CONSELHO DE MINISTRO. Exposição de Motivos
|
|
- Fábio Barbosa Botelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSELHO DE MINISTRO PROPOSTA DE LEI N.º /VIII/2015 DE DE Assunto: Define o regime geral de privatização das empresas públicas Exposição de Motivos O Governo de Cabo Verde, através do Documento Estratégico de Crescimento e Redução da Pobreza (DECRPIII), delineou como uma das estratégias de desenvolvimento de médio prazo, a promoção de uma economia de base essencialmente privada, onde o agente económico deve ser preferencialmente o empreendedor privado, enquanto, ao Estado cabe o papel de regulação e promoção, fomentando um ambiente favorável ao desenvolvimento de negócio e de investimento. Para a concretização desse seu plano estratégico, decidiu retomar o processo de privatizações num momento em que o quadro regulatório do país encontra-se fortemente consolidado. Por conseguinte, em Cabo Verde, a privatização aparece como um instrumento fundamental para uma política económica mais aberta e competitiva e um elemento decisivo para a dinamização do mercado de capitais, designadamente em bolsa de valores. No entanto, volvidos 22 anos sobre a adopção da citada lei, impõe-se a sua revisão, à luz da experiência entretanto adquirida e também para adequar o seu regime à realidade actual, conferindo-lhe, para além de uma aproximação às melhores práticas internacionais, uma maior transparência, flexibilidade e eficiência. A presente revisão da Lei das Privatizações foi igualmente motivada pelo interesse em estabelecer as condições necessárias para tornar as próximas privatizações tão vantajosas quanto possível para o Estado, obedecendo a critérios de solidez e perenidade das soluções, esperando-se que a nova Lei das Privatizações acomode satisfatoriamente todos os futuros processos de privatização, e não apenas os incluídos no actual Plano, promovendo um novo ciclo de crescimento a médio e longo prazo. Por outro lado, o Governo, no quadro da Agenda de Transformação de Cabo Verde, tem vindo a preparar um plano de privatizações estratégicas das empresas públicas,
2 nomeadamente, dos sectores dos transportes aéreos, energético, portuário e aeroportuário, elegendo os seguintes vectores de actuação: racionalização das participações directas do Estado, diminuição do peso do Estado na economia, redução da divida pública, reestruturação de sectores e ou empresas e aprofundamento das parcerias público-privadas em grandes projectos de investimento. Assim: Nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 203.º da Constituição, o Governo submete à Assembleia Nacional a seguinte Proposta de Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto e âmbito A presente lei define o regime geral de privatização das empresas públicas. Artigo 2.º Âmbito Exclui-se da aplicação da presente lei a alienação de participações a que se refere a alínea c) do artigo 3.º, a qual é objecto de legislação especial. Para efeitos da presente lei, entende-se por: Artigo 3.º Definições a) Privatização : i. O processo pelo qual o Estado ou outra entidade pública transfere para entidades privadas participação social no capital de uma empresa pública, sempre que em virtude da transferência a empresa deixe de ser pública; ii. O processo pelo qual o Estado ou outra entidade pública aumente o capital de uma empresa pública, procedendo à alienação a entidades privadas de acções resultantes do aumento, desde que em consequência disso a empresa deixe de ser pública; b) Empresas Públicas : i. As sociedades constituídas nos termos da lei comercial, nas quais o Estado ou outras entidades públicas estaduais possam exercer, isolada ou conjuntamente, de forma directa ou indirecta, uma influência dominante em virtude de alguma das seguintes circunstâncias: detenção da maioria do capital ou dos direitos de voto; ou do direito de designar ou de destituir a maioria dos membros dos
3 órgãos de gestão ou de administração ou de fiscalização; ou de outros privilégios enquadráveis no artigo 16.º; ii. As empresas públicas a que se refere o artigo 7.º número 1 da presente lei: c) Alienação de participações em empresas públicas, toda a alienação de que não resulte perda da qualidade de empresa pública. Artigo 4.º Objectivos As privatizações obedecem aos seguintes objectivos essenciais: a) O aumento da eficiência, produtividade e competitividade da economia e das empresas; b) O fomento empresarial e o reforço da capacidade empresarial nacional; c) O desenvolvimento do sector privado, no quadro da preservação e valorização do interesse nacional; d) A redução da dívida pública; e) Desenvolvimento do mercado financeiro. Artigo 5.º Modalidades de privatização A privatização realiza-se, alternativa ou cumulativamente, através de: a) Alienação de participação social; b) Aumento do capital social. Artigo 6.º Princípio norteador de escolha de Procedimento de Privatização Sempre com observância dos princípios da legalidade, transparência, rigor e isenção, e qualquer que seja a modalidade de privatização, poderá o Governo, em obediência a estratégias previamente definidas, escolher, modelar, e implementar o procedimento de privatização que, em cada momento, se apresente mais ajustado à prossecução e optimização do interesse público. CAPÍTULO II ALIENAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL Artigo 7.º Transformação em sociedade anónima 1. As empresas públicas a privatizar que não possuam a forma de sociedade anónima serão transformadas nesse tipo de sociedade, mediante decreto-lei.
