Arquivos Catarinenses de Medicina. Cátia Millene Dell Agnolo 1, Maria Dalva de Barros Carvalho 2, Sandra Marisa Pelloso 3.

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1 Arquivos Catarinenses de Medicina ISSN (impresso) ISSN (online) ARTIGO ORIGINAL Cirurgia bariátrica em hospital ensino do Noroeste do Paraná Bariatric surgery in a teaching hospital of Northwest Parana Cátia Millene Dell Agnolo 1, Maria Dalva de Barros Carvalho 2, Sandra Marisa Pelloso 3 Resumo Objetivo: descrever o perfil de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em um hospital ensino do Noroeste do Paraná, nos anos de 1999 a Métodos: estudo de caráter descritivo, retrospectivo e exploratório. Resultados: foram revisados prontuários de 168 pacientes, sendo 81,55% mulheres e 18,45%, homens; a maior parte de raça branca; possuía companheiro (a), baixa escolaridade; o índice de massa corporal feminino médio foi de 47,93 e masculino, de 49,90; a média de idade feminina foi de 41,01 anos e masculina, de 34,35; A cirurgia se fez com anestesia geral e sem complicação cirúrgica em 84,40% dos casos. Houve dois óbitos (1,19%). Conclusão: a cirurgia bariátrica é efetiva na redução de peso e na resolução parcial ou completa de várias comorbidades relacionadas ao excesso de peso e obesidade, associada a uma baixa incidência de morbi-mortalidade. Abstract Objective: To define the profile of patients undergoing bariatric surgery in a teaching hospital in Northwest Paraná, in the years 1999 to Methods: a descriptive study, retrospective and exploratory. Results: were reviewed records of 168 patients; 81,55% were women and 18,45% in men, most of the white race, and he had a partner, low education, the body mass index of 47,93 was the average female and male, 49,90; the average age was years female and male, of 34,35; The surgery was done under general anesthesia and without surgical complications in 84.40% of cases. There were two deaths (1.19%). Conclusion: Bariatric surgery is effective in reducing weight and partial or complete resolution of various comorbidities related to excess weight and obesity, associated with a low incidence of morbidity and mortality. Descritores: Obesidade. Tratamento. Cirurgia bariátrica. Keywords: Obesity. Treatment. Bariatric surgery. 1. Mestre em Enfermagem do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Paraná, Brasil; cmdagnolo@uem.br 2. Doutora em Enfermagem. Professora Associada da UEM, Paraná, Brasil; mdbcarvalho@uem.br 3. Doutora em Enfermagem. Professora Associada e Diretora do Centro de Ciências da Saúde da UEM, Paraná, Brasil; smpelloso@uem.br 9

2 Introdução A obesidade é uma doença de origem multifatorial e de prevalência crescente, e vem adquirindo proporções alarmantes, epidêmicas, constituindo-se num dos principais problemas de saúde pública da sociedade moderna. Suas causas são geralmente hábitos alimentares errôneos, com elevada ingestão calórica e baixo gasto energético, causas genéticas, demográficas, psicológicas, entre outras 1. Nos Estados Unidos, cerca de 64% da população adulta têm sobrepeso ou obesidade. O que chama mais ainda a atenção é o aumento de obesidade mórbida de 0,8% para 4,7% nos últimos 40 anos 2. Aproximadamente dois terços da população têm sobrepeso e metade é obesa. No Brasil, os obesos são estimados em 15% da população, e 1 a 2% da população adulta apresenta obesidade mórbida, ou seja, 1,5 milhão de pessoas, as quais respondem por cerca de 10% dos gastos da saúde pública 3. Segundo registros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em , na população de 20 ou mais anos de idade, de 1974 para cá, o excesso de peso triplicou entre homens, de 18,5% em para 50,1% em Nas mulheres, houve aumento, porém menor, de 28,7% para 48%. A obesidade, no entanto, aumentou mais de quatro vezes entre os homens, de 2,8% para 12,4% e mais de duas vezes entre as mulheres, de 8% para 16,9% 4. Este aumento ocorreu em todas as regiões brasileiras. Na região Sul, o excesso de peso masculino subiu de 23% para 56,8% e entre as mulheres este aumento foi mais perceptível na Região Nordeste, passando de 19,5% para 46% 4. As diversas formas disponíveis de tratamento da obesidade têm se mostrado ineficazes em longo prazo. O seu tratamento por meios comportamentais (dieta e exercícios) e com medicamentos é ineficaz na manutenção do peso perdido 3,5, sendo ainda