OS DOIS IDEALISTAS DA HISTÓRIA DA IMPRENSA MINEIRA

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1 OS DOIS IDEALISTAS DA HISTÓRIA DA IMPRENSA MINEIRA Jairo Faria MENDES 1 1. Introdução Dois idealistas foram responsáveis pela conservação de grande parte da memória dos jornais mineiros: José Pedro Xavier da Veiga e Joaquim Nabuco Linhares. Graças a eles, temos os dois principais acervos de publicações antigas de Minas Gerais. O do Arquivo Público Mineiro (na Hemeroteca do Estado) e a Coleção Linhares (que agora está em poder da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG). Ambos também fizeram importantes estudos sobre a imprensa mineira. Xavier da Veiga foi autor do primeiro trabalho científico sobre a imprensa mineira. Ainda em 1898, publicou na Revista do Arquivo Público Mineiro (que foi criada por ele mesmo) a monografia A imprensa de Minas Gerais Já Joaquim Nabuco Linhares, só em 1995, 39 anos após sua morte, viu publicado seu Itinerário da Imprensa de Belo Horizonte: Xavier da Veiga Ele foi um dos principais intelectuais mineiros do século XIX. Destacou-se como político, jornalista, historiador. Entre seus grandes feitos estão a fundação do Arquivo Público Mineiro, a publicação do primeiro trabalho sobre a imprensa mineira e a criação de importantes jornais em Ouro Preto. Xavier da Veiga nasceu em 1846, na cidade de Campanha, no Sul de Minas Gerais. Tinha uma saúde muito frágil, e, por isso, só começou a frequentar a escola com 10 anos. No entanto, o convívio com sua culta família, na qual havia importantes 1 Jornalista, pesquisador da imprensa mineira e professor da PUC Minas. Doutor em Comunicação Social pela Universidade Metodista de SP. jmendes@pucminas.br 1

2 jornalistas e políticos, incentivou a que ele entrasse para a vida intelectual. Sua biografia é bem detalhada na Introdução de CARNEIRO e NEVES, in: VEIGA, Com apenas 12 anos, ele participou da fundação da Sociedade de Ensaios Literários, no Rio de Janeiro, e escreveu seus primeiros artigos na revista da entidade. Pode-se dizer que Xavier da Veiga iniciou sua vida de imprensa aos 12 anos, pois foi justamente nessa quadra, em que as crianças apreciam mais os folguedos e a convivência com seus amigos, que ele, recolhido ao seu quarto, sozinho, lançava no papel as premissas de seu fulgurante talento, dizia um artigo publicado no Minas Gerais, em 10 de agosto de Em 1867, foi estudar direito, em São Paulo, mas teve que retornar por causa de seus problemas respiratórios. Voltando para Minas começou a militar no Partido Conservador, e entrou para vida política, elegendo-se deputado estadual por vários mandatos e uma vez senador. Sua atuação como jornalista começou em 1878, quando ele mudou-se para Ouro Preto e comprou junto com Pedro Maria da Silva Brandão, uma tipografia. Um ano depois, eles lançavam o jornal A Província de Minas, que se apresentava como Órgão Oficial do Partido Conservador. O periódico circulou até a proclamação da República, em novembro de Mas, pouco dias depois, em 27 de novembro de 1889, Xavier da Veiga lançou o jornal A Ordem, inaugurando um novo propósito: demonstrar a necessidade de que o novo regime republicano fosse aceito pacificamente em Minas Gerais (Introdução de CARNEIRO; NEVES, in: VEIGA, 1998, p. 20). Ele circulou até 31 de dezembro de O jornal A Ordem dava continuidade a atuação de A Província de Minas. O que Xavier da Veiga queria com a mudança do nome do periódico era mostrar que apesar de ser monarquista, aceitava o novo regime e defendia que a ordem fossem preservada. Ele também foi o fundador da Revista do Arquivo Público Mineiro, em 1896, em que eram publicados importantes estudos e documentos primários sobre Minas Gerais. Um ano antes ele havia largado seu cargo de senador para a criação do Arquivo Público Mineiro. Esta atitude de Xavier da Veiga foi de grande importância para a história do jornalismo mineiro, pois a frente da instituição ele trabalharia na construção de um grande acervo de publicações do século XIX. Este acervo iniciou com a coleção pessoal de Xavier da Veiga, e foi crescendo com doações. 2

