CARTA DO 1ª SEMANA DE VALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA/SEMUS
|
|
- Ester Caminha Minho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARTA DO 1ª SEMANA DE VALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA/SEMUS A categoria farmacêutica reuniu-se nos dias 19 a 24 de setembro de 2014, em São Luís com a realização do 1º Fórum de Valorização do Profissional Farmacêutico no SUS com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde, do Conselho Regional de Farmácia do Maranhão e Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Maranhão com o intuito de propor e discutir critérios que possam favorecer a classe; acompanhando o seu trâmite; apresentando sugestões técnicas; levando as aspirações, anseios e angústias que afetam os profissionais farmacêuticos e intensificar as negociações com políticos e gestores em busca de maior inserção do farmacêutico na Saúde Pública, com o objetivo de conscientizá-los sobre a importância do farmacêutico nas equipes de saúde. Ao final do dia, com as propostas compiladas, foi lida e aprovada por todos os presentes o produto desse encontro: a Carta dos Farmacêuticos de São Luís. A elaboração das propostas e pensamentos da entidade para o desenvolvimento da profissão farmacêutica é importante para que possamos ter ainda mais força junto aos parlamentares e, assim, trabalharmos pela aprovação de projetos de lei que vem ao encontro do que a categoria necessita e de trabalhar voltado às demandas dos farmacêuticos e em especial a valorização do trabalho e carreira desse profissional no âmbito do Sistema Único de Saúde. O compromisso do farmacêutico na Saúde Pública é zelar pela ética e servir a profissão, a fim de promover a sua valorização perante a sociedade, garantindo benefícios aos usuários do SUS, contribuindo para a efetividade do tratamento, seja no âmbito individual ou coletivo, por meio de ações voltadas ao usuário e não ao medicamento, compreendendo atitudes, comportamentos, habilidades, compromissos e corresponsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. Em tempo, deixamos claro que nossa luta e nossas reivindicações pautam-se na necessidade de implementar melhores condições de trabalho no Sistema Único de Saúde (art. 27, inciso IV, Lei nº 8080/1990), cujas causas defendemos intransigentemente: saúde como direito de Todos e dever do Estado e o modelo público e gratuito de oferta de serviços de saúde para a real execução dos princípios de universalidade, integralidade e equidade. Construir o real significado da Assistência Farmacêutica e a sua inserção na atenção à saúde, exige dos gestores do SUS compromissos sérios com a estruturação e a qualificação dos serviços farmacêuticos e sua necessária articulação multiprofissional e intersetorial. Neste contexto, os farmacêuticos precisarão estar preparados para suprir as necessidades do sistema de saúde com conhecimentos e competências que viabilizem a implementação da Assistência Farmacêutica e efetivação da rede de
2 laboratórios, conforme a Lei Municipal nº 4975/2008, como uma política pública de saúde. Os órgãos representativos da categoria farmacêutica tem que participar da política pública, tendo como alguns dos seus eixos estratégicos, a manutenção, a qualificação dos serviços de Assistência Farmacêutica e rede de laboratórios no sistema público de saúde, a qualificação de recursos humanos e bem como a descentralização das ações que hoje representa um dos setores de maior impacto financeiro no âmbito da SEMUS e é imprescindível a inserção do Farmacêutico e a sua inclusão nos instrumentos de gestão, de forma a produzir resultados efetivos e com autonomia na melhoria dos serviços farmacêuticos. O Decreto 7.508/11 preenche uma lacuna no arcabouço jurídico do SUS, ao regulamentar a Lei 8.080/90, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, possibilitando o aprimoramento do Pacto pela Saúde e contribuindo na garantia do direito ao usuário e a continuidade do cuidado em saúde, em todas as suas modalidades, nos serviços, hospitais e em outras unidades integrantes da rede de atenção da respectiva região. A consolidação das politicas públicas na área farmacêutica possui como protagonista o Conselho Municipal de Saúde (CMS) no que tange a fiscalização da execução dos recursos orçamentários e financeiros, bem