mais desapontador quando se trata de obesidade mórbida, ou seja, em indivíduos que apresentam índice de massa corporal (IMC) maior que 40 Kg/m 26. A cirurgia bariátrica surgiu como opção terapêutica no tratamento da obesidade mórbida, mostrando-se eficaz em curto e longo prazo, não apenas em relação à perda de peso, mas também à melhora e até a resolução de comorbidades associadas 6. Em 2001, segundo o Ministério da Saúde, o procedimento começou a ser realizado pela rede pública, tendo a oferta da cirurgia bariátrica nos hospitais vinculados ao SUS aumentado em 542% desde este período. A quantidade de estabelecimentos habilitados para realizar a operação pelo SUS se elevou de 18, em 2001, para 58 em unidades distribuídas pelo país. O Paraná foi o segundo estado em número de cirurgias realizadas (954), perdendo apenas para São Paulo (1069) e sendo seguido por Santa Catarina (344) 7. Assim, diante da problemática da obesidade e da procura e realização do procedimento cirúrgico, torna- -se imprescindível a realização de mais pesquisas sobre estes temas. Este trabalho objetivou descrever o perfil de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em um hospital ensino do Noroeste do Paraná, nos anos de 1999 a Método O presente trabalho consiste em um estudo descritivo, retrospectivo e exploratório realizado em um hospital-ensino do município de Maringá, Paraná, tendo como critérios de inclusão pacientes submetidos à cirurgia bariátrica nos anos de 1999 a Desde 1999, quando foi instituída a rede de atendimento ao paciente portador de obesidade mórbida, com a criação dos centros nacionais de referência para cirurgia bariátrica/gastroplastia, esta cirurgia encontra-se inserida na tabela de procedimentos do SUS. No Brasil existem 53 centros nacionais de referência para cirurgia bariátrica, distribuídos em 18 estados. No Paraná, são cinco centros. Em Maringá, o Hospital Universitário é o centro de referência para cirurgia bariátrica, segundo a Portaria GM/MS Nº628, de 26 de abril de Os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica foram identificados por meio de uma listagem obtida junto ao centro cirúrgico do hospital estudado, a qual contém a identificação, a data de realização e a duração do procedimento. Em seguida utilizou-se um instrumento de coleta de dados especialmente construído para esta pesquisa, contendo dados sociodemográficos, clínicos, cirúrgicos e de complicações, obtidos a partir da análise dos dados de cada prontuário. Os dados relativos ao IMC foram obtidos mediante os valores de peso e altura constantes nos prontuários hospitalares, calculados pela fórmula IMC=peso (kg)/ altura 2 (m2) e a sua classificação seguiu a preconização da Organização Mundial de Saúde (OMS)9. As variáveis de análise foram agrupadas segundo as categorias demográficas (sexo, idade), socioculturais (escolaridade, estado civil), complicações cirúrgicas, IMC e comorbidades associadas. Os dados foram armazenados no programa Microsoft Office Excel Para a análise foram utilizados o método descritivo e técnicas não paramétricas, com o uso 10

3 do software R version ( ). Para verificar se havia algum tipo de associação entre as variáveis, foram utilizados ferramentas não paramétricas e testes estatísticos (teste Qui-Quadrado de Homogeneidade e teste de Fisher, com nível de significância 5%). Após autorização da instituição participante, a pesquisa foi apreciada e aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Maringá, sob o Parecer 494/2008. Resultados Dos 168 pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no período estudado, no prontuário de 5 deles não constava o peso e/ou altura utilizados para cálculo do IMC. Nos demais, 93.25% (152) deles foram classificados segundo o IMC como obesidade grau 3, também chamada de obesidade mórbida, com risco muito grave de comorbidades, sendo 80,90% (123) em mulheres e os demais 19,10% (29) nos homens; e 6,75 (11), portadores de obesidade grau 2, cujo risco de comorbidades é grave, distribuídos entre mulheres (81,80%-09) e homens (18,18%-02). Apenas uma mulher apresentava obesidade grau 1. A Tabela 1 apresenta a distribuição dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no período estudado. A idade, o peso, a classificação do IMC pré-operatório dos pacientes operados e alguns dados referentes à internação, estão descritos na Tabela 