PROJETO, SIMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONVERSOR CC-CC NÃO ISOLADO BOOST, UMA EXPERIMENTAÇÃO METODOLÓGICA
|
|
- Manuela Stachinski Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO, SIMUAÇÃO E IMPEMENTAÇÃO DE UM CONVERSOR CC-CC NÃO ISOADO BOOST, UMA EXPERIMENTAÇÃO METODOÓGICA Weldn C. E. Teixeia 1 ; Ghunter P. Viajante ; Enes G. Marra 3 1 Universidade Federal de Giás, Faculdade de Engenharia Elétrica Av. Universitária, n Quadra 86 - Blc A - 3º pis - Setr este Universitári Giânia Giás weldneee@gmail.cm Universidade Federal de Giás, Faculdade de Engenharia Elétrica Av. Universitária, n Quadra 86 - Blc A - 3º pis - Setr este Universitári Giânia Giás ghunter@ucg.br 3 Universidade Federal de Giás, Faculdade de Engenharia Elétrica Av. Universitária, n Quadra 86 - Blc A - 3º pis - Setr este Universitári Giânia Giás enes@eee.ufg.br Resum: Este trabalh apresenta a implementaçã de um cnversr de tensã d tip bst em malha fechada na frma de platafrma didática e tem cm bjetiv principal intrduzir ensin de Eletrônica de Ptência sbre bases cnstrutivistas em nível de mestrad, Almeida (003). Assim, s aspects teórics e de simulaçã sã tratads visand cntribuir na implementaçã bem sucedida. Além diss, a metdlgia prprcina a prtunidade de enfrentar as dificuldades tipicamente encntradas n prjet de fnte chaveada, intrduzind alun à vivência experimental. O trabalh nã traz cntribuições técnicas invadras a camp de estud vist que seu bjetiv principal é ferecer uma atividade de aprendizagem rientada a prjet, baseada em diretrizes e crngrama de prjet. Palavras-chave: cnstrutivism, eletrônica de ptência, simulaçã, ensin rientad a prjet. 1. INTRODUÇÃO É fat que nesta primeira década d sécul 1, as exigências na frmaçã de engenheirs têm se trnad cada vez maires. A tese de dutrad de Almeida (003) mstra que curs de engenharia, até há puc temp, buscava transmitir infrmações acabadas. As disciplinas experimentais, pr exempl, baseavam-se muitas vezes em experiências repetitivas e burcratizadas, u seja, s aluns nã tinham a liberdade de experimentar segund suas curisidades. Além diss, hje é exigid ds prfissinais habilidades criativas bem desenvlvidas, além de cnheciments sólids. Neste sentid, Almeida (003) prpõe atividades diferenciadas sb uma base cnstrutivista, buscand frmar engenheirs mais crítics e mais habilitads a enfrentar nvs desafis. D expst, nta-se que a busca pr nvas metdlgias de ensin é fundamental para atender estas nvas exigências de mercad, entretant, mdel apresentad nã pde ser aplicad diretamente nas disciplinas ds curss de mestrad.