como a deliberação sobre assuntos e o projeto de implantação de serviços. Neste sentido o CMS é um forte elo entre a sociedade e o poder executivo na gestão publica de saúde, uma vez que todas as ações e serviços realizados pela Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) são discutidos pelo CMS, seja na sua elaboração, execução ou fiscalização. Valorizar o trabalho do farmacêutico significa garantir direitos para a categoria que permitam uma prestação de serviços com maior qualidade para a população Ludovicense. Valorizar também é oferecer ao farmacêutico um ambiente de trabalho que garanta o seu bem-estar, com uma jornada de trabalho condizente com a função exercida e salário digno. Compreendemos as necessidades da categoria e queremos propor melhorias para valorizar o farmacêutico aos olhos da população. Para isso, além do trabalho das entidades, os próprios farmacêuticos não devem se sujeitar a situações indignas, denunciando esses atos e valorizando seu trabalho. Um profissional valorizado é aquele que não está submetido a condições degradantes. O farmacêutico é um profissional de saúde e precisa ser reconhecido como tal. Por isso, entre as principais reivindicações da categoria destacam-se a luta pela redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais, sem redução de salário, e a conquista de um piso nacional para o farmacêutico. A jornada de 30 horas semanais já foi conquistada por uma série de profissionais de saúde e o farmacêutico, como tal, está
3 em busca deste direito. O instrumento para isso é a aprovação do PLC 113/2005 em tramitação no Senado Federal. A importância da Assistência Farmacêutica para o Uso Racional de Medicamentos é reconhecida pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), por meio da Resolução nº 338/04, que estabelece a Política Nacional de Assistência Farmacêutica, como parte integrante do direito à saúde; pela Política Nacional de Medicamentos, por meio da Portaria nº 3.916/98, e também pela Lei Orgânica de Saúde n 8.080/90, segundo a qual deve ser garantida a todo cidadão brasileiro a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica. Nesse sentido, a Organização Mundial da Saúde prevê que a missão do farmacêutico é promover medicamentos e outros produtos e serviços para a saúde e ajudar a sociedade a utilizá-los da melhor forma possível. Em nosso entendimento, somente quando enxergarmos claramente nossa situação e sua conjuntura, destacando os pontos críticos e as potencialidades é que poderemos partir para ações práticas conscientes, direcionadas e efetivas. Entendemos também que muitas das questões pontuadas são polêmicas, mas precisam ser abertas e discutidas, como a questão de âmbito farmacêutico. A política farmacêutica bem estruturada é imprescindível ao SUS, pois o medicamento é insumo estratégico para a melhoria da saúde e sua ligação com as demais ações e programas de saúde é transversal, constituindo ferramenta fundamental em planejamento e de impacto nos serviços. Nos serviços públicos está na pauta a luta pela inserção do farmacêutico através de concursos públicos, sua incorporação nas equipes de atenção básica e na Estratégia Saúde da Família, bem como a promoção da educação continuada aos profissionais. É no setor público que encontramos a maior diferenciação salarial e a maior organização sindical. Ampliar o acesso e garantir o uso racional de medicamentos, integrar a Assistência Farmacêutica às demais políticas de saúde, otimizar os recursos financeiros existentes, incorporar o farmacêutico na rede municipal de saúde, desenvolver e capacitar recursos humanos para implementar a Assistência Farmacêutica e tornar a gestão eficiente são alguns dos desafios colocados. Hoje estamos aqui para, dentre outros pontos, para exigir que a Assistência Farmacêutica e a rede de laboratórios façam parte dessa integralidade, junto a outros serviços de saúde, que é um direito da população, pois acreditamos que apesar de todo o caos conjuntural em que vivemos, a alternativa necessária e urgente é nos unirmos em uma luta cotidiana pela consolidação de um Sistema de Saúde gratuito, Universal, de qualidade e mais humanizado. Para alcançar a finalidade do documento, será assinado um termo de compromisso de gestão contendo as pautas de reivindicações da categoria., pelos órgãos participantes da elaboração das propostas com o objetivo de atender satisfatoriamente as