4 2. O decreto-lei que operar a transformação aprovará também os estatutos da sociedade anónima, a qual passará a reger-se pela legislação comercial em tudo quanto não contrarie a presente lei. 3. A sociedade anónima que resultar da transformação continua a personalidade jurídica da empresa pública transformada, mantendo todos os direitos e obrigações legais ou contratuais desta. 4. O decreto-lei que operar a transformação constitui título bastante para todos os actos de registo da sociedade anónima. 5. O registo da sociedade anónima resultante da transformação de empresas públicas é isento de quaisquer emolumentos e impostos. Artigo 8.º Avaliação prévia 1. A privatização é sempre precedida de uma avaliação prévia aos activos e negócios da empresa a privatizar. 2. A avaliação a que se refere o n.º 1 é realizada por entidades idóneas e independentes e obedecerá às regras de procedimento previstas na legislação aplicável, excepto quando o interesse nacional ou outro atendível, devidamente justificado, exijam ou recomendem a contratação por escolha directa do membro do Governo responsável pela área das finanças, sob proposta da Unidade de Privatizações e Parcerias Público- Privadas. Artigo 9.º Procedimento de privatização 1. Sem prejuízo do disposto no artigo 6.º, o procedimento de privatização é realizado, em regra, através de concurso público ou subscrição pública, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2. Quando o interesse nacional, razões imperiosas de interesse geral ou a estratégia definida para a empresa ou para o sector o exijam, ou, ainda, quando a situação económico-financeira da empresa, imperativos de fomento empresarial ou industrial e transmissão de conhecimento para o mercado nacional o recomendem, poderá proceder-se a: a) Concurso limitado, aberto a candidatos especialmente qualificados, com garantias de estabilidade dos novos accionistas e em obediência a requisitos considerados relevantes para a própria empresa em função das estratégias de desenvolvimento empresarial, de mercado, tecnológicas ou outras; b) Venda directa, à alienação de capital. 3. A privatização será, em qualquer caso, regulada por decreto-lei, adiante designado por decreto-lei de privatização, o qual deve definir e aprovar o procedimento e as condições de privatização.
5 4. Os títulos transaccionados por concurso limitado ou venda directa são nominativos, podendo determinar-se a sua intransmissibilidade ou o condicionamento à sua transmissão à autorização do Estado, durante determinado período a fixar em decreto-lei de privatização. Artigo 10.º Procedimento de privatização por concurso público 1. O concurso público é aberto a qualquer interessado que reúna os requisitos genericamente estabelecidos no caderno de encargos. 2. O caderno de encargos deverá conter as condições exigidas aos candidatos, o modo como se procederá á sua apreciação comparativa, avaliação e selecção, bem como os demais trâmites do concurso público. 3. O caderno de encargos é preparado pela comissão especial a que se refere o artigo 21.º. 4. O decreto-lei de privatização aprovará o caderno de encargos da privatização. Artigo 11.º Procedimento de Subscrição pública A subscrição pública consiste no lançamento das acções no mercado, onde poderão ser adquiridas por qualquer pessoa, pelo preço fixado. Artigo 12.º Procedimento de privatização por concurso limitado 1. O concurso limitado é aberto apenas a um número restrito de candidatos especialmente qualificados e pré-seleccionados, entre os quais se fará a apreciação comparativa, avaliação e selecção dos adquirentes das acções. 2. Ao concurso limitado é aplicável o regime do concurso público, devendo as condições de qualificação constar do caderno de encargos aprovado no decreto-lei de privatização. Artigo 13.º Procedimento de privatização por venda directa 1. A venda directa de capital consiste na adjudicação sem concurso a um ou mais adquirentes do capital a alienar. 2. No caso previsto no número anterior, o decreto-lei de privatização aprova o caderno de encargos da privatização, com indicação de todas as condições da transacção.
6 Artigo 14.º Regime de aquisição ou subscrição de acções por trabalhadores ou pequenos subscritores 1. No caso de privatização por concurso público, concurso limitado ou subscrição pública, o decreto-lei de privatização pode reservar parte das acções a alienar para aquisição ou subscrição por trabalhadores ao serviço da empresa. 2. Pode, ainda, o decreto-lei de privatização estabelecer, considerando as especificidades da empresa a privatizar, o sector em que actua ou a situação económico-financeira da mesma, que determinadas categorias de trabalhadores ao serviço da empresa a privatizar possam beneficiar de condições especiais na aquisição ou subscrição de acções, podendo, para o efeito, no caso dos trabalhadores, atender-se, designadamente, ao tempo de serviço efectivo por eles prestado, à avaliação de mérito, entre outros. 3. As condições especiais a que se refere o número anterior devem ser definidas no decreto-lei de privatização, e poderão incluir: a) Pagamento das acções em prestações; b) Dedução à matéria colectável de imposto complementar dos dividendos resultantes das acções adquiridas. 4. O disposto nos números anteriores pode aplicar-se aos trabalhadores de sociedades em relação de grupo ou de domínio com a sociedade que resultar da transformação da empresa pública a privatizar. Artigo 15.º Regulamentação e restrições 1. O decreto-lei de privatização aprova o processo e as modalidades de cada operação de privatização, designadamente os fundamentos da adopção das modalidades previstas no artigo 9.º e as condições especiais de aquisição de acções. 2. No decreto-lei de privatização pode ser determinado que nenhuma entidade, singular ou colectiva, possa adquirir ou subscrever mais do que uma certa percentagem do capital a privatizar, ou impor limites ao montante de acções a adquirir ou subscrever por determinadas categorias de entidades. Nesses casos, as propostas que excedam as referidas percentagens ou limites consideram-se reduzidas aos máximos permitidos. 3. Para efeitos dos números anteriores, determinam a imputação à entidade adquirente ou subscritora do capital os direitos de voto: a) Detidos por terