Faculdade de Letras UFRJ Rio de Janeiro - Brasil

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1 02 a 05 setembro 2013 Faculdade de Letras UFRJ Rio de Janeiro - Brasil SIMPÓSIO - Formação docente e discente na web 2.0 e nas redes sociais

2 INDÍCE DE TRABALHOS (em ordem alfabética) F5 na formação: a reinvenção profissional do licenciado em letras em contextos digitais Tatiana Sena Página 03 Novas tecnologias na educação: a importância da formação docente Adriana Maria Ramos Oliveira Página 04 O curso de espanhol básico na EAD e a formação docente dos estudantes em licenciatura em letras espanhol e português-espanhol Valéria Jane Siqueira Loureiro e Jorgelina Ivana Tallei O ensino de língua portuguesa e suas metodologias: O uso do Facebook em sala de aula Emerson Nunes de Almeida e Francisco Cristimar Bessa Simão O processo formativo de uma professora-mediadora de tecnologia educacional em uma escola pública inclusiva: reflexões, dilemas e conquistas Ana Paula Pires de Oliveira O que é autoria? Relações entre o conceito e a formação de professores à distância Aline Souza Oliveira Lanzillotta e Lígia Martha Coimbra da Costa Coelho O sujeito-leitor do ensino médio na rede social Facebook: um desafio para a escola na pós-modernidade Denise Sousa Émilie Audigier Oportunidades de reconstrução da prática pedagógica no projeto letras 2.0 Bruna Scheiner Gomes Pimenta Web 2.0: Novos paradigmas educacionais David Braga Quintanilha e Rosimar Araújo Silva Página 05 Página 07 Página 09 Página 11 Página 12 Página 13 Página 15

3 F5 na formação: a reinvenção profissional do licenciado em Letras em contextos digitais Tatiana Sena Nas últimas décadas, as inovações tecnológicas instauraram mudanças sociais e epistemológicas, transformando as formas e os modos de ler e escrever. Esse novo contexto tecnocientífico propiciou a emergência de novas sociabilidades e novas possibilidades de conhecimento. Se a ideologia capitalista preconizava o individualismo, o desenvolvimento das TICs mostrou a necessidade da coletividade, do associativismo e da colaboração para continuar o processo de inovação. Em pouco tempo essa cibercultura, como foi caracterizada por Pierre Lévy, tornou-se tão preponderante e envolvente a ponto de hoje a maioria das pessoas não se imaginar sem essa ambiência. O advento da internet possibilitou a criação de uma grande rede, cujos pontos espacialmente dispersos podem dialogar entre si horizontalmente, em múltiplas combinações não-lineares. Esse contato comunicativo aberto desierarquizou a produção do conhecimento, demonstrando a força da coletividade, visível na diversidade de saberes, de perspectivas e de pontos de vista. Em face dessas alterações, foram questionados os paradigmas tradicionais da educação, do ensino-aprendizagem e da formação, desencadeando alterações significativas nos processos educacionais e profissionais na contemporaneidade. Embora as TICs tenham se disseminado de maneira abrangente e persuasiva, é preciso assinalar não apenas os entusiasmos com as potencialidades dessa nova ambiência, mas também as dificuldades agravadas nessa conjuntura, notadamente no Brasil, um país de desigualdades sociais agudas e de altos índices de analfabetismo. Neste trabalho, refletirei sobre alguns impasses na formação dos licenciados em Letras no século XXI, em virtude da dissintonia entre matrizes curriculares e vivências cotidianas. Os usos e as práticas de linguagem em contexto digital trouxeram à cena novos conceitos que colocaram em xeque pressupostos que ainda alicerçam o ensino na área de Letras. A linguagem virtual, baseada em hipertextos, exige uma nova postura dos agentes educacionais, favorecendo a não-linearidade na construção de sentidos. Os agentes educacionais precisam cada vez mais discutir sobre as mudanças e implicações das novas tecnologias na educação e na vida cotidiana, de maneira mais ampla. Uma leitura crítica das transformações contemporâneas impede comportamentos passivos, como se essas mudanças fossem uma avalanche sem controle, visto que há sempre alguns atores sociais que procuram controlar os fluxos informacionais e de inovação na contemporaneidade. É preciso investir na construção de uma cidadania digital. 3

