AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TONDELA TOMAZ RIBEIRO

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TONDELA TOMAZ RIBEIRO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR DA EB Nº 2 DE CAMPO DE BESTEIROS 2º E 3º PERÍODOS RELATÓRIO GLOBAL NOME DAS ATIVIDADES 1. Apresentação do Plano de Acção de Melhoria à Direcção, CP, Departamentos e Subdepartamentos; 2. Estudo estatístico a incidir sobre a realidade das literacias, dos hábitos de leitura, tipo de livros lidos e a periodicidade de leitura Articulação com os Departamentos curriculares; 3. Sessões de trabalho do PAM. Preparação de textos de textos/documentos base para avaliar as competências dos alunos no domínio das literacias; 4. Como criar histórias digitais? Dar a conhecer os principais recursos que permitem a criação de livros digitais; 5. Atelier de marcadores de livros. Orientado por professores de AE e ET em associação com o projecto SOBE, pretende criar marcadores de livros para oferecer aos leitores, com vários temas; 6. O Livro da minha vida Convidar personalidades da região e pedir para falar sobre os livros da sua vida; 7. Momentos de Poesia; 8. O Cantinho da Poesia; 9. A Brincar com os Poetas. 10. Realização de pequenos filmes de animação para promover a leitura; 11. Sugerir a leitura de livros através de expositores, pequenos excertos lidos pelos alunos e utilizando suportes digitais; 12. Criar Livros em formato digital e reproduzi-los em PowerPoint, usando as imagens do livro e anexando música; 13. Histórias inacabadas. Actividade que promove a imaginação através da conclusão de histórias iniciadas; 14. Criar Podcasts sobre o Livro e a Leitura utilizando ferramentas da Web 2.0.; 15. Formação em ferramentas Web 2.0. Desenvolver competências nos alunos, no âmbito das literacias digitais; 16. Hoje vamos ler Divulgação semanal de vários livros que versam sobre diferentes temas e que pretende promover o livro e a leitura, de forma a alargar significativamente o universo de leitores na Escola; 17. Ler em Língua Estrangeira Actividade de leitura e oralidade na Língua Inglesa e francesa, recorrendo a livros/textos previamente seleccionados, durante 5 minutos, nas aulas de ACC; 18. Plano de melhoria da BE - Sessões para aplicação dos guiões de orientação sobre consulta de informação; 19. Utilização do Projecto SOBE na promoção da leitura. Utilização dos livros incluídos no Kit SOBE Articulação com o PES 1º Ciclo; 20. Aprender depois de Ler Actividade que consiste na exploração de livros considerados importantes para a História, ciência, literatura, que possam ser utilizados como forma de enriquecimento curricular, através de criação de biografias, resumos, fichas de leitura; 21. Dramatização de livros. Actividade que pretende recriar alguns livros através da dramatização. 22. Realização de uma Maratona de Contos; 23. Vamos ler (Apelo à Leitura). Elaborar cartazes sobre o acto de ler com prazer; 24. Um convite Um livro. Elaborar convites a alunos que estejam na escola para ouvirem uma história ou lerem um livro; 25. Reforço do plano de apoio a actividades livres de leitura, pesquisa, estudo e trabalhos escolares, nas aulas de ACC; 26. Desenvolvimento de técnicas de estudo variadas na BECRE com o apoio de Professores, como por exemplo, exploração de diferentes tipos de documentos escritos, elaboração de notas, fichas e resumos, nas aulas de ACC; 27. Sessões de formação em TIC; 28. Gestão da Biblioteca Escolar: catalogação, requisição documental, organização do espaço