3 Foi na Revista do Arquivo Público Mineiro que Xavier da Veiga publicou o primeiro estudo sobre a imprensa mineira, em 1898: A imprensa em Minas Gerais ( ). Era uma monografia de 80 páginas, que resgatava a história da imprensa mineira, da primeira impressão em 1807 até o período em que ela se encontrava. O texto até hoje ainda é considerado uma das principais referências sobre a história da imprensa mineira. Isso se deve mais pela escassez de estudos sobre o tema, do que pela riqueza do trabalho. Mas, para época, foi algo muito ousado. Até porque, Xavier da Veiga, por ser pioneiro, contava apenas com fontes primárias, que estavam no próprio acervo do Arquivo Público Mineiro. Ele começa sua monografia com um resumo da história da imprensa brasileira, desde as impressões de Isidoro da Fonseca, no Rio de Janeiro, em 1746, até o surgimento de nossos primeiros jornais. Para isso, utiliza as cinco páginas iniciais do seu trabalho, e, logo depois, entra no que era seu objeto de pesquisa: os primeiros 90 anos da imprensa mineira. Ele dá bastante destaque a primeira impressão ocorrida em Minas Gerais, que ocorreu em 1807, um ano antes da implantação da Imprensa Régia, no Rio de Janeiro. Na capitania era realizada uma proeza extraordinária para a colônia, como define Sodré (1999, p. 34). Como descreve Xavier da Veiga (1898), a impressão surgiu do desejo do governador da capitania, Pedro Maria Xavier de Athayde, conhecido como Visconde de Condeixa, ver impresso um poema que o homenageava, e que ele havia ganhado de presente em seu aniversário. O governador sabia que na capitania havia alguém que conhecia profundamente a arte de impressão, o padre Joaquim Viegas de Menezes. Nos seus horários de folga, o padre costuma imprimir santinhos, com ilustrações, o que era muito difícil para a época. Uma carta biográfica sobre o padre, publicada em 1859, no Correio Official de Minas, conta que ele inicialmente teve medo de realizar a tarefa e ser punido pela Coroa. Mas, como o governador assumiu toda a responsabilidade, acabou aceitando o desafio. Como não havia tipografias no Brasil, Viegas escolheu utilizar uma técnica chamada calcografia, que consiste em perfurar chapas de cobre com um buril, tintálas e pressioná-las no papel. A técnica é complexa, exigindo conhecimentos, habilidade e equipamentos. A solução foi recorrer a Casa da Moeda, onde havia os equipamentos necessários, e pessoas que sabiam manuseá-los. 3

4 Mesmo com apoio da Casa da Moeda foi um trabalho difícil. Foram três meses de trabalho intenso para abrir 11 chapas de cobre, de tamanhos diversos. Mas o resultado foi uma impressão de ótima qualidade. Um livreto de 14 páginas, tendo na capa uma ilustração com o desenho do governador e sua esposa, e na última página, um mapa da capitania. Depois Xavier da Veiga (1898) descreve a construção da primeira tipografia de Minas. Outra iniciativa do padre Viegas, que junto com um morador de Vila Rica, que tinha bons conhecimentos de mecânica, começou, em 1820, a construir um prelo. Essa tipografia se chamaria Patrícia, em referência a pátria, afinal até os metais utilizados na confecção dos tipos foram extraídos na região. A monografia também apresenta os primeiros jornais mineiros. No entanto, comete um engano ao dizer que a primeira publicação da Província teria sido a Abelha do Itaculumy, em A primazia é do Compilador Mineiro, de Xavier da Veiga (1898) dá destaque ao jornal Universal, de 1825, por sua importância nas primeiras décadas da imprensa mineira. O periódico circulou até 1842, quando seu proprietário derreteu os tipos gráficos para fundir balas de fuzil, para serem utilizadas na Revolução Liberal. A parte mais importante do trabalho de Xavier da Veiga (1898) vem no final de seu texto. Um inventário de todas as publicações mineiras nesses primeiros 90 anos da imprensa do Estado. Ele deixa claro a grande importância de Ouro Preto neste período. Na cidade, são listados 163 jornais. Outras locais com bom número de publicações são: São João Del Rei (41), Diamantina (45), Campanha (33), Juiz de Fora (55) e Uberaba (57). Belo Horizonte, recém inaugurada (isto ocorre em 12 de dezembro de 1897), já tinha cinco periódicos. Xavier da Veiga também contribuiu bastante para a história mineira com uma obra extensa, para a qual dedicou 18 anos de sua vida, as Efemérides Mineiras. Elas foram relançadas, em 1998, pela Fundação João Pinheiro, em dois volumes, que juntos totalizam páginas. A obra traz a história das Gerais apresentada de forma cronológica. 4

