Palavras-chave: Web 2.0. Biblioteca 2.0. Gestão estratégica. Biblioteca universitária.

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1 IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 NA GESTÃO ESTRATÉGICA DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: Um Estudo Exploratório na Biblioteca Central da UFS GT 2 - Mercado de trabalho, Empreendedorismo e Ações do profissional da informação contemporâneo Modalidade: Comunicação oral. RESUMO SANTOS JÚNIOR, Maurício dos 1 SANTOS, Nubia Souza 2 SANTOS, Fernando Bittencourt dos 3 Este trabalho de pesquisa analisa o impacto das ferramentas da Web 2.0 na gestão estratégica da Biblioteca Central da Universidade Federal de Sergipe. Constituem-se como objetivos específicos: analisar o impacto das tecnologias da informação e comunicação na BICEN/UFS, investigar a evolução da web e discutir o conceito de Web 2.0, bem como apresentar suas ferramentas e aplicações em bibliotecas universitárias, discutir o conceito de gestão estratégica da informação e relacioná-la com as tecnologias da Web 2.0 e, finalmente, propor alternativas de uso das tecnologias da Web 2.0 na gestão estratégica da unidade de informação. Para alcançar os objetivos propostos empregou-se uma metodologia exploratória, buscando os dados através de questionário contendo perguntas abertas, semiabertas e fechadas, no qual foi aplicado para a bibliotecária chefe da BICEN/UFS. Concluiu-se que a BICEN/UFS conhece e utiliza as ferramentas da Web 2.0, embora essa utilização e conhecimento dessas últimas se limitem a algumas ferramentas, das quais a biblioteca poderia utilizar na otimização dos seus serviços e também a realidade predominante da biblioteca está inserida no contexto da Web 1.0, apesar de disponibilizar algumas ferramentas da Web 2.0 em seu site. As ferramentas da Web 2.0 contribuíram para a gestão estratégica da biblioteca no que concerne ao acesso à informação, bem como impactaram os serviços prestados pela biblioteca para suprir as necessidades de informação dos usuários. Palavras-chave: Web 2.0. Biblioteca 2.0. Gestão estratégica. Biblioteca universitária. ABSTRACT This research analyzes the impact of Web 2.0 tools in strategic management of the Central Library of the Federal University of Sergipe. Constitute specific objectives: to analyze the impact of information technology and communication in BICEN / UFS, investigate the evolution of the web and discuss the concept of Web 2.0, as well as present their tools and applications in university libraries, discuss the concept of management strategic information 1 Graduando em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Federal de Sergipe. 2 Graduando em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Federal de Sergipe. 3 Docente do curso de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal de Sergipe. fernandoubatuba@hotmail.com 1

2 and relate it to the Web 2.0 technologies, and finally propose alternative use of Web 2.0 technologies in the strategic management of information unit. To achieve the proposed objectives we used an exploratory methodology, fetching data through a questionnaire containing questions open, semi - open and closed, which was applied to the head librarian of BICEN / UFS. It was concluded that the BICEN / UFS knows and uses the tools of Web 2.0, although this use and knowledge of the latter is limited to some tools, of which the library could use to optimize its services and also the predominant reality of the library is inserted in the context of Web 1.0, although providing some tools of Web 2.0 on their website. The Web 2.0 tools contributed to the strategic management of the library with respect to access to information as well as the impacted library services to meet the information needs of users. Keywords: Web 2.0. Library 2.0. Strategic management. University library. 1 INTRODUÇÃO A biblioteca universitária é uma instituição que tem como função, disponibilizar serviços e produtos de informação para a comunidade acadêmica (alunos de graduação e pósgraduação, professores e técnicos) da universidade que está vinculada, sendo primordial para o apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Souza (2009, p. 28) corrobora com a afirmação anterior ressaltando que: [...] a biblioteca universitária deve seguir suas diretrizes administrativas e políticas tendo sua autonomia limitada. Sua missão é proporcionar apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão, sendo que, sua estrutura e serviços prestados têm características próprias. Está dividida nas atividades básicas de aquisição, processos técnicos e atendimento aos usuários e segue procedimentos comuns entre centros de informação/documentação. Organismo vivo, com cultura própria; mantenedora e gerenciadora de recursos bibliográficos, tecnológicos e humanos, não pode perder de vista seu principal foco: o usuário. (SOUZA, 2009, p.28) Na medida que a tecnologia avança, a biblioteca universitária deve acompanhar e se adequar a essa evolução tecnológica, de modo a otimizar os serviços de informação que disponibiliza para a comunidade acadêmica, de forma rápida e precisa, como preconiza a 4º lei da Biblioteconomia, formulada pelo Bibliotecário indiano Ranganatham: Poupe o tempo do leitor, o que significa também poupar o tempo da equipe da unidade de informação, que têm como finalidade, satisfazer a necessidade de informação de seus usuários. Lopes e Silva (2006, p. 1) ressaltam que: 2