4 atividades da Rede Laboratorial de Saúde Publica e da Assistência Farmacêutica, visando à melhoria dos serviços e a inserção dos profissionais farmacêuticos no SUS. Portanto, esta Carta é uma iniciativa da 1ª Semana de valorização do Profissional Farmacêutico da SEMUS com o apoio do Conselho Regional de Farmácia do Maranhão e Conselho Federal de Farmácia, Conselho Municipal de Saúde, Sindicato dos Farmacêuticos do Maranhão e Secretaria Municipal de Saúde, representando um compromisso formal da Prefeitura Municipal de São Luís com as demandas e reivindicações da categoria farmacêutica. A realização deste encontro reitera o compromisso da categoria com a construção de uma ação política com foco na defesa da saúde, da assistência farmacêutica, da Rede de Laboratórios e da valorização profissional. Na certeza de que Vossa Excelência tomara todas as providências para atender as legitimas reivindicações da força de trabalho e da inserção do Farmacêutico no SUS. O CRF, CFF, SINFARMA, CMS E A SEMUS colocam-se como entidades parceiras para contribuir na efetivação das proposições em anexo relacionadas e deseja uma gestão profícua em defesa de uma saúde pública de qualidade, comprometida com os anseios dos seus munícipes. Atenciosamente, CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS DO ESTADO DO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO LUÍS
5 PROPOSTAS DA 1ª SEMANA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO DA SEMUS/ SÃO LUIS. PROPOSTAS DA REDE LABORATORIAL DE SAÚDE PÚBLICA: 1- Cumprimento da Lei Municipal Nº 4.975/2008, que dispõem sobre estruturação da do Laboratório Central do Município de São Luís que passa a ser uma Unidade com autonomia financeira e orçamentária. 2- Criação do Fórum em Defesa das Analises Clínicas, esclarecendo importância dos laboratórios clínicos para a saúde pública do município de São Luís. 3- Reestruturação do setor de informática da Rede de Laboratórios. 4- A formação de uma comissão de estudo que visa determinar a rentabilidade de todos os exames prestados pelo laboratório da Rede Municipal de São Luís para o convênio mantido com o SUS (Sistema Único de Saúde). 5- Priorizar os Laboratórios Públicos na marcação dos exames na CEMARC, deixando a rede privada apenas para suporte aos exames complementares de média e alta complexidade. 6- Elaboração de uma oficina de trabalho que vai ter como propósito que os participantes da rede laboratorial desenvolvam competência para utilizar os protocolos clínicos dos principais exames laboratoriais da Atenção Primária à Saúde, organizar os processos de trabalho relacionados às fases pré-analíticas e pós-analíticas nas unidades de saúde e programar os exames laboratoriais relacionados à atenção básica, média e alta complexidade. 7- Celeridade nos processos licitatórios, propondo um tipo de contrato de gestão baseado em metas de desempenho, qualidade e eficiência, sustentabilidade financeira e uso mais eficiente dos recursos de custeio, com centralização de compras de equipamentos, reagentes e kits para os hospitais, ampliação dos serviços oferecidos pelo laboratório à rede do SUS, tornando melhor a relação custo/benefício para o Munícipio de São Luís. 8- Isonomia salarial e unificação dos valores das gratificações das coordenações. 9- Garantir a implantação e o cumprimento integral dos Planos de Cargos Carreira e Vencimentos (PCCVS) dos servidores da Semus. 11- Cumprimento do Estatuto do Servidor, no que tange à reserva de 40% dos cargos comissionados para nomeação dos servidores efetivos.
6 12- Compromisso de gestão para realização de concursos públicos para a Rede de Laboratório de saúde Publica do Município de São Luís. 13- Elaborar edital para contratação de empresa para o Programa Gestão de Equipamentos (calibração, certificação, qualificação, manutenção preventiva, periodicidade, gráficos de controle, verificações intermediarias, analise critica de certificados, especificações para solicitação de calibração e manutenção preventiva). 14- Realizar qualificação e acompanhamento dos fornecedores e em casos de desqualificação, enviar o processo para a comissão de licitação da SEMUS para as devidas providencias e celeridade nos processos licitatórios da Rede Laboratorial.