2 Geralmente, s curss de mestrad têm buscad frmar prfessres e iniciar prfissinal na metdlgia da pesquisa de frma invadra em uma dada especialidade. N entant, s aluns de mestrad dedicam mair parte d seu curs as prjets de dissertações, que retrata uma frmaçã priritária cm pesquisadr n mestrad. Pr restrições de temp, as disciplinas d mestrad têm sid abrdadas d mesm md tradicinal que na graduaçã, embra alun de mestrad já seja um prfissinal da área. Nrmalmente, sã ferecidas diversas disciplinas que cmpõem a frmaçã d Mestre, surgind a pssibilidade de invar na sua metdlgia de ensin. A disciplina de Eletrônica de Ptência d mestrad na Universidade Federal de Giás (UFG) fi ministrada n an de 007 segund a metdlgia cnstrutivista da aprendizagem rientada a prjet, DONOSO-GARCIA et al. (008), send que um ds prduts é este presente trabalh.. METODOOGIA A metdlgia de trabalh cnsistiu na implementaçã de cnversres de tensã CC-CC cm atividade de vivência experimental. O trabalh implementad nã substituiu as aulas previstas na ementa da disciplina de Eletrônica de Ptência. Na verdade a viabilidade da execuçã d prjet só fi cnseguida depis da expsiçã da teria em sala de aula, mas, send cnslidada cm a execuçã de um prjet experimental que tenha relaçã teórica direta cm tema. A duraçã da disciplina é de 6 meses, entã, n últim mês fi prpst prjet a ser executad pels mestrands. Fram dividids em grups de dis aluns e cada grup tinha bjetiv de implementar um ds cnversres CC, quais sejam: buck, bst, e buck-bst. De frma resumida, prjet d bst tinha que atender as seguintes características: tensã de entrada retificada pdend variar de 15 a 5V, tensã de Saída 5V, carga mínima 00mA, carga máxima A e freqüência de chaveament de 10kHz. Cm s trabalhs ficariam dispníveis para s aluns de Eletrônica de Ptência de graduaçã, entã, grup que implementu cnversr bst ptu pr realizar prjet na frma de platafrma didática. Além diss, a implementaçã deveria apresentar: Simulaçã; Prjetar e cnstruir s indutres; Reutilizaçã de cmpnentes eletrônics sucateads; Respeit as prazs estipulads; Prduçã de um artig. A seguir estã apresentads s resultads btids pela execuçã d prjet d cnversr bst elabrad pels mestrands. 3. O CONVERSOR BOOST, INTRODUÇÃO Um cnversr bst (step-up u cnversr elevadr de tensã) é uma fnte d tip SMPS (Switching-Mde Pwer Supply) e tem cm característica principal a capacidade de levar a tensã de entrada a um nível igual u mair na saída, POMIIO (001). A variaçã da tensã de saída causada pela mudança da tensã de entrada u da carga cnectada à saída d cnversr é muitas vezes indesejada. Mas, esse prblema pde ser
3 reduzid dinamicamente a níveis satisfatóris, dependend da técnica utilizada, a se aplicar as terias de cntrle em malha fechada. A tplgia simplificada d cnversr bst está apresentada na Figura 1. Figura 1. Tplgia d cnversr bst. Este cnversr apresenta um indutr na entrada, uma chave capaz de perar em altas freqüências, um did para evitar que capacitr descarregue durante temp n qual transistr esteja em cnduçã, um transistr, um capacitr na saída para manter a tensã de saída dentr de uma faixa desejada. 3.1 Aspects Teórics d Cnversr bst Ideal A capacidade de elevaçã da tensã de entrada d cnversr bst pde ser bservada diretamente da sua equaçã básica que relacina a tensã de entrada cm sua saída mediante a aplicaçã de uma freqüência de chaveament n transistr. Para uma dada freqüência de chaveament, a Figura mstra as frmas de nda da tensã de entrada, tensã sbre did, crrente de entrada e d indutr, tensã de saída e crrente de saída. Neste cas bst está perand n md de cnduçã cntínua. As curvas representam as frmas de nda bservadas sb cndições que permitam a linearizaçã das equações, u seja, a freqüência de chaveament, valres da indutância e capacitância, RASHID (1999). Figura. Gráfic da tensã sbre did, crrente n indutr, crrente n did, crrente n capacitr, tensã de saída u sbre capacitr e crrente de saída. Supnd, desta frma, que a crrente n indutr cresça linearmente durante interval de temp n qual a chave semicndutra esteja fechada tems:
4 I I ΔI t t 1 E = = 1 1 (1) que pde ser reescrita da seguinte frma, ΔI t1 = E () cnsiderand que a crrente caia linearmente n indutr durante interval n qual a chave semicndutra esteja aberta, pde-se bter a seguinte relaçã: ΔI E V = t (3) que pde ser reescrit da seguinte frma, t = V E ΔI (4) Da relaçã entre cicl de trabalh e temp n qual a chave permanece fechada u aberta tems para t 1 e t t t1 = kt (5) 1 ( ) Reescrevend as equações () em funçã de (5) tems: = k T (6) kt = ΔI E (7) Reescrevend as equações (4) em funçã de (6) tems: ΔI k T = V E ( 1 ) (8) Fazend a razã entre (8) pr (7) e deixand de frma cnveniente, V E = 1 1 k (9) A equaçã (9), cuj gráfic é mstrad na Figura 3, é a equaçã fundamental d bst tratad de frma ideal, tant é que para k igual à unidade ter-se-ia tensã de saída infinita!
