GRUPO DE TRABALHO INSTITUIDO PARA ESTUDAR, FIXAR ENTENDIMENTOS E APRESENTAR PROPOSTAS SOBRE O TEMA:
|
|
- Ronaldo Lisboa Cesário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GRUPO DE TRABALHO INSTITUIDO PARA ESTUDAR, FIXAR ENTENDIMENTOS E APRESENTAR PROPOSTAS SOBRE O TEMA: ESTUDOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO NO TRABALHO DAS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS Decisão PL/SP nº 574/2014 Processo C-141/2014 GP Senhor Presidente do CREA-SP, Considerando o disposto no artigo 184 do Regimento do CREA-SP, o Grupo de Trabalho Instituído para Estudar, Fixar Entendimento e Apresentar Propostas a Respeito do Tema: Estudos para Implementação de Ações de Fiscalização no Trabalho das Operações Portuárias, vem apresentar o relatório conclusivo das atividades desenvolvidas no exercício de º semestre. O Grupo foi instituído pelo Plenário do CREA-SP, em Sessão Ordinária nº 1981, Decisão PL/SP nº 574/2014 de 05 de agosto de 2014, em continuidade aos trabalhos originados no Processo C-141/2014. A composição do grupo tem os seguintes integrantes: Eng. Civil, Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Seg. Trab. AUREO EMANUEL PASQUALETO FIGUEIREDO Eng. Ind. Mec. e Seg. Trab. ÉLIO LOPES DOS SANTOS Eng. Mec. e Seg. Trab. ERNESTO HENRIQUES DA COSTA JUNIOR Eng. Civil JOSÉ BERNARDES FELEX Eng. Eletric. e Seg. Trab. NEWTON GUENAGA FILHO Eng. Ind. Eletric. E Seg. Trab. RICARDO DE DEUS CARVALHAL Apoio ADRIANA REGINA NORKEVICIUS - Registro: 2443 O grupo de trabalho realizou 4 reuniões neste período, na UGI Santos, conforme as seguintes datas: MÊS DIA HORÁRIO Setembro 03 9h00 Outubro 01 9h00 Novembro 05 9h00 Dezembro 03 9h00
2 I. Considerações gerais No andamento de seus trabalhos, o GT constituído Estudos para Implementação de Ações de Fiscalização no Trabalho das Operações Portuárias, identificou, dentre outras, as considerações gerais de interesse do Sistema CONFEA CREA que se seguem. Observando que o plano de trabalho fixado conteve propostas de estudos para contribuir com o CREA SP visando aperfeiçoar: a) Exercício das atividades da Engenharia de Segurança do Trabalho no Porto; b) Esforços concentrados, e/ou forças tarefas para fiscalização do exercício profissional no Porto de Santos; c) A fiscalização regular e rotineira no Porto de Santos; d) A verificação contínua da regularidade de profissionais e empresas em atividade no Porto, em particular quanto a segurança do trabalho, mas considerando atribuições profissionais e de maneira integrada ao conjunto de atividades da Engenharia e de órgãos do Porto, da Saúde, do Trabalho e da Justiça; e) A eficiência da fiscalização do registro de ART e registro de empresas no Sistema CONFEA - CREA. A metodologia adotada durante as reuniões do grupo foi identificar, discutir e buscar informações sobre operação, manutenção, obras e serviços da estrutura e equipamentos em uso para movimentação e armazenamento de cargas no Porto de Santos fornecidas pelos especialistas que fazem parte do GT, e profissionais externos ao GT convidados para discussão de assuntos de interesse da fiscalização do exercício profissional e/ou segurança no trabalho. Integrantes do GT expuseram e discutiram assuntos tais como combate e prevenção de incêndios no Porto, a biossegurança e o lastro de navios, o controle de entrada no Porto para evitar a entrada do vírus ebola, o sombreamento entre atribuições e o exercício profissional no Porto, o potencial de modernização e viabilidade de integração da fiscalização prevista para o CREA SP e a eficiência potencial fornecida pela concentração de atividade que o Porto representa, o potencial que o Porto representa para a fiscalização integrada com a organização portuária e outros órgãos de fiscalização legal ou ambiental do País. Especialista externo participou de exposição e análise sobre a Engenharia no controle e prevenção de pandemias que afetam a Humanidade. Também foram discutidos o