7 PROPOSTAS PARA A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: 1- Implantar a Assistência Farmacêutica Pública como Política de Saúde no Munícipio de São Luís, sendo fator primordial para o êxito das demais políticas de saúde. A Assistência Farmacêutica, como ação de saúde, ainda não está oficialmente inserida no planejamento da SEMUS. 2- Sensibilizar o Gestor do Município de São Luís junto ao Conselho Municipal de Saúde, através de um decreto sobre a importância da oficialização do organograma da Assistência Farmacêutica no âmbito da organização da Rede de serviço de saúde. 3- Gestão do poder executivo municipal para dotação orçamentária Municipal específica para as ações inerentes à Assistência Farmacêutica. 4- Capacitação dos profissionais farmacêuticos para desenvolver habilidades e competências para a realização das atividades de planejamento, organização e gestão da Assistência Farmacêutica na rede pública de saúde. 5- O Plano de Assistência Farmacêutica Básica, no Munícipio de São Luís, deve ser discutido e aprovado pelo Conselho de Saúde e inserido no Plano Municipal de Saúde. 6- Pactuar recursos financeiros para estruturação física (construção e ou reformas) dos serviços de Assistência Farmacêutica (Farmácias e Centrais de Abastecimento Farmacêutico). 7- Normatizar o repasse financeiro para a estruturação e organização dos Serviços de Assistência Farmacêutica Básica no Munícipio de São Luís através de uma Resolução na CIR. 8- A implantação de uma comissão específica para tratar da Assistência Farmacêutica no Serviço Público com objetivo de apoiar, colaborar, assessorar, capacitar, aprimorar, fornecer subsídios para o trabalho, ampliar e valorizar o papel do profissional farmacêutico no Serviço Público. 9- Propostas para maior eficácia na Assistência Farmacêutica propondo a regularização das farmácias da rede pública junto ao Conselho Regional de Farmácia. 10- Adequação da estrutura física das farmácias para um atendimento mais humanizado, realização de concurso para farmacêutico, além da implantação do serviço de atenção farmacêutica nas UBS s e UPA s. 11- Informatizar as unidades de saúde e os serviços farmacêuticos no âmbito municipal, implantando o Sistema Nacional de Gerenciamento da Assistência Farmacêutica (Hórus).
8 12- Apoiar a implantação de processo de aquisição de medicamentos do município através do Sistema de Registros de Preços e formação de consórcios municipais e ou regionais. 13- Celeridade nos processos licitatórios da Assistência Farmacêutica. 14- Imediata elaboração da REMUME em conjunto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica. 15- Promover junto a Rede de Serviços de Saúde da SEMUS, uma maior visibilidade do papel da Assistência Farmacêutica utilizando estratégias de divulgação. 16- Isonomia salarial e unificação dos valores das gratificações das coordenações. 17- Educação permanente para Farmacêuticos do Munícipio em parceria com instituições de ensino, representações da classe e escola técnica do SUS. 18- Inclusão dos farmacêuticos nas equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASFs) enquanto estratégia para atendimento e suporte às Equipes de Saúde da Família, sendo garantida a presença do farmacêutico nas Unidades Básicas de Saúde onde existam farmácias. 19- Realização de concursos públicos para suprir, em quantitativo suficiente, as atividades relativas ao profissional farmacêutico e auxiliares em todas as áreas da profissão. 20- Ações do gestor de saúde em defesa da criação da Câmara Técnica de Assistência Farmacêutica no Conselho Municipal de Saúde.
PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições,
PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X Aprova a Política Municipal de Assistência Farmacêutica O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei 5.991, de 17 de dezembro
Leia maisNOTA TÉCNICA QUALIFARSUS
NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os
Leia maisCongresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS. SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos
Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos 13 de julho de 2016 Gestão e Financiamento 1 - Melhorar a gestão e o financiamento da saúde,
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisConselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA
CARTA DE ARARAQUARA Os Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, reunidos em Araraquara, no X Congresso e XXI Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, posicionam-se
Leia maisCONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE
CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema
Leia maisRELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PCCS - SUS DE RONDONÓPOLIS
RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PCCS - SUS DE RONDONÓPOLIS Janeiro/2014 PREFEITO MUNICIPAL Percival dos Santos Muniz SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE Marildes Ferreira do Rego
Leia maisDiretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos
Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final Por Ordem de nos Eixos Temáticos Brasília (DF), 1 a 4/12/2015 Eixo 1 - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade Diretriz
Leia maisSINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIÁS - SINIDFISCO - GO
PLANO GERAL DE ATIVIDADES 2019 SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIÁS - SINIDFISCO - GO PLANO GERAL DE ATIVIDADES 2019 Organização e mobilização da categoria objetivando a implementação
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Capítulo 8 Políticas de Atendimento aos Discentes
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 8 Políticas de Atendimento aos Discentes Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 8...8.1 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES...8.1 8.1 INGRESSO...8.1
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisPrograma de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins. Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins
Programa de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins MISSÃO da Defensoria Pública do Estado do Tocantins 2 Assegurar
Leia maisRELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1
RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 1) Atenção domiciliar aos pacientes em dificuldades de locomoção dependente de ventilação
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisLei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE 1 CONCEITO
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A LEI ORGÂNICA DA SAÚDE (LEI 8080/1990) o SUS é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições
Leia maisAcompanhamento do Planejamento
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ENSINO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PROPLAN Acompanhamento do Planejamento A
Leia maisDIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisRegulamenta a LOS 8.080/90 e dispõe sobre:
Decreto 7.508/11 Conceitos cobrados em provas! Introdução No artigo de hoje versarei sobre os principais conceitos que o Decreto 7.508/11 traz em seu texto - tema constante em concursos e seleções. Vamos
Leia maisPROJETO DE LEI N, DE (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ)
PROJETO DE LEI N, DE 2008. (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ) Institui o Plano Nacional de Medicina Natural e práticas complementares no âmbito do Sistema Único de Saúde. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisSaúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo
Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo
Leia maisPlano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia maisCOMISSÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SERVIÇO PÚBLICO 2013 O CRF-PR tem atuado junto ao Serviço Publico desde a implantação do SUS, onde em 1990 elaborou o manual o Farmacêutico e o SUS Sempre trabalhou
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia mais1. COMISSÃO DE DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO
MISSÃO Reunião Realizada em 10/09/2016 no Auditório do CRO-CE Planejamento Estratégico Gestão Defender a Odontologia junto à população cearense, respeitando os princípios éticos e fortalecendo uma prática
Leia maisPLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança Regional
VIII CONGRESSO COSEMS/PI Governança e Regionalização no SUS Luis Correia 05 e 06/09/2018 PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança
Leia maisCurso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)
Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisIntrodução Carreira, que carreira? Mas afinal o que é o PCCTAE?
PCCTAE? Introdução Carreira, que carreira? Mas afinal o que é o PCCTAE? A nossa idéia é conversar com os colegas sobre o nosso Plano de Carreira e sobre as dificuldades encontradas na sua implementação
Leia mais27º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos. Agosto 2017
27º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos Agosto 2017 Princípios do SUS Constituição de 1988 Universalidade: Acesso para todos os cidadãos Integralidade: Acesso a todos os níveis
Leia maisDepende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
Leia maisRedes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza
Redes de Atenção à Saúde Profa. Fernanda Barboza APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ENFª DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO e COACH PARA CONCURSOS; ATUEI NO HOSPITAL SARAH POR 8 ANOS; PRINCIPAIS CONCURSOS NA ENFERMAGEM:
Leia mais20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO
PROF. ÉRICO VALVERDE Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO 1 Regimento Interno CAPITULO IV DO CONTRATO DE ADESÃO COM
Leia maisDetalhamento dos Campi
1 of 9 22/12/2016 14:09 Detalhamento dos Campi Ano Base: Dimensão: 2017 Unid. Administrativa: DIRETORIA GERAL/CAMPUS UBAJARA Todas 2017 1. Aluno Objetivo Estratégico: 1.2: Ampliar a oferta de vagas em
Leia maisOfício nº 045/2015. Cascavel, 17 de junho de 2015.