5 Figura 3. Gráfic da equaçã de um bst ideal. Nã se faz necessári tratar das cndições de peraçã d bst em md descntínu, pis as características requeridas na implementaçã d bst incluem a cndiçã de peraçã em md cntínu. Iss implica n dimensinament adequad d capacitr de saída e d indutr. 3. Aspects d Cnversr bst nã ideal Na execuçã d prjet de um dispsitiv cm bst, n qual cmpnha simulaçã e implementaçã, trna-se necessári cnhecer as limitações de ganh d dispsitiv. Iss pde ser cnseguid através das equações de um mdel mais cmplet que traga alguma característica de nã idealizaçã. Cm esse prpósit será btida a equaçã de um mdel nã ideal apresentad na Figura 4. Nta-se acréscim n circuit de uma resistência parasita crrespndente à resistência d indutr. A inserçã n mdel dessa resistência melhra muit a mdelagem d circuit, pis a resistência d indutr participa ds dis estads de chaveament, ERICKSON (001). Figura 4. Tplgia d cnversr bst nã ideal. A Figura 5 mstra a tplgia equivalente d circuit durante interval de chave fechada. Figura 5. Tplgia d cnversr bst nã ideal cm chave fechada.
6 A Figura 6 mstra a tplgia equivalente d circuit durante interval de chave aberta. Figura 6. Tplgia d cnversr bst nã ideal cm chave aberta. D circuit da Figura 5 sã escritas as expressões (10) e (11) para a crrente n indutr e tensã n capacitr de saída respectivamente: () ( ) v t = E i t R (10) ind i c () t v = R ( t) (11) Fazend-se uma aprximaçã para pequens ripples pdems escrever (1) e (13): ( ) v t = E IR (1) ind i c V R () t = (13) D circuit da Figura 6 sã escritas as expressões (14) e (15) para a crrente n indutr e tensã n capacitr de saída respectivamente: () ( ) ( ) v t = E i t R v t (14) ind v ic () t = i() t R ( t) (15) Fazend-se uma aprximaçã para pequens ripples pde-se escrever (16) e (17): () v t = E IR V (16) c V R () = i t I (17) A Figura 7 mstra as frmas de nda da tensã sbre indutr e da crrente através d capacitr referentes às equações (14), (15), (16) e (17).
7 Figura 7. Frmas de nda da tensã n indutr e crrente n capacitr. Cm a tensã média sbre indutr e a crrente média através d capacitr tem valres nuls, entã vale as relações (18) e (19): ( ) E IR 1 k V = 0 (18) ind V k + ( 1 k ) I = 0 R (19) Island I da equaçã (19), substituind na equaçã (18) e island-se V /E: V 1 = E R ind ( 1 k ) 1+ ( 1 k) R (0) R. A Figura 8 mstra gráfic para alguns valres d cicl de trabalh e a razã entre R int e Figura 8. Gráfic da equaçã d bst para cicl de trabalh variand n interval [0,1[ e razã entre R ind e R variand n interval [0-0,1].
