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1 ANEXO do Chamamento Público para seleção de propostas para Curso de Especialização em Elaboração e Gerenciamento de Projetos para a Gestão Municipal de Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ELABORAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA A GESTÃO MUNICIPAL DE RECURSOS HÍDRICOS Conteúdo 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA PÚBLICO-ALVO OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS CARACTERÍSTICAS DO CURSO PERFIL DA EQUIPE TÉCNICA CARACTERÍSTICAS OBRIGATÓRIAS DO PROJETO ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS E PRODUTOS PROCESSO DE SELEÇÃO DOS CANDIDATOS SUPERVISÃO DOS TRABALHOS VALOR MÁXIMO DA PROPOSTA TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

2 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O município é o ator principal para a efetivação dos programas de desenvolvimento local em consonância com os usos múltiplos e racionais dos recursos hídricos. É esse ente da Federação que tem os instrumentos para a implantação da política de uso e ocupação do solo como atribuições constitucionais. Estão sob sua responsabilidade a elaboração do Plano Diretor e do Plano Municipal de Saneamento Básico, que devem ser compatíveis com os Planos de Recursos Hídricos das bacias hidrográficas nas quais se insere. Além disso, o município tem titularidade sobre abastecimento de água e saneamento, setores usuários com grande impacto nos recursos hídricos, além de setores transversais como o de resíduos sólidos. São, ainda, atribuições dos municípios a criação de mecanismos de preservação e proteção ambiental. Existe hoje no Brasil um expressivo volume de recursos para financiamento nas áreas de saneamento, meio ambiente e planejamento do uso do solo, destacando-se como fontes o Programa de Aceleração do Crescimento PAC do governo federal e os fundos estaduais de recursos hídricos. No entanto, encontra-se uma grande dificuldade dos municípios para elaborarem e gerenciarem projetos adequados, que possibilitem a captação desses recursos e a execução eficiente e eficaz das ações de interesse municipal. Essa foi, por exemplo, uma das constatações do Relatório de Auditoria Operacional do Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco - PRSF, feito pelo Tribunal de Contas da União TCU em Na página 33 do referido Relatório, encontramos o seguinte trecho: A carência de projetos adequados impacta negativamente a quantidade de ações de recuperação e controle de processos erosivos aqui realizadas... As dificuldades encontradas na elaboração de projetos por municípios e por outros parceiros que receberam recursos via convênio ou destaque orçamentário geraram atrasos na aprovação dos produtos e, consequentemente, baixa execução das ações do PRSF. Ao mesmo tempo, o relatório considerou imperiosa a participação dos municípios na conservação das ações de recuperação e controle de processos erosivos devido à sua capilaridade e ressaltou a falta de capacitação como um problema que deve ser sanado para melhorar a execução da ação. Dessa forma, acredita-se que a criação de um curso de Elaboração e Gerenciamento de Projetos para a Gestão Municipal de Recursos Hídricos, em nível de especialização, que seja oferecido em parceria com uma instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, será fundamental para que os municípios, por meio de técnicos capacitados, consigam efetivar de forma adequada suas políticas nas áreas ambiental e de recursos hídricos e adquiram conhecimentos que contribuam para melhorar sua capacidade de formular, captar recursos, executar e gerenciar projetos nos setores de saneamento, meio ambiente, agricultura, planejamento, obras e outros relacionados a recursos hídricos. A opção pela modalidade de curso semi-presencial justifica-se pelo fato da maior flexibilidade que o curso proporciona, podendo ser realizado na maior parte do tempo sem a necessidade de afastamento do trabalho, o que é fundamental considerando-se a equipe de trabalho reduzida que a maioria dos municípios apresenta. Outra vantagem do curso a distância é evitar os gastos com deslocamento frequentes dos servidores para os locais onde são realizados os cursos e também com sua estadia nesse local. 2

