Influenza A (H5N1) Situação epidemiológica atual no mundo e desafios à sua vigilância, prevenção e controle no Brasil

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1 Influenza A (H5N1) Situação epidemiológica atual no mundo e desafios à sua vigilância, prevenção e controle no Brasil Dr.José Ricardo Pio Marins Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde 7

2 Hemaglutinina (H) Influenza A: subtipos virais na natureza Neuraminidase (N) N H N L M

3 Hemaglutinina Influenza A: subtipos virais na natureza Neuraminidase Reservatório natural: pássaros aquáticos migratórios Infectam múltiplas espécies animais: Humanos Aves (salvagens, frangos) Outros: porcos, cavalos, cachorros, mamíferos aquáticos, outros mamíferos

4 Epizootias de Influenza Aviária H5N1 Fonte: WHO (

5 Influenza Aviária Infecção de aves com vírus de influenza A aviária Amplo espectro de condições clínicas Sem doença aparente Infecção grave e morte Infecção do trato respiratório e gastrointestinal Duas classes Virus Influenza aviária de baixa patogenicidade (LPAI) Pode evoluir para virus de alta patogenicidade Podem causar epidemias em granjas Virus Influenza aviária de alta patogenicidade (HPAI) Subtipos principais: H5, H7 Alta mortalidade em frangos Podem ocasionar casos esporádicos en humanos com doença grave

6 Cenário Mundial da Influenza Disseminação dos vírus influenza aviária

7 Fonte: FAO Rotas de aves migratórias

8 Influenza no Século XXI

9 INFLUENZA AVIÁRIA DE ALTA PATOGENICIDADE: 1966/4 198/4 199 Surtos nas Américas

10 Pandemia da Influenza

11 Pandemias de Influenza no Século Credit: US National Museum of Health and Medicine 1918: Gripe espanhola A(H1N1) 1957: Gripe Asiática A(HN) 1968: Gripe de Hong Kong (H3N) 5-1 Milhões de mortes 1-4 Milhões de mortes 1-4 Milhões de mortes?

12 Cenário Epidemiológico Países Asiáticos Surgimento da Cepa Pandêmica e Adaptação em Humanos

13 Cenário Epidemiológico

14

15 Cenário Mundial da Influenza Influenza: Três questões distintas para a saúde pública: Influenza sazonal Influenza aviária Pandemia Problema permanente Problema atual Problema futuro e incerto

16 Influenza Pandêmica Emergência de novo subtipo do virus Influenza A Ausência de exposição prévia a este virus Alta proporção de individuos suscetíveis na comunidade Transmissão entre humanos eficiente e continuada Transmissão pessoa-a-pessoa Próxima pandemia Esperada mas não se sabe quando

17 Casos humanos de Influenza A (H5N1) Total Países casos casos casos casos casos casos Azerbaijan 8 8 Cambodia 4 6 China Djibouti Egypt Indonesia Iraq Thailand Turkey Nigeria Viet Nam Total Fonte: WHO (9-1-7)

18 Óbitos humanos por Influenza A (H5N1) Total Países óbitos óbitos óbitos óbitos óbitos óbitos Azerbaijan 5 5 Cambodia 4 6 China Djibouti Egypt Indonesia Iraq Thailand Turkey Nigeria Viet Nam Total Fonte: WHO (9-1-7)

19 Sistema de Vigilância da Influenza no Brasil (SVE/FLU)

20 Influenza - Aspectos Clínicos Doença infecciosa aguda do trato respiratório, transmissível e de etiologia viral Distribuição global Clinicamente: Febre alta (38 o C) Tosse seca Dor de garganta Prostração Cefaléia Mialgia Situações de risco: faixa etária, doença pulmonar, cardíaca e renal crônicas, imunodeficiência, o e 3 o trimestre de gravidez

21 Objetivos do SVE/FLU Monitorizar as cepas dos vírus da Influenza nas cinco regiões do Brasil Avaliar o impacto da vacinação Acompanhar a morbidade e mortalidade associadas aos vírus Responder a situações inusitadas (surtos) Produzir dados e disseminar informações

22 Fluxograma da Vigilância Influenza Unidade Sentinela Material coletado Dados de atendimento Secretaria Municipal Secretaria Estadual Lab.Est.- Imunofluorescência Amostras Flu positivas SVS/MS Lab.Referência Cultura e Caracterização CDC/EUA - Caracterização

23 Vigilância Epidemiológica da Influenza - Brasil, 6* Aumento do n de unidades sentinelas Laboratório de Referência Estadual Laboratório de Referência Regional Laboratório de Referência Nacional * Até Implantado ( a 4 unidades sentinela/uf) AL (Maceió) AM (Manaus) AP (Macapá) BA (Salvador) CE (Fortaleza) DF (Brasília) ES (Vitória) GO (Goiânia) MG (Belo Horizonte e Três Pontas) MS (Campo Grande) MT (Cuiabá) PA (Belém) PE (Recife) PI (Teresina) PR (Curitiba) RJ (Rio de Janeiro) RN (Natal) RR (Boa Vista e Pacaraima) RO (Vila Velha) RS (Porto Alegre, Caxias do Sul, Uruguaiana) SC (Florianópolis) SP (São Paulo, Campinas, Santos, Guarulhos, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto) TO (Palmas) SE (Aracajú) PB (João Pessoa) Em implantação