2 da BE, formação na plataforma Biblionet; 29. Apoio ao desenvolvimento de actividades curriculares do 1º Ciclo; 30. Exposições temporárias; 31. Organização de actividades articuladas com a Biblioteca Municipal; 32. Participação em concursos promovidos pela Biblioteca Municipal e RBE/PNL. CALENDARIZAÇÃO DATA DA ATIVIDADE DINAMIZADORES ORGANIZAÇÃO 1. Entre os dias 6 e 14 de Janeiro 2. Janeiro de Janeiro de 2014; 4. AO LONGO DO 2º E 3º PERÍODOS; 5. AO LONGO DO 2º E 3º PERÍODOS; DE JANEIRO E 14 DE FEVEREIRO; E 14 DE FEVEREIRO; E 14 DE FEVEREIRO; A 21 DE MARÇO; A 21 DE MARÇO; A 21 DE MARÇO; A 21 DE MARÇO; A 21 DE MARÇO; 15. AO LONGO DO 2º PERÍODO; 16. AO LONGO DO 2º E 3º PERÍODOS; 17. AO LONGO DO 2º E 3º PERÍODOS; 18. INÍCIO DO 2º PERÍODO JANEIRO E INÍCIO DE FEVEREIRO; 19. AO LONGO DO 2º E 3º PERÍODOS; 20. AO LONGO DO 2º PERÍODO; 21. AO LONGO DO 2º E 3º PERÍODOS; A 21 DE MARÇO; 23. AO LONGO DO 2º E 3º PERÍODOS; 24. AO LONGO DO 3º PERÍODO; 25. AO LONGO DO 2º E 3º PERÍODOS; 26. AO LONGO DO 2º E 3º PERÍODOS; 27. AO LONGO DO 3º PERÍODO; 28. 2º E 3º PERÍODOS; 29. AO LONGO DO ANO; 30. AO LONGO DO ANO; 31. AO LONGO DO ANO; 32. 2º E 3º PERÍODOS; 1. Equipa da BECRE; 2. Equipa da BECRE; 3. Equipa da BECRE, Departamentos de DT; 4. Equipa da BECRE; 5. Equipa da BECRE e professores de AE e ET; 6. Equipa da BECRE e professores de LP; 7. Equipa da BECRE e professores de LP; 8. Equipa da BECRE e professores de LP; 9. Equipa da BECRE e professores de LP; 10. Equipa da BECRE e professor Carlos Cravo; 11. Equipa da BECRE e professores de ACC; 12. Equipa da BECRE; 13. Equipa da BECRE e professores de LP; 14. Equipa da BECRE; 15. Equipa da BECRE; 16. Equipa da BECRE, professores de línguas, e ACC; 17. Equipa da BECRE e professores de Inglês e Francês 18. Equipa da BECRE; 19. Equipas da BECRE e PES; 20. Equipa da BECRE, professores de História e Ciências; 21. Equipa da BECRE;

3 22. Equipa da BECRE, professores e funcionários; 23. Equipa da BECRE, professores de EV e ACC; 24. Equipa da BECRE; 25. Equipa da BECRE e professores de ACC; 26. Equipa da BECRE e professores de ACC; 27. Equipa da BECRE; 28. Equipa da BECRE e funcionária; 29. Equipa da BECRE e professores do 1º Ciclo; 30. Equipa da BECRE e professores de ACC; 31. Equipa da BECRE; 32. Equipa da BECRE. DESTINATÁRIOS 1. Direcção, CP, Departamentos e Subdepartamentos; 2. Directores de Turma; 3. Alunos; 4. Alunos; 5. Alunos; 6. Alunos e comunidade educativa; 7. Alunos; 8. Alunos; 9. Alunos; 10. Alunos e professores; 11. Alunos, professores, pais/encarregados de educação e funcionários; 12. Alunos; 13. Alunos; 14. Alunos 1º e 2º ciclos; 15. Alunos 1º e 2º ciclos; 16. Alunos; 17. Alunos; 18. Alunos do 1º e 2º ciclos; 19. Alunos; 20. Alunos; 21. Alunos; 22. Alunos, professores e funcionários; 23. Alunos; 24. Alunos, professores e funcionários; 25. Alunos; 26. Alunos; 27. Alunos do 1º e 2º ciclos; 28. Não se aplica; 29. Alunos do 1º Ciclo; 30. Alunos; 31. Alunos, professores, funcionários, comunidade educativa; 32. Alunos. CONCRETIZAÇÃO DA ATIVIDADE Referir se a atividade foi concretizada conforme planificação (na totalidade ou parcialmente). Apresentar motivos para a não realização e/ou alteração da planificação. Não foram realizadas as seguintes atividades calendarizadas: Videoconferência com turmas do AE Cândido de Figueiredo, por motivos técnicos e dificuldades de calendário; As restantes atividades foram concretizadas conforme planificação, cumprindo-se todos os objetivos pré-definidos. RECURSOS UTILIZADOS Referir os recursos humanos / parcerias, materiais e financeiros utilizados. Os recursos utilizados estão de acordo com a planificação.

