do São Ferancisco? Há como reduzir o fluxo de reativo provido do SIN, pois este fluxo tem provocado

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1 Título : A SEGURANÇA ENERGÉTICA BRASILEIRA E OS PROCEDIMENTOS OPERATIVOS DE CURTO PRAZO (POCP) Autor : EDUARDO DE AGUIAR SODRE Empresa :CHESF Foram realizadas análises comparativas caso não houvesse aplicação do POCP nios A grande discussão não é se o POCP é válido ou não. Na minha opinião o ONS tem que usar todos os recursos de que armazenamentos SENE do SIN? E para o ano de 2012/2013 com a pouca hidrologia da bacia dispõem. A grande discussão é porque chegamos em 2012, mais de 10 anos depois do último racionamento, com recursos do São Ferancisco? energéticos tão ruins, quais sejam as térmicas de CVU altíssimos (leia-se, óleo diesel e óleo combustível). Culpar São Pedro porque houve pouca chuva é até admissível, mas culpá-lo porque estamos pagando por uma energia cara e correndo alto risco de um novo racionamento é no mínimo incompetência. Título : DEFINIÇÃO DE AÇÕES OPERATIVAS FRENTE A CONTINGÊNCIAS MÚLTIPLAS NO SIN Autor : MARIA ALZIRA NOLI SILVEIRA Empresa :ONS POR QUE EXISTE RESTRIÇÃO ENTRE A GERAÇÃO DA UHE SANTO ANTONIO X EXPORTAÇÃO Porque foi identificado um colapso de tensão na região de Brasília e possível atuação da pps da Norte-Sul no caso de fluxo DA REGIÃO NORTE? elevado nesta interligação combinado com fluxo máximo (3150 MW) no bipolo único. Esta restrição será apenas no período em terá apenas um bipolo entre Porto Velho e Araraquara 2 para cobrir a ocorrência de perda de bipolo. Título : DESAFIOS DA INTEGRAÇÃO ELÉTRICA DOS SISTEMAS ISOLADOS DE MANAUS E MACAPÁ AO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL INTERLIGAÇÃO 500 KV TUCURUÍ-MACAPÁ-MANAUS Autor : ANTONIO RICARDO M. TENÓRIO Empresa :ONS Há como reduzir o fluxo de reativo provido do SIN, pois este fluxo tem provocado Esta pergunta já foi respondida na pergunta 1P. sobrecarga nos trafos de kv da subestação de Manaus? Há como reduzir o fluxo de reativo provido do SIN, pois este fluxo tem provocado O fluxo de potência reativa vindo do SIN, através da interligação Tucuruí-Macapá-Manaus, evidencia que em determinadas sobrecarga nos trafos de 230/69 kv da subestação de Manaus? Saliento que todas as condições operativas o sistema de Manaus não é capaz de suprir esta demanda. Daí, a importação de reativos. Talvez ainda térmicas estão convertidas a gás natural, exceto usinas locadas. exista uma quantidade grande de geradores de pequeno porte que entregam potência ao sistema Manaus com fator de O que ocorreu com a geração anteriormente utilizada para suprir o sistema isolado? Foi interligada ao SIN ou permanece isolada? Houve revisão ou implementação de política de segurança de rede para viabilizar o telecomando através de webmonitor? A perda dupla da linha Jurupari-Laranjal não causa impacto nas usinas de Coaracy Nunes e Santana do ponto de vista de regulação de tensão, caso o CE de Macapá esteja indisponível? potência unitário. A maior parte da geração que utiliza óleo combustível foi convertido para gás natural. Os pequenos produtores serão desativados quando a interligação Tucuruí-Macapá-Manaus estiver na sua solução estrutural. Ainda entrará em operação uma expansão à gás natural na Usina Mauá 3. A pergunta está fora do escopo do trabalho apresentado. O sistema de Macapá só será sincronizado ao SIN quando a LT de circuito duplo e as LTs de 69 kv estiverem concluídas. Em termos de operação em regime permanente e de transitório eletromecânico, a perda dupla se mostrou estável, a menos de ter que cortar a carga da SE Laranjal se o Fluxo Jurupari-Laranjal estiver maior que 100 MW. Porém, devido a inexistência de modelos de transitórios eletromagnéticos, este cenário ainda será analizado sob este aspecto. Título : ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO E ASPECTOS DE PROJETO PARA GARANTIR A DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DO SISTEMA DE TELECOMANDO PARA SUBESTAÇÕES DESASSISTIDAS Autor : BRUNO GOMES GERUDE Empresa :ELETRONORTE

