G R U P O 4 S U P E R V I S O R : P R O F E S S O R J O S É I N Á C I O M A R T I N S M O N I T O R : A N T Ó N I O C A R V A L H O
|
|
- Leandro Mendes Teixeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 G R U P O 4 M Á R C I A S A N T O S M A R I A N A G O M E S P A U L O S I L V A P E D R O G O M E S S O F I A D E L G A D O S O F I A S I L V A V Í T O R P E R E I R A S U P E R V I S O R : P R O F E S S O R J O S É I N Á C I O M A R T I N S M O N I T O R : A N T Ó N I O C A R V A L H O P O R T O, 6 D E N O V E M B R O D E
2 OBJETIVOS Contextualização do problema; Processos de fabrico do poliestireno: - Etapas de produção/ condicionantes; Mecanismos de polimerização e processos; Aplicações do poliestireno e sua versatilidade; Importância no mercado a nível Mundial. 2
3 CONTEXTUALIZAÇÃO Newman foi quem, em 1786, descobriu o monómero de estireno através da destilação do líquido âmbar. Na primeira polimerização do estireno obteve-se um composto sólido proveniente da destilação com vapor a partir de uma resina gomosa. ( estirol) Os produtos de poliestireno fazem parte da sociedade atual, e são aplicados em diversas áreas. 3
4 PROCESSO DE FABRICO DO POLIESTIRENO Estireno Hidrocarboneto aromático insaturado; C 6 H 5 C 2 H 3 ; É um líquido; Ponto de ebulição 145 C ; Ponto de solidificação -30,6 C; Incolor, com odor agradável e adocicado; É normalmente obtido através da desidrogenação do etil-benzeno Grau de pureza superior a 99,6% no processo de polimerização (contaminantes provocam a alteração do peso molecular do poliestireno) 4
5 ETAPAS DE PRODUÇÃO POLIESTIRENO EM GERAL 5
6 PROCESSO DE FABRICO DO POLIESTIRENO O poliestireno é um material de polimerização simples e de fácil processabilidade. É um termoplástico Reciclável. Quais as variantes no processo de polimerização? Índice de Fluidez (IF); Temperatura de amolecimento; Transparência (no caso de ser cristal); Resistência ao impacto, sendo essa qualidade, a principal. As condições de processo são variadas e também dependem de: Temperatura dos reatores; Concentração de aditivos; Temperatura dos equipamentos de separação; Tipos de polibutadienos incorporados ao estireno (poliestireno de alto impacto). 6
7 REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO As reações químicas que produzem polímeros a partir de monómeros. Polimerização por Adição 1. Iniciação o Formação de radicais a partir do monómero de estireno. 7
8 REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO - I 2. Propagação 3. Terminação Combinação de dois macro radicais; Fase de crescimento na polimerização do poliestireno. Dismutação; Combinação de um macro radical com um centro ativo. 8
9 REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO - II Polimerização por Condensação 1. Reação de dois monómeros para formar um dímero; 2. Reação do dímero com um monómero para formar o trímero; 3. Reação do n-mero com o m-mero para formar o (n+m)-mero. A polimerização por condensação é bastante mais lenta que a de adição, visto que a primeira é essencialmente uma reação entre grupos funcionais de moléculas. 9
10 APLICAÇÕES DO POLIESTIRENO O polímero poliestireno, é um material de extrema importância na sociedade moderna uma vez que se segmenta em diferentes áreas do quotidiano. O que o torna tão especial? 10
11 UTILIZAÇÃO DO POLIESTIRENO Poliestireno em 4 tipos: Poliestireno de Alto impacto Comum ou cristalino Resistente ao calor Expandido 11
12 UTILIZAÇÃO DO POLIESTIRENO - I Poliestireno de alto impacto Poliestireno resistente ao calor 12
13 UTILIZAÇÃO DO POLIESTIRENO - II Poliestireno Cristal Poliestireno expandido 13
14 MERCADO MUNDIAL ton ton ton ano ano ano ton ton ton ano ano ano o Comparação da capacidade instalada, procura e produção de poliestireno em toneladas por ano, nos principais mercados mundiais. 14