3 controle e a prevenção da possibilidade de transmissão do vírus ebola a partir de navios que adentram o Porto de Santos. A AEAS e o a GRE4 contribuíram com o GT nas discussões sobre casos específicos de fiscalização do exercício profissional no Porto de Santos. E, a execução do plano de trabalho foi regida por premissas que facilitariam: a) Contribuir para o fluxo de informação sobre manuseio de carga para melhor identificação dos riscos envolvidos na operação portuária; b) Aperfeiçoar os sistemas de comunicação entre os Trabalhadores Portuários, Operadores e a Autoridade Portuária para identificação de ações corretivas e/ou preventivas para reduzir riscos de acidentes; c) Auxiliar os órgãos em exercício da Fiscalização no conglomerado portuário a fazer cumprir a legislação trabalhista e portuária; d) Aproximar MP, MPF, MTE e MPTE ao sistema Confea/CREA (CEEST), mais especificamente aos engenheiros de segurança do trabalho portuário, para apresentação de estudos e desenvolvimento de ações conjuntas com o OGMO e a FENOP; e) Esclarecer Administrador Portuário, Operadores Portuários, OGMO sobre o uso em seus quadros funcionais de profissionais da Engenharia de segurança do trabalho, em número suficiente e de forma permanente para adequação de condições e meio ambiente do trabalho portuário; f) Criar e oferecer cursos de aperfeiçoamento profissional relacionados à Engenharia de segurança do trabalho, para maior eficácia do setor portuário; g) Adequar (ampliar) o número de profissionais da Engenharia de Segurança do Trabalho para elaboração, inspeção, fiscalização, apoio das condições do meio ambiente no trabalho do Porto. Inclui-se neste item ampliar a participação de Técnicos de Segurança no Trabalho para melhorar a cobertura nas 24h de operação do Porto e Retroporto; h) Aperfeiçoar e ampliar os treinamentos sobre segurança no trabalho; i) Atualizar e modernizar a Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho mantido e centralizado pela Autoridade Portuária; j) Mais e melhor integrar o Sistema CONFEA CREA aos órgãos de fiscalização e operação do Porto de Santos. A Engenharia está presente antes e durante as ações para o manuseio e transporte de cargas no Porto de Santos. Assim: a) A movimentação de cargas aciona equipamentos de grande porte e tecnologia (grandes guindastes, esteiras rolantes, dutos, e etc.);
4 b) Os armazéns e o manuseio de cargas geram a demanda por equipamentos de proteção a incêndios, proteção ambiental e saneamento; c) Pessoas, vias, veículos e equipamentos geram a demanda contínua por identificar, avaliar e controlar ações fundamentais como sinalização de risco, sinalização das vias internas, cruzamentos com vias férreas, área específicas de estacionamento, iluminação, iluminação de emergência, acessos, rotas de fuga, evacuação e encontro; d) A documentação, programação e controles exigem muito da informática e comunicações; e) A Legislação Brasileira e normas da Diretoria de Portos e Costas ou ANVISA fixa multa leve para crimes ambientais cometidos durante operações com o lastro (água dentro do navio vazio) quando comparadas aos critérios as recomendações de grupos de estudos da Organização Marítima Internacional e assemelhados dificultando a compensação ambiental e o ressarcimento de ações para correção por multa. Lá fora, as punições chegam aos milhões de dólares, no Brasil apenas a centenas ou poucos milhares, o que aumento o descaso com o ambiente da costa brasileira e dos navios que aqui operam. Além da rotina de movimentação de cargas, obras civis, manutenção mecânica, elétrica e etc., o Porto de Santos convive agora com várias questões conjunturais que chamam atenção e exigem muito da Engenharia e dos órgãos da Saúde e do ambiente: a) Há grande número de incêndios de grandes proporções em armazéns onde se o manuseia ou equipamentos para transporte de açúcar. A causa é, na maioria dos incêndios, atribuída ao pó gerado durante o manuseio do açúcar. A prevenção e o controle ainda exigem muito da tecnologia, aquisição de equipamentos de combate, implantação de brigadas e equipamentos de controle. Há carência de obras para prevenção e controle, e identifica-se a necessidade de grandes