2 Houve revisão ou implementação de política de segurança de rede para viabilizar o telecomando através de webmonitor? Quais os equipamentos que são telecomandados pelo Centro de Operação? O recurso de WebMonitor não ficou disponível para todos os computadores da rede coorporativa, mas apenas pelo computador da engenharia que faz ligação da rede coorporativa para a rede do SPCS, com firewall. Nao foi necessario rever a politica de segurança de rede para este caso. Todos os equipamentos são telecomandados pelo Centro, incluindo disjuntores do serviço auxiliar e comandos do GDG. Título : GESTÃO DE RISCO NA OPERAÇÃO DE INSTALAÇÕES COMPARTILHADAS EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Autor : ROBSON LUÍS DA SILVA Empresa :ONS Qual seria o limite de numero de agentes no compartilhamento? Quem vai limitar a conexão de novos agentes é o limite de superação dos equipamentos da instalação, que foram dimensionados pelos critérios de planejamento da expanção do Sistema. De modo a se obter o máximo de aproveitamento da instalação sem comprometer a segurança do SIN.. Título : GESTÃO DOS TESTES DE BLACK-START REALIZADOS NO SIN Autor : ANTONIO MAURO MARTINS Empresa :ONS As usinas que possuem black-start serão renumeradas? Se for necessário investimento para aquisição de grupo gerador diesel, o agente tem direito a ressarcimento? Conforme estabelecido no item do Submódulo 14.2 dos Procedimentos de Rede relativos a prestação de serviço ancilar (Autorrestabelecimento das unidades geradoras? Black-start transcritos a seguir: Auto-restabelecimento das unidades geradoras (black start) (a) O serviço de auto-restabelecimento deve ser prestado por todas as unidades geradoras integrantes do SIN que tenham equipamentos para essa finalidade, sempre que solicitado pelo ONS e sem ônus para os demais agentes de operação. (b) Para novas usinas, a ANEEL pode determinar, no edital de licitação ou no ato autorizativo, respaldada em estudos realizados pelo ONS e definidos no Submódulo 21.9, a prestação desse serviço, sem ônus para os demais agentes de operação. (c) As usinas existentes em operação que venham a prestar esse serviço, por determinação da ANEEL, com respaldo em estudos realizados pelo ONS e definidos no Submódulo 21.9, bem como para reposição dos sistemas existentes, terão o custo de implantação ou de reposição dos sistemas necessários para a prestação do serviço de auto-restabelecimento auditado e aprovado pela ANEEL e ressarcido por meio de ESS, devendo ser celebrado CPSA entre o ONS e os agentes de geração. (d) Os estudos realizados pelo ONS, para propor a prestação desse serviço ancilar, serão realizados conforme Procedimentos de Rede do ONS e deverão demonstrar a necessidade e a viabilidade técnica e econômica da implantação, incluindo o respectivo orçamento detalhado e a comparação com a alternativa tecnicamente equivalente de geração, transmissão ou distribuição, conforme o caso. (e) O custo de operação e manutenção dos equipamentos de auto-restabelecimento, auditado e aprovado pela ANEEL, será ressarcido via ESS, devendo ser celebrado CPSA entre o ONS e os agentes de geração. Título : INCORPORAÇÃO DA INCERTEZA DOS PARÂMETROS DO MODELO PAR(P) NO DESPACHO HIDROTÉRMICO Autor : BERNARDO BEZERRA Empresa :PSR

3 Na geração da série Netas, há alteração na ordem do modelo PAR (P) usado na geração das s ries filhas? Ou seja, há repetição do processo de identificação/estimação/validação na geração das séries Netas? Como são estimados os parâmetros das séries filhas? A diferença entre as árvores (diferentes modelos par) pode ser em função do baixo número de aberturas? Você disse que o cenário com menor afluência que é a condição mais crítica, apresentou um resultado similar ao caso com incerteza. Nesse caso, se for usado um modelo com aversão a risco tornaria a politica mais robusta e ajudaria com esteb problema? As séries mães foram geradas a partir de um modelo PAR (1) e com distribuição