VIROSES RESPIRATÓRIAS FACILIDADE DE TRANSMISSÃO

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1 VIROSES RESPIRATÓRIAS FACILIDADE DE TRANSMISSÃO

2 Causadas por inúmeros vírus Picornavírus: Rinovírus Enterovírus Coronavírus: Ortomixovírus: Vírus Influenza Adenovírus: Paramixovírus: Vírus Parainfluenza Vírus Respiratório Sincicial

3

4 Vírus Respiratório Sincicial (RSV) Família: Paramyxoviridae Gênero: Pneumovirus proteína F: Fusão Alvo de acs neutralizantes proteína G: adsorção Adv Virol. 2013; 2013: Genoma: RNA ss (-)

5 Vírus Respiratório Sincicial (RSV) 15 milhões de casos graves no mundo de infecção no TRI Importante agente de bronqueolite, pneumonia e obstrução crônica pulmonar, especialmente em crianças e idosos Infecção universal até o dois anos de idade Infecção em crianças e adultos: restrita ao TRS (resfriado) Infecção por RSV não provoca imunidade duradoura / variabilidade antigênica viral - reinfecção é muito comum A infecção pelo RSV pode ser grave em lactentes: pico de mortalidade aos 3 meses de vida invasão viral do TRI causando bronquiolite e pneumonia (~1% necessitam de internação hospitalar). Sinais: tosse, aumento da frequência respiratória e cianose.

6 Infecção pelo RSV em lactentes Os bronquíolos sofrem oclusão por restos celulares e mucina

7 RSV Diagnóstico laboratorial Lavado nasofaríngeo: IF/ELISA (ptn F), RT-PCR, PCR multiplex (RSV/FLU) Tratamento: - Ribavirina (oral/aerossol) Não tem vacina ou tratamento eficaz contra RSV - Imunização passiva: anticorpo policlonal de indivíduos saudáveis resistentes ao RSV (RespiGam) / anticorpo monoclonal (ptn F) (Synagis)

8 Vírus Influenza

9 cienciahoje.uol.com.br/controlpanel/materia/.../ A História da Gripe Papiro médico grego com receitas, tratamentos e encantamentos mágicos e religiosos Por volta do ano 2500 a.c., no Egito, o Faraó voltou de uma viagem com febre, corpo mole e dores por toda a parte. O padre-médico-tesoureiro aconselhou-o a passar o dia em repouso, tomando chá de flores de camomila ou uma garrafada misteriosa que continha extrato de plantas e outros ingredientes."

10 A História da Gripe 412 a.c. na Grécia: Hipócrates: 1º relato científico de influenza: doença respiratória que durou alguma semanas, matou muitas pessoas e então, desapareceu Chá de artemísia, vitamina C e alface eram recomendados pelos gregos para quem apresentasse os sintomas da gripe.

11 A História da Gripe Século XX: 3 grandes Pandemias 1918: Gripe Espanhola 1957: Gripe Asiática 1968: Gripe Hong Kong 1918: Gripe Espanhola: o maior holocausto médico já visto commons.wikimedia.org Bonde circula por cidade brasileira carregado de caixões em 1918 cienciahoje.uol.com.br/controlpanel/materia/.../ c

12 Século XXI: 2009: Influenza A H1N1 (Gripe A)

13 Família: Orthomyxoviridae Vírus Influenza A: humanos suínos equinos aves focas Vírus Influenza B humanos Vírus Influenza C

14 Virus Influenza : morfologia Microscopia eletrônica: partículas pleomórficas diâmetro: nm Genoma: 8 segmentos de RNA fita simples (-) Vírus envelopados Hemaglutinina (HA) Neuraminidase (NE)

15 Proteína transmembrana: Flu A Proteína da Matriz- M1 (face interna do envelope) Hemaglutinina: envelope Nucleoproteína (NP): capsídeo Neuraminidase : envelope

16 Glicoproteínas do Vírus Influenza Hemaglutinina: - Adsorção do vírus ao receptor celular (ácido siálico) - Penetração: fusão do envelope do vírus com a membrana do endosoma Neuraminidase: - Liberação do vírus da célula hospedeira (figura) - Disseminação do vírus no hospedeiro

17 Representação esquemática da estrutura do trímero da HA inserido no envelope viral. Observe a posição dos sítios de ligação ao receptor e sítios antigênicos em HA1 e o peptídeo de fusão em HA2.