investimentos em obras e equipamentos. Seminários, pesquisas e ações para melhor conhecimento das causas e do controle do pó de açúcar fazem parte da rotina de todos os responsáveis públicos ou privados no Porto. Há em andamento a contratação de bombeiros profissionais e aquisição de equipamentos de proteção combate pela iniciativa privada. Também a CODESP disponibiliza novos equipamentos para combate aos incêndios. b) O Porto de Santos é uma das portas de entrada de tripulações e pessoas que vêm do exterior. Por consequência é uma porta de entrada de pandemias, as epidemias de grandes proporções, que assolem o mundo para o Brasil. Dos terminais de entrada no Brasil, consta (outubro 2014) que só o Aeroporto de Guarulhos tem as condições, o pessoal, os protocolos de controle e o pessoal treinado adequadamente para atender à proteção contra ao ingresso do ebola no País.
5 A vigilância epidemiológica para proteção e o controle que evitem a propagação de vírus ou assemelhados é um problema complexo. O Brasil tem convênios com a ONU e o Banco Mundial que geraram a Comissão Nacional de Biossegurança e montaram uma rede de 12 laboratórios de biossegurança no Brasil. O ebola é o vírus da vez. Há em andamento a consecução de protocolos de trabalho e treinamento para evitar que pessoas contaminadas tenham contato e transmitam esta doença mortal aos brasileiros. Só acabam com ebola a autoclave e o formaldeído. Esgoto e dejetos só autoclave a 121,5 C durante meia hora é a garantia de eliminação. Para a proteção de trabalhadores no Porto, quando houver suspeita de pessoas contaminadas a bordo NÃO SUBIR OU TER CONTATO COM O NAVIO. Instituto Osvaldo Cruz, FIOCRUZ, Instituto Evandro Chagas em Belém do Pará e, Medicina USP são centros de referência mundial dentre as redes de proteção da humanidade contra pandemias. Ou seja, há muito o que fazer no Porto de Santos e outros terminais, que segundo consta, não possui unidades de emergência e de sustentação da vida em hipótese de ocorrência de pandemias. Há recursos que poderiam ser aplicados para aperfeiçoar a proteção desta porta de entrada ao Brasil, e a Engenharia muito poderia contribuir para a implantação de rotinas, obras e complementos à saúde e proteção contra pandemias. c) Sobre fiscalizar o exercício profissional no Porto de Santos: A diversidade de origens das empresas que prestam serviços de Engenharia no Porto de Santos, a localização geográfica de suas sedes, a particularização e especialização de serviços a serem prestados são variáveis que chamam atenção para o potencial de necessidade de fiscalização registro de empresas que atuam no Porto; Os órgãos contratantes pelo Porto de Santos têm consciência quanto à necessidade de responsáveis técnicos e registro de empresas que prestam serviços de Engenharia no Porto no CREA - SP. Há também clareza quanto de que competência a fiscalização do exercício profissional é do Sistema CONFEA CREA, a quem atribuem grande potencial de contribuição à qualidade dos serviços de Engenharia e clamam maior integração. O exercício da atividade do profissional da área tecnológica se dá em todos os níveis, engenheiros, técnicos, tecnólogos, etc. Entretanto restam discussões sobre as atribuições profissionais e sombreamento entre campos de trabalho de profissões como engenheiro, técnicos, tecnólogos e arquitetos, etc. II. Especificação das propostas
6 Dentre as propostas emitidas pelo GT destacam-se a identificação dos fatos de que as atividades de fiscalização do exercício profissional poderiam ser aperfeiçoadas continuamente com a operação de, por exemplo, as seguintes sugestões de atividades: a) Integrar e fazer parcerias com órgãos de planejamento e fiscalização da CODESP, e outros organismos da fiscalização e controle de obras, operação e manutenção do Porto de Santos identificar e ampliar o número de convênios entre os órgãos de operação e controle do Porto de Santos e o CREA SP, e, o uso ou acesso partilhado a bancos de dados de órgãos públicos e privados úteis para a fiscalização de ações no Porto; b) Identificar ações de fiscalização do exercício profissional que contribuam para a segurança dos trabalhadores em atividades no Porto de Santos. Destacam-se a necessidade de gerência por profissionais habilitados das atividades cotidianas e, em particular de proteção e combate a incêndios, trabalho em altura, controle do ambiente de trabalho contra agentes nocivos como a poeira, etc. a parceria com órgãos como o OGMO e assemelhados para partilhar dados é ação fundamental neste processo; c) Estudar e observar o papel da fiscalização profissional de danos ambientais no delastramento de navios e assemelhados - identificação da contribuição da fiscalização do exercício profissional à proteção da costa brasileira contra acidentes sobre a biossegurança. d) Estudar e identificar o papel e contribuição da fiscalização profissional de ao aperfeiçoamento de ações para proteção e combate a incêndios no Porto de Santos identificação da contribuição da fiscalização do exercício profissional às ações de proteção e controle sobre incêndios no Porto de Santos; e) Identificar sugestões para participação do CREA SP em eventos relacionados à segurança de trabalho no Porto de Santos e outros contribuir para que a divulgação da fiscalização do exercício profissional e as oportunidades de parceria com o CREA SP, particularmente as oferecidas pela modernização que vem se dando no CREA SP, tornem-se melhor conhecidas pelo público externo ao Conselho e ampliem sua produtividade na defesa da Engenharia e da Sociedade; Destacam-se as participações nos Seminários Hidrovias Já, de promoção a AEAS; do Congresso Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho, de Seminários para Discussão de Medidas de Proteção a Incêndios no Porto, etc. f) Identificar parcerias e sugestões para ensino, pesquisas e atividades onde o CREA - SP possa contribuir para preparar os profissionais da área tecnológica para o correto exercício profissional.
7 III. Razões (considerandos) das propostas pelo GT A importância e volume das atividades de Engenharia tornam o Porto de Santos um dos ambientes ideais para produtividade na implantação de programas e métodos que são metas de modernização da fiscalização no CREA SP: informatização, Rede de Responsabilidade Técnica, RRT, e o uso de voos não tripulados, VANT, que fixarão a imagem do CREA-SP como instituição moderna no exercício da fiscalização profissional e ao mesmo tempo podem se tornar uma das melhores ferramentas para integração com os órgãos de controle do Porto. Em 2013, o Porto de Santos movimentou 114 milhões de toneladas de carga. Constatou-se que: a) Açúcar, soja, trigo, adubo, enxofre, gasolina, diesel, gasóleo, inseticidas e peças para veículos foram as principais cargas. b) navios atracaram no Porto de Santos para transportar 25,4 % da balança comercial brasileira, 122,5 bilhões de dólares. c) Foram 61,3 bilhões de dólares em exportação e 61,1 bilhões de dólares em importações transportados pelo Porto de Santos. Vias, veículos e sistemas operacionais associados ao volume de transporte no Porto de Santos geram obras e serviços de Engenharia em volume superior a uma cidade de habitantes. Constata-se que: a) Centenas de obras civis de todos os portes, serviços de implantação e manutenção elétrica, mecânica e etc.; b) Necessidade de controle e proteção ambiental contínuos em terra, água, mar ou ar; c) Necessidade de proteção contra pandemias, endemias e riscos à saúde, fauna e flora. d) Os incêndios são um risco constante. Dentre as justificativas para as propostas emitidas pelo GT destacam-se: a) Integração e parceria aos órgãos de planejamento e fiscalização da CODESP, e outros organismos de fiscalização e controle de operação e manutenção do Porto de Santos. Em participação de reunião do GT de 01 de outubro, o Exmo. Sr. Presidente em Exercício no CREA-SP, Eng. Nízio Cabral comentou: a existência de minutas padrões para convênios poderia facilitar e contribuir para negociações entre órgãos interessados em integrar a fiscalização de obras e serviços da Engenharia. Os participantes da reunião aplaudiram a sugestão.
8 Revisando, lembraríamos que, além da CODESP, há o conjunto de órgãos como os Ministérios Públicos, Prefeituras, Estado e União. Nesta hora, a integração da fiscalização do CREA - SP através de convênios, e operação conjunta de fiscalização, bancos de dados e Rede de Responsabilidades pode contribuir para os objetivos de integrar para produzir mais para a Sociedade Brasileira durante as atividades de fiscalização. E, que órgãos como os Ministério Públicos (ligados ao trabalho, ambiente e outros), a Companhia de Docas e outros possuem o ambiente de interesse favorável à colaboração para garantir a fiscalização do exercício profissional de engenharia que contribua para o correto controle das atribuições profissionais e empresariais conforme a proteção à Sociedade prevista nas ações do CREA-SP. Dentre outros, ressalte-se que há manifestações de interesse em parcerias com o Sistema CONFEA CREA do Ministério do Trabalho, da ANTAQ, da Secretaria de Portos (Superintendência de Fiscalização de Portos), dos Ministérios Públicos e etc. Ou, identificar e ampliar o número de convênios entre os órgãos de operação e controle do Porto de Santos e o CREA SP, e uso ou acesso partilhado a bancos de dados de órgãos públicos e privados úteis para orientar a fiscalização de ações no Porto é importante contribuição ao aperfeiçoamento da fiscalização do exercício profissional. b) Identificação de ações de fiscalização do exercício profissional que contribuam para a para a segurança dos trabalhadores em atividades no Porto de Santos. Infelizmente, a carga tem tratamento diferencial em relação à vida a segurança da vida exige muito da qualidade e especialização do exercício profissional para evitar a degradação do ambiente de trabalho. E, milhares de trabalhadores estão em atividade no Porto de Santos. A segurança no trabalho: aciona a demanda por serviços de abastecimento, saúde e qualidade de vida; faz conviver com os riscos do trabalho de operários em altura, manuseio de materiais nocivos à saúde, pandemias e vírus; aciona a demanda por serviços da engenharia de segurança e medicina do trabalho para atender a prevenção de acidentes previstos em normas regulamentadoras, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), o Programa das Condições e Meio Ambiente do Trabalho (PCMAT), e, dentre outros gera ao Porto ações do Ministério Público e outros órgãos, como por exemplo o TAC 50/2014 que exige a iluminação mínima em toda a área portuária durante o trabalho noturno. A convivência com os órgãos gestores de serviços da Engenharia do Porto de Santos, com o OGMO - Órgão Gestor de Mão-de-Obra do Trabalho Portuário e a FENOP - Federação Nacional dos Operadores Portuários faz identificar e constatar a necessidade imediata de acréscimo e aperfeiçoamento da inserção da engenharia de segurança do trabalho no dia a dia da atividade no Porto. A parceria com órgãos como o OGMO e assemelhados para partilhar dados é ação fundamental neste processo.