3 Com o avanço e a incorporação das TIC, especificamente da Internet, nas atividades das unidades de informação ocorreu um deslocamento de objetivos dessas instituições, pois passaram a visualizar a sua atuação e o fluxo de suas atividades através de um novo paradigma, o paradigma de acesso à informação, em substituição ao paradigma de posse da informação. A Biblioteca Central da Universidade Federal de Sergipe BICEN, (foco de estudo deste trabalho), é uma das poucas bibliotecas do estado que fazem uso de ferramentas Web 2.0 para alcançar seus objetivos de gestão estratégica, por exemplo, ao explorar espaços como sites de redes sociais para a promoção da biblioteca, ou no uso de RSS feeds 4 com o intuito de manter usuários atualizados quanto às novidades do acervo e notícias da biblioteca ou sobre a instituição de ensino. No entanto o real impacto das referidas tecnologias da Web 2.0 nessa unidade de informação ainda é objeto de dúvida e uma questão que merece ser estudada. Entendemos o conceito de gestão estratégica como sendo: [ ] produto da interpretação dos dados do ambiente externo à organização e dos dados dos processos internos da organização, permite ao executivo tomar decisões sobre o produto a ser oferecido e o mercado a ser atendido de forma melhor do que por outras empresas. A informação possibilita ao executivo escolher o caminho para cumprir a missão organizacional, visando uma melhor interação com o ambiente. (ALBURQUERQUE, 2007, p. 49). O objetivo principal deste trabalho é, então, avaliar qual o impacto das tecnologias da Web 2.0 na estratégia de gestão da BICEN/UFS. Constituem-se objetivos específicos: analisar o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação na BICEN/UFS, investigar a evolução da web e discutir o conceito de Web 2.0, bem como apresentar suas ferramentas e aplicações em bibliotecas universitárias, discutir o conceito de Gestão estratégica da informação e relacioná-la com as tecnologias Web 2.0 e, finalmente, propor alternativas de uso das tecnologias Web 2.0 na gestão estratégica da unidade de informação. Notou-se que a grande maioria das bibliotecas do estado de Sergipe, as públicas e as que pertencem a instituições privadas, ainda não adotaram a postura de uma Biblioteca 2.0 e continuam a oferecer serviços de forma tradicional. Isso pode ser observado, por exemplo, na Biblioteca Pública Epifânio Dória, que, apesar de ter um acervo bastante rico, ainda não possui ao menos uma página na web onde possa divulgá-lo e disponibilizá-lo para busca via catálogo on-line, característica esta ainda das Bibliotecas que adotavam as novidades da 4 RSS feeds é uma ferramenta usada principalmente em sites de notícias e blogs. 3