4 ASPETOS POSITIVOS / NEGATIVOS Aspectos Positivos: Interesse e participação dos Alunos; Disponibilidade dos elementos da equipa da BECRE; Alguma disponibilidade dos professores e funcionários. Aspectos Negativos: Dificuldade de articulação com os professores dos diferentes departamentos; Falta de tempo por parte da equipa da BECRE para execução das tarefas; Falhas no equipamento informático. Apreciação global das atividades (todas se articulam com o plano de melhoria): Apoio ao currículo e formação para as literacias da informação e dos média. Avaliação dos resultados obtidos A calendarização foi cumprida. As reuniões preparadas com os professores dos diferentes departamentos realizaram-se dentro do calendário previsto. Desde as reuniões preparatórias até às reuniões de aplicação do plano, não foram registados quaisquer constrangimentos. Não tiveram, contudo, o número suficiente que permita aplicar o plano com os resultados esperados. Os questionários aplicados obtiveram resultados que permitiram retirar conclusões interessantes. Foram posteriormente agrupados os dados e dados aos Directores de Turma que os utilizaram nas reuniões de avaliação. O fundo documental da escola foi disponibilizado aos docentes. Já os do agrupamento na globalidade o não foram, por motivos técnicos, associados à plataforma utilizada. As sessões para aplicação dos guiões de orientação sobre consulta de informação e elaboração de trabalhos de pesquisa realizaram-se dentro do tempo previsto embora não de forma recorrente, como estava planeado. Houve dificuldade em conseguir o número suficiente de sessões, porque, como era expectável, os professores não disponibilizaram os alunos para todas as sessões. Recorreu-se igualmente às aulas de Apoio ao Estudo, mas como têm um carácter opcional, resolveu-se não beneficiar uns alunos, em detrimento de outros. Os resultados obtidos são difíceis de medir, não se podendo afirmar que foi o resultado das intervenções associadas ao plano de melhoria. Por outro lado, pensamos que houve uma subavaliação da realidade dos alunos no que respeita às competências das literacias. Os resultados apresentados, registados pelos professores, não indicaram graves falhas nesse campo, como ajuizávamos. Essa nova realidade permitiu-nos optar por trabalhar com turmas e alunos que apresentavam mais dificuldades. Consideramos que a avaliação desse processo só poderá ser realizada (se alguma vez for possível ) num espaço de tempo mais amplo. Devido ao anteriormente exposto, optámos por não implicar, neste ano lectivo, os alunos do 7º ano de escolaridade. A formação prevista integrada na utilização das ferramentas Web 2.0 realizou-se. Também aqui se notou uma

5 insuficiência de sessões, pelas razões apresentadas anteriormente. No que respeita à avaliação do processo, associado aos indicadores de execução/produtividade, devemos referir que houve muito interesse por parte dos alunos, no que respeita à implementação das atividades associadas. Foi possível observar uma melhoria ténue na qualidade dos trabalhos apresentados, como resultado de pesquisas efectuadas. Pareceu ser, no entanto, um processo mais mecânico que cognitivo, uma vez que a informação retirada obedecia ao que se pretendia, em termos formais. A materialização da informação continuou a apresentar graves falhas, quer ao nível do vocabulário específico das diferentes disciplinas, quer ao nível da apresentação lógica das ideias. A avaliação do trabalho desenvolvido pelos alunos, por parte dos professores, merece reparos consideráveis, mas não todos os níveis de ensino. No 1º ciclo, 4º ano principalmente, o desempenho manifestado pelos alunos situa-se em patamares considerados satisfatórios. Em conversas informais, entendem os professores que existe por parte da maior parte dos alunos interesse pelas atividades lectivas, com reflexos no desempenho. Referem