9 c) Estudos e observações sobre o papel da fiscalização profissional de danos ambientais no delastramento de navios e assemelhados na proteção da costa brasileira contra acidentes sobre a biossegurança. Há trabalhos, normas e grupos de estudos da Organização Marítima Internacional sobre o manuseio da água de lastro pelos navios. Há critérios operacionais para troca de água de lastro a 200 milhas da costa e no mínimo 200m de profundidade do oceano. Salinidade e turbulência de água são os controles utilizados para garantir a eliminação de 95% dos organismos da água e proteger nações contra entrada de organismos indesejáveis pelos seus portos. Para punição sobre acidentes ambientais na costa, o Brasil tem as normas da Diretoria de Portos e Costas (NORMAN 20/2005) e ANVISA (RDC 72/2009). Entretanto, os critérios de fixação de multas para compensação ambiental e ressarcimento de ações para correção por multa fixados para eventuais acidentes na costa brasileira resultam em valores baixos se comparados aos milhões de dólares usuais fixados por organismos internacionais. Até o momento, identificou-se o interesse de participação da Engenharia e fiscalização do exercício profissional em ações para proteger a costa brasileira contra acidentes sobre a biossegurança e valoração de prejuízos ambientais pelo Ministério Público. d) Estudos e observações sobre o papel e contribuição da fiscalização profissional ao aperfeiçoamento de ações para proteção e combate a incêndios no Porto de Santos. Há muito a estudar para melhor conhecer as relações entre o pó gerado durante o manuseio do açúcar no transporte e no armazenamento de açúcar no Porto. A tecnologia para combate aos incêndios, aquisição de equipamentos, implantação de brigadas e equipamentos de controle, as obras para prevenção e controle exigem grandes investimentos, obras e serviços de Engenharia, e têm urgência de esclarecimento, informações e planejamento. A participação de representantes do CREA-SP em Seminários, pesquisas e ações para melhor conhecimento das causas e prevenção de incêndios provocados pelo pó de açúcar que fazem parte da rotina de responsáveis públicos ou privados no Porto tem grande pode potencial de contribuir para que a fiscalização do exercício profissional contribua para aumentar a eficiência das ações de proteção e combate aos incêndios. e) Identificação e sugestões para participação do CREA SP em eventos relacionados à segurança de trabalho no Porto de Santos e outros Estas atividades são uma eficiente maneira de contribuir para que a divulgação da fiscalização do exercício profissional e as oportunidades de parceria com o CREA SP, particularmente as oferecidas pela modernização que vem se dando no CREA SP, tornem-se melhor conhecidas pelo público externo ao Conselho e ampliem sua produtividade na defesa da Engenharia e da Sociedade.
10 Destacam-se as participações nos Seminários Hidrovias Já, de promoção a AEAS; do Congresso Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho, de Seminários para Discussão de Medidas de Proteção a Incêndios no Porto, etc. f) Identificação de parcerias e sugestões para orientação ensino, pesquisas e atividades onde o CREA - SP possa contribuir para preparar os profissionais da área tecnológica para o correto exercício profissional. Esta é uma necessidade para que a Engenharia seja mais eficiente na Sociedade Brasileira. Em termos gerais: o aperfeiçoamento da fiscalização do exercício profissional de Engenharia tem grande potencial de contribuir para combater o acidente no trabalho, controlar e/ou eliminar, reduzir riscos à vida e ao ambiente para aumentar a segurança associada às operações portuárias, e proteção aos interesses da Sociedade Brasileira que está dentre os itens chaves das atribuições que a Constituição Brasileira e a Legislação fixaram ao Sistema CONFEA - CREA. IV. Providências já tomadas pelo GT Dentre as providências já tomada pelo GT que serão úteis para continuidade dos trabalhos sobre segurança no Porto de Santos destacam-se: a) Encaminhamento do documento Agenda Ambiental do Porto de Santos ao CREA-SP, através da Plenária; b) Participações em organizações ou comparecimento em Seminários Hidrovias Já, de promoção a AEAS; do Congresso Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho, de Seminários para Discussão de Medidas de Proteção a Incêndios no Porto, etc. c) Presenças e contatos constantes para troca de informações com MP e MPF d) Contatos para participação e exposição em Reuniões do GT de Superintendente CODESP, de responsável do Governo Federal para Saúde e Meio Ambiente em Portos, Eng. Seg. Alexandra Sofia Grota; de representantes da Praticagem e da Marinha. e) Contatos para facilitar esclarecimentos e análise de viabilidade de parcerias com a Secretaria Especial de Portos Governo Federal. f) Contatos constantes com GRE4 e AEAS para troca de informações sobre fiscalização no Porto de Santos e suas consequências. V. Justificativas para eventual solicitação de prorrogação de prazo