4 Novas Tecnologias na Educação: a Importância da Formação Docente Adriana Maria Ramos Oliveira Atualmente, um dos maiores desafios do professor (quer desenvolva ou não o seu trabalho em uma Instituição Tecnológica) é demonstrar como ser um profissional eficaz em uma época de forte presença das novas tecnologias na educação e grande sobrecarga informativa na rede. Um bom profissional da educação precisa manter-se sempre informado das mudanças tecnológicas que ocorrem ao seu redor para poder levar à sala de aula aquelas que realmente suponham um avanço para o seu trabalho. Na atualidade, e independentemente de se trabalhar virtualmente ou com aulas presenciais, isto passa por estar a par das tecnologias web. Nos últimos anos surgiu um fenômeno, denominado web 2.0, que implica uma nova forma de pensar na web com múltiplas vertentes que podem ser aplicadas, com maior ou menor facilidade, em todos os tipos de propostas educativas. Mas, quê tecnologia levar para a sala de aula? Os professores estão preparados para esta nova maneira de ensinar e de ver a aprendizagem? Quê formação deve ter um professor 2.0? Além disso, o uso das novas tecnologias na educação supõe considerar que, independentemente dos pressupostos psicopedagógicos que sustentem a ação docente (cognitivismo, construtivismo, sócio construtivismo, etc.) um bom uso didático da web sempre enriquece os processos de ensino/aprendizagem, principalmente no que diz respeito à língua estrangeira. Não podemos mais negar que as novas tecnologias são cada vez mais frequentes na atividade docente. No entanto, embora haja bastantes artigos que abordam este tema, vemos a necessidade de materiais e, principalmente, de cursos e simpósios que tratem não só das questões práticas como a descrição de algumas ferramentas e recursos disponíveis mas que também justifiquem o uso destas aplicações desde um ponto de vista metodológico e a importância da formação docente para que este novo professor possa estar em consonância com esta nova sociedade de conhecimento e, consequentemente, com estes novos alunos. Palavras-chave: educação, novas tecnologias, formação docente. 4

5 O curso de espanhol básico na EAD e a formação docente dos estudantes em licenciatura em Letras Espanhol e Português-Espanhol Valéria Jane Siqueira Loureiro e Jorgelina Ivana Tallei Nesta comunicação objetivamos discutir a função do docente da carreira de Letras Português Espanhol no que se refere a sua formação na modalidade de ensino na educação a distancia (EAD). Para isto oferecemos o Curso de Espanhol Básico (CESB) oferecido à comunidade interna da Universidade Federal de Sergipe pelo Departamento de Letras Estrangeiras (DLES) da Universidade Federal de Sergipe (UFS) juntamente com o Centro de Educação Superior a Distância (CESAD) na modalidade a distância como curso de extensão. O curso oferece o ensino de espanhol como língua estrangeira a distancia pela plataforma moodle como forma de proporcionar para os alunos da UFS que não podem realizar os cursos na modalidade presencial a possibilidade de aprender o idioma. O curso está sob a coordenação das professoras Msc. Valéria Jane Siqueira Loureiro e Jorgelina Ivana tallei e conta com a colaboração de 12 estudantes da graduação do curso de Licenciatura em Letras (espanhol e português/espanhol) integrantes do Projeto de Pesquisa em Novas tecnologias e a construção/uso do Material Didático que pertence ao grupo de pesquisa em Análise e Elaboração de Materiais Didáticos em E/LE (GEMADELE). Neste curso, além da oferta de curso de língua espanhola, se objetiva a formação inicial dos 12 estudantes que atuam como tutores e monitorando e interagendo com os estudantes dos dois cursos. Os tutores também elaboram as atividades das aulas para os cursos on line, tendo como intenção o aperfeiçoamento da formação acadêmica no que se refere à prática docente em língua espanhola. Assim, os tutores passam pela experiência da prática docente de criação e elaboração de material didático digital em espanhol como língua estrangeira que leva a alcançar a interação entre tutores e alunos e alunos entre si na plataforma moodle, já que o CESB propõe uma metodologia comunicativa com enfoque multicultural, combinando nas atividades a integração de elementos de compreensão e/ou expressão oral e/ou escrita com aspectos culturais dos vários países que falam o espanhol. As atividades propostas para os alunos dos cursos estão sob a supervisão das coordenadoras e são colocadas em prática no curso onde os tutores interagem com os estudantes orientam, corrigem, tiram as duvidas, entre outras práticas digitais. Pretendemos refletir a partir da prática docente dos alunos do curso de Licenciatura em Letras sobre a seguinte questão: Quem é o docente na EAD? 5