3 2. PÚBLICO-ALVO O público-alvo do curso são servidores com vínculo efetivo com a administração pública municipal, estadual ou federal e que atuem junto aos Municípios nas áreas de saneamento, meio ambiente, agricultura, planejamento, obras ou outros setores relacionados a recursos hídricos. 3. OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS Objetivo Geral Implantar um curso de Elaboração e Gerenciamento de Projetos para a Gestão Municipal de Recursos Hídricos, em nível de especialização, no formato semipresencial. Objetivos Específicos Aumentar os conhecimentos dos técnicos municipais na temática de recursos hídricos, abordando os principais conceitos técnicos, legais e institucionais da gestão de recursos hídricos; Apresentar os instrumentos de planejamento e gestão municipal e de recursos hídricos, de modo que os técnicos municipais possam integrá-los para uma adequada gestão da água no meio urbano e rural do município; Capacitar técnicos municipais para elaborar, implementar e gerenciar projetos relacionados a recursos hídricos, fornecendo conhecimentos sobre programas, regras, formas de acesso, execução e prestação de contas de recursos públicos e outros, disponíveis para as áreas de saneamento, drenagem urbana, irrigação, controle de cheias, defesa civil, resíduos sólidos, entre outros. 4. CARACTERÍSTICAS DO CURSO - O curso deve ser oferecido na modalidade de ensino semipresencial, com tutoria. - A seleção dos participantes para o curso deve ser realizada em conjunto com a Agência Nacional de Águas. - Devem ser realizados no mínimo três encontros presencias: (1) apresentação do curso e entrega de material; (2) realização de provas presenciais e (3) defesa das monografias, cumprindo o estabelecido no único, Art. 6 o, da Resolução CNE/CES Nº 01/ As despesas com transporte, hospedagem e alimentação para os encontros presenciais serão de responsabilidade do aluno e/ou da instituição que representa. - O curso deve ter carga horária mínima de 360h, de forma a cumprir a carga horária necessária a um curso de especialização, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, para orientação/elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso (Art. 5º da Resolução CNE/CES Nº 01/2007). Cada turma deve ser concluída em, no máximo, 18 meses. - A instituição parceira, que terá o papel de coordenadora do projeto, deve se articular com ao menos mais quatro instituições para a execução do curso, para que seja 3

4 garantido um polo presencial em cada região geográfica do país. Nesses quatro polos deve haver um coordenador regional, disponível para atender os alunos com eventuais dúvidas e ser responsável pela elaboração e execução dos encontros presenciais. - A instituição parceira e os polos presenciais devem providenciar local e estrutura adequados para a realização dos encontros presenciais. Todos os encontros devem ser realizados, no mínimo, em cada uma das regiões geográficas do país, com o intuito de minimizar o deslocamento dos alunos para esses encontros. - A primeira turma do curso deve oferecer 200 vagas, abertas para o público-alvo em todo o país. Dessas vagas, seis devem ser destinadas aos servidores da ANA. As aulas para a primeira turma devem ser iniciadas no primeiro semestre de Após a conclusão da primeira turma (2015) será realizada uma avaliação das atividades realizadas e os aperfeiçoamentos indicados devem ser incorporados para a próxima turma do curso, que será aberta no início de Para essa segunda turma, devem ser abertas 400 vagas, seis das quais serão destinadas aos servidores da ANA. - A proposta do curso deve incluir no mínimo os temas descritos abaixo: i) Aspectos legais e institucionais da Política Nacional de Recurso Hídricos, Política Nacional de Saneamento Ambiental, Política Nacional de Resíduos Sólidos e Política Nacional de Irrigação. ii) Recursos hídricos e a bacia hidrográfica: princípios de hidrologia ambiental, conceito de bacia hidrográfica. iii) Planejamento e gestão de recursos hídricos na esfera municipal: planejamento urbano e gestão ambiental municipal (plano diretor municipal, plano municipal de saneamento e o plano de bacia hidrográfica); licenciamento ambiental de obras de saneamento; Sistema Nacional de Proteção de Defesa Civil; planejamento, medição e avaliação da gestão local. iv) Gestão da água no meio urbano: estatuto das cidades; saneamento ambiental; prevenção de eventos críticos, reuso de águas. v) Gestão da água no ambiente rural: noções de irrigação e drenagem rural, manejo e conservação da água e do solo; recuperação de nascentes, áreas de recarga, mata ciliar, erosão e recuperação de áreas degradadas; saneamento ambiental no meio rural. vi) elaboração e gerenciamento de projetos:o que é um projeto e o que é um programa; o que deve conter um projeto; elaboração da proposta do projeto (estruturação); projeto básico; projeto executivo; execução; metas mensuráveis; negociação de projetos de interesse do município no comitê de bacia hidrográfica; orçamento municipal e a cobrança pelo uso dos recursos hídricos viabilizando a execução de projetos de interesse do município; identificação de outras fontes de recursos públicos para financiar projetos de interesse do município; gerenciamento de projetos, avaliação de projetos; licitações e contratos, Sistema de Convênios do Governo Federal SICONV. - Deve ser disponibilizado, no primeiro encontro, material didático aos participantes que oriente e facilite o bom desenvolvimento do curso, tais como como apostilas e CDs/DVDs e outro material que a instituição de ensino julgue necessário ou complementar. - Todo material didático deve ser analisado e aprovado pela ANA antes da sua publicação e distribuição. 4