Ofício nº 045/2015. Cascavel, 17 de junho de 2015. Excelentíssimo Senhor Fernando Winter/Vereador PTN Presidente da Comissão de Educação, Cultura e Desporto Câmara Municipal de Vereadores Cascavel. Assunto:
Leia maisMODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO BRASIL
MODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO BRASIL Fernando Aith São Paulo, 17 de maio de 2011 Centro de Estudos e Pesquisas em Direito Sanitário - CEPEDISA APRESENTAÇÃO 1. Saúde: Direito de
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisRevisão - SUS SES-PE
Revisão - SUS SES-PE Banca AOCP garantido mediante políticas sociais e econômicas; Saúde DIREITO de todos e dever do Estado (CF/88, art.196) visa à redução do risco de doença e de outros agravos; objetiva
Leia maisAGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA
AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA Assinada na I Primeira Jornada Internacional de Gestão Pública Brasília, março de 2013 União: MPOG e SRI/PR Estados: CONSAD e CONSEPLAN Estruturada em 10 Eixos prioritários
Leia maisConsulta Pública nº 03/2017
Resolução nº, de de de 20 Ementa: Regulamenta a atuação do farmacêutico na prestação de serviços e assessoramento técnico sobre informação de medicamentos e produtos para a saúde. O Conselho Federal de
Leia maisFiscalização Profissional
Seminário Estadual de Serviço Social e Saúde Deliberações do 38º. Encontro Nacional CFES-CRESSCRESS Fiscalização Profissional 1. Aprimorar a minuta de resolução que veda a utilização de práticas terapêuticas
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisPLANO DE TRABALHO ANUAL
PLANO DE TRABALHO 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG OUVIDORIA PLANO DE TRABALHO ANUAL 2017-2018 A FURG quer lhe ouvir... Você melhorando a Universidade!
Leia maisQualificação das Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada do SUS 14/5/2018 TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR LOCAL PARA ATUAÇÃO NO PROJETO QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS DE CUIDADO A PARTIR DAS PORTAS DE ENTRADA DO SUS - POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH) 1. TÍTULO DO PROJETO Qualificação
Leia maisI FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU
I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU Profa. Gilcinéa de Cássia Santana Coordenadora da COREMU/UFMG COREMU RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE MAIO
Leia maisPanorama das Redes de Atenção à Saúde.
Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último
Leia maisO que é o PROESF? O Projeto de Expansão e. Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da
O que é o PROESF? O Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da Saúde, apoiada pelo Banco Mundial - BIRD, voltada para a organização e o fortalecimento
Leia maisEDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES
Leia maisA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Profª Fabiana
A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE Profª Fabiana Principais Legislações que regem a Educação Permanente em Saúde : 8ª Conferência Nacional de Saúde - 1986 Constituição Brasileira de 1988 Lei 8080, de 19 de
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisQUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL
QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL Financiamento Estadual Constituição de 1988: Garantia de direito à saúde; Obrigou ao Estado realizar políticas sociais
Leia maisQualificação das práticas de cuidado a partir das portas de entrada do SUS 26/3/2018 TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Processo seletivo simplificado de Consultores Locais para atuação no projeto Qualificação das práticas de cuidado a partir das 1. TÍTULO DO PROJETO: Qualificação das práticas de cuidado
Leia maisPSICOLOGIA, SISTEMA ÚNICO DE SAUDE E DIREITOS HUMANOS: RELATO DE UMA PSICÓLOGA SOBRE SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
PSICOLOGIA, SISTEMA ÚNICO DE SAUDE E DIREITOS HUMANOS: RELATO DE UMA PSICÓLOGA SOBRE SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL. BARROS, Aline; RISSON, Ana Paula; GORCZVESKI, Jucilane. Resumo Apresentação: Este trabalho
Leia maisINTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL UM BREVE HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DO SUS NO BRASIL
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL UM BREVE HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DO SUS NO BRASIL 1. HISTÓRICO 1920: Criação da Lei Eloy Chaves primeiro modelo de previdência social, as Caixas de Aposentadoria
Leia maisAULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS POLÍTICA Políticas configuram decisões
Leia maisVIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE
VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE - 2015 Eixo I PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 Que o governo estadual através da secretaria de Segurança
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