6 Para tal faremos uma comparação com o docente de espanhol na modalidade de ensino presencial, frente o que caracteriza o docente na modalidade de ensino a distância. Iniciaremos pensando alguns pontos que julgamos importantes, tais como as crenças dos professores quando se dedicam a tarefa de trabalhar na modalidade EAD. Formulamos as seguintes perguntas: Quais são as expectativas dos professores? Conhecem as características dos ambientes virtuais de aprendizagens (AVA)?, Qual é a nossa função docente neste contexto? e As funções são as mesmas a docência presencial? Assim, neste contexto caracterizamos didaticamente as diferencias entre os desenhos curriculares, os impactos, os problemas em convergência com as novas tecnologias e o alcance do processo de ensino aprendizagem. 6 6

7 O ensino de língua portuguesa e suas metodologias: o uso do facebook em sala de aula Emerson Nunes de Almeida e Francisco Cristimar Bessa Simão Temos como base as metodologias para o ensino de Língua Portuguesa uma proposta na qual haja uma prática educativa adequada às necessidades sociais. Pretendemos assim discutir a utilização do facebook como ferramenta significativa em sala de aula, utilizando-o como mecanismo de interação para o desenvolvimento da expressão criadora. Objetiva-se investigar até que ponto esse recurso pode funcionar como dispositivo facilitador no processo de ensino- aprendizagem e na inserção sociopolítica e cultural, bem como na construção da criticidade do discente na língua portuguesa. Entendemos que o professor de língua portuguesa não deve restringir sua prática pedagógica ao simples ato de ensinar a ler e escrever, mas também contribuir para o desenvolvimento das múltiplas linguagens, inclusive no contexto informacional e tecnológico em que o educando está inserido. A metodologia a ser adotada parte de uma pesquisa bibliográfica com vistas a problematizar questões relativas ao estabelecimento de conexões entre mídia e aprendizagem, analisando o papel do professor de português na atual conjuntura de interação midiática nos espaços extra e intra escolares. Espera-se que o estudo a ser desenvolvido possa contribuir para a troca de experiências entre os profissionais que estão atuando na área de linguagem. Esse estudo que envolve o desenvolvimento das tecnologias e sua inserção no ambiente escolar, é uma realidade e uma necessidade que deve ser observada pelos educadores comprometidos com o processo de ensino aprendizagem dos educandos. A rede social, de uma forma geral, tem desempenhando papel fundamental no contexto das informações que nos rodeiam, não estando desvinculada da função social da escola. É um desafio muito grande para o professor da atualidade, estabelecer conexões entre educação e tecnologias em seu lócus de trabalho. O papel desse profissional, na atual conjuntura, deve ser o de formar não apenas profissionais com conhecimentos em matérias específicas, e sim sujeitos sociais capazes, seguros para viverem em grupo, praticando o exercício pleno da cidadania. A proposta desse trabalho é refletir sobre as possíveis relações no processo de ensino aprendizagem entre o contexto educativo e tecnologia, especialmente o uso do facebook na instituição educativa. Esse recurso pode ser um grande aliado na construção do conhecimento. Enfatiza-se, ainda, a participação do professor na condução de trabalhos extra e intra escolares, a fim de auxiliar o educando para que ele possa apreender e exercer seu verdadeiro papel na sociedade com todos os seus desafios, inclusive os tecnológicos. É importante ressaltar que, embora estejamos em fase inicial, entendemos que esse 7