15 CONCLUSÃO A polimerização do estireno é um processo relativamente complexo que se revela essencial no panorama atual; A procura de polímeros de estireno aumentou em certas zonas do mundo o que, consequentemente, provocou um desenvolvimento da sua produção nesses locais; O balanço a nível mundial é ainda negativo devido principalmente à concorrência de outros materiais utilizados para os mesmos fins. 15
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS Maria da Conceição Paiva, Guimarães Outubro 2006 Maria da Conceição Paiva 1 ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS Estereoquímica de polímeros Massas moleculares Organização
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Engenharia PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS
PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS AULA 01 Polímeros Definição de Polímeros Tipos de Polímeros Aplicações dos Polímeros Definições gerais para Polímeros Peso Molecular Arquitetura Molecular Estado de Conformação
Leia maisProf. Marco-A. De Paoli
Principais tipos de aditivos para termoplásticos e suas funções:!estabilizantes,! plastificantes,!lubrificantes,!agentes antiestáticos,!retardantes de chama,!pigmentos e corantes,!agentes de expansão e
Leia maisBiogás. Página 1 de 5
Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda
Leia maisPolímeros. São macromoléculas constituídas de unidades repetitivas, ligadas através de ligações covalentes.
Polímeros 1 São macromoléculas constituídas de unidades repetitivas, ligadas através de ligações covalentes. Celulose Classificação quanto a natureza Naturais (Madeira, borracha, proteínas) Sintéticos
Leia maisABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO. Dezembro 2013
ABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO Dezembro 2013 Sumario Cenário Especificação da Gasolina S-50 Investimentos e Mercado Atributos e Benefícios da Gasolina S-50 Aspectos Relevantes Aditivação Total
Leia maisEngenheiro Mecânico CREA MG 140219285-1
SUMÁRIO DESCRITIVO RECICLAGEM DO ISOPOR NA FIAT AUTOMÓVEIS I - APRESENTAÇÃO Endereço completo Responsável Técnico Formação Número de Registro Profissional Fiat Automóveis S.A. Tecnologia Industrial América
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. ECOWAY TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL
1 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. No. do Documento: EC 00004 Data da Publicação: 25-11-2014 Versão: 1.30 Estado Documento:PUBLICADO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DO PRODUTO. ECOWAY
Leia mais-Estrutura, composição, características. -Aplicações e processamento. -Tecnologias associadas às aplicações industriais.
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Teófilo Otoni - MG Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira Tópicos : -Estrutura, composição, características.
Leia maisPOLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE
POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por
Leia maisLista 1 de Exercícios Professor Pedro Maia
Lista 1 de Exercícios Professor Pedro Maia Questão 01 - (UEPG PR) As mudanças de estado físico, classificadas como fenômenos físicos, ocorrem com a variação de entalpia ( ). Sobre esses processos, assinale
Leia maisREVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014
REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 1 IMPACTOS DA GARANTIA FÍSICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO Art. 20, 3º, do Decreto nº 2.655,
Leia maisPROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL
CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo
Leia maisNatureza e Tecnologia A solução ideal. Natureza e tecnologia a solução ideal
Natureza e Tecnologia A solução ideal ÁREA FLORESTAL DE SOBRO (HECTARES) PAÍSES HECTARES TONELADAS Portugal 725 000 (33%) 185 000 (54%) Espanha 510 000 (23%) 88 000 (26%) Algeria 460 000 (21%) 15 000 (4%)
Leia maisOs plásticos são todos iguais?
CEEJA QUÍMICA CONTEÚDO PARA U. E. 16 O QUE VAMOS APRENDER? Propriedades dos plásticos Termoplásticos Organizar uma tabela Os plásticos são todos iguais? A matéria-prima usada para fabricar detergentes
Leia maisCARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração.
Santos, 17 de outubro de 2014. CARTA CONVITE Nº 012/2014 Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração Museu do Café O Instituto de Preservação e Difusão da
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2 ª ETAPA 2015 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2015 á 04/12/2015 TURMA: 9º Ano EF II DISCIPLINA: CIÊNCIAS / QUÍMICA 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Interações elétricas e
Leia maisTratamento de Água Osmose Reversa
Tratamento de Água Osmose Reversa O que é osmose? Tendência natural dos líquidos (p.ex., água) a se deslocarem do lado menos concentrado (em soluto) para o lado mais concentrado (em soluto) de uma membrana
Leia maisBOLETIM TÉCNICO Nº 01 PVC
Introdução Os produtos de PVC são divididos em duas grandes classes: rígidos e flexíveis. Os plastificantes vêm sendo utilizados há muitos anos na produção de PVC flexível para uma grande variedade de
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisSULFATO DE COBRE. Sinônimos SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO; AZUL DE VITRÍOLO; SULFATO CÚPRICO
SULFATO DE COBRE Sinônimos SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO; AZUL DE VITRÍOLO; SULFATO CÚPRICO Aparência SÓLIDO EM GRÂNULOS OU CRISTAIS; BRANCO A AZUL; SEM ODOR; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA Fórmula molecular
Leia maisDeterminação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria
Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto
Leia maisTécnologia em equipamentos de Saúde e Beleza. atendimento@fisiosul.com.br. www.fisiosul.com.br
Técnologia em equipamentos de Saúde e Beleza atendimento@fisiosul.com.br vapor de ôzonio R$1.440 R$1.678 R$1.027 (54)36320998 vapor de ôzonio Vapor de ôzonio: É indicado para emoliencia e umectação em
Leia maisResinas Vinil Híbridas - Baixo VOC e sustentabilidade inovando a fabricação de compósitos. André L. Oliveira
Resinas Vinil Híbridas - Baixo VOC e sustentabilidade inovando a fabricação de compósitos André L. Oliveira Sustentabilidade O que são VOC? Sistemas livre de estirenos Resinas Vinil Híbridas Exemplos de
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia)
Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Indique o consumo médio mensal
Leia maisVersão 1.0 Numero da FISPQ: 000000612991 Data da revisão: 14.08.2015. Sika Superfix. : Adesivo
SEÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto : Código do produto : 000000612991 Tipo de produto : líquido Uso recomendado do produto químico e restrições de uso Uso da substância / preparação
Leia maisQuestão 32. Questão 31. Questão 33. alternativa D. alternativa B. Texto para as questões 31 e 32
Texto para as questões 31 e 32 Pelo Protocolo de Kyoto, países industrializados devem reduzir em 5,2 %, em relação aos níveis de 1990, a emissão de gases causadores do efeito estufa, até 2012. Brasil,
Leia mais2.2 Grandezas e medidas utilizadas no setor açucareiro... 32
........... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO.... 15 UNIDADE 1: Aspectos gerais, produção, mercado etc. 1.1 Açúcares.... 19 1.2 Origem dos açúcares.... 20 1.3 Glicose e frutose.... 20 1.4 Sacarose.... 21 1.5 Açúcar
Leia maisReciclagem polímeros
Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA Prof. Rubens Caram 1 DIFUSÃO ATÔMICA DIFUSÃO ATÔMICA É O MOVIMENTO DE MATÉRIA ATRAVÉS DA MATÉRIA EM GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS, OS ÁTOMOS ESTÃO EM
Leia maisRAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM.
RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. Razões: 1. Nós defendemos a prorrogação da ZFM como diferencial de tratamento tributário, para suprir as inúmeras dificuldades e obstáculos na promoção do desenvolvimento
Leia maisCaixa de passagem Ex e / Ex tb
Tomadas/Plugs Painéis Caixa de passagem Ex e / Ex tb Segurança aumentada, tempo e jatos potentes d água. Características Construtivas Caixa de passagem e ligação fabricada em liga de alumínio fundido copper
Leia maisMotivação. Soldagem de lanterna veicular pelo processo de vibração linear. Plásticos. Objetivo. Plásticos. Plásticos
Motivação Soldagem de lanterna veicular pelo processo de vibração linear Por que autopeças? Por que plástico? Por que um processo de transformação de plástico? Por que solda por vibração linear? Alejandro
Leia maisSubestação. Conceito:
Sistema Eletrosul Conceito: Subestação Instalações elétricas que compreendem máquinas ou aparelhos, instalados em ambiente fechado ou ao ar livre, destinadas à transformação da tensão, distribuição da
Leia maisQuímica D Extensivo V. 3
Química D Extensivo V. 3 Exercícios 01) Alternativa correta: A 5 4 3 2 1 CH 3 CH 2 CH CH CH 2 OH CH 3 CH 3 metil metil 02) Alternativa correta: D 8 7 6 5 4 3 2 1 CH 3 C = CH CH 2 CH 2 CH CH 2 CH 2 OH CH
Leia maisInvestimento estrangeiro direto na África. Roberto Iglesias Katarina P. da Costa. Novembro 2011
Investimento estrangeiro direto na África Roberto Iglesias Katarina P. da Costa Novembro 2011 Investimento t estrangeiro direto na África Contexto Global Investimento Chinês na África Investimento Brasileiro
Leia maisUFMG - 2004 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2004 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Os metais alcalinos, ao reagirem com água, produzem soluções dos respectivos hidróxidos e gás hidrogênio. Esta tabela apresenta
Leia maisTratamento de efluentes
Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de
Leia maisA) Escreva a equação que representa a semi-reação de redução e seu respectivo potencial padrão.
QUÍMICA QUESTÃ 01 Aparelhos eletrônicos sem fio, tais como máquinas fotográficas digitais e telefones celulares, utilizam, como fonte de energia, baterias recarregáveis. Um tipo comum de bateria recarregável
Leia maisGás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas
Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas O Sindigás 33 milhões de botijões entregues porta a porta mensalmente 5 bilhões em tributos arrecadados anualmente 27% Participação
Leia maisFISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico RESINA UNILENE. Resina Unilene. Basile Química Ind. e Com. Ltda.
Folha: 1 / 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Resina Unilene Resina Unilene A-80, Resina Unilene A-90, Resina unilene A-100, Resina Unilene AC-100, Resina Unilene
Leia maisPurificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré
Purificação do Éter Etílico Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Solventes orgânicos possuem diferentes graus de pureza; Em alguns casos, pode-se utilizar solventes com pequenas
Leia maisCarlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Alessandro Pereira Lins Microbiologistas / Dr Yeast Tecnologia
Carlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Alessandro Pereira Lins Microbiologistas / Dr Yeast Tecnologia Patógenos não conseguem sobreviver na cerveja devido a vários fatores antimicrobianos como a fervura
Leia maisEquipamentos Água Gelada Água Torre
Água Gelada Água Torre Equipamentos Equipamentos Bombeamento Água Torre Bombeamento Água Gelada Torres de Resfriamento Fancoil de Alvenaria Equipamentos Vista Externa Fancoil de Alvenaria Equipamentos
Leia maisRESINA POLIÉSTER INSATURADO, ISOFTÁLICA, MÉDIA REATIVIDADE
BOLETIM TÉCNICO COMMODITIES ARAZYN 11.0 - BOLETIM TECNICO DA FAMILIA ARA QUÍMICA S/A. RUA ARTHUR CÉSAR, 200 18147-000 ARAÇARIGUAMA SP BRASIL TEL: 0 (XX) 11 4136 1900 BTE DOCUMENTO 000136 RESINA POLIÉSTER
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CA/SP/SEPLAN nº 02/2013 Evolução da extrema pobreza em Mato
Leia mais01) Considere as seguintes substâncias: e as seguintes funções químicas: a ácido carboxílico.
01) onsidere as seguintes substâncias: I) 3 e as seguintes funções químicas: a ácido carboxílico. B álcool. aldeído. II) III) IV) 3 3 3 D cetona. E éster. F éter. A opção que associa corretamente as substâncias
Leia maisMateriais Poliméricos
Materiais Poliméricos INTRODUÇÃO Polímeros são materiais compostos de origem natural ou sintética com massa molar elevada, formados pela repetição de um grande número de unidades estruturais básicas. Características
Leia mais3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente
3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente Os hidrocarbonetos são compostos químicos formados unicamente por átomos de carbono e hidrogênio, estando presentes na natureza como constituintes
Leia maisTodos os direitos reservados - Copyright Maristela Mitsuko Ono 2004
396 FIGURA 1FIGURA 2FIGURA 3FIGURA 4FIGURA 5FIGURA 6FIGURA 7FIGURA 8FIGURA 9FIGURA 10FIGURA 11FIGURA 12FIGURA 13FIGURA 14FIGURA 15FIGURA 16FIGURA 17FIGURA 18FIGURA 19FIGURA 20FIGURA 21FIGURA 22FIGURA 23FIGURA
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS MATERIAIS POLIMÉRICOS
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS MATERIAIS POLIMÉRICOS Prof. Rubens Caram 1 HISTÓRICO ANTIGUIDADE: RESINAS E GRAXAS USADAS PARA VEDAR VASILHAMES E COLAR DOCUMENTOS, PELOS EGÍPCIOS E ROMANOS SÉC.
Leia maisSistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS
Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema TEPROTERM 2 / 19 1. INTRODUÇÃO I Cerca de 1/3 do consumo mundial de energia destina-se a habitações
Leia maisNota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop
Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer
Leia maisProcesso de Avaliação Seriada
QUÍMICA Considera-se importante que o ensino da Química não promova a necessidade de uma excessiva memorização, mas possibilite ao estudante adquirir a capacidade de observar e descrever fenômenos, de
Leia maisTecnologia atual e passos para o futuro com sustentabilidade em resinas poliéster para aplicações aeroespaciais. André Oliveira
Tecnologia atual e passos para o futuro com sustentabilidade em resinas poliéster para aplicações aeroespaciais André Oliveira Background Mercado de Materiais buscando avanços Sistemas estirenados sendo
Leia maisÍndice. Caderno de Exercícios. Modelo GCVC Gestão do Ciclo de Vida dos Contratos Caderno de Exercícios 3ª Edição 2016
Índice Página Tópico 3 Casos para Exercícios 6 Exercícios Capítulo 1 Introdução à GCVC 9 Exercícios Capítulo 2 Atores 10 Exercícios Capítulo 3a Etapa Pré Contratação 11 Exercícios Capítulo 3b Etapa Contratação
Leia maisPROFESSOR LOURIVAL NETO
QUÍMICA EM 1 DIA PROFESSOR LOURIVAL NETO UBERLÂNDIA LIGAÇÕES QUÍMICAS Iônica: Ocorre devido a transferência de elétrons! Ìons mantêmse em um cristal Retículo cristalino. A força eletrostática mantém os
Leia maisDefeitos da visão. http://www.ideiasnacaixa.com/laboratoriovirtual/
Defeitos da visão http://www.ideiasnacaixa.com/laboratoriovirtual/ Olho Humano Formação da Imagem no Olho Humano CRISTALINO Como uma lente biconvexa no globo ocular. NERVO ÓTICO Leva as sensações luminosas
Leia maisMapa de Movimentação Mensal - Maio/2010. Mapa de Movimentação Mensal - Junho/2010. Transferência de Rio Grande para Santa Clara
Mapa de Movimentação Mensal - Maio/2010 para Santa Santa para BENZENO 8.159,45 782513 8.941,97 BUTADIENO 2.001,20 2.001,20 BUTENO-1 2.099,45 583054 2.682,51 C4 1.151,04 671641 1.822,68 C7C8 AROMATICO 2.801,69
Leia maisAlexander Parkes. Camila Welikson. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons.
Camila Welikson Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode O
Leia maisRESPIRADOR 3M SÉRIE 6800 Peça Semi Facial C.A. 7298
RESPIRADOR 3M SÉRIE 6800 Peça Semi Facial C.A. 7298 COMPOSIÇÃO: Os respiradores da série 6000 são respiradores tipo semifacial e operam com filtros duplos. O corpo do respirador é moldado em elastômero
Leia maisADEGAS KitchenAid. KZB15ARANA e KZB16ARANA
ADEGAS KitchenAid COMPROMISSO DE PRODUZIR AS MELHORES ADEGAS Versatilidade Organização Integração total com os outros eletrodomésticos CLAIMS CONHECENDO O PRODUTO Praticidade Combina a conveniência de
Leia maisEscola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho
Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho Ciências Físico-Químicas: CEF-EM(N2) PROFESSORA: Daniela Oliveira MÓDULO 1 SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE QUÍMICA Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho
Leia maisAbril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O
Leia maisPROF: Alex LISTA 23 DATA: 24/ 11 / 2010
NME: PRF: Alex LISTA DATA: / 11 / 010 Estudar para segunda fase (Mescladas) 1. A configuração eletrônica do átomo de cobalto é dada a seguir: é uma solução contendo,8% (m/v) de ácido etanoico, que a concentração
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.019.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisPropriedades físicas e químicas das substâncias
Ciências Físico-Químicas - 7º ano Propriedades físicas e M. Neli G. C. Cavaleiro M. Domingas Beleza Há substâncias que, mesmo misturadas com outras, facilmente identificamos através de características
Leia maisContabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia
Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 3. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO 2 Custos industriais Materiais directos Mão-de-obra directa Gastos gerais de fabrico Produto 3 Materiais
Leia maisSubstâncias puras e misturas; análise imediata
Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura
Leia maisPAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA
PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA Prof. Setsuo Iwakiri UFPR INTRODUÇÃO HISTÓRICO > 1914: Primeira fábrica > painéis fibras isolantes > processo úmido 1930: Primeira fábrica > painéis fibras duras > processo
Leia maisPOLÍMEROS. 1. Monômeros e polímeros. 2. Polímeros de Adição 2.1 Borracha natural e vulcanização 2.2 Borracha sintética (copolímero)
POLÍMEROS 1. Monômeros e polímeros 2. Polímeros de Adição 2.1 Borracha natural e vulcanização 2.2 Borracha sintética (copolímero) 3. Polímeros de Condensação 3.1 Silicones 4. Polímeros de Rearranjo 1.
Leia maisJornal Oficial da União Europeia REGULAMENTOS
L 30/2 6.2.2015 REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2015/174 DA COMISSÃO de 5 de fevereiro de 2015 que altera e retifica o Regulamento (UE) n. o 10/2011 relativo aos materiais e objetos de matéria plástica destinados
Leia maisLEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao
LEITE UHT Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao LEITE UHT HISTÓRIA NO BRASIL: 1972 Boom em 1998 hoje 78% do leite líquido consumido 5
Leia maisQualidade Ambiental Química
Qualidade Ambiental Química Programa Revisão dos Conceitos Básicos de Química e Estatística Poluição o Ar e a Química da Troposfera Reações Químicas ligadas à Emissão de Poluentes da Atmosfera Bibliografia
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de
Leia maisWN&P Comunicação. Rio de Janeiro Gabriel Versiani gabriel.versiani@wnp.com.br 21 2507-1821. Merck Millipore na FENASAN 2012
Press release Mais informações WN&P Comunicação Rio de Janeiro Gabriel Versiani gabriel.versiani@wnp.com.br 21 2507-1821 São Paulo Suelen Rodrigues suelen.rodrigues@wnp.com.br 11 5095-2660 De 06 a 08 de
Leia maisSinopse das Funções Orgânicas: - Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados
Sinopse das Funções Orgânicas: - Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados 5ª Aula- E.M. 1 1- Hidrocarbonetos Aromáticos 1.1- Definição: Hidrocarbonetos aromáticos são os que possuem um ou
Leia maisSEDQ/CGPRE Setor de Repressão aos Desvios de Produtos Químicos. Insumos Químicos e Drogas Sintéticas
Insumos Químicos e Drogas Sintéticas Sumário 1- Conceitos Técnicos 1.1 - Ácidos e Bases 1.2 Solventes 2- Anfetamínicos 2.1 Metanfetamina 3- Ecstasy (Safrol) 4- LSD (Ergina) 1.1 Ácidos e Bases * A reação
Leia maisCriação de um metamodelo de gestão para a Incubadora de Empresas da UFF, a partir de uma comparação entre modelos de referências (MR).