que uma franja significativa dos alunos manifestam algumas dificuldades de aprendizagem, mas o constante apoio e interesse demonstrados permitem colmatar alguns resultados negativos. No que respeita ao 2º ciclo, os professores referem que os alunos continuam a ter, em relação ao trabalho escolar, uma atitude de afastamento. Expressões como irresponsabilidade, desinteresse, desorganização, falta de estudo, défice de atenção, dificuldade de compreensão, falhas graves na expressão oral e escrita continuam a fazer parte do léxico pedagógico. Apesar de se verificarem cada vez mais requisições domiciliárias de livros por parte dos alunos, é questionável o valor do conteúdo literário. Se existe uma relação directa entre a qualidade da leitura e o desempenho escolar, essa relação demora a afirmar-se no terreno da BE. Cada vez são mais requisitados livros de qualidade duvidosa. Se existem tantos especialistas no país, capazes de opinarem sobre todas as correntes pedagógicas e vantagens didácticas da utilização do livro, talvez fosse a hora de proporem abordagens objectivas e válidas capazes de trazer mais-valias cognitivas aos alunos. Ou então andamos todos distraídos. Já não bastam as sucessivas reformas aplicadas a disciplinas como a Matemática e o Português, que mais não fazem do que confirmar os maus resultados nas disciplinas. E todos perguntamos: Porquê? Colocar a BE no centro (ou quase ) do processo pedagógico, atribuindo-lhe a responsabilidade de, por si, ser capaz de transformar o que numa sala de aulas por vezes não se consegue, é obrigar ao transporte de um fardo cujo peso deveria ser distribuído por outros agentes. Incluem-se professores, Directores de Turma, elementos das equipas das BE e, talvez como foco principal de acção, os pais. Não estaremos longe da realidade se afirmarmos que quase 60% do tempo em que nos encontramos na BE, quando esta está ocupada, destina-se a manter a ordem do espaço, de forma a criar condições para que esta possa cumprir a sua missão. Ou então, talvez seja necessário rever este novo paradigma que está a entranhar-se nas escolas e nos espaços outrora dedicados ao estudo, investigação e produção de conhecimentos. As BE são importantíssimas no tecido da escola. Devem ser redefinidas as suas funções, o mais urgente possível, não esquecendo que qualquer espaço da escola pode ser uma potencial BE, ou melhor, BECRE. Depois de redirecionar o público alvo abrangido pelo plano de melhoria, não se pode afirmar que tenha havido défice

6 de alunos integrados nas atividades. Nem o mesmo se pode afirmar quanto ao número de atividades desenvolvidas. Foram em número bastante razoável. O mesmo já não se pode dizer do número de materiais produzidos. Foram poucos em quantidade e qualidade. Por outro lado, o número de livros lido pelos alunos, em média, ultrapassou o que estava previsto. O número de professores envolvidos esteve dentro do previsto. Ações não concretizadas a implementar. A única atividade que não foi realizada foram as videoconferências com turmas de outros agrupamentos, nomeadamente o AE Cândido de Figueiredo. Por razões técnicas umas vezes, por dificuldade em articular horários, por falta disto, ou daquilo. Mas pensando bem, não encontramos de momento qualquer vantagem na sua realização. Talvez funcionasse ao nível da motivação para a leitura. Mas teria de ser de forma quase continuada, o que é impossível. E este aspecto faz-nos referir o que aconteceu para a maior parte das atividades propostas. Embora se tivessem realizado, pensamos não ter sido em número suficiente, aspecto já anteriormente referido. No que respeita às razões dessa insuficiência, ainda não nos é possível apresentar algo de consistente. De igual forma não foram realizados estudos suficientemente aprofundados de forma a permitir obter resultados mais concretos. O mesmo se passa com a capacidade