4 primeira geração da internet, a chamada Web 1.0. Portanto, muitas unidades de informação ainda permanecem ausentes do ambiente da web ou se utilizam apenas dos serviços estáticos da primeira fase virtual, o que constitui uma deficiência das bibliotecas do estado de Sergipe. Para a definição de Biblioteca 2.0 esta pesquisa toma como base os trabalhos de Campos (2007), Maness (2007) e Rosa (2008), ambos compartilham de conceitos muito próximos, mas principalmente concordam com Rosa (2008) quando ela diz que: A Biblioteca 2.0, poderia ser descrita, como uma mídia interativa e colaborativa, com aplicativos como Chat, Blogs, Wikis, RSS, e a participação do usuário na classificação através de Tags além da possibilidade de comentar a informação recebida, através da opção Comentários, utilizado por Blogs atualmente. (ROSA, 2008, p. 22). Espera-se que este trabalho possa contribuir para despertar nos profissionais Bibliotecários do estado de Sergipe a importância da adesão de uma postura 2.0 nas bibliotecas, primando por ferramentas tecnológicas de colaboração e compartilhamento da informação via web. Dessa forma busca-se também contribuir para a discussão no estado a respeito do perfil do novo profissional da informação e as recentes oportunidades de atuação nesse ambiente informacional. É bastante comum hoje em dia pessoas usarem dos recursos da Web 2.0 durante o seu cotidiano, como, por exemplo, os sites de redes sociais. Estamos tão acostumados com essas ferramentas a exemplo de blogs, fóruns, wiks, folksonomia 5 e RSS, que se torna imprescindível à adoção delas em grande parte das nossas atividades rotineiras. Para a ideia de Web 2.0 este trabalho segue o pensamento de Blattman e Silva (2007), que a caracterizam por possuir como filosofia o dinamismo, compartilhamento e interatividade. Foi pensando nessas características que despertamos o interesse pelo estudo desse tema, pois, acreditamos que as ferramentas da Web 2.0 atualmente constituem umas das melhores formas de promover a aproximação do profissional da informação com os seus respectivos usuários. Através dessas ferramentas o gestor de uma unidade de informação é capaz de coletar de forma mais potencializada as informações necessárias para os seus objetivos estratégicos. 5 Forma utilizada para a indexação de informação na Web. 4

5 Tendo em vista o papel da Biblioteca de disseminadora da informação, o presente trabalho também busca mostrar como as tecnologias da Web 2.0 podem contribuir para tal, ao tornar o usuário sujeito ativo, interagindo com a unidade informacional através de compartilhamento, colaboração e organização dos conteúdos. 2 PROCEDIMENTOS E MÉTODOS Este trabalho de pesquisa empregou uma metodologia exploratória, buscando os dados através de questionário (contendo perguntas abertas, semiabertas e fechadas) no qual foi aplicado para a bibliotecária chefe da Biblioteca Central da UFS (BICEN/UFS), como também foi feita a análise da literatura disponível (pesquisa bibliográfica), objetivando caracterizar o tema do estudo. O questionário contém dez questões nas quais procuraram responder os objetivos propostos nesse trabalho e foi enviado por para a Bibliotecária. Os estudos exploratórios, segundo Dencker e Viá (2001, p. 41): São investigações de pesquisa empírica que tem por finalidade formular ou esclarecer questões para desenvolver hipóteses. O estudo exploratório aumenta a familiaridade do pesquisador com o fenômeno ou com o ambiente que pretende investigar, servindo de base para uma pesquisa futura mais precisa. São também utilizados para esclarecer ou modificar conceitos. As descrições, nesse caso, tanto podem ser qualitativas quanto quantitativas. Os métodos de coleta de dados também podem variar da pesquisa bibliográfica e documental ao uso de questionário, entrevista ou observação. A adoção dessa metodologia permitiu abordar os aspectos mencionados nos objetivos específicos definidos anteriormente e a proporcionar a compreensão e a concretização do objetivo geral proposto. Os procedimentos metodológicos podem ser assim delineados: Levantamento bibliográfico em níveis nacional e internacional, em fontes bibliográficas primárias (livros, periódicos, anais de congressos, teses e documentos eletrônicos da Internet, entre outros documentos congêneres), secundárias (Bases de dados textuais e referenciais como: Lisa, Scielo, Brapci, Periódicos Capes, Web of Science, entre outras) e terciárias (bibliografias, índices, catálogos coletivos, diretórios e outros) da área de Biblioteconomia e Ciência da Informação; 5