5 - Todo o material didático aplicado no curso deverá ser licenciado com a licença Creative Commons - Atribuição-Uso Não-Comercial-Proibição de realização de Obras Derivadas 3.0 Unported. - A divulgação do curso e a disponibilização de materiais didáticos também será feita no Portal de Capacitação da ANA. - Todo material produzido e divulgado deverá estar devidamente identificado e conter a logomarca da ANA, utilizada em acordo com as normas da Agência (Resolução ANA nº 225 de 18 de junho de 2007). 5. PERFIL DA EQUIPE TÉCNICA Entende-se por equipe técnica o conjunto de profissionais, cada um em sua especialidade, que estará envolvido com as atividades de projeto, organizando os trabalhos, orientando, definindo metodologias e procedimentos a serem aplicados, implementando atividades, avaliando e interpretando os resultados obtidos, respondendo cada um por sua área de especialização e participando de possíveis reuniões técnicas com a equipe da GECAP/SAG/ANA. Para cumprimento dos serviços previstos, a equipe técnica está subdividida em três grupos: i. Coordenadores: Coordenador de curso: com experiência comprovada na área de ensino a distância e em cursos de pós-graduação, de preferência em área correlata ao tema do curso, representa a instituição selecionada durante toda a vigência do Termo de Cooperação, como responsável pela chefia dos trabalhos, com capacidade para responder pelas partes técnica e administrativa da parceria com a ANA, bem como para assumir a representação da instituição perante a ANA em todos os assuntos relativos à execução dos serviços. Esse Coordenador deve ser responsável também pela organização do momento presencial e atendimento de alunos na região da sua instituição. Coordenador de Tutoria: professor ou pesquisador designado/indicado pela instituição para atuar nas atividades de: a) coordenar a seleção e realizar o treinamento de tutores; b) coordenar, monitorar e avaliar os tutores do curso; c) coordenar, juntamente com os professores conteudistas, as atividades de avaliação das disciplinas. Deve apoiar o coordenador do curso nos processos de desenvolvimento e aperfeiçoamento do ambiente virtual de aprendizagem. Coordenador regional: professor ou pesquisador designado/indicado pela instituição para acompanhar e coordenar as atividades docentes, discentes e administrativas do polo de apoio presencial, inclusive a realização dos encontros presenciais. Esse coordenador deve ser 5

6 responsável também por apoiar a orientação dos trabalhos dos alunos da sua região. ii. Equipe de ensino: Professores conteudistas: professor com perfil técnico adequado aos objetivos e conteúdos propostos nas disciplinas pelo qual for responsável para: a) produção de conteúdo; b) orientação na adequação do material didático para EaD feita pela equipe multidisciplinar; c) orientação quanto a questões de conteúdo da disciplina e de eventuais dúvidas dos tutores; d) coordenação, monitoramento, consolidação e análise da avaliação do processo de ensino/aprendizagem da disciplina. Equipe multidisciplinar: composta de profissionais com os seguintes perfis: pedagogo; programador web; designer instrucional, técnico em multimídia; revisor de texto. Responsável por: a) montagem e manutenção da plataforma de ensino a distância; b) adequação do material didático e conteúdos didáticos digitais para EaD em parceria com os professores conteudistas; c) desenvolvimento e oferta, na plataforma de EAD, das ferramentas de interação entre os envolvidos no curso e das ferramentas de avaliação. Professores formadores/orientadores: professores com perfil técnico adequado aos objetivos e conteúdos propostos no curso para orientação e avaliação dos trabalhos de monografia e das defesas de monografia nos momentos presenciais. Devem auxiliar os tutores durante a realização das disciplinas da sua área; Tutores: responsáveis por: a) orientação e esclarecimento de dúvidas dos alunos; b) acompanhamento e moderação das atividades de aprendizagem. iii. Equipe de apoio: formada por auxiliares administrativos. 6. CARACTERÍSTICAS OBRIGATÓRIAS DO PROJETO - A instituição selecionada para o desenvolvimento do curso deve se responsabilizar também pelas atividades de organização, infraestrutura, divulgação, identificação, inscrição e matrícula dos participantes, apoio pedagógico, confecção e entrega de certificados de especialização, reconhecidos pelo MEC, aos participantes que concluírem o curso com êxito. - Deve ser apresentanda pela instituição de ensino toda a infraestrutura disponível para utilização no curso, como os recursos didáticos e os equipamentos, inclusive dos locais onde serão realizados os encontros presenciais (que devem ser indicados). 6