de probabilidade log-normal previamente definida. Como este procedimento a incerteza com relação ao modelo estocástico e à distribuição de probabilidade foi retirada, restando apenas a incerteza com relação aos parâmetros. Deste modo, não houve necessidade de re-estimar a ordem do modelo. Os parâmetros das séries filhas sao estimados utilizando o procedimento tradicional de cálculo de média, desvio padrão e coeficiente de correlação do modelo PAR(1). O número de aberturas utilizado se mostrou suficiente para um problema de 3 estágios, como o utilizado no estudo de caso. Simulações com maior número de aberturas mostraram resultados simulares. É possível que a utilização de aversão ao risco reduza o impacto da incerteza dos parâmetros. Título : O PROBLEMA DE FLUXO DE POTENCIA OTIMO AC FORMULADO COMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA MISTA Autor : MARIA DE LUJAN LATORRE Empresa :PSR Como o método proposto se compara em custo computacional? Qual a ordem de complexidade em relação a quantidade de barras? Entendo que a vantagem dos modelos propostos é permitir o uso de programação inteira para solução do fluxo de potência AC (não linear) e com isso a representação de unitcommitment e outros modelos que requerem variáveis inteiras. Foi realizada alguma comparação do modelo proposto com modelos de programação não-linear inteira? Não foram feitas analises com sistemas de grande porte para responder precisamente o custo computacional do modelo proposto, ele vai depender maiormente da discretização do intervalo do ângulo que seja considerada nas restrições disjuntivas de McCormick. Seria uma abordagem interessante, uma continuação da pesquisa, incluir unidades unit commitment no modelo OptFlow (FPO AC, resolvido pelo solver de programação não linear Knitro), resolver estes 3 sistemas de estudo e comparar seu desempenho e solução com a obtida pelos modelos de FPO modelados como PLIM propostos neste artigo. Título : PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS COM AVERSÃO AO RISCO: UMA ABORDAGEM PARA CONTROLAR O RISCO DE DÉFICIT E LIMITAR A ENERGIA NÃO SUPRIDA Autor : LUIZ CARLOS DA COSTA JÚNIOR Empresa :PSR

4 Não ficou claro como é o processo para o cálculo de \"u\" (mi). Tem-se um problema unidimensional para ser resiolvido? É um problema diferenciável? Se não for, não existe garantia direta que (IR-E) = 0. O problema solucionado é unidimensional e, consequentemente, existe apenas um multiplicador. É utilizado o método da bisseção como algoritmo de solução para o valor do multiplicador e o ajuste é realizado através da verificação da variável de folga da restrição que foi lagrangeada. O algoritmo proposto pode ser visto como uma variação dos algoritmos tradicionais de atualização dos multiplicadores para relaxação Lagrangeana para o caso particular onde apenas uma restrição foi dualizada e, consequentemente, o vetor de multiplicadores de Lagrange é unidimensional. Nesta classe de algoritmos, a cada iteração são necessários basicamente dois passos: (i) cálculo do vetor (normalizado) que indica a direção de atualização do vetor de multiplicadores e (ii) cálculo do passo de atualização nesta direção. No caso de problemas lineares, a direção de atualização é dada pela folga da restrição dualizada. Há um passo onde é definida a direção para o passo de atualização do multiplicador, baseado na comparação do CVaR calculado e o limite máximo da restrição. A comparação destes dois termos é equivalente à calcular a folga da restrição dualizada para obtenção da direção de atualização. Entretanto, o cálculo do tamanho do passo é realizado de forma diferente: caso a restrição seja violada, o que indicaria que a folga é igual a zero, o limite inferior do método da bisseção é aumentado, o que significa que o multiplicador da próxima iteração será maior. Por outro lado, se a restrição não for violada, indicando uma folga maior que zero, o limite superior do método da bisseção é reduzido e, por consequência, o multiplicador