6 Seleção dos documentos a partir dos critérios de pertinência com relação aos assuntos principais desta pesquisa, no idioma português, com período de publicação limitado aos últimos dez anos, não havendo limitação cronológica para referências citadas nos documentos selecionados; Leituras e documentação dos textos selecionados, que possibilitaram a criação de um referencial teórico com o qual foi possível obter subsídios para um maior entendimento e compreensão mais detalhados sobre as TIC, Web, Web 2.0 e suas ferramentas, Biblioteca 2.0 e Gerenciamento estratégico da informação na abordagem da Biblioteconomia e Ciência da Informação; Elaboração e aplicação do instrumento de coleta de dados (questionário) com base na literatura disponível sobre o tema do trabalho, análise e tabulação dos resultados. 3 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Procuramos nesse capítulo referente à apresentação e discussão dos resultados, analisar as respostas dadas pela Bibliotecária ao questionário à luz da literatura publicada sobre o tema dessa pesquisa. Todas as perguntas do questionário foram respondidas e a seguir apresentamos a análise das respostas dadas. Questão 1: Foi perguntado há quanto tempo a gestora atua na área de Biblioteconomia e Ciências da Informação. A gestora exerce a profissão há mais de 10 anos e está à frente da chefia da BICEN desde o ano de Questão 2: Perguntamos se a unidade de informação utiliza-se das ferramentas da Web 2.0, e, segundo a gestora, a BICEN utiliza sim as ferramentas. Observando o espaço da BICEN no site da Universidade Federal de Sergipe, notamos a existência de um perfil no twitter e também gadgets para curtir e compartilhar os conteúdos da página em redes sociais como facebook, google+ e o próprio twitter. Há também uma opção na OPAC PERGAMUM que permite ao usuário criar um perfil pelo qual irá receber atualizações de novos itens inseridos no sistema, características de um RSS feed. Porém além desses exemplos citados nada mais existe que se caracterize como ferramenta da Web

7 Questão 3: Quando perguntado com qual frequência a gestora faz uso de ferramentas Web 2.0 na unidade de informação que atua, ela nos revelou que utiliza as ferramentas com frequência. No entanto observamos que essa utilização é basicamente limitada às funcionalidades da OPAC PERGAMUM que não se enquadram na realidade de uma OPAC 2.0 por não disponibilizar um ambiente que prime pela colaboração dos usuários. O PERGAMUM possui a estrutura de uma OPAC 1.0. Segundo Valentim (2000 apud MACHADO, 2010, p. 39) o bibliotecário precisa, antes de qualquer coisa, compreender a realidade em que está inserido e o ambiente onde está exercendo suas atividades, criando mecanismos e ferramentas eficazes de atuação na sociedade e prevendo as futuras necessidades. Questão 4: perguntamos se a unidade de informação utiliza as ferramentas Web 2.0 para a gestão estratégica e a resposta foi sim. Conforme afirmam Machado et al (2011, p.02): A ideia de que as novas tecnologias são indispensáveis na gerência da informação já ocupa um lugar privilegiado nos fóruns e grupos de discussão relacionados ao tema. Nesse sentido é imprescindível que o bibliotecário se atualize, bem como os currículos dos cursos de Biblioteconomia das universidades brasileiras. (MACHADO, et al, 2011, p. 02, grifo nosso) Questão 5: Quando perguntado se a gestora havia participado de algum curso ou treinamento voltado para o uso de ferramentas Web 2.0 ou voltado para gestão estratégica de tecnologias da informação e comunicação, nos foi revelado pela gestora, a não participação ou a ausência de cursos ou treinamentos. Conforme percebemos durante a elaboração desta pesquisa, essa realidade é ainda bastante comum para a maioria dos profissionais da informação e isso se justifica no que tange a não aplicação ou aplicação limitada das ferramentas da Web 2.0 nas unidades de informação, o que pode ser um fator a ser considerado, pela baixa procura por cursos ou treinamentos para o uso das mesmas, ou a ausência destes cursos. Imran (2011, p. 48) afirma que as tecnologias da Web 2.0: [...] não tem sido uma tecnologia amplamente aplicada entre as bibliotecas. As consequências dessa revolução no ambiente Web são enormes. Bibliotecários estão apenas começando a reconhecer e escrever sobre isso, principalmente na biblioblogosfera (blogs escritos por bibliotecários). (IMRAN 2011, p.48). 7