7 - A equipe técnica que será envolvida para a preparação e execução do curso deve ser indicada em conformidade com o perfil especificado no item 5 desse TDR e seus currículos Lattes resumidos devem ser anexados à proposta. - O plano de ensino deverá conter no mínimo os seguintes itens: objetivo geral do curso; objetivos específicos, público-alvo, metodologia, disciplinas, carga horária de cada disciplina, conteúdo programático com bibliografia e propostas para a avaliação da aprendizagem. - O orçamento detalhado, o cronograma físico-financeiro do projeto e a contrapartida econômica da instituição devem ser apresentados na proposta, considerando as atividades e produtos previtos no item 7 desse TDR. - Deve ser explicitada na proposta a metodologia de avaliação do curso pelos alunos e a estratégia para continuidade do curso após a execução das duas turmas apoiadas pela ANA. 7. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS E PRODUTOS Para atingir os objetivos propostos, a instituição selecionada deve desenvolver as seguintes atividades: 7.1 Elaboração dos Planos de Ensino, do Material Didático e do Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA O plano de ensino de cada disciplina e os materiais didáticos, após a formalização da parceria, deverão ser desenvolvidos em articulação com a ANA e, sempre que possível, utilizar estudos de caso e exemplos. A produção do material didático envolve tanto a elaboração dos conteúdos didáticos digitais, que serão disponibilizados na plataforma de ensino virtual e em CDs/DVDs, como a produção de material impresso, que deve ser distribuído aos alunos. O AVA deve ser desenvolvido em plataforma Moodle ou similar, a partir do servidor da instituição parceira, e deve conter a logomarca da ANA. Deve dispor também de diversos recursos, tais como: fóruns de discussão, quadro de avisos, calendário, agenda de contatos, glossário, biblioteca, downloads de conteúdos, player de vídeos, mediacenter, links, espaço para armazenagem de arquivos, certificado, pesquisa global no site, suporte do navegador, contador regressivo, ferramentas para avaliação do curso, pesquisa de opinião rápida ou enquetes e aplicação de questionários. Os planos de ensino das disciplinas, seus respectivos materiais didáticos e o AVA deverão ser apresentados à GECAP/SAG/ANA para aprovação pela área técnica, respeitandos as orientações explicitadas no item 4 desse TDR e os prazos estabelecidos no cronograma do curso (item 12 do TDR). Produtos: planos de ensino das disciplinas, materiais didáticos das disciplinas e AVA. 7

8 7.2 Treinamento dos Tutores Os tutores, depois de selecionados pelo coordenador de tutoria, deverão passar por treinamento para desempenharem adequadamente a função. Para a realização da segunda turma, também está prevista a formação de mais tutores. Após esses treinamentos, devem ser entregues os relatórios, no quais estejam expressos, no mínimo: as atividades realizadas no treinamento; os professores envolvidos, a lista dos participantes com nome, número do documento de identidade, telefone, e assinatura. Os relatórios dos treinamentos dos tutores deverão ser entregues à GECAP/SAG/ANA, conforme especificado no cronograma (item 12 do TDR). Produtos: relatório de cada treinamento dos tutores. 7.3 Execução das duas turmas, revisão do material e do AVA, transposição do material para EaD e avaliação das turmas Deverá ser elaborado pela instituição de ensino um relatório de execução das disciplinas, referente ao período de aulas de cada turma no qual estejam expressos, no mínimo: as atividades realizadas no período; o atingimento ou não dos objetivos das aulas; a avaliação do material didático produzido; as atividades desenvolvidas pelos tutores; a lista dos participantes com nome, cargo ou função, número do documento de identidade, telefone, e assinatura; a tabulação e íntegra das avaliações das disciplinas feitas pelos participantes e a proposta de aperfeiçoamentos para as turmas subsequentes. O relatório de execução das disciplinas deverá ser entregue no prazo de trinta (30) dias após a conclusão das disciplinas. No máximo 30 dias após a entrega do relatório do período de aulas da primeira turma do curso, será realizada uma reunião entre a ANA e os coordenadores da instituição parceira visando a avaliação parcial do curso e a proposição de aperfeiçoamentos para o AVA e o material didático utilizado. Após essa reunião, a instituição parceira terá até 60 (sessenta) dias para revisar o material do curso para as turmas subsequentes. Os arquivos eletrônicos com o material didático revisado devem ser entregues à ANA ao final desse prazo. A instituição parceira deve realizar a impressão desse material revisado para os alunos da segunda turma, assim como fazer a transposição desse material para EaD. Além disso, deve atualizar o AVA, incorporando os aperfeiçoamentos propostos nas avaliações. Para cada turma, os arquivos eletrônicos com os trabalhos de conclusão de curso - monografias - devem ser entregues à ANA até 60 (sessenta) dias após a defesa, juntamente com um relatório final, que inclua uma avaliação da fase de elaboração das monografias e a avaliação geral das turmas. Até 60 (sessenta) dias após a entrega desse relatório, deve ser realizada uma reunião de avaliação geral da turma entre representantes da ANA e os coordenadores do curso. 8