8 Nta-se n gráfic da Figura 8 que n cas n qual a razã entre a resistência d indutr e a resistência de carga se trna zer a curva crrespndente a esse plan se trna a mesma curva d gráfic da Figura Dimensinament ds Cmpnentes Dimensinament d capacitr de saída. Para que a tensã de saída d bst tenha err de n máxim de % para freqüência de 10kHz. Utilizu-se utilizar seguinte equacinament, RASHID (1999): C min = I máx k τ ΔV (1) C = μf () min Dimensinament da indutância O dimensinament da indutância está basead n fat que bst deverá perar em md de cnduçã cntínu. Neste cas deverá atender a equaçã abaix, RASHID (1999): ( ) E V E min f V Imin = (3) A Figura 9 mstra gráfic da indutância em funçã da tensã de entrada. Figura 9. Gráfic da equaçã d indutr em funçã da tensã de entrada d bst. Substituind s valres anterires em (3), derivand e calculand valr da tensã de entrada que a indutância mínima necessária seja máxima, btêm-se: min = 95,9μ H (4)
9 3.3.3 Dimensinament d Indutr O adequad dimensinament ds elements magnétics pde ser fatr determinante para funcinament adequad de um cnversr CC-CC, POMIIO (001). Para dimensinament d indutr fram bservadas as seguintes características: Cálcul d entreferr necessári Para btençã da extensã d entreferr é necessári cnheciment da indutância. Os cálculs para btençã da indutância mínima, para manter cnversr sempre n md de cnduçã cntínua, pdem ser vists na seçã 3.3., dad pela equaçã (3). Figura 10. Indutr cm N espiras. Seja um indutr cnfrme apresentad na Figura 10. A se aplicar um sinal de tensã v(t) em seus terminais leva a circulaçã de uma crrente i(t), através de suas bbinas. A circulaçã de crrente n indutr gera um camp magnétic que tem cm caminh preferencial para as linhas de camp núcle que passa pel interir d slenóide, cnfrme Figura 11. Figura 11. Camp magnétic n interir d núcle de ferrite. O circuit magnétic equivalente é mstrad na Figura 1.
10 Figura 1. Circuit magnétic equivalente. D circuit magnétic equivalente mstrad na Figura 1 btems a equaçã (5): ( c g) Ni = ΦR+R (5) Cm a valr da relutância d caminh magnétic é muit menr que valr da relutância d entreferr, entã aquela pderá ser descnsiderada para determinaçã d tamanh d entreferr. O que resulta na equaçã (6). Ni = ΦR g (6) Sabend-se que valr da relutância d entreferr depende de sua extensã, de sua área de secçã transversal e da permeabilidade magnética d ar, entã pde se reescrever a equaçã (6) cnfrme a equaçã (7). lg Ni =Φ μ A c (7) Para camp e área cnstantes, vale a expressã (8) que pde ser substituída na equaçã (8), cnfrme (9). Φ = BA (8) c Ni Bl g = (9) μ Cm nã se sabe númer de espiras d indutr, entã valr de N da equaçã (9) pderá ser substituíd na expressã da indutância da equaçã (30), cnfrme equaçã (31). N μ A N = = R l c g g (30) μ A Bl c g = lg iμ (31)
11 Island l g e simplificand btems a expressã d valr d entreferr, equaçã (3). l g μi = (3) B A c N cas crític para crrente máxima, significand também camp magnétic máxim, a equaçã (3) pde ser reescrita na frma da equaçã (33). l g μ i = (33) B máx máx Ac Cálcul d númer de vltas O númer de espiras d indutr pde ser btid usand a equaçã (9) u cnfrme a equaçã (34), ERICKSON (001). I N B A máx = (34) máx c O valr típic adtad para B máx a se usar ferrite é de 0,3T, BARBI et al (00). A crrente máxima pde ser btida através da equaçã (35), RASHID (1999). I IV ( V ) V V s s máx = + (35) Vs Vf O númer de vltas e cmpriment d entreferr sã essenciais para dimensinament de um indutr cm bm desempenh, mas muits utrs aspects pdem ser bservads para um desempenh melhr, ERICKSON (001). 3.4 Simulaçã Na simulaçã em malha fecha fi utilizad circuit integrad SG354 de maneira a alterar cicl de trabalh prprcinal à diferença entre a tensã de referência e a tensã amstrada na saída d bst cm um ganh sbre err. A Figura 13 mstra circuit simulad. Figura 13. Tplgia d bst simulada n Spice.