2, excetuando- -se 5 pacientes com dados de peso e altura ignorados. Dados relacionados à anestesia e ao procedimento cirúrgico, necessidade de UTI e evolução dos pacientes estudados (Tabela 3). A obesidade acarreta inúmeros problemas psicológicos e sociais, estando associada a várias doenças crônicas/comorbidades que diminuem a qualidade e a expectativa de vida dos pacientes obesos. As comorbidades identificadas neste estudo estão descritas na Tabela 4. Com a utilização do teste Qui-Quadrado de Homogeneidade não foi encontrada associação entre a classificação nutricional e o sexo, e este resultado foi confirmado pelo teste exato de Fisher, que resultou no valor.p = 0,7126, a um nível de significância de 5%. Discussão O presente estudo de investigação é relevante por demonstrar os primeiros 12 anos de realização deste procedimento em pacientes usuários do SUS em um município do Noroeste do Paraná, dados que auxiliam no planejamento de ações de saúde. A maior parte das pessoas submetidas à cirurgia estudada descrita nesta pesquisa- 137 ou 81,55% do total - era constituída de mulheres, valor próximo ao descrito em outro estudo também realizado em um hospital universitário no Mato Grosso do Sul, em que 80,15% das pessoas submetidas ao tratamento cirúrgico para obesidade eram do sexo feminino 10. Na Região Sul do Brasil, o sobrepeso atinge 48% da população, sendo mais incidente nas mulheres (49%), do que nos homens (46%), índices inferiores aos do restante do país; porém, em se tratando de obesidade mórbida, esta mesma região possui índice de 5% da população (3% dos homens e 7% das mulheres), superior a do restante do país 11. O predomínio das mulheres resulta da maior incidência da obesidade no sexo feminino, conforme descrito anteriormente. Aponta, também, para uma procura maior por tratamento por parte de mulheres 12. A questão estética influencia sobremaneira a preocupação da mulher com o peso. Além deste fator, as mulheres têm maior preocupação com a saúde do que os homens e procuram mais os serviços de saúde 13. No que se refere à raça, os dados se aproximam aos de outro estudo. Em 83% dos pacientes estudados em São Paulo a cor prevalente foi a branca 14. A prevalência da cor branca neste estudo acompanha o índice elevado na população em geral, pois dados do IBGE referentes ao censo demográfico de 2000 atribuem que 53,74% da população do país eram de raça/ cor branca 15. A obesidade mórbida é encontrada com maior frequência em analfabetos funcionais e portadores de nível superior completo (4%, em cada uma destes graus de escolaridade). No Sul do Brasil é encontrada em 23% da população com ensino superior completo 11. Apesar da incidência elevada de obesidade e obesidade mórbidas no Sul do Brasil, baixa escolaridade predominou neste estudo. Como o hospital do estudo é utilizado exclusivamente para atendimento a pacientes do SUS, a população atendida, provavelmente, é de baixo poder aquisitivo e consequente baixa escolaridade. A maior taxa de obesidade mórbida no Brasil é encontrada entre separados (4,5%). Quando estudada a Região Sul do país, a obesidade mórbida atinge 18% da população separada 11. A maior parte dos pacientes era proveniente do município de estudo; porém Maringá atende não somente a população do município, mas também à dos municípios da 15ª Regional de Saúde de Maringá, em relação aos procedimentos do SUS, fato que explica a ocorrên- 11

4 cia de cirurgias em pacientes de outras localidades. Em município vizinho ao estudado, a média de idade das pessoas submetidas à cirurgia foi de 41 anos 16, bastante próxima dos valores no município estudado (41 anos para as mulheres e 34 anos para os homens). O peso médio das mulheres submetidas à cirurgia bariátrica desta pesquisa foi de 122 quilos, e IMC de 47,93 kg/m2; 149, para os homens, o IMC médio foi de 49,90 kg/m2. Estes índices ficaram próximos dos de outros estudos, que encontraram pacientes com média de peso de 133 kg e IMC médio de 48,7 kg/m2 17 e média de IMC de 46 kg/m2 15; e são menores do que os encontrados em São Paulo, onde a média foi de 156 quilos e IMC médio de 60 kg/m2, variando de 37 a Nas cirurgias bariátricas realizadas na Região Sul do Brasil foi encontrado uma média de 7,2 dias de internação em procedimentos realizados entre os anos de 1999 e , próxima da encontrada neste estudo (5,51 dias). Num estudo realizado