8 Na atual sociedade da informação a utilização das tecnologias da Web 2.0 na gestão da biblioteca é de grande importância para o perfil profissional do bibliotecário, como podemos observar na passagem a seguir: [ ] no novo perfil do bibliotecário o foco está na gestão da informação, em saber mediar os fluxos e sistemas de informação e os usuários, em saber utilizar as tecnologias de informação e comunicação para ampliação e melhoria dos serviços e atendimento, além de desenvolver novos produtos informacionais. (MACIEL; MENDONÇA, 2000, p. 04). Questão 6: Perguntamos quais ferramentas da Web 2.0 eram conhecidas pela gestora, como resultado obtivemos as seguintes: Blogs, Chat, Fórum e Site de Redes Sociais. É um número relativamente baixo dentro do âmbito das tecnologias da Web 2.0. Em relação as que são mais utilizadas por bibliotecários que aderiram as práticas da Biblioteca 2.0, há ainda outras importantes ferramentas que não foram citadas pela gestora. Além das ferramentas conhecidas pela gestora, Rosa (2008) cita como principais ferramentas da Web 2.0 utilizadas pelo novo perfil de biblioteca: wikis, RSS feeds, folksonomia (tags). Silva e Santos (2011, p. 97), no trabalho publicado com o título: Indexação colaborativa na web afirmam que existe um desconhecimento por parte dos profissionais da informação e também por parte dos usuários sobre as ferramentas da Web 2.0 e suas aplicações nas unidades de informação. Questão 7: Quando perguntado quais das ferramentas Web 2.0 a gestora utiliza em sua unidade de informação, obtivemos apenas como resposta os sites de redes sociais, nesse caso com um perfil no twitter. Segundo a gestora, uma das maiores dificuldades que a sua unidade de informação têm em relação a implantação das ferramentas Web 2.0 está no número reduzido de profissionais bibliotecários trabalhando na unidade. Dessa forma praticamente todo o tempo que a equipe dispõe é empregado para as atividades mais tradicionais e essenciais da biblioteca, não restando tempo para inovações nos serviços. Não é novidade que precisamos de mais profissionais bibliotecários atuando em bibliotecas. Essa é uma grande deficiência do nosso país e consequentemente do estado de Sergipe. É imperioso o conhecimento e/ou capacitação dos profissionais da informação no uso das ferramentas da Web 2.0, de modo que, com isso, ele possa tornar o ambiente da unidade de informação, um espaço interativo e convidativo para o usuário, vindo a contribuir também 8