Leia maisLuis Correia - PI 05 set 18. Mauro Guimarães Junqueira Presidente - Conasems
Luis Correia - PI 05 set 18 Mauro Guimarães Junqueira Presidente - Conasems PANORAMA SUS - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE REFORMA SANITÁRIA HISTÓRIA DA SAÚDE NOS 30 ANOS DE SUS 8ª CONFERENCIA NACIONAL DE SAÚDE
Leia maisANEXO I EDITAL GC
ANEXO I EDITAL GC 001-2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE CONSULTORIA 1. TÍTULO APRIMORAMENTO DO PROJETO TRANSPARÊNCIA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO PÚBLICA LOCAL
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 138.17 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (Fundação PTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 138.17 sob contratação em
Leia maisReunião de Planejamento
Reunião de Planejamento 2015-2018 Local Data Em Itu/SP, dia 22/10/2015, reuniram-se os diretores, conselheiros administrativos e conselheiros fiscais. Pauta: Deliberar sobre o planejamento e ações para
Leia maisO USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1
O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Március Jacques Costa 2, Pâmela Fantinel Ferreira 3, Priscila Damaris Da Silva Mesadri 4, Rúbia Fernanda Barbosa Dos Santos 5. 1 TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA
Leia maisSEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO
SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO PRODUTIVO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO " Painel 1: Acesso à saúde com qualidade - Implantação de uma agenda de longo prazo para o sistema de saúde do país Instituto
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisDetalhamento dos Campi
1 of 7 22/12/2016 11:06 Detalhamento dos Campi Ano Base: Dimensão: 2017 Unid. Administrativa: DIRETORIA GERAL/CAMPUS IGUATU Todas 2017 1. Aluno Objetivo Estratégico: 1.2: Ampliar a oferta de vagas em cursos
Leia maisA Gestão do Cuidado e dos Serviços de Saúde
A Gestão do Cuidado e dos Serviços de Saúde O processo de descentralização dos serviços de saúde, como princípio organizativo do SUS, não se limita à transferência de responsabilidades e recursos ao gestor
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação
Leia mais(SIMNPAS = INAMPS + INPS + IAPAS)
LINHA DO TEMPO Brasil: um século de historia... 1900 - Sanitarismo Campanhista 1904 Revolta da Vacina Oswaldo Cruz 1917 - Reforma do porto de Santos 1923 - Lei Eloy Chaves: criação das CAPs 1933 - Criação
Leia maisANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ANEXO XX LEI COMPLEMENTAR N. 870, DE 01 DE JANEIRO DE 2013 Qtd Denominação da Função Símbolo Descrição Função 1 Chefe do Setor de Compras e Licitações 100% responder pela
Leia maisLEI 8.080/90 CONTEÚDO COMUM A TODOS OS CARGOS: ANALIS- TA E TÉCNICO
Lei Orgânica da Saúde Andréa Paula LEI 8.080/90 CONTEÚDO COMUM A TODOS OS CARGOS: ANALIS- TA E TÉCNICO 01. O Brasil institucionalizou o direito à saúde a todos os cidadãos brasileiros com a promulgação
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisA implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013
A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 Situação Atual - Portaria 336/2002 - CAPS - Portaria 245/2005 incentivo implantação
Leia maisTEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.
CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo
Leia maisPacto pela Saúde no. desafios. Maringá,, 23 de agosto de 2007
Pacto pela Saúde no Paraná avanços e desafios Maringá,, 23 de agosto de 2007 Teses do CONASEMS As Teses formuladas para o período 2005/2007 qualificaram os posicionamentos municipalistas,, abordando questões
Leia maisAs Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS
As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS José Crus Assistente Social Coordenador-Geral Coordenação Geral da Gestão do Trabalho do SUAS Departamento de Gestão do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento Estratégico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Planejamento Estratégico Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa 2015-2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PREMISSAS...
Leia maisConselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai
apresentam Conselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai Os Conselhos de Saúde são órgãos colegiados deliberativos de caráter permanente, com funções de formular
Leia maisPLATAFORMA DOS SERVIDORES (AS) MUNICIPAIS AOS CANDIDATOS (AS) A PREFEITO (A)
PLATAFORMA DOS SERVIDORES (AS) MUNICIPAIS AOS CANDIDATOS (AS) A PREFEITO (A) ELEIÇÕES 2016 POR UM MUNICÍPIO DECENTE E DEMOCRÁTICO APRESENTAÇÃO Este documento é fruto do acúmulo do trabalho realizado pelo
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO II SEMESTRE DE 2016
RELATÓRIO DE GESTÃO II SEMESTRE DE 2016 O SINDIFISCO/RS, neste segundo semestre de 2016, lançou-se à atividade de trabalhar de forma planejada, fazendo uso de instrumentos de gestão encontrados nas diversas
Leia maisDECRETO Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2017.