11 A prorrogação do prazo para o Grupo de Trabalho é fundamental porque contribuir para o aperfeiçoamento e ampliação de eficiência do controle do exercício profissional no Porto de maneira integrada aos órgãos de gestão e fiscalização da operação e manutenção, organismos do Ministério Público e Assemelhados é uma atividade com demanda contínua para identificação para facilitar o aperfeiçoamento da fiscalização do exercício profissional pelo CREA SP. Os objetivo de um novo ciclo de atividades do GT, um fórum contínuo de contato entre o CREA SP e órgãos de controle e fiscalização, tornar-se-iam contribuir para: a) Integrar e fazer parcerias com órgãos de planejamento e fiscalização da CODESP, e outros organismos da fiscalização e controle de obras, operação e manutenção do Porto de Santos; b) Identificar ações de fiscalização do exercício profissional que contribuam para a contribuam para a segurança dos trabalhadores em atividades no Porto de Santos.; c) Estudar e observar o papel da fiscalização profissional de danos ambientais no delastramento de navios - identificação da contribuição da fiscalização do exercício profissional à proteção da costa brasileira contra acidentes sobre a biossegurança. d) Estudar e identificar o papel e contribuição da fiscalização profissional de ao aperfeiçoamento de ações para proteção e combate a incêndios no Porto de; e) Identificar sugestões para participação do CREA SP em eventos relacionados à segurança de trabalho no Porto de Santos e outros; f) Identificar parcerias e sugestões para ensino, pesquisas e atividades onde o CREA - SP possa contribuir para preparar os profissionais da área tecnológica para o correto exercício profissional. São Paulo, 03 dezembro de Coordenador Eng. Civil, Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Seg. Trab. Aureo Emanuel Pasqualeto Figueiredo CREA - SP nº Coordenador do Grupo de Trabalho instituído para estudar, fixar entendimentos e apresentar propostas sobre o tema: Estudos para Implementação de Ações de Fiscalização no Trabalho das Operações Portuárias
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisPreparado por Subcomissão de Resíduos Sólidos Versão: 01 Aprovado por Dra. Elaini C. Trevisan 18/05/12
Ampliação da Coleta Seletiva para sedes do MPGO no interior do Estado de Goiás e aperfeiçoamento do gerenciamento de resíduos sólidos da Sede da PGJ TERMO DE ABERTURA Preparado por Subcomissão de Resíduos
Leia maisSÚMULA DA 69ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Data: 17 de dezembro de 2013 Local: Sala de GT s - Edifício "Santo Antônio de Sant'Anna Galvão" Av. Rebouças, 1028 2º andar Jardim Paulista São Paulo / SP Coordenação: Eng. civil, eng. oper. mec. máq.
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisXX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF
XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisSESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça/SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisResumo de Auditoria. 1- Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. - Auditoria realizada em Fevereiro e entrega do Relatório em Maio.
Resumo de Auditoria 1- Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Inspeção Ordinária nº 565/2014 Objetivo: Avaliação da adequação da contratação de serviços de saúde pela municipalidade ao modelo proposto
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5
Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais
Leia maisRedução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA
Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisCIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisSÚMULA DA 85ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Data: 19 de maio de 2015 Local: Sala de GT s - Edifício "Santo Antônio de Sant'Anna Galvão" Av. Rebouças, 1028 2º andar Jardim Paulista São Paulo / SP Coordenação: Eng. Indl. Mec. e Seg. Trab. Elio Lopes
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4
Leia maisAnexo 10 Diretrizes de Governança
Anexo 10 Diretrizes de Governança i 1 INTRODUÇÃO... 1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 1 3 ASSESSORIA TÉCNICA... 2 4 ESTRUTURA DOS COMITÊS... 2 ii 1 INTRODUÇÃO O presente Anexo tem como objetivo definir as diretrizes
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisFAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisInstitucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização
1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisO sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.