9 para a otimização do fluxo da informação, tornando o ambiente da biblioteca tradicional em uma biblioteca convergente com as inovações da contemporaneidade. Como afirmam Machado et al (2011, p.02) a nova biblioteca além de trabalhar com os suportes tradicionais como os livros e periódicos, precisa atuar no espaço multimídia, onde se incluem sistemas de informação em suportes variados. Questão 8: Foi perguntado se a gestora possuía dificuldades no uso de ferramentas da Web 2.0. Como resposta obtivemos que sim, existem dificuldades. Nesse aspecto a gestora se restringiu a falar das dificuldades apresentadas em relação ao uso da OPAC PERGAMUM, pois segundo ela, há constantemente problemas com a configuração do sistema o que às vezes dificulta, por exemplo, o trabalho de catalogação. No entanto, as dificuldades citadas por ela são referentes a ferramentas da Web 1.0, o que demonstra uma confusão sobre o que é Web 2.0. Referente às dificuldades apresentadas no uso das ferramentas da Web 2.0, Rosa (2008, p.20) afirma que: A resistência por parte dos profissionais da informação, que se restringem à utilização de recursos tradicionais, seja por dificuldade de adaptação, falta de segurança, fatores pessoais e culturais, têm sido uma das dificuldades encontradas na utilização das tecnológicas disponíveis na Web 2.0. (ROSA, 2008, p.20, grifo nosso). Corroborando com a afirmação anterior, Abram (2006 apud MACHADO, 2010, p.39-40), apresenta 23 pequenos exercícios que podem servir como solução para dificuldades apresentadas por profissionais da informação em relação ao uso das ferramentas Web 2.0. Os exercícios são divididos em programas de nove semanas, para que os tradicionais bibliotecários aprendam a utilizam as ferramentas da Web 2.0. As atividades estão listadas abaixo: Semana 1- Introdução: Aprender a aprender: a) Leia o blog e descubra sobre o programa; b) Leia algumas sugestões de alunos e desenvolva seu próprio meio de aprendizagem; Semana 2 Blogando c) crie seu próprio blog e faça seu primeiro post; d) registre o seu blog e comece a sua jornada 2.0; Semana 3 Fotos e imagens e) explore o Flickr e aprenda como utilizar esse popular site de armazenamento de imagens; f) divirta-se com o Flickr e descubra sobre Mashups; g) poste no seu blog, algo tecnológico que lhe interessou essa semana; Semana 4 RSS e agregadores de notícias h) aprenda sobre feeds de RSS e como configurar um leitor de notícias i) encontre alguns blogs relacionados à Biblioteconomia e adicione ao seu leitor de notícias; Semana 5 Semana de jogos j) brinque com geradores de imagens virtuais ou crie um avatar; k) de uma olhada no catálogo Librarything e alguns de seus livros 9

10 favoritos; l) crie sua própria ferramenta de busca com Rollyo 6 ; Semana 6 Tagging, Folksonomia e Technorati 7 m) Aprenda sobre tags e descubra sobre o Delicious; n) Explore o Technorati e aprenda como trabalhar com tags em blogs; o) leia algo sobre Web 2.0, Biblioteca 2.0 e o futuro das bibliotecas, poste em seu blog suas opiniões; Semana 7 Wikis p) aprenda sobe wikis e descubra como a biblioteca pode utilizar essa ferramenta; q) adicione alguma entrada (termo) na wiki Learning 2.0 Sandbox 8 ; Semana 8 aplicações e ferramentas Online; r) dê uma olhada em alguma ferramenta de escritório online (processamento de texto, planilha eletrônica); s) explore as ferramentas da Web 2.0, brincar com elas, e escreva um post sobre suas descobertas. (ABRAM, 2006 apud MACHADO, 2010, p ). Questão 9: Perguntamos qual o impacto das tecnologias da Web 2.0 na unidade de informação em que a gestora atua e segundo ela o impacto se dá na rapidez do tráfego dos dados e informações que ela necessita para suas atividades de gestão da unidade. Questão 10: Por último, quando perguntamos sobre as contribuições que as tecnologias da Web 2.0 trouxeram para a unidade de informação que atua, no que diz respeito à gestão estratégica e aos usuários, a gestora nos revelou que houve benefícios quanto às questões de acesso a informação para os alunos, através da disponibilização do catálogo online para busca no acervo e também acesso para pesquisa no portal CAPES. Também através da criação de perfis de interesses, ferramenta disponibilizada pela OPAC PERGAMUM, onde os usuários marcam as áreas das quais desejam receber atualizações acerca de novos itens adicionados no sistema. Essa ferramenta de criação de perfil ajudou a biblioteca a conhecer melhor as necessidades dos usuários permitindo, por exemplo, conhecer quais áreas, no momento, precisam ou não de mais exemplares no acervo. Essa utilização de perfil de interesse é popularmente conhecida como RSS, que conforme Furtado e Oliveira (2011) tornou-se uma ferramenta bastante usual em bibliotecas. [ ] o uso da ferramenta RSS impõe qualidade e velocidade na disseminação da informação, possibilitando que a biblioteca forneça informação atualizada, específica e personalizada, conforme as reais necessidades dos seus usuários. Aponta-se que, a biblioteca ao se tornar um provedor de conteúdo sindicado, demonstra uma atitude proativa, conduzindo, direcionando a informação ao usuário, antecipando-se às suas necessidades. (FURTADO; OLIVEIRA, 2011, p.6). 6 Ferramenta para criação de sistemas de busca: Fonte: 7 Motor de busca da internet utilizado para recuperação de blogs: Fonte: 8 Wiki com temática web 2.0: Fonte: 10