8 estudo se mostra relevante aos estudos da linguagem, pois procura investigar a aplicabilidade do trabalho com facebook no ensino de Língua Portuguesa. Palavras-chave: Língua Portuguesa; Metodologia; Facebook; Interação; Aprendizagem. 8

9 O processo formativo de uma professora-mediadora de tecnologia educacional em uma escola pública inclusiva: reflexões, dilemas e conquistas Ana Paula Pires de Oliveira No decorrer dos últimos anos, vimos na rede de ensino, a crescente vontade dos profissionais de educação de acompanharem os avanços tecnológicos e a ampliação significativa do número de salas de informática através de programas do Governo Federal e do incentivo de empresas privadas, o que contribuiu para a criação de uma nova função no quadro de servidores do município de Duque de Caxias: a de professor-mediador de Tecnologia Educacional - professor da rede municipal, cuja função é atuar com mediação das tecnologias nas unidades escolares nos espaços denominados Salas de Informática Educativa. Este relato é fruto da reflexão de uma professora sobre sua experiência como mediadora de tecnologia em uma escola pública inclusiva, espaço em que se faz necessária a mediação da linguagem pelo uso da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), desde A prática educacional no interior de muitas escolas é compartimentada em disciplinas isoladas, sem planejamento coletivo e sem políticas mais estruturadas de formação de professores. Entretanto, segundo os pesquisadores Almeida & Valente (2011), o desenvolvimento de práticas pedagógicas que colocam as tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC`s) a serviço de projetos de trabalho de professores e alunos criam melhores condições de aprendizagem e por isso, a metodologia pautada no desenvolvimento de projetos interdiscilinares com o suporte de novas tecnologias, implantada na escola analisada, vem sendo considerada bem sucedida pela comunidade escolar e vista como mais um recurso disponível para que o professor possa alcançar seus objetivos com a turma. Busca-se, ainda, neste relato de exteriência, abordar a formação e os dilemas deste professor-mediador de tecnologia, como estimulador, orientador e multiplicador, diante desta proposta pedagógica que visa a propiciar interação, participação e autoria entre os sujeitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, uma vez que a Web 2.0 permite ler, escrever e colaborar. Além disso, pretende-se mostrar exemplos de como a prática de projetos de aprendizagem mediados por novas tecnologias na organização do currículo pôde colaborar na construção de conhecimento dos alunos e no pleno exercício de sua cidadania, mas também apontar alguns entraves deste processo, questionando, inclusive, o fato da tecnologia estar restrita a uma sala de informática, uma vez que poderia estar presente em todas as salas, e a necessidade de haver um mediador neste processo, visto que todo professor já deveria estar capacitado e estimulado a utilizá-la em suas aulas, entendendo, 9

10 entretanto, que para isso faz-se necessário não somente o investimento em material, mas o investimento na capacitação do professor e que este, por sua vez, invista também em pesquisas constantes de atividades e interatividades possíveis com a utilização destas tecnologias para que estas sejam usadas, de fato, em todo seu potencial. 10