24 Percentual de Notificação 1 da Vigilância da Influenza no Sivep_gripe, Nenhuma informação Inserindo dados, mas incorretos <5% 5% a 8% >8% N Unidades sentinela funcionantes N semanas com notificação / N semanas que a unidade participou do sistema Total de atendimentos de síndrome gripal / Total de atendimentos da unidade 3 Até 4 Janeiro 7

25 Amostras Analisadas 1 e Notificadas no Sivep_gripe, Nenhuma informação <3% 3% a 49% 5% a 8% >8% N Unidades sentinela funcionantes Preconizada 5 amostras/semana 155 amostras até SE 31

26 3 Proporção de Atendimentos por Síndrome Gripal nas Unidades-Sentinela, por Semana Epidemiológica Brasil, - 6* 5 %SG semanas epidemiológicas *Até SE

27 n = 11 Surtos Março Surtos de Síndrome Gripal Investigados Brasil, 4 Rio Preto da Eva/AM Escola com internos 7 casos (1,3%) FLU A (4%), FLU B (9%) Adeno (19%) Itambacuri/MG Hospital 73 internações (44,%) FLU A (46%), Adeno (9%) e VRS (9%) Flu A/H3 Fujian/411/-like Chapecó/SC Abatedouro Aves 9 casos (3%) s/ coleta e s/morte aves Abril Maio Dezembro Março Fev. Mar. Abr. Abril e Maio PR Francisco Beltrão Abatedouro Aves 1 casos (6%) s/ morte aves FLU A (H3N) Almirante Tamandaré Clínica de Idosos 4 casos (48%) FLU A (H3) FLU A /Fujian 411/ Porto Alegre/RS - Quartel Exército: 37 Casos FLU A (H3) Casal proveniente Madri/Espanha - Alvorada, Guaíba e Porto Alegre: 16 Casos FLU A São Paulo/SP Empresa de Transportes 35 casos (3,5%) FLU A/Korea/77/ Marília Penitenciária Pacaembu 3 casos, 6 internações FLU A/Korea/77/ São Bernardo do Campo 5% dos atend. (1/dia) FLU A/Korea/77/ Araçatuba Penitenciária semi-abera 3 casos FLU A/Korea/77/

28 Surtos de Síndrome Gripal Investigados Brasil, 5 Mar Parauapebas/PA hab 4.41 casos -- <14 anos (56%) B/Yamanashi/166/98), Adenovírus e VRS Mar Campo Limpo Paulista/SP Creche - 57casos <5 anos (79%) Em processamento as amostras laboratoriais

29 n = 1 Surto Surtos de Síndrome Gripal Investigados Brasil, 6 julho RS - Porto Alegre Brigada Militar: Casos (8%) FLU A (3%)

30 Notificações de casos suspeitos por novo subtipo viral - abril-junho/6 Local N o. casos Histórico Origem da notificação Data Laboratorial Resultado Final Bragança Paulista/SP 3 Contato com caso suspeito proveniente de área afetada CVE/SP Negativo para vírus respiratórios Desc. Porto Xavier/RS 1 Proveniente de área afetada Brasília/DF 67 Proveniente de área afetada por epizootia Vila Velha/ES 1 Proveniente de área afetada Rio de Janeiro/RJ 1 Proveniente de área afetada Itajaí/SC 1 Viagem a Taiwan (não é área afetada por epizootia em 6) SES/RS Negativo para vírus respiratórios GRIPE Negativo para vírus respiratórios Desc. Desc. GRIPE Influenza A/H3 Desc. GRIPE Influenza A/H3 Desça./ óbito GRIPE Desc. pelo critério clínico Epidemiologico* Desc. Porto Alegre/RS 1 Paciente hígido. Óbit. por miocardite em vigência de quadro clín. de influenza SES/RS Influenza A/H1 Desça./ó bito Total 75 * Paciente apresentava febre há mais de 3 dias, não foi realizada coleta de amostras Fonte: COVER/CGDT/DEVEP/SVS/MS

31 Vírus respiratórios identificados por IF, a partir das amostras obtidas nas unidades-sentinela, Brasil, - 6 VRS (n=583) 8% influenza A (n=633) 31% Adenovirus (n=9) 14% Parainfluenza (n=47) % influenza B (n=15) 7%

32 Virus Influenza A e B identificados por IF, a partir das amostras obtidas nas unidades-sentinela, Brasil, -6* nº vírus nº amostras coletadas semana epidemiologica fonte: SIVEP_gripe Flu A Flu B total de amostras