11 Dessa forma, na atual sociedade da informação, o RSS feed torna-se ferramenta importante na gestão de uma biblioteca, potencializando o antigo serviço de Disseminação Seletiva da Informação. Analisando as questões sobre impacto e contribuições das ferramentas da Web 2.0 para as bibliotecas, finalizamos com as considerações de Imran (2011, p.59): [...] A Web 2.0 encoraja mudanças constantes e direcionadas, envolve os u- suários na criação de produtos físicos e virtuais, e serviços que estão sendo constantemente avaliados, por meio de feedbacks, contribuições e conversas. Muitas bibliotecas ao redor do mundo adotaram essas mudanças rapidamente e agora presenciamos a proliferação de novos serviços e funcionalidades os quais eram desconhecidos até alguns anos atrás. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Desde o seu surgimento, a Web tem transformado as formas de relacionamento do homem em sociedade através de ferramentas que oferecem agilidade aos processos de comunicação. Essas transformações tecnológicas acabam exercendo significativa influência na vida das pessoas, inclusive no aspecto profissional. Com o advento da segunda fase da Web, a Web 2.0, os ambientes de negócios tornam-se mais dinâmicos, possibilitando uma maior aproximação de uma organização com seus usuários. Dessa maneira, se bem utilizada, as ferramentas da Web 2.0 podem fornecer dados preciosos para a gestão estratégica das organizações, proporcionando ganho em competitividade ao melhorar a qualidade de produtos e serviços, garantindo a satisfação dos clientes. No contexto da Biblioteca essas ferramentas também aparecem como fortes aliadas na gestão estratégica, como por exemplo, ao fornecer dados relevantes sobre a qualidade aos serviços prestados e na compreensão do perfil dos usuários da unidade. As tecnologias da Web 2.0, quando bem alinhadas com o sistema de gestão estratégica da informação, auxiliam na coleta de dados necessários para a tomada de decisão do Bibliotecário gestor da biblioteca. Muitas bibliotecas universitárias fazem uso dessas tecnologias em suas páginas na internet, algumas as utilizam como fonte de informação para o seu sistema de gestão estratégica e outras apenas como mais alternativas de serviços. O Bibliotecário deve estar na vanguarda com relação às ferramentas da Web, pois, estas contribuem tanto para as atividades meio da unidade de informação: desenvolvimento de 11

12 coleções, catalogação, classificação e indexação, como também para as atividades fins, no que concerne ao serviço de referência e informação, no qual esse último contempla o atendimento ao usuário, seja este presencial ou virtual, a disseminação seletiva da informação, o treinamento da equipe da biblioteca (bibliotecários, auxiliares e técnicos em biblioteconomia), a compilação de referências, bem como a difusão dos produtos e serviços que a biblioteca disponibiliza aos seus usuários, no caso da biblioteca universitária, este público contempla alunos de graduação e pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado), docentes e técnicos. Notou-se com o desenvolvimento deste trabalho, que a Bibliotecária chefe da BICEN/UFS, há frente da gestão da unidade a mais de dez anos, conhece e utiliza as ferramentas da Web 2.0, embora essa utilização e conhecimento se limite a uma quantidade reduzida de tais ferramentas, das quais a biblioteca pode utilizar na otimização dos seus serviços. Foi constatado que as ferramentas da Web 2.0 causaram um impacto nos serviços prestados pela BICEN/UFS, no que concerne a agilidade com que os dados e informações são veiculados beneficiando a gestão da unidade de informação. Na gestão estratégica o impacto está relacionado ao acesso aos produtos e serviços documentários que a biblioteca disponibiliza, bem como na dinamização destes últimos, de modo a atender a finalidade de toda unidade de informação: suprir as necessidades informacionais de seus usuários. No entanto, a Biblioteca ainda não fornece um ambiente colaborativo, onde usuários possam desenvolver uma atitude mais ativa em relação à informação. A biblioteca disponibiliza na sua página própria algumas ferramentas da Web 2.0 tais como twitter, RSS e gadgates. A BICEN/UFS tem demonstrado uma preocupação no sentido de facilitar o acesso e disseminação da informação para o seu usuário, porém necessita conhecer e utilizar com maior frequência, as ferramentas da Web 2.0, para que possa beneficiar com maior alcance, todos os setores da biblioteca e principalmente o usuário que necessita da informação precisa e adquirida com agilidade, tendo o bibliotecário como mediador neste contexto de Biblioteca