5 3. Joaquim Nabuco Linhares Ele é responsável pela conservação da memória da imprensa de Belo Horizonte. Graças a Coleção Linhares, que está em poder da Biblioteca da UFMG desde 1976, é possível conhecer bem a imprensa da capital mineira, mesmo antes da fundação da cidade (o primeiro periódico começou a circular em 1895 e a inauguração de Belo Horizonte só ocorreu em 12 de dezembro de 1897). Também é possível ver o processo de desenvolvimento e consolidação da imprensa na cidade, que aos poucos vai se tornando o centro do jornalismo mineiro, antes ocupado por Juiz de Fora. A contribuição de Joaquim Nabuco Linhares é imensa. Por iniciativa própria, sem qualquer apoio institucional, ele criou uma coleção pessoal com a grande maioria dos periódicos que circularam em Belo Horizonte de 1895 a São quase 900 títulos, muito com coleções completas. Linhares era um colecionador nato. Colecionou caixas de fósforos, selos E, graças a esse hábito, surgiu o maior acervo existente de publicações belorizontinas: a Coleção Linhares. Além disso, foi responsável por importantes estudos sobre a imprensa belorizontina. Em 1903, pouco mais de cinco anos após a fundação da cidade (isto ocorreu no final de 1897), ele publicou na Revista do Arquivo Público Mineiro um artigo sobre os primeiros periódicos da capital. Seu estudo mostrava que quando Belo Horizonte foi fundada já havia circulado no local cinco publicações: Bello Horizonte (7 de setembro de 1895), A Capital (28 de janeiro de 1896), Aurora (15 de novembro de 1896), Tiradentes (21 de abril de 1897) e Bohemio (4 de julho de 1897). Até 1902, já havia surgido na cidade 41 jornais e 8 revistas. Em 1900, circulou 14 jornais e três revistas. Alguns periódicos, como o Minas Gerais (órgão oficial do Estado, que circula até hoje), já existiam, só mudaram sua sede da antiga capital Ouro Preto, para Belo Horizonte. A nova capital mostrava que queria ser o centro da imprensa mineira. Mas como mostra Linhares (1995), isto demoraria três décadas para ocorrer. Juiz de Fora ocuparia por muito tempo esta posição. No Itinerário da Imprensa de Belo Horizonte: é possível compreender o processo de consolidação da imprensa na capital. O primeiro jornal surge no início da construção da cidade. Bem no dia comemorativo à Independência, em 7 de setembro de 1895, surgia o primeiro periódico (Bello Horizonte), que era o nome 5