em São Paulo, 4,7% dos pacientes necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva 17 ; no entanto, a totalidade dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica avaliados com utilização do índice de Aldrete e Kroulik não necessitou de terapia intensiva no pós-operatório, apesar de serem pacientes portadores de obesidade mórbida e várias outras comorbidades, sendo encaminhados para clínica cirúrgica com parâmetros clínicos estáveis 18. No presente estudo, 13,56% dos pacientes foram internados em UTI no pós- -operatório, com uma média de 2,81 dias. As complicações descritas em estudo realizado em São Paulo (incisionais 32,3%; urinárias 5%; pulmonares 10,1% e intraperitoneais 3,3%) foram bastante superiores às encontradas nos pacientes deste estudo 14. Diferentemente destes estudos, outro autor não encontrou complicações clínicas no pós-operatório de cirurgia bariátrica 18. A porcentagem de mortalidade descrita neste estudo (1,19%) foi semelhante à encontrada em São Paulo (1% dos operados) 14. Valores próximos de comorbidade em pacientes portadores de obesidade foram verificados em Sergipe, com 51,2% de portadores de hipertensão arterial sistêmica e 15% de artropatias, valores pouco menores de diabéticos (11,3%) e 13,33% de outras comorbidades (hipotireoidismo, dislipidemia, doença do refluxo gastroesofágico, asma, ansiedade e depressão) 18. No entanto, em relação a outros estudos 14 (dispnéia em 65% dos pacientes, artropatias (47%), hipertensão arterial (29%), diabetes (16%), apneia do sono (10%) e varizes de membros inferiores (MMII) (9,5%), os valores encontrados foram superiores. Em estudo realizado com pacientes em um hospital- -ensino de Minas Gerais, com pacientes SUS, os dados também se aproximaram aos desta pesquisa: hipertensão arterial (63,2%); hipercolesterolemia (41,6%), diabetes mellitus (23,8%), síndrome metabólica (66,3%). Não foi encontrada associação significativa entre a obesidade e a existência de comorbidade 10. Conclusão De acordo com os resultados deste estudo pode-se concluir que a cirurgia bariátrica foi indicada de forma adequada na maioria dos casos, além de estar associada a uma baixa incidência de mortalidade e índices aceitáveis de complicações. Trata-se de um procedimento muito utilizado no tratamento da obesidade, problema atual de saúde pública, não somente em nosso país, mas mundialmente, porém ainda bastante recente; portanto o conhecimento das peculiaridades das pessoas submetidas a este procedimento é de fundamental importância para o monitoramento e evolução deste procedimento, suas complicações, riscos e melhorias pós-operatórias do paciente. Referências 1. Carlini MP. Avaliação nutricional e de qualidade de vida de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica [dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina; Roberts A, King J, Greenway F. Class III obesity continues to rise in African-American women. Obesity Surgery. 2004;14: Geloneze B, Pareja JC. Cirurgia bariátrica no paciente diabético. [Citado 2008 mar 13]; Disponível em: 4. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. POF : desnutrição cai e peso das crianças brasileiras ultrapassa padrão internacional. MI- NISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GES- TÃO. [citado 2010 nov 21]; Disponível em Eisenberg D, Duffy AJ, Bell RL. Update on obesity surgery. World Journal Gastroenterology. 2006;12: Sjostrom L, Lindroos AK, Peltonen M, Torgerson J, Bouchard C, Carlsson B, et al. Lifestyle, diabetes, and 12

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6 Tabela 2. Distribuição dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica segundo características demográficas, peso e classificação índice de massa corporal (IMC) no pré-operatório e dados de internação. Maringá, Paraná, 1999 a Tabela 4. Incidência das comorbidades identificadas entre os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica e valor p, segundo sexo, em um hospital ensino. Maringá, Paraná, 1999 a Tabela 3. Distribuição dos procedimentos cirúrgicos em um hospital ensino segundo anestesia, dados cirúrgicos, de internação e evolução. Maringá, Paraná, 1999 a Endereço para correspondência Cátia Millene Dell Agnolo Rua Nossa Senhora da Glória, nº 56, casa A Bairro Jardim São Jorge - Maringá - Paraná - Brasil

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