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1 Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1n1)

2 Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1N1) ORGANIZADORES Marco Antônio Bragança de Matos, médico, superintendente de Atenção à Saúde - SES-MG Francisco Leopoldo Lemos, superintendente de Epidemiologia - SES-MG AUTORES Adriana de Azevedo Mafra, médica internista, Coordenação de Urgência e Emergência /Superintendência de Atenção à Saúde - SES-MG Adriana Carla de Miranda Magalhães, médica epidemiologista da Fundação Hospitalar doestado de Minas Gerais, Supervisora de Vigilância Hospitalar Ana Luísa Furtado Cury, bióloga, responsável técnica pelo Diagnóstico de Vírus RespiratórioFUNED Ana Luísa Furtado Cury, bióloga, responsável técnica pelo Diagnóstico de Vírus RespiratórioFUNED Frederico Figueiredo Amâncio, médico infectologista, Gerência de Vigilância Ambiental -SES-MG Gláucia Fernandes Cota, médica infectologista, Hospital Eduardo de Menezes Gisele Maria Bicalho Resende, Assessora de Comunicação Social - SES-MG Heloisa Helena Belucci Duarte, Coordenadora da UEPICAMPO - SES-MG Imaculada Campos Dias Oliveira, farmacêutica bioquímica, responsável técnica pelo Diagnósticode Vírus Respiratório - FUNED Marise Oliveira Fonseca, médica infectologista, professora adjunta do Departamento declínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais Myriam Araújo Coelho, Superintendente de Regulação - SES-MG Regina Coeli Magalhães Rodrigues, referência técnica de Influenza - SES-MG Márcia Regina Cortez, referência técnica Vigilância Epidemiológica Hospitalar - SES-MG Tânia Maria Marcial, médica infectologista do Hospital Eduardo de Menezes, coordenadorado ADT/SES-MG Welfane Cordeiro Júnior, médico, Coordenador de Urgência e Emergência - SES-MG

3 INFLUENZA Infecção viral aguda do sistema respiratório, de distribuição global e elevada transmissibilidade ; O vírus da influenza é transmitido de forma direta (gotículas quando uma pessoa infectada tosse, espirra ou fala, mas também pelo ar, através da inalação de pequenas partículas residuais) ou por contato indireto, através de fômites; Alta taxa de ataque; Os vírus influenza são subdivididos nos tipos A, B e C. 3

4 Genoma viral (RNA) segmentado; Existência de múltiplos reservatórios; Ocorrência de mutações pontuais durante o processo de replicação do genoma dos vírus A e B, promovendo a formação de novas cepas (também chamadas novas variantes); Os subtipos são determinados por duas glicoproteínas localizadas na superfície do envelope viral, a hemaglutinina (H) e a neuraminidase (N). 4

5 Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1N1) HISTÓRICO DAS PANDEMIAS DE INFLUENZA 1918 Gripe Espanhola (H1N1) Origem aviária 40 milhões de mortes 1957 Gripe Asiática (H2N2) Genes humanos e de aves 2 milhões de mortes 1968 Gripe Hong Kong (H3N2) Genes humanos e de aves 700mil mortes

6 Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1N1) CARACTERÍSTICAS Ocorreram em duas ou três ondas por 12 a 18 meses; Transformação no subtipo viral; Transmissão aumentada,até 35% da população; Maior letalidade em populações jovens; Impactos regionais diferentes.

7 Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1n1) PONTOS RELEVANTES Difícil previsão; quando, como e onde; Vacinas levam 6 a 8 meses para serem desenvolvidas; Poucos estoques de medicamentos; Sobrecarga dos sistemas de saúde; Improvável que qualquer governo possa prever ou deter a propagação.

8 PERFIL DA EPIDEMIA ATUAL INFLUENZA A H1N1 (mutante novo) Taxa de ataque: 25% da população atingida Incubação: 1-7 dias (provável até 4 dias) Transmissibilidade: 24 horas antes dos sintomas até 7 dias após Morbidade: 2-4% de internação, destes 15% precisarão de CTI e 7,5% de VM Letalidade: 0,67% 8

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10 Uma pandemia de gripe pode ser descrita como um evento epidemiológico caracterizado pela circulação mundial de um novo subtipo de um vírus influenza ao qual a população apresenta pouca ou nenhuma imunidade; ou de um vírus que cause morbidade e mortalidade que excedem significativamente as taxas médias registradas nos países em surtos e epidemias sazonais e que tenha abrangência mundial. 10

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12 Objetivo geral Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1N1) Minimizar os efeitos da disseminação da cepa pandêmica em território mineiro. Objetivos específicos - Fortalecer a infra-estrutura do SUS-MG para lidar com situações de emergência: Vigilância em Saúde, Diagnóstico Laboratorial, Assistência Ambulatorial e Hospitalar, e Comunicação. - Assegurar e manter serviços essenciais e reduzir o impacto na vida diária da população. - Reduzir o impacto sobre os serviços sanitários e sociais como conseqüência da pandemia.

13 Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1N1) Intersetorial Interinstitucional Base Estadual no Plano de 2006/07 para Gripe Aviária Caráter de urgência

14 Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1N1) Histórico 28 de março de 2009 criança de 9 anos com sintomas gripais (tosse + febre) 30 de março de 2009 criança asmática de 10 anos na Califórnia iniciou com tosse, febre e vômitos. Espécimes não tipados pelos métodos usuais. Não apresentavam vínculo epidemiológico. Não apresentaram contato com suínos. Vírus semelhantes!