13 Espera-se que este estudo possa trazer significativas contribuições ao campo da Biblioteconomia, em especial a linha de pesquisa Informação e Tecnologia e que suscite outras discussões sobre este tema atual e de grande importância para área. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, Alexandre Farias; ESCRIVÃO FILHO, Edmundo. Gestão estratégica das informações na pequena empresa: apresentação de propostas de melhoria no gerenciamento das informações internas. Revista de Gestão USP, São Paulo, v. 14, n. 4, p.47-62, out/dez BLATTMANN, Ursula; SILVA, Fabiano Couto Corrêa da. Gestão estratégica das informações na pequena empresa: apresentação de propostas de melhoria no gerenciamento das informa- ções internas. Revista Acb: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 12, n. 2, p , jul/dez CAMPOS, Luiz Fernando de Barros. Web 2.0, biblioteca 2.0 e ciência da informação: um protótipo para disseminação seletiva da informação na Web utilizando mashups e feeds RSS. In: ENANCIB Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 8., 2007, Salvador. Comunicação Oral... Salvador, 2007, p CORRÊA, Elizabeth Saad. A comunicação digital nas organizações: tendências e transformações. Organicom, São Paulo, v. 9, n. 10, p , CUNHA, Murilo Bastos da. Construindo o futuro: a biblioteca universitária brasileira em Ciência da Informação, Brasília, v.29, n.1, p.71-89, jan./abr Disponível em: < Acesso em: 16 abril DENCKER, Ada de Freitas Maneti; VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa empírica em ciências humanas: com ênfase em comunicação. São Paulo: Futura, FURTADO, Cassia; OLIVEIRA, Lídia. Biblioteca 2.0: produtos e serviços. In: Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, Sistemas de Informação, Multiculturalidade e Inclusão Social, 24, 2011, Maceió. Anais... Maceió, IMRAN, Sheikh Mohd. Impacto e aplicação da Web 2.0 em Bibliotecas: um estudo de caso de 12 bibliotecas nacionais de nações desenvolvidas. BJIS, Marília, v. 5, n. 2, p.47-64, jul/dez LOPES, Marili Isensee; SILVA, Edna Lúcia da. A internet, a mediação e a desintermediação da informação. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v.12, n.2, abr/

14 MACHADO, Guilherme Lourenço; et al. Projetando o Futuro: uso das ferramentas Web 2.0 na reformulação do website da Biblioteca Central da Universidade de Brasília. In: Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, documentação e ciência da informação, , Maceió. Anais... Maceió, MACHADO, Guilherme Lourenço. Uso das ferramentas de Web 2.0 pelos usuários da Biblioteca Central da Universidade de Brasília f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel) - Curso de Biblioteconomia, Departamento de Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília, Brasília, MACIEL, Ana Daniele; MENDONÇA, Diana Carla. Um novo perfil profissional: o bibliotecário como agente de transformação social. Disponível em: < Acesso em: 08 de abr MANESS, Jack M. Teoria da Biblioteca 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas. Inf. & Soc., João Pessoa, v. 17, n. 1, p.43-51, jan/abr Tradução do original Library 2.0 theory:web 2.0 and its implications for libraries, publicado na Webology, v. 3, n.2. ROSA, Analise. Biblioteca 2.0: Aplicabilidade de ferramentas Web 2.0 em Bibliotecas f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel) - Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Departamento de Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, SOUZA, Margarida Maria de. A biblioteca universitária como ambiente de aprendizagem no ensino superior f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciência da Informação, Departamento de Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo,

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