DECRETO Nº 19.651, DE 4 DE JANEIRO DE 2017. Institui o Comitê para Gestão de Despesas de Pessoal (CGDEP). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais, na forma do artigo 94,
Leia maisEscola de Governo. d a F u n d a ç ã o J o ã o P in h e ir o. P r o g r a m a d e C a p a c it a ç ã o M u n ic ip a l
E s c o l a d e G o v e r n o d a F u n d a ç ã o J o ã o P in h e ir o P r o g r a m a E s t a d u a l d e Q u a l if ic a ç ã o P r o f is s io n a l d o Se r v id o r P ú b l ic o P r o g r a m a d
Leia maisEGTI Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010. Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011
EGTI 2011-2012 Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010 Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011 EGTI 2011-2012 A Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) é o instrumento base para
Leia maisOuvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.
Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação
Leia maisEducação e Orientação. Intervenções Clinicas. Intervenções duradouras de proteção
DESIGUALDADE IMPORTA FATORES SOCIOECONOMICOS E O IMPACTO NA SAÚDE Aumento do impacto na população Educação e Orientação Aumento da necessidade de esforço individual Intervenções Clinicas Intervenções duradouras
Leia maisORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS
NOTA TÉCNICA 16 2008 ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS Brasília, 10 de dezembro de 2008. 1. Antecedentes NOTA TÉCNICA 16 2008 Em 2002 o Ministério da Saúde publicou por
Leia maisAULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIREITO À SAÚDE DIREITO À
Leia maisA Mesa Municipal de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde e a Efetivação da Política de Gestão do Trabalho no Município de Betim MG.
A Mesa Municipal de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde e a Efetivação da Política de Gestão do Trabalho no Município de Betim MG. Prêmio Inova SUS 2011 Secretaria Gestão do Trabalho e Educação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES RESOLUÇÃO Nº 032/2006 CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM 29 DE SETEMBRO DE 2006
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos
Leia maisDEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS
DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS COORDENAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA EM SAÚDE - CQIS/DESID MARCELO SETTE GUTIERREZ Coordenador Economia
Leia maisLEI Nº , DE 02 DE JANEIRO DE 2006.
LEI Nº 12.985, DE 02 DE JANEIRO DE 2006. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: Institui o Sistema Estadual de Informática de Governo SEIG, e dá outras providências. Faço saber que a Assembléia Legislativa
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 914/2017
DELIBERAÇÃO Nº 914/2017 Dispõe sobre a Assistência Técnica Farmacêutica nos Estabelecimentos Farmacêuticos Públicos O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF- PR, diante das atribuições legais
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 1 Profª. Lívia Bahia - Atenção à Saúde É tudo que envolve o cuidado com a saúde do ser humano; Inclui ações e serviços de promoção, prevenção, reabilitação
Leia mais2015 PRORROGAÇÃO DE MANDATO
PRESTAÇÃO DE CONTAS ATIVIDADES DA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO SINTEPS SEMPRE NA LUTA - PERÍODO: 2015-2019 2015 PRORROGAÇÃO DE MANDATO Outubro Eleição da nova Diretoria Executiva e Conselho Fiscal; Outubro
Leia maisRELATÓRIO QUADRIMESTRAL 1º QUADRIMESTRE DE Novo Hamburgo, 17 de maio de 2018
Novo Hamburgo, 17 de maio de 2018 1 SUMÁRIO 1. MANTENEDORES... pág. 03 2. APOIADORES INSTITUCIONAIS... pág. 04 3. DADOS INSTITUCIONAIS E OPERACIONAIS... pág. 05 4. DADOS DA CAMARA MUNICIPAL DE VEREADORES...
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia maisCapítulo 08 Políticas de Atendimento aos Discentes. Capítulo 08 Políticas de Atendimento aos Discentes
Capítulo 08 Políticas de Atendimento aos Discentes 251 Capítulo 08 Políticas de Atendimento aos Discentes SUMÁRIO CAPÍTULO 8 8.1 Ingresso...254 8.2 Programa de Atendimento ao Estudante em Vulnerabilidade
Leia mais