15 Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1N1) Histórico 24 de abril OMS notifica A(H1N1) ocorrendo 24 de abril OMS notifica A(H1N1) ocorrendo desde 18 de março nos EUA e México. 25 de abril OMS decreta ESPII 27 de abril instituído grupo técnico na SES/MG 29 de abril nível de alerta 5 da OMS 30 de abril Comitê de Enfrentamento de MG 1o. de maio Decreto Emergencial em MG

16 Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1n1) Comitê de Enfrentamento SES/MG FHEMIG FUNED HC-UFMG PBH Ministério Público, Polícia Militar, Polícia Civil,Defesa Social, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Infraero e Defesa Civil Estadual.

17 Plano Estadual de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1n1) Nível 1 Nível 2 Nível 3 Ameaça real de introdução do vírus no território estadual através da ocorrência de casos suspeitos e/ou confirmados de Influenza A (H1N1), importados de áreas afetadas. Ocorrência de transmissão Vigilância: autóctone, ou seja, de casos confirmados sem histórico de viagens a áreas afetadas ou com contatos de casos confirmados importados. Cenário mais grave, com transmissão da doença de grande magnitude e dispersa no território. Vigilância: - forte vigilância em aeroportos Atenção à Saúde: - definição de hospitais de referência estaduais e ADT Comunicação: - cooperação da população e monitoramento. - idem Atenção à Saúde: - Preparação e efetivação Comunicação: - cooperação, monitoramento e tranquilização. Vigilância: - regionalização Atenção à Saúde: - Preparação e efetivação regional Comunicação: - controle, tranquilização e orientação.

18 AÇÕES IMPLEMENTADAS EM NÍVEL 1 Orientação à população: etiqueta da tosse, para orientações a população geral Busca ativa: monitoramento de indivíduos procedentes de áreas de risco. Preparação da assistência Hospitalar BH/RM (HC, HEM, H Risoleta Neves) Domiciliar PAD BH ADT/SES Interior de MG: apoio técnico do ADT/SES por telefone 18

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25 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Nível 5 da OMS Situação atual Brasil: 16 casos confirmados, 4 casos de transmissão autóctone Transmissão no Brasil limitada sem evidências de sustentabilidade. MG (28/05): 01 caso confirmado, 03 casos suspeitos, 44 casos descartados. 25

26 CASO SOB MONITORAMENTO 26

27 CASO SUSPEITO 27

28 CASO CONFIRMADO 28

29 SINTOMATOLOGIA CLÍNICA April 2009 MMWR tosse 98%, febre 96%, fadiga 89%, cefaléia 82%, dor de garganta 82%, coriza 82%, calafrios 80%, mialgia 80%, náusea 55%, epigastralgia 50%, diarréia 48% 95% preencheram o critério CDC (febre + tosse) N Engl J Med 2009; 361 febre 94%, tosse 92%, dor de garganta 66%, diarréia ou vômitos 38% Quadros similares à influenza sazonal, leves, autolimitados e com manifestação gastro-intestinal 29

30 ABORDAGEM TERAPÊUTICA TERAPIA SINTOMÁTICA Evitar AAS TERAPIA ESPECÍFICA Oseltamivir Indicação: casos suspeito, provável ou confirmado, maiores de 1 ano, até no máximo 48 h do início dos sintomas 30

31 CRITÉRIOS PARA INTERNAÇÃO Crianças com indicação de isolamento Condições psico-sociais inadequadas ao ADT Portadores de condições de risco de complicação Apresentar critérios de gravidade CRITÉRIOS DE GRAVIDADE Desconforto respiratório Alteração de estado mental ou convulsões Náuseas/vômitos freqüentes Sinais de desidratação instalada Crianças: irritabilidade extrema 31

32 Informações

33 Bibliografia CDC. Prevention and Control of Influenza, 2009 Interim Guidance on Antiviral Recommendations for patients with confirmed or suspected swine influenza A (H1N1) virus infection and close contacts April 29, :45 PM ET Seasonal Influenza in Adults and Children Diagnosis, Treatment, Chemoprophylaxis, and Institutional Outbreak Management: Clinical Practice Guidelines of the Infectious Diseases Society of America Clinical Infectious Diseases 2009;48: Interim Guidance for infection control for care of patients with confirmed or suspected swine influenza A (H1N1) virus infection in a healthcare setting April 28, :45 PM ET Interim guidance pregnant women and swine influenza: consideratios for clinicians April 28, :45 PM ET Seasonal Influenza in Adults and Children Diagnosis, Treatment, chemoprophylaxis,and Institutional Outbreak Management: Clinical Practice Guidelines of the Infectious Diseases Society of America Clinical Infectious Diseases 2009; 48: Informações para os profissionais de saúde sobre os cuidados com o paciente suspeito ou confirmado de Influenza suína, 29/04/2009- Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte Ministério da Saúde. SVS. Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública. Ocorrências de casos humanos na América do Norte Informe do dia , às 15h30 Portal com informações sobre influenza do Ministério da Saúde Guidance HIV-Infected Adults and Adolescents: Considerations for Clinicians Regarding Swine-Origin Influenza A (H1N1) Virus Apr 30, 2009, 12:45 AM 33

34 Obrigado!

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