demonstrada pela equipa da BE em dinamizar acções, motivar professores e produzir resultados. A este propósito convém referir que a constituição da equipa da BE deve obedecer, em nossa opinião, a critérios que não a simples ocupação de espaços no horário do professor. Se é certo que cada função deve obedecer a critérios de desempenho, as associadas à equipa da BE confirma a regra. E pode fazer toda a diferença. Outras atividades que não tiveram o desenvolvimento desejado relacionam-se com a participação dos pais/encarregados de educação e a articulação entre e interciclos de ensino. É um aspecto a merecer atenção para os próximos anos. Uso das tecnologias digitais e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem. Avaliação dos resultados obtidos Neste ponto consideramos que os resultados possuem um carácter híbrido. Por um lado, as atividades de aplicação tiveram resultados positivos. Referimo-nos a todas as atividades que implicam o uso das tecnologias, com carácter lúdico. Por outro, as atividades mais orientadas não foram tão bem aceites, uma vez que se pretendia que os alunos desenvolvessem processos orientados, menos lúdicos, mais analíticos e que produzissem resultados associados ao tratamento da informação. A formação prevista para as ferramentas web 2.0 não teve o impacto previsto e foram igualmente em número reduzido, comparativamente ao inicialmente previsto. Trabalhámos com menos turmas do que pensávamos. Parece que não medimos correctamente as implicações deste processo. É sempre muito difícil ter os alunos fora das salas de

7 aula. Os programas têm de ser cumpridos, as atividades lectivas têm de ser implementadas de acordo com orientações definidas em conselho de Turma e nem sempre é possível articular com outras atividades, neste caso, propostas pela BE. É inclusive um aspecto que consideramos essencial: articular as atividades da BE com o trabalho da turma. Os professores foram da opinião que as atividades desenvolvidas poderiam ir mais além, se houvesse condições para tal. As aulas de apoio ao estudo, grande aposta da equipa para aplicar o plano de melhoria, rapidamente foram ocupadas por decisão do conselho de turma, o que se compreende. Principalmente com propostas de atividades para os alunos que apresentavam rendimento fraco. Acontece que esses eram o principal objeto de intervenção do plano. Quanto à intervenção dos pais no processo avaliativo, é muito difícil apresentarem uma opinião fundamentada. Muitos alunos não apresentam os trabalhos em casa. Muitos pais não têm interesse em acompanhar diariamente o que o educando produz. Há ainda os que não têm em casa equipamentos ou Internet. Também deveríamos ter previsto essa situação. O desempenho dos alunos no que diz respeito às TIC continua a ter um carácter essencialmente instrumental. Utilizam com bastante desenvoltura os equipamentos. No entanto, falham de forma significativa quando se lhes pede para analisarem uma notícia, texto, documento. O mesmo se passa quando lhes pedimos que utilizem a informação numa apresentação digital, num blogue ou numa ferramenta web 2.0. Se solicitados sobre criação de informação para criarem a sua wikipedia, recorrendo a ficheiros de som e imagem, projectam tudo correctamente menos o conteúdo. Ações não concretizadas a implementar: Todas as acções foram concretizadas. Os constrangimentos referidos no ponto anterior são válidos para este ponto. Documentos adquiridos: Foram adquiridos para a BECRE 156 títulos novos que se encontram devidamente catalogados no Biblionet. ASPETOS A MELHORAR OBSERVAÇÕES, SUGESTÕES E FEEDBACK DO PÚBLICO ALVO Comentários / opiniões dos elementos envolvidos na atividade e/ou da comunidade escola. FOTOS: NOTA: DEVIDO A UM PROBLEMA INFORMÁTICO, NÃO FOI POSSÍVEL, ATÉ AO MOMENTO, APRESENTAR FOTOGRAFIAS DAS ACTIVIDADES.

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