2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis
Leia maisImpresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisCódigo Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE
Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos CITRANSPPE São Paulo Setembro de 2004 11 Set/2001 Torres
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.
Leia maisEquipe da GCO: 1. Carlos Campana Gerente 2. Maria Helena 3. Sandro 4. Mariana
Gerência de Comunicação GCO tem por finalidade planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de comunicação e editoriais do Confea. Competências da GCO 1. Organizar e executar projetos editoriais:
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisResponsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia
Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL
Leia maisOf. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:
Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos
Leia maisA terceirização no Setor Portuário
A terceirização no Setor Portuário Em função de sua complexidade, dos múltiplos atores envolvidos e da diversidade de ocupações, identificar a terceirização no setor portuário é um exercício que requer
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisAnexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a
Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisSISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com
SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCâmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!
Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco Operacional
Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisAVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015
AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisSÚMULA DA 68ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Data: 26 de novembro de 2013 Local: Sala de GT s - Edifício "Santo Antônio de Sant'Anna Galvão" Av. Rebouças, 1028 2º andar Jardim Paulista São Paulo / SP Coordenação: Eng. civil, eng. oper. mec. máq.
Leia maisDECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho PNSST. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisOBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL
OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição
Leia maisTipos de Cargas e Veículos - 10h/a
Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer
Leia maisSIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA
www.caubr.gov.br SIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA Máximo Miqueles Coordenador de Geotecnologia CAU/BR São Paulo, SP 07 de maio de 2014 SISTEMA IGEO OBJETIVO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
ASSUNTO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) GERÊNCIA DE DINÂMICA LABORAL
Leia maisSúmula: Regulamenta a Instituição do Programa Brigadas Escolares Defesa Civil na Escola.
DECRETO QUE REGULAMENTA A LEI 18.424/2015 Súmula: Regulamenta a Instituição do Programa Brigadas Escolares Defesa Civil na Escola. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisManual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas
Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Responsável: Diretoria de Administração (DA) Superintendência de Recursos Humanos (DARH) Gerência de Dinâmica Laboral
Leia maisSUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX.
Procedimento de Gestão OGX PG.SMS.017 Denominação: Análise Crítica SUMÁRIO Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. ÍNDICE
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisPROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)
PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisATO NORMATIVO Nº 006 /2007
ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições
Leia maisProjetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho
Plano de Gestão 2015-2017 Projetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho Superintendência de Planejamento e Gestão Outubro/2015 Introdução Os recursos oriundos de multas ou indenizações
Leia maisAssociação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho. SINDUSCON - São Paulo 25 de julho de 2011
SINDUSCON - São Paulo 25 de julho de 2011 Ciclo de Debates ATUALIZAÇÃO DO CAPITULO V DA CLT Eng. Seg. Trab. Celso Atienza Eng. Seg. Trab. Elizabeth Spengler Cox de Moura Leite CLT CAPÍTULO V Das Condições
Leia mais5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisRevisão da legislação de Segurança Contra Incêndio na visão das Universidades
Comissão Especial de Revisão e Atualização das Leis de Segurança, Prevenção e Proteção contra Incêndios Revisão da legislação de Segurança Contra Incêndio na visão das Universidades Contribuições das universidades
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir
Leia maisO Perito Judicial e a Justiça Gratuita
4º SEMINÁRIO PAULISTA DE PERÍCIA JUDICIAL 26 de agosto de 2011 O Perito Judicial e a Justiça Gratuita Ao CREA-SP, instituído pelo Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, e mantido pela Lei
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisPlano de Gerenciamento de RSS PGRSS
Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Qualificação: SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia mais