Criação de um metamodelo de gestão para a Incubadora de Empresas da UFF, a partir de uma comparação entre modelos de referências (MR). Rodolfo Cardoso Erika Coelho Serra Roseli de Almeida Santana Index
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 10 Planejamento na utilização da energia elétrica no meio rural:
Leia maisBALANÇO E PERSPECTIVAS SOBRE A MOBILIDADE ELÉCTRICA EM PORTUGAL
BALANÇO E PERSPECTIVAS SOBRE A MOBILIDADE ELÉCTRICA EM PORTUGAL 4. CONFERÊNCIA DA MOBILIDADE URBANA Preparar a Cidade para a Mobilidade do Futuro: Dos Modos Suaves à Mobilidade Eléctrica 17 de Setembro
Leia maisAdministração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000
Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2011 2ª fase www.planetabio.com
1- Uma dieta muito popular para perder peso consiste em ingerir alimentação rica em gordura e proteína, mas sem carboidratos. O gráfico a seguir mostra o efeito dessa dieta na recomposição do glicogênio
Leia mais1. EMC DO BRASIL 2. SISTEMAS EMC 3. SEU TELHADO E O MEIO AMBIENTE 4. ILHAS DE CALOR URBANA 5. PROCEL E SUSTENTABILIDADE 6. DISTRIBUIÇÃO DA EMC NO
1. EMC DO BRASIL 2. SISTEMAS EMC 3. SEU TELHADO E O MEIO AMBIENTE 4. ILHAS DE CALOR URBANA 5. PROCEL E SUSTENTABILIDADE 6. DISTRIBUIÇÃO DA EMC NO BRASIL 7. INVESTIMENTOS 1. EMC DO BRASIL QUEM SOMOS? A
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Revisão Produto Data da revisão Página
13/02/2014 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Nº: 000050 SC Códigos / AASC1000V / AASC100V / ICPSC1000V / ICPSC10000V / ICPSC100V / 2. Identificação de perigos CLASSIFICAÇÃO DE
Leia maisb-learning no ensino secundário recorrente - uma proposta baseada na construção do conhecimento -
b-learning no ensino secundário recorrente Maria João Mesquita Aveiro, 25 de Julho de 2007 Sumário Objectivos Enquadramento Caso estudo Análise Conclusões Averiguar o uso de um Ambiente de Aprendizagem
Leia maisProcessos Unitários Orgânicos PUO. Introdução. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza
Processos Unitários Orgânicos PUO Introdução Prof. MSc. Marcos Villela Barcza 1- Processo Químico: Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza INTRODUÇÃO É utilizado para formação
Leia maisQuímica. Química 3 SUMÁRIO. e Pré-vestibular. Química 1 MÓDULO 9 Isomeria Plana e Espacial... 3. Química 2. 3 a Série do Ensino Médio
Química SUMÁRI Química 1 MÓDUL 9 Isomeria Plana e Espacial... 3 Química 2 MÓDUL 9 Termoquímica... 11 Processos Exotérmicos e Processos Endotérmicos ombustões alor de Formação Lei de ess Energia de Ligação
Leia maisÍndice Geral. O Problema do Caminho Mais Curto com um só Objectivo
Índice Geral RESUMO CAPÍTULO 1 Introdução Geral 1. O problema multicritério--------------------------------------------------------------------------------- 1 2. O problema multiobjectivo ------------------------------------------------------------------------------
Leia maisEMENDA ADITIVA - ANEXO EMENDA N /2011 AO PROJETO DE LEI N 131/2011.