da próxima iteração será menor. Este procedimento segue iterativamente até a convergência. Título : PROCESSAMENTO PARALELO PARA PROGRAMAÇÃO DINÂMICA DUAL DETERMINÍSTICA: APLICAÇÃO À PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DA OPERAÇÃO HIDROTÉRMICA Autor : TIAGO NORBIATO DOS SANTOS Empresa :PUC-RIO Foi necessária a distribuição desigual da carga de processamento entre os processadores? Caso não, seria possivel? Nos estudos realizados o número de processadores foi igual ao número de estágios (número de subproblemas) e cada estágio possui o mesmo número de intervalos de tempo (ou períodos). Desta forma a carga foi distribuída igualmente entre os processadores com relação ao número de intervalos de tempo. Em uma versão futura, pode-se permitir uma distribuição desigual de forma que os períodos com mais restrições/variáveis estejam alocadas em estágios com um número menor de períodos. No estudo de caso apresentado, a recomposição do problema não apresentou vantagens no tempo computacional. Os autores esperam que haja ganhos para outra configuração? Quais? Título : REPRESENTAÇÃO DE SUBSISTEMAS E SUBMERCADOS DE FORMA DIFERENCIADA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO HIDROTÉRMICA Autor : CESAR LUIS VILASBÔA DE VASCONCELLOS Empresa :CEPEL O horizonte do caso apresentado foi de apenas um dia (horário), neste caso não há a necessidade de decomposição do problema. Porem como visto em SANTOS,DINIZ,2009 em estudos com horizonte de uma semana existe uma decomposição ótima e nestes casos acreditamos que seja mais vantajoso o processamento paralelo. SANTOS,DINIZ,2009, \"A New Multi- Period Stage Definition for the Multi-Stage Benders Decomposition Approach Applied to Hydrothermal Scheduling\", IEEE Transactions Power Systems, Vol. 24, Nº3, 2009

5 A comparação entre os casos parece já favorecer o modelo 4x4, pois a simulação final não considera as restrições hidráulicas das bacias. Não seria o caso de realizar uma simulação considerando estas restrições mesmono caso com a política claculada para a 4x4. Ou seja calcular a politica 4x4 e simular 7x4. Sobre a versão futura hibrida do Newave. A individualização das usinas será nos primeiros estágios? Os últimos seriam com reservatório equivalente? ou a individualidade será feita em alguns submercados? Esta comparação não foi efetuada neste estudo. Porém, a sugestão é interessante e em uma próxima oportunidade iremos adicionar esta avaliação aos nossos estudos. A futura versão híbrida do modelo NEWAVE será bastante flexível com relação à representação do sistema interligado nacional, cabendo ao usuário escolher qual o nível de detalhamento a utilizar a cada estágio. Porém, acreditamos ser mais intuitivo ter um maior grau de detalhamento nos primeiros estágios do horizonte de planejamento, por exemplo, durante o primeiro ano considerar a representação individualizada e para os demais anos considerar a representação do sistema via reservatórios equivalentes de energia. Adicionalmente, em um mesmo período será possível representar parte do sistema a usinas individualizadas e a outra parcela a reservatórios equivalentes de energia. Nos resultados de armazenamento, os volumes dos casos 4 e 7 subsistemas foram muito próximos. Em geral tem-se um armazenamento menor no casocom 7. Poderias comentar sobre o assunto? No exemplo apresentado no artigo, é esperado que a consideração das usinas do rio Madeira como um subsistema a parte faça com que o armazenamento do subsistema Sudeste (onde estas usinas estavam originalmente alocadas) fique mais baixo. Isto ocorre, por exemplo, pelo fato do vertimento não turbinável das usinas do Madeira não ser mais aproveitado pelas usinas do Sudeste, como ocorria no caso 4x4. Nos resultados obtidos foi verificada uma redução de aproximadamente 3% no armazenamento médio do Sudeste. Infelizmente, devido à escala utilizada na figura do artigo, esta redução não pode ser observada com clareza. Adicionalmente, pode se esperar maiores diferenças no nível