18 Clivagem de HA0 essencial para a infectividade do vírus

19 Virus Influenza Ribonucleoproteína: RNA + NP + complexo RNA polimerase viral : PB1 + PB2 + PA transcrição e replicação do RNA viral

20 Ciclo de replicação vírus influenza

21 TRANSMISSÃO AEROSSOL a partículas virais/gotícula h incubação ELIMINAÇÃO

22 Também há evidências de transmissão por mãos ou outras superfícies contaminadas

23 Influenza: Patogenia Transmissão: aerossóis/fômites Sintomas (início súbito): Febre, dor-de-garganta, tosse, calafrios, mialgia, dor-de-cabeça e prostação Trato respiratório superior (cels epiteliais) Elementos de defesa: -Muco - Epitélio ciliado - IgA secretora Invasão do TRI Complicações Infecção autolimitada: 3-7 dias + convalescência

24 Mucosa normal da traqueia 3 dias após a infecção

25 Influenza: complicações Recém-natos idosos imunodeprimidos Doenças cardíacas ou pulmonares (asma) - sinusite - otite - pneumonia viral ou causada por bactérias; - desidratação; - piora das doenças crônicas

26 Vírus influenza: Genoma RNA Genoma segmentado Variação genética do vírus influenza Variação menor: drift antigênico Variação maior: shift antigênico

27 Variação menor: drift antigênico Influenza: vírus RNA Pequenas mudanças dos antígenos HA e NA (mutações pontuais, deleções) Resposta imune não mais protege totalmente Surtos localizados de influenza NÃO OCORRE MUDANÇA DO SUBTIPO VIRAL

28 Representação esquemática da estrutura do trímero da HA inserido no envelope viral. Observe a posição dos sítios de ligação ao receptor e sítios antigênicos em HA1 e o peptídeo de fusão em HA2.

29 Variação maior: shift antigênico Vírus influenza: genoma segmentado Infecção simultânea de uma célula com 2 vírus influenza A com subtipos diferentes Geração de novos subtipos virais: novas proteínas HA e/ou NA Anticorpos pré-existentes não protegem Epidemias/pandemias de influenza A

30 Influenza virus reassortment (rearranjo genético) Recombinação entre 2 amostras de Vírus Influenza A

31 Virus Influenza: epidemiologia Pandemias do século XX: : Gripe Espanhola (H1N1) : Gripe Asiática (H2N2) : Gripe Hong Kong (H3N2)

32 Século XXI: Nós estamos prontos para uma pandemia de influenza? Pandemia do século XXI: 2009 : Gripe A (H1N1)

33 commons.wikimedia.org 1918: Gripe Espanhola (H1N1)

34 Trecho de uma carta datada de 29/09/1918 escrita por um médico na época da gripe espanhola O campo Devens fica perto de Boston e tem cerca de homens, ou melhor, tinha antes desta epidemia começar... Cerca de 4 semanas atrás... Desenvolvendo-se tão rapidamamente que o campo está totalmente paralisado... Estes homens começam com o que parece ser um simples ataque de LaGrippe ou Influenza e quando trazidos para o hospital, eles desenvolvem rapidamente o tipo mais viscoso de pneumonia que eu já tinha visto. Duas horas após serem internados, eles têm as manchas Mahogany sobre todo o peito e algumas horas mais tarde, você pode começar a observar a cianose se extendendo a partir de seus ouvidos e se espalhando por toda a face, até que fica difícil distinguir os negros dos brancos. Em questão de somente poucas horas a morte chega, quando os pacientes terminam sua vida numa luta por ar até que ficam sufocados. É horrível! A gente pode suportar presenciar a morte de um, dois ou 20 homens, mas ver estes pobres homens caindo como moscas arrasa com os nossos nervos. Nós temos tido uma média de 100 mortes por dia, o que vem se mantendo...por muitos dias não existem caixões e os corpos são empilhados em longas filas, uma visão chocante muito pior do que qualquer uma vista na França após a batalha...

35 Gripe Espanhola milhões de mortos Gripe de Hong Kong Gripe Asiática H1N1 H2N2 H3N2 H1N1 Século XX Gripe do H5N1 Frango 1997

36 De onde vem os novos tipos de HA e NA? 16 tipos HA 9 tipos NA Todos circulam em aves

37 Influenza A: subtipos virais na natureza Hemaglutinina Neuraminidase

38 Influenza aviário Reservatórios do vírus na natureza: Aves selvagens (migratórias): ordem Anseriformes (patos e gansos) ordem Charadriiformes (gaivotas, aves costeiras) Aves domésticas: galinha peru galinha-d angola codorna faisão mais vulneráveis à infecção

39 Influenza em aves: - Infecção no trato respiratório - infecção no epitélio intestinal vírus eliminado nas fezes por 3-4 semanas

40 Como são formados os novos subtipos?

41 De onde vem os novos tipos de HA e NA? 16 tipos HA 9 tipos NA Todos circulam em aves suínos: subtipos de aves e humanos