11 O que é autoria? Relações entre o conceito e a formação de professores à distância Aline Souza Oliveira Lanzillotta e Lígia Martha Coimbra da Costa Coelho O estudo, produzido a partir de dissertação de mestrado, visa discutir a autoria conceito bastante utilizado no material didático de Língua portuguesa na educação 1 no curso de Licenciatura em Pedagogia à distância do consórcio UNIRIO/CEDERJ, em que atuamos como professoras. Pensando sobre o papel docente de iniciar a formação escolar com grande demanda para que se forme alunosautores perguntamo-nos: como compreender a autoria do professor que precisa formar esses alunos autores? Ponderando, ainda, sobre a formação à distância, essa consideração se complexifica: como entender autoria conceito que, em geral, escapa aos cursos de formação de professores, mas que precisa ser efetivado nas práticas docentes quando a formação docente acontece à distância, com a cibercultura e a virtualidade das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs)? A fim de chegar a respostas para essas perguntas, nossos objetivos são mapear concepções de autoria, em diferentes áreas do conhecimento, enfatizando o campo dos estudos linguístico-discursivos, e compreender/ analisar características da autoria nos discursos dos futuros professores, utilizando, como lócus privilegiado, o ambiente virtual (fórum) do curso de pedagogia do consórcio UNIRIO/CEDERJ. Em termos teóricos e metodológicos, os conceitos de reflexo/refração, de Bakhtin (2011), e a Análise do Discurso da linha francesa, organizada por Voese (2009), nos permitem inferir, a partir de diferentes discursos, que há diversas marcas de autoria presentes em cada um deles. Consideramos que existem dosagens de texto de natureza mais refratária (com elementos mais inusitados, incomuns), como também há dosagens de discursos que contribuem com a manutenção do que já está dado (reflexo). Portanto, e a partir de análises intra e interdiscursivas, percebemos, como resultados, que não há como classificar determinado aluno como autor ou não autor e que a autoria é um movimento de busca, de aproximação, muito presente, também, quando há incentivo em práticas mais interativas, baseadas em uma concepção de linguagem como forma de interação. O trabalho, nesta perspectiva, está adequado ao simpósio Formação docente e discente na web 2.0 e nas redes sociais na medida em que discute o conceito de autoria, notadamente na formação de professores à distância: tema contemporâneo, que se relaciona com a cibercultura e com o enfrentamento de se fazer presente na distância. 11

12 O sujeito-leitor do ensino médio na rede social facebook: um desafio para a escola na pós-modernidade Denise Sousa O presente trabalho tem como objetivo principal socializar dados de uma pesquisa de campo na área de Mídias na Educação, a qual procurou investigar os tipos de mensagens compartilhadas nas redes sociais pelos estudantes do ensino médio (sujeitos-leitores), bem como sua postura leitora, em especial na rede social facebook. Por se tratar de um estudo que se apóia no reconhecimento do impacto das ferramentas tecnológicas nas práticas leitoras e pedagógicas, optou-se pelo Simpósio Formação docente e discente na web 2.0 e nas redes sociais. O eixo teórico desta pesquisa está centrado nos estudos de Bakthin (1992; 1999); Orlandi (2000); Chartier (1999); Coracini (2000); Derrida (1991); Recuero (2011), Levy (1999), entre outros, organizando-se em três etapas, a saber. Na primeira etapa, elaborou-se um mapeamento dos dados pessoais dos estudantes do meu facebook, para configurar o perfil mais geral dos sujeitos participantes; na segunda etapa, realizou-se um recorte desse perfil: dois estudantes, levando em consideração as categorias: sexo, idade, cidade onde reside, escola onde estudam e nível de escolaridade; e, na terceira etapa, a partir das mensagens compartilhadas no facebook pelos dois alunos, analisaram-se, de forma interpretativa, os tipos de mensagens mais socializadas, bem como a postura dos mesmos enquanto sujeitos-leitores da era digital na pós-modernidade. Compreender como os estudantes do ensino médio constroem o espaço virtual via leituras compartilhadas possibilitará aos pesquisadores da área educacional e/ou professores em geral ter uma ideia do que e como os alunos leem fora do âmbito escolar, a fim de se repensar a prática pedagógica. Palavras chave: Leitura; Sujeito-leitor; Facebook; Pós-modernidade. 12