EMENDA ADITIVA - ANEXO EMENDA N /2011 AO PROJETO DE LEI N 131/2011. Acrescente-se o item 1.5 na Dimensão 1, Área 1 do Anexo III, de que trata o art. 2, com a seguinte redação: ANEXO III METAS E PRIORITÁRIAS
Leia maisANÁLISE FISICO-QUÍMICA E ECOTOXICOLÓGICA DE COMBUSTÍVEIS OBTIDOS A PARTIR DO CRAQUEAMENTO TERMO-CATALÍTICO DE POLÍMEROS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DOUTORADO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS MARIA GIZELDA DE OLIVEIRA TAVARES ANÁLISE FISICO-QUÍMICA E ECOTOXICOLÓGICA DE COMBUSTÍVEIS
Leia maisPURAD SISTEMAS DE TUBAGEM PARA FLUIDOS DE ELEVADA PUREZA
PURAD SISTEMAS DE TUBAGEM PARA FLUIDOS DE ELEVADA PUREZA PT Competence in Plastics A AGRU Kunststofftechnik GmbH é uma bem-sucedida empresa familiar austríaca, mundialmente ativa na produção e distribuição
Leia maisSólidos, líquidos e gases
Mudanças de fase Sólidos, líquidos e gases Estado sólido Neste estado, os átomos da substâncias se encontram muito próximos uns dos outros e ligados por forças eletromagnéticas relativamente grandes. Eles
Leia maisXIAMETER(R) RSN-0255 FLAKE RESIN
Página: 1 de 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Dow Corning Do Brasil Ltda Rod. Jornalista Francisco Aguirra Proença, s/nº - Km 8,5 Bairro: Chácaras Assay CEP 13186-903 Hortolândia/SP Brasil Telefone
Leia maisCURSOS OFERECIDOS PELO ITA
CURSOS OFERECIDOS PELO ITA Formação, Atribuições da Profissão, Áreas de Atuação Engenharia Aeronáutica É a área da engenharia que se ocupa do projeto, fabricação e manutenção de aeronaves e do gerenciamento
Leia maisTC Revisão 2 Ano Termoquímica e Cinética Prof. Alexandre Lima
TC Revisão 2 Ano Termoquímica e Cinética Prof. Alexandre Lima 1. Em diversos países, o aproveitamento do lixo doméstico é quase 100%. Do lixo levado para as usinas de compostagem, após a reciclagem, obtém-se
Leia maisAMORIM ISOLAMENTOS, S.A
AMORIM ISOLAMENTOS, S.A Universidade do Minho Floresta de Sobreiros Portugueses 725.000 HECT. DE ÁREA e 60 MILHÕES DE SOBREIROS FLORESTA DE SOBREIROS (HECTARES) PAÍSES HECTARES TONELADAS Portugal 725 000
Leia maisHIDRÓXIDO DE SÓDIO (SODA CAÚSTICA ESCAMAS)
HIDRÓXIDO DE SÓDIO (SODA CAÚSTICA ESCAMAS) Número ONU 1823 Rótulo de risco Número de risco 80 Classe / Subclasse 8 Sinônimos SODA CAUSTICA Aparência SÓLIDO, FLOCOS OU PELOTAS; BRANCO; SEM ODOR; AFUNDA
Leia mais