42 Virus Influenza A - Distribuição dos subtipos de HA

43 De onde vem os novos tipos de HA e NA - pode ocorrer a transmissão direta de aves para o homem? Bird flu H5N1?

44 Barreira de especificidade de receptor dos vírus influenza restringe o espectro de hospedeiro HA reconhece o ácido siálico e tb como ele se liga ao resíduo de galactose Influenza aviário: HA reconhece ácido siálico ligado a galactose com ligações -2,3 Influenza humano: HA reconhece ácido siálico ligado a galactose com ligações -2,6 Suíno (hospedeiro intermediário): células do epitélio respiratório com ácido siálico ligado a galactose com ligações -2,3 e -2,6 Como explicar a infecção do vírus H5 da Ave Homem? Células pulmonares do homem com ácido siálico ligado a galactose com ligações -2,3

45 Vírus influenza aviária (H5N1) H5N1: amostra altamente patogênica, surtos graves em aves domésticas em partes da Ásia e Oriente Médio Casos humanos: ~ 700 em 15 países desde 2003 Casos humanos ocorreram em pessoas que tiveram contato direto com aves (~60% foram a óbito). Transmissão pessoa-pessoa ainda não evidenciada

46 Até 2015: > 700 casos H5N1 em humanos em 15 países (Indonésia, Vietnam e Egito) 08/01/14: 1º caso importado confirmado de H5N1 na América do Norte (Canadá)

47 Pandemia da Gripe A H1N1: Cronologia 10/04/2009 : casos de gripe suína no México 21/04/2009: CDC confirma casos de gripe suína na California. 25/04/2009: WHO eleva alerta de pandemia para nível 4 (potencial pandêmico) 08/05/2009: Brasil relata 4 casos 11/06/2009: WHO eleva o risco de pandemia para fase 6 (pandemia: + 6 países)

48 Disseminação da pandemia Em 9 semanas: todas as regiões no mundo notificaram casos da nova gripe para a OMS (2 meses para disseminar)

49 Origem do vírus influenza A (H1N1) X X Every influenza outbreak or pandemic is unique

50 H1N1: triplo rearranjo Avian Human H3N2 Avian Classical swine H1N1 Eurasian avian-like swine H1N1 lineage Classical swine H1N1

51 Influenza: evolução temporal da infecção 24-72h

52 Influenza: diagnóstico laboratorial Amostras clínicas: Swab nariz e garganta Aspirado de nasofaringe

53 Detecção direta de antígenos virais: Secreção de nasofaringe processada por IF Secreção de nasofaringe processada por Elisa

54 Detecção direta do genoma viral: RT-PCR Na pandemia de gripe A: sequenciamento dos genes H e M por amostragem

55 Virus Influenza Isolamento em Cultura de Células Isolamento em ovos embrionados Inoculação na cavidade alantóica Inoculação na cavidade amniótica: vírus influenza humano

56 Tratamento Inibidores de Neuraminidase (Influenza A e B) Zanamivir (Relenza ) e Oseltamivir (Tamiflu )

57 Imunização Vacina inativada trivalente: Influenza A (H1N1 e H3N2) + Influenza B Preparadas anualmente

58 Composição da vacina de gripe para 2015 Anunciada pela ANVISA no DO de outubro/2014 Vírus influenza A/California/7/2009 (H1N1)pdm09; Vírus influenza A/Switzerland/ /2013 (H3N2); Vírus influenza B/Phuket/3073/2013 like vírus.

59 CDC MAR/ABR MAI JUN JUL AGO

60 Grupos prioritários para vacinação Crianças 6 meses a < 5 anos Pessoas com 60 anos ou mais Gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto) Profissionais de saúde Povos indígenas População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis TOTAL: 49,6 MILHÕES DE PESSOAS

61 E a história não tem fim... Possíveis hospedeiros do vírus influenza

62 cão 2004 H3N8 H3N8 H5N2 H7N ricochetscience.com

63 Novos hospedeiros do vírus influenza Morcego de ombro amarelo, Guatemala, 2009 H17 N?? H3N8

64 Novos vírus influenza continuam emergindo como ameaça para a saúde humana...

65 Maio 2013: Um novo vírus influenza de origem aviária detectado no homem (H7N9) Em março de 2013, três moradores urbanos de Xangai e de Anhui, na China, apresentaram uma infecção grave do TRI causada por uma nova amostra recombinante do vírus influenza de origem aviária (H7N9), subtipo este associada à doença respiratória grave e fatal em aves e humanos. n engl j med 368;20 nejm.1888 org may 16, 2013

66 Segundo surto de gripe aviária H7N9 na China Disseminação nos mercados de aves vivas da China 23/02/2014: 571 casos humanos/212 óbitos Potencial pandêmico

67 OMS: risco de pandemia Gripe aviária H7N9 na China e vírus da gripe A (H1N1) mutante na Índia já mataram juntos mais de pessoas.

68 H7N9: comércio de aves vivas Para os cientistas este comércio deveria ser interrompido na China (criação de abatedouros centralizados)

69 There is nothing permanent except change Heraclitus

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