33 Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza

34 Níveis de Preparação - Brasil Plano de Contingência Brasileiro para Pandemia de Influenza Período Interpandêmico Fase 1 Não há detecção de novos subtipos de vírus influenza em humanos no Brasil e no Mundo Recomendações Manter as atividades de rotina da vigilância, prevenção e controle da influenza Fase Não há detecção de novos subtipos de vírus influenza em humanos no Brasil Presença de um subtipo viral que já causou infecção em humanos no passado em reservatórios animais não humanos e baixo risco de infecção humana Iniciar a preparação ou de revisão do Plano de contingência; adequar as estratégias da vigilância da influenza animal; fortalecer e aperfeiçoar a vigilância epidemiológica da influenza em escala nacional

35 Período Alerta Pandêmico Fase 3 Detecta-se um ou vários casos de infecção humana com um novo subtipo viral em algum país estrangeiro de outro Continente Níveis de Preparação - Brasil Plano de Contingência Brasileiro para Pandemia de Influenza Recomendações Acelerar o processo de preparação ou de revisão do Plano; Manter o sistema de vigilância em alerta para a detecção, notificação e investigação oportuna de formas graves de doença respiratória em pessoas oriundas da região afetada Fase 4 Detecta-se conglomerados de transmissão inter-humana com poucos casos em algum país estrangeiro de outro Continente Concluir a elaboração do Plano; manter o sistema de vigilância em alerta

36 Níveis de Preparação - Brasil Plano de Contingência Brasileiro para Pandemia de Influenza Período de Alerta Pandêmico Fase 5 Detecta-se conglomerados de transmissão inter-humana com maior número de casos em algum país de outro continente e/ou detecção da cepa pandêmica em algum país das Américas (exceto Brasil) Fase 6 Detecção da cepa pandêmica no Brasil Recomendações Disparar nível de alerta no país: detecção, notificação e investigação oportunas de formas graves de doença respiratória em pessoas oriundas da região afetada em áreas estratégicas Disparar nível de alerta máximo no país: detecção, notificação e investigação precoces de casos suspeitos em qualquer ponto do território nacional; adotar medidas de bloqueio de transmissão do caso primário e casos secundários; avaliar a necessidade de suspender as atividades de caráter coletivo, etc

37 Níveis de Preparação - Brasil Plano de Contingência Brasileiro para Pandemia de Influenza Período Pandêmico Fase 7 Epidemia no Brasil devido a disseminação da cepa pandêmica Recomendações Minimizar a morbidade, a mortalidade e o impacto econômico e social Período Pós-Pandêmico Fase 8 Cepa pandêmica do vírus influenza deixa de circular; morbidade e mortalidade retornam aos níveis endêmicos Concluir as análises do impacto na morbimortalidade e econômico-social. Reorganizar a estrutura da rede assistencial, entre outros. Retorna-se às recomendações da Fase 1 do período Intepandêmico

38 Atividades Estratégicas em Andamento Plano de Contingência Brasileiro para Pandemia de Influenza 1. Expansão e aprimoramento do sistema de vigilância epidemiológica da influenza (avaliação, supervisão, assessoria técnica e protocolo para investigação de surtos). Conclusão do estudo de modelagem matemática para desenhar cenários de disseminação no Brasil de uma pandemia de influenza 3. Investimentos para a produção nacional de vacinas contra a influenza (inclui a vacina contra a cepa pandêmica) e síntese de fármacos

39 Atividades Estratégicas em Andamento Plano de Contingência Brasileiro para Pandemia de Influenza 4. Expansão da capacidade técnica para diagnóstico laboratorial dos vírus influenza (testes para detecção rápida e descentralização da cultura para alguns laboratórios regionais) 5. Revisão da legislação específica para melhor embasar as ações de vigilância, prevenção e controle da influenza em uma situação emergencial 6. Inquérito viral para detecção de vírus influenza em aves migratórias

40 Atividades Estratégicas em Andamento Plano de Contingência Brasileiro para Pandemia de Influenza 7. Revisão e atualização da Política Nacional de Defesa Civil 8. Aquisição de estoque estratégico de antivirais 9. Elaboração de material para capacitação de técnicos da rede de vigilância epidemiológica e da assistência 1. Aquisição de Equipamentos de Proteção Individual

41 Pontos críticos Plano de Contingência Brasileiro para Pandemia de Influenza Disponibilidade de antivirais para uso nas situações indicadas Disponibilidade de vacina contra a cepa pandêmica Reorganização da assistência médica Informação, Comunicação e Mobilização Comunitária Mecanismos de Gestão e de Gerenciamento do Plano Apoio político e o suporte financeiro

42 Plano de Preparação Estadual para uma Pandemia de Influenza Primeira versão (n=) Versão em elaboração (n=6) Formação Grupo de Trabalho (n=1) Data: 4.1.7

43

44 Obrigada! (61) e (61)

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