12 3.4.1 Crrente sbre indutr n cas crític de carga máxima e tensã de entrada mínima A Figura 14 mstra a curva da crrente n indutr n cas crític de tensã de entrada mínima e carga máxima de A. Figura 14. Curva da crrente e da crrente média n indutr Resultads da tensã média de saída em funçã da entrada A Figura 15 mstra gráfic da tensã média de saída em funçã da tensã de entrada E para carga máxima, média e mínima. Figura 15. Valres btids da simulaçã para tensã média de saída em funçã da tensã de entrada 3.4 Resultads Experimentais Crrente n indutr n cas crític de carga máxima e tensã de entrada mínima A Figura 16 mstra gráfic da crrente d indutr cm tensã de entrada mínima e carga máxima de A, além d sinal PWM de chaveament.
13 Figura 16. Crrente n indutr Resultads da tensã média de saída em funçã da entrada A Figura 17 mstra as tensões de saída para carga máxima, média e mínima para tensã aplicada na entrada entre 15 e 4 vlts. Figura 17. Tensões de saída d bst. A Figura 18 mstra a frma de nda da tensã de saída d cnversr bst. Figura 18. Curva da tensã de saída d bst.
14 A Figura 19 mstra ft da platafrma didática d cnversr bst implementad. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Figura 19. Ft da platafrma didática d cnversr bst. A implementaçã d prjet, na frma de platafrma didática, se mstru uma ótima alternativa pst que, além de intrduzir uma nva metdlgia de ensin da disciplina de Eletrônica de Ptência, truxe inúmeras invações, tais cm: Instigaçã ds mestrands a investigaçã e experimentaçã; Trabalhs prátics: dimensinament e cnstruçã de indutres; Investigaçã bibligráfica; Simulaçã; Facçã de artigs científics; Dispnibilizaçã das platafrmas didáticas para s aluns de graduaçã que pr sua vez ficam estimulads pr saber que fram prduzids dentr da própria universidade; Reutilizaçã de muits cmpnentes eletrônics, tais cm: resistres, chaves semicndutras, núcles magnétics para cnstruçã ds indutres, etc; Baix cust ds prjets. As platafrmas didáticas prduzidas sã abertas, u seja, nã funcinam cm uma caixa preta, cm nrmalmente sã aquelas adquiridas cm alts custs.
15 REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS AMEIDA, N. Ensin de Engenharia sbre Bases Cnstrutivistas: Um Estud de Cas na Disciplina de abratóri de Sistemas Térmics Dutrad em Educaçã Faculdade de Educaçã, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. BARBI I.; FONT C.H.I.; Alves R.. Prjet Físic de Indutres e Transfrmadres, Intrduçã, p. 3, 00. DONOSO-GARCIA, P. F.; CORTIZO, P. C., MORAIS,. M. F. Ensin Orientad a Prjet: Uma Experiência para Ensin de Eletrônica nas Disciplinas de abratóri de Eletrônica e Eletrônica de Ptência Revista Eletrônica de Ptência, vl. 13, n., Mai de 008. ERICKSON R. W. Fundamentals f Pwer Electrnics, cap. 14, p. 539; Cap. 3, p. 39, 001. POMIIO J.A. Eletrônica de Ptência. Cap. 5, pp. 5-8, 001, endereç eletrônic: últim acess, 5/06/008. RASHID M.H. Eletrônica de Ptência, circuits, dispsitivs e aplicações, pp , PROJECT, SIMUATION AND IMPEMANTAION OF A NOT ISOATED CC-CC BOOST CONVERTER, A METHODOOGICA EXPERIMENTATION Abstract: This wrk presents the implementatin f a clse-lp bst energy cnverter as a didactical setup in rder t intrduce the teaching f Pwer Electrnics in cnstructivist bases in the master degree curse (Almeida, 003). Hence, theretical and simulatin aspects are bth treated aiming t achieve a successful implementatin. Furthermre, this methdlgy prvides an pprtunity t face practical drawbacks typically fund in pwer electrnic surce design, intrducing the student t a hands-n experience. This wrk des nt bring any technical innvative cntributin t the field f wrk nce the main aim is t prpse a prblem-based learning activity, based n design guidelines and a prject schedule. Key-wrds: cnstructivism, pwer electrnics, simulatin, prblem based learning.
Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia mais5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ
5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS # () OSCILADOR PONTE DE MEACHAM O sciladr a pnte Meacham
Leia maisConversores CC-CC Não-Isolados (Estágio de Potência)
Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia de Santa Catarina epartament Acadêmic de Eletrônica Eletrônica de Ptência Cnversres CC-CC Nã-Islads (Estági de Ptência) Flrianóplis, abril de 2012. Prf.
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisTOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech
TOE-50: Crreçã d fatr de ptência para cargas nã lineares Prf. Cassian Rech cassian@ieee.rg 1 Capítul 4 Crreçã ativa d fatr de ptência Principais métds utilizads Cnversr bst em md de cnduçã descntínua Cnversr
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
Leia maisPesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação
Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura
CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisRegulamento da Feira de Ciência
Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um
Leia maisVantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 2
Eletrônica de Ptência Capítul Prf. uís M. Ndari luisndari@gmail.cm Prf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC Nã slads Buck (abaixadr) Bst (elevadr) Buck-bst (abaixadr-elevadr) Cnversres em pnte Reversível em
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.
1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO
Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(
Leia maisPoder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.
Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisEletrônica de Potência Conversores CC-CC Prof. Alessandro Batschauer
Eletrônica de Ptência Cnversres CC-CC Prf. Alessandr Batschauer Prf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC Nã slads Buck (abaixadr) Bst (elevadr) Buck-bst (abaixadr-elevadr) Cnversres em pnte Reversível em crrente
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisConversor elevador (boost):
N cnversr bst, a tensã média de saída é mair que a tensã de entrada. Cnduçã cntínua Cnduçã descntínua Estudar capítul 3 d livr text: Cnversres CC-CC básics nã islads, Barbi,. 1 Estrutura básica iferentes
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE
Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Cnversres Estátics Cnversres CC-CC Nã-Islads Mdelagem d Cnversr Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, mai de 2008.
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios (Selecionados) de Dispositivos Eletrônicos
ista de Exercícis de ispsitivs Eletrônics etificadres (ENG - 20301) ista de Exercícis (Selecinads) de ispsitivs Eletrônics 06) etermine a queda de tensã direta através d did cujas características aparecem
Leia maisPROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO NO DSP TMS320F2812
Mestrad em Engenharia Elétrica Orientadr: Marcell Mezarba Mestrand: Fabian Luz Cards PROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO
Leia maisUNIDADE RETIFICADORA TRIFÁSICA DE ALTA POTÊNCIA E ALTO DESEMPENHO PARA APLICAÇÃO EM CENTRAIS DE TELECOMUNICAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIDADE RETIFICADORA TRIFÁSICA DE ALTA POTÊNCIA E ALTO DESEMPENHO PARA APLICAÇÃO EM CENTRAIS DE TELECOMUNICAÇÕES
Leia maisProposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisSEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS
PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia maisPROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás
PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,
Leia maisALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
Leia maisModulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB
Mdulaçã AM - DSB Sinal Mdulante DC + = et = E kem cs ωmt * cs ω AM + t () ( ) ( ) x k = Eficiência d mduladr AM - DSB Sinal Prtadr Espectr d AM-DSB Sinal mdulante cssenidal et ( ) = cs ( ) * cs ( ) = AM
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisTECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisCURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas
CURSO NOVA NBR 5419 Prteçã cntra Descargas Atmsféricas Públic alv: Engenheirs eletricistas e eletrônics, técnics em eletricidade, prje6stas de sistemas elétrics, eletrônics, de telecmunicações e de cntrle
Leia mais3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais
53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisModelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações
Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs
Leia maisMASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA
www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia maisCARLOS HENRIQUE ILLA FONT RETIFICADORES TRIFÁSICOS HÍBRIDOS BIDIRECIONAIS COM FATOR DE POTÊNCIA UNITÁRIO
CARLOS HENRIQUE ILLA FONT RETIFICADORES TRIFÁSICOS HÍBRIDOS BIDIRECIONAIS COM FATOR DE POTÊNCIA UNITÁRIO FLORIANÓPOLIS 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia mais2. SISTEMA TRIFÁSICO