6 do arraial que existia no local onde era construída a cidade. A nova capital seria batizada como Cidade de Minas, mas o hábito dos moradores de chamarem o local de Belo Horizonte acabaria impondo este nome. Linhares (1995) descreve de forma nostálgica o surgimento da primeira publicação: A data do aparecimento do primeiro jornal de Belo Horizonte deve ser gravada em letras de ouro nos anais de sua história. Essa data é a de 7 de Setembro de 1895, sábado, em que foi lançado à luz da publicidade, no velho arraial das gloriosas bandeiras de Borba Gato (LINHARES, 1995, p. 53). Apesar de ser a capital, Belo Horizonte não era uma grande cidade em suas primeiras décadas. Como mostra Castro (1995, p. 24), em 1897, a capital possuía 12 mil habitantes; em 1905, 17 mil; e pouco mais de 50 mil, em Isso refletiu na imprensa, que, gradualmente, foi ganhando destaque. O final da década de 20 foi o momento em que os jornais belorizontinos conquistaram a liderança no Estado, como descreve Linhares (1995). Ele aponta como marcos três publicações: Correio Mineiro (1926), o Diário da Manhã (1927) e o Estado de Minas (1928). O Correio Mineiro ele diz ser de feição ultramoderna (Linhares, 1995, p.243). ( ) inseria todas as seções próprias e indispensáveis a um grande jornal e vasta reportagem com títulos garrafais, espetaculares e subtítulos de sensação, para chamar a atenção do leitor. Seu noticiário era amplo e minucioso, tanto quanto os jornais de hoje. (LINHARES, 1995, p. 245) Sobre o Diário da Manhã ele afirma que ( ) foi o maior jornal de seu tempo e que aqui inaugurou a imprensa rigorosamente moderna ( ) Sua fundação foi de um arrojo sem precedentes. Causou espanto e foi julgada como uma temeridade de seu proprietário, pois ninguém, por mais otimista que fosse, acreditava que um jornal de tão dispendiosa aparelhagem material e técnica vencesse em nosso meio sem grandes prejuízos (LINHARES, 1995, p. 250). 6

7 O jornal realmente teve vida curta, durou pouco mais de sete meses. Depois foi vendido para um grupo de pessoas que criaram o diário Estado de Minas, que até hoje é o principal jornal das Gerais. Além do grande acervo de jornais e de sua obra Itinerário da Imprensa de Belo Horizonte, Linhares também publicou, em 1951, uma coluna no Diário da Tarde denominada A imprensa em Belo Horizonte. Nela, como conta Castro (1995, p. 20), ele resumiu as características de 465 jornais que surgiram na capital mineira até a década de Considerações Finais Xavier da Veiga e Joaquim Nabuco Linhares, além de pioneiros, são os dois principais responsáveis pela conservação da história da imprensa mineira. Ambos foram idealistas, e deixaram uma grande contribuição a memória dos jornais das Gerais. É difícil imaginar o que seria dos estudos da história da imprensa mineira sem estes dois personagens. É necessário resgatar o trabalho realizado por eles, pois ainda são importantes referências. Além disso, eles servem como exemplo para que os pesquisadores dêem mais importância para a história da imprensa mineira, que tem sido tão pouco valorizada. Um exemplo disso é que em 2007 completou-se 200 anos da primeira impressão no Estado, e nada de relevante foi feito para comemorar a data. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARNEIRO, Edilaine Maria de Almeida & NEVES, Marta Eloísa Melgaço. Introdução. In: Efemérides Mineiras. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, p. CASTRO, Maria Ceres Pimenta S., Estudo Crítico. In: LINHARES, Joaquim Nabuco. Itinerário da Imprensa de Belo Horizonte: ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, p

8 CASTRO, Maria Ceres Spínola; VAZ, Paulo Bernardo (orgs.). Folhas do tempo: Imprensa e cotidiano em Belo Horizonte ( ). Belo Horizonte: UFMG; Associação Mineira de Imprensa; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, p. FRIEIRO, Eduardo. Notas sobre a imprensa mineira. Revista da Universidade de Minas Gerais. Separata nº 12. Jan pp LIMA, Augusto. Comendador José Pedro Xavier da Veiga. In: Revista do Arquivo Público Mineiro, ano XVI, v. I, p LINHARES, Joaquim Nabuco de. Imprensa em Belo Horizonte. In: Revista do Arquivo Público Mineiro, ano VIII, 1903, p Itinerário da Imprensa de Belo Horizonte: ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, p. SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, pp. VEIGA, José Pedro Xavier da. A imprensa de Minas Gerais ( ). In: Revista do Arquivo Público Mineiro, Ano III, pp Efemérides Mineiras Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, pp. 8

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