9 Na reunião de avaliação geral da segunda turma, será também feita uma avaliação de todo o curso, com a presença dos coordenadores da instituição executora e dos especialistas da ANA envolvidos nessa ação. Produtos: relatório de execução das disciplinas; material didático revisado, impresso e transposto para EaD, monografias, AVA atualizado, relatório final de cada turma, reunião de avaliação de cada turma e geral do curso. 8. PROCESSO DE SELEÇÃO DOS CANDIDATOS - O processo seletivo será realizado em conjunto com a ANA. A seleção consistirá na análise dos documentos solicitados no processo de inscrição. São eles: a) Diploma de curso superior (Art. 1º 3º da Resolução CNE/CES Nº 01/2007); b) Comprovante de que é servidor com vínculo efetivo com a administração pública municipal, estadual ou federal e está em exercício em: i) prefeitura municipal, no setor de agricultura, meio ambiente, obras, planejamento, saneamento e outros relacionados a recursos hídricos; ou ii) órgão de recursos hídricos estadual ou federal que trabalhem diretamente com os municípios; c) Termo de compromisso da instituição do candidato afirmando que ele tem disponibilidade para dedicar-se ao curso e se comprometendo a arcar com os custos de seu deslocamento e hospedagem para os encontros presencias; d) Carta de manifestação de interesse do candidato, na qual apresente os motivos pelos quais deseja fazer o curso e como ele acredita que os conhecimentos do curso serão apropriados para o melhor desempenho do seu trabalho. e) Termo de compromisso e responsabilidade do candidato no qual ele se comprometa a: 1) utilizar os conhecimentos adquiridos no curso em prol das atividades que desenvolve no âmbito do SINGREH; 2) ressarcir à instituição de ensino a totalidade do custo referente à vaga no curso, no caso de abandono do curso, sem justificativa prévia ou indeferida pela coordenação do curso, bem como no caso do não atingimento da nota mínima para aprovação no curso; 3) desenvolver monografia, preferencialmente, relacionada aos temas/assuntos trabalhados na instituição em que trabalha. 9. SUPERVISÃO DOS TRABALHOS A ANA, por meio da GECAP/SAG, fará o acompanhamento e a supervisão dos trabalhos desenvolvidos pela instituição de ensino parceira. 10. VALOR MÁXIMO DA PROPOSTA O orçamento de referência previsto pela ANA para a execução da primeira turma do curso, com a oferta de 200 vagas é de R$ ,00 (hum milhão e trezentos e oitenta e cinco mil reais). Podem ser previstos recursos da ordem de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) de despesa de capital para o primeiro ano do projeto. Esses recursos devem ser destinados para subsidiar a estruturação da sede e dos polos com equipamentos para videoconferência, notebook, impressora, ou outro equipamento que se justifique no âmbito da proposta. Para a segunda turma, que deve oferecer mais 400 vagas, o orçamento de referência é de R$ ,00 (hum milhão e quatrocentos e trinta mil reais). Assim, o valor máximo admitido por proposta será de R$ ,00 9

10 (dois milhões e oitocentos e quinze mil reais), que devem ser repassados para a instituição parceira em cinco parcelas anuais entre 2013 e A elaboração da proposta deverá conter elementos capazes de propiciar a avaliação de custo pela Administração, diante de orçamento detalhado, considerando preços praticados no mercado da região onde será executado o objeto. 11. TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA A instituição selecionada pela ANA para implantar o curso de especialização em Elaboração e Gerenciamento de Projetos para a Gestão Municipal de Recursos Hídricos irá celebrar um Termo de Cooperação Técnica com a ANA, sujeitando-as às normas da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, e às normas concernentes à execução da despesa. 12. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 10

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