2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisCapacitância e Capacitores
Nessa prática, farems um estud sbre capacitres. erá intrduzid cnceit de capacitância e estudarems as leis de carga e descarga de capacitres, bem cm as regras de assciaçã desses elements de circuit. empre
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia maisTerremotos e Ressonância
Ntas d Prfessr Terremts e Ressnância Pergunta em fc Cm mviment d sl causad pr um terremt afeta a estabilidade de edifícis de diferentes alturas? Ferramentas e materiais Dis pedaçs quadrads de madeira,
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisAULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisCapítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1
Capítul 0 Transfrmadres este capítul, s bjetivs sã: analisar princípi de funcinament de um transfrmadr e as relações entre tensões e crrentes; entender a imprtância prática da plaridade ds enrlaments;
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3
Eletrônica de tência Capítul 3 rf. Luís M. dari luisndari@gmail.cm rf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC slads Flyback Frward Cnversres em pnte islads Meia-pnte nte cmpleta ush-pull Cnversr frward O cnversr
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisQUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2
UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisLista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente
Leia maisPROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL
PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisSGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas
SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -
Leia maisTESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0)
Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br TESTE DE SOFTWARE (Versã 2.0) 9 Teste de Sftware Imprtância Dependência
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO
Agrupament de Esclas Vila Flr ESCOLA E.B. 2,3/S DE Vila Flr CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO An Letiv 2015/ 2016 Critéris de Avaliaçã 2 A classificaçã atribuída reflete as cmpetências adquiridas
Leia maisApresentação do Curso
At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maisISCTE. SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO Ano Lectivo 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II. (Interpretação de Outputs de SPSS)
ISCTE SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO An Lectiv 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II (Interpretaçã de Outputs de SPSS) Interval de Cnfiança para a Média Ppulacinal Ensai de Hipóteses para a Média
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisPORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS
Leia maisCURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL
CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisPASSO A PASSO DE COMO DESENVOLVER UM ARTIGO CIENTÍFICO
PASSO A PASSO DE COMO DESENVOLVER UM ARTIGO CIENTÍFICO Objetiv d Manual Este manual bjetiva apresentar a frma de cm se desenvlver um artig científic. Tende a demnstrar as partes que cmpõem um artig e uma
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisSegmentação de Imagem
em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds
Leia mais3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito
3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi
Leia maisCapítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas
Capítul 6 - Medidres de Grandezas Elétricas Periódicas 6. Intrduçã Neste capítul será estudad princípi de funcinament ds instruments utilizads para medir grandezas (tensões e crrentes) periódicas. Em circuits
Leia maisGestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:
Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Leia maisAntropologia do Consumo no Marketing
Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para
Leia maisSOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR
SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9
Leia mais- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante
CURSO INTENSIVO DE CAPACITAÇÃO BIOMECÂNICA INTERATIVA AUTOLIGANTE MINISTRADORES: Prf. Celestin Nóbrega - Diretr d Prgrama Internacinal de Ortdntia da New Yrk University - Autr d primeir livr sbre tema:
Leia maisDISCIPLINA: LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA
DISCIPLINA: LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA EMENTA: O ensin de língua estrangeira cm um códig de diferentes estruturas lingüísticas, cm ênfase na ralidade, leitura e escrita cm veículs de cmpreensã d mund.
Leia maisProjeto e Implementação de um Software para auxilio no Ensino de Linguagens Regulares
Prjet e Implementaçã de um Sftware para auxili n Ensin de Linguagens Regulares Jsé Rbsn de Assis 1, Marln Oliveira da Silva 1. Faculdade de Ciências Exatas e Cmunicaçã (FACEC) Universidade Presidente Antôni
Leia maisSua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016
Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia mais