de armazenamento do subsistema Sudeste à medida que outras usinas/bacias forem sendo representadas em outros subsistemas. Título : SEQUENCIAMENTO AUTOMÁTICO DE COMANDOS NO CENTRO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DA COPEL A PARTIR DE INFORMAÇÕES EM TEMPO REAL DAS SUBESTAÇÕES Autor : ANDRE KATAYAMA DOS SANTOS Empresa :COPEL Qual o meio de comunicação e o nivel de disponibilidade/confiabilidade do mesmo. Bom dia Paulo, tudo bem? O meio de telecomunicação é proprietário da Copel (acredito que quase 100% fibra, com quase 100% de caminho redundante). Sobre isso, temos DNP3 em TCP (não UDP por causa dos checks) sobre IP. Nas pontas, temos redundância de remotas de automação e de equipamentos de rede. Sobre o índice de disponibilidade/confiabilidade do canal: acredito que está próxima do 100%. Sobre o índice de disponibilidade/confiabilidade da ferramenta se sequência centralizada: 100%. Estou no GPC ou no GOP hoje (quarta), caso persistam dúvidas, me procure, ok? André Título : SISTEMA DE GESTÃO EM TEMPO REAL PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE E OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA NA USINA HIDRELÉTRICA DE ITÁ Autor : MARCELO MARCEL CORDOVA Empresa :Labplan-UFSC O cálculo utilizado na curva colina apresentou resultados. Isso se deve ao fato de a UHE Itá Os resultados promissores obtidos sem dúvida se devem em parte à curva colina disponibilizada pelo fabricante. Em usinas não ser uma usina muito antiga? antigas é possível que uma curva tão detalhada não esteja disponível, o que teria um impacto na confiabilidade dos resultados utilizando a metodologia desenvolvida.

6 Neste processo de otimização foi considerada alguma faixa de operação proibitiva por questões hidráulicas? Em caso positivo ela poderia ser aferida por esta metodologia? Sim, faixas proibidas são consideradas na modelagem. Pela Figura da curva-colina se observam regiões \"em branco\". Esses limites são modelados através de funções polinomiais que são inseridas na função objetivo do problema Título : SMART GRID: O ADVENTO DE UMA NOVA GERAÇÃO DE SCADA Autor : SIRLENE ROSÁLIA ROLLA MAGALHÃES Empresa :CONCERT Está prevista a implantação de Centro de Operação back-up? As atividades do Centro podem A Cemig ainda não implementou o back-up site dos servidores da aplicação xomni, porém as atividades do COD podem ser ser realizadas em outro local em uma emergência? realizadas em outro local fisico nos casos emergenciais em que porventura ocorra a indisponibilidade fisica do predio onde está localizado o COD. Na apresentação foi falado que é preuso \"lidar com volume, variedade e velocidade de produtividade de dados\". Existe uma preocupação do pessoal de T.I sobre a quantidade de dados na rede? Existe sim uma preocupação com o dimensionamento adequado da arquitetura e topologia da rede operativa, afim de que sejam evitados possiveis gargalos para os trafegos de rede previstos. Dessa forma toda a rede operativa do sistema Scada opera independente da rede corporativa, de forma a nao comprometer seu desempenho. Todos os ativos de conectividade e servidores bem como os links envolvidos serão monitorados para acomapanhamento da utilizaçaõ dos recursos do sistema. Está no plano da Cemig-Concert a implantação de OMS (Gerenciamento de Desligamentos) e Gerenciamento de equipes de manutenção móvel? A Cemig D já possui implementado uma aplicação com a finalidade de gerenciamento de interrupções (OMS) e também para o gerenciamento das equipes de manutenção (MWFM). Essa aplicaçaõ foi desenvolvida por equipe propria Cemig e atualmente encontra-se em fase de modernização. Título : TÉCNICAS DE MINERAÇÃO DE DADOS APLICADAS EM SISTEMAS SCADA DE USINAS HIDROELÉTRICAS Autor : JOÃO PAULO ABREU VIEIRA Empresa :UFPA Para a validação da tarefa de classificação não foi levantada a matriz de confusão? A matriz confusão foi obtida. A árvore de decisão apresentou desemprenho de classificação de 100%.

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