13 Oportunidades de reconstrução da prática pedagógica no projeto Letras 2.0 Bruna Scheiner Gomes Pimenta As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC) e a evolução da Internet provocaram transformações e novas oportunidades na sociedade atual. As mudanças ocorridas na rede mundial de computadores permitiram o surgimento de um novo termo que descreve um conjunto de tecnologias, conceitos e atitudes: a Web 2.0. Ligada às ideias de colaboração, publicação e compartilhamento de informações, a Web 2.0 revela-se como um espaço pedagógico em potencial. Assim, o professor deve estar preparado ou deve formar-se para atuar em novos contextos educacionais mediados por tecnologia. Tal formação deve acontecer de maneira reflexiva e crítica superando a tendência de treinamento e instrumentalização para o uso de ferramentas on-line. Uma maneira de contribuir para esse contexto é desenvolver a formação docente inicial e continuada na própria Web 2.0. Dessa forma, o professor tem a oportunidade de refletir sobre os motivos, os propósitos e as maneiras de utilizar a tecnologia em sua sala de aula e de considerar a perspectiva do aluno. Ao desempenhar o papel de aluno na formação docente, o professor precisa estar disposto a questionar sua prática pedagógica e a reconfigurá-la. Esse processo não é fácil nem natural, pois implica voltar o olhar para si e perceber, por vezes, um descompasso entre crenças, teorias e prática. Nesse sentido, o presente trabalho encaixa-se neste simpósio por apresentar considerações sobre a formação docente na Web 2.0 a partir de uma pesquisa de mestrado conduzida pela própria autora. Essa comunicação busca discutir como o desenvolvimento de uma disciplina semipresencial de graduação inserida no projeto Letras 2.0 da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro possibilitou o processo de reconstrução de minha prática pedagógica. A fundamentação teórica desse trabalho apoiou-se em dois eixos temáticos: Educação e Tecnologia (LEVY,1999, GOMES,2011; MORAN,2004; PERRENOUD,2000) e Formação de Professores (CELANI,2004; MAGALHÃES, 2004; SCHÖN,1995; BELONI,1999). Diários e registros de mensagens em fóruns foram usados como instrumentos para a geração de dados. Os resultados indicam que a Web 2.0 enquanto lugar de troca de experiências e construção coletiva do conhecimento consolida espaços nos quais o professor é convidado a desempenhar o papel de formador e de formando. Além disso, mostram que para modificar visões e práticas cristalizadas é preciso tempo de disponibilidade do professor em revisitar questões que orientam sua ação pedagógica. A mudança exige mais do que um esforço técnico e intelectual. Trata-se de um trabalho emocional constituído por avanços e recuos 13

14 que envolve o professor e suas crenças. Por fim, a comunicação pretende contribuir para a reflexão de professores sobre a inserção das novas tecnologias na educação e o potencial da Web 2.0 enquanto espaço de formação docente e reconstrução da prática pedagógica. 14

15 Web 2.0: Novos paradigmas educacionais David Braga Quintanilha e Rosimar Araújo Silva A proposta do trabalho é apresentar uma experiência educacional utilizando a WEB 2.0, através da construção coletiva de um blog, a ser realizada com uma turma de 9º ano do Ensino Fundamental, numa escola pública do Estado do Rio de Janeiro. Devido às possibilidades de funções que o blog pode oferecer, como caderno, portefólio, fórum, entre tantas outras, podendo inclusive hospedar pequenos sites, como WebQuest e Caça ao Tesouro, a escolha dessa ferramenta justifica-se pela diversidade em dispor de recursos da web que podem auxiliar na formação do professor. Na educação, o blog pode funcionar como um aliado na troca de informações entre professores e alunos, na mobilização de conhecimentos e no incentivo maior da interdisciplinaridade. Observa-se, no entanto, que boa parte do corpo docente da educação básica ainda apresenta pouca familiaridade com tais ferramentas que, uma vez utilizadas de maneira efetiva, podem se tornar um instrumento facilitador de aprendizagem. Nessa perspectiva, faz-se necessário que o professor conheça os recursos da internet e invista nos ambientes virtuais de aprendizagem no intuito de construir outros paradigmas acerca da aquisição do saber. Como apoio à disciplina, o blog em questão vai abordar conhecimentos da Língua Portuguesa, os quais serão partilhados com os das Ciências Biológicas, a fim de desenvolverem competências e habilidades na produção escrita, através do contato com diferentes tipos de textos e situações discursivas e estimular a capacidade crítica dos alunos diante de questões-problema relativas à ciência e a aspectos da cultura. Espera-se obter resultados produtivos que atendam às demandas urgentes das novas tecnologias da informação e da comunicação (TICs) no ambiente escolar. Objetiva-se, principalmente, que a ferramenta propicie a participação e a colaboração de todos do grupo e que, sobretudo, ofereça aos professores e alunos uma vivência maior da Web 2.0 no contexto da sala de aula presencial, tendo em vista a construção do conhecimento pelas práticas da cibercultura. PALAVRAS-CHAVE: experiência, blog, web 2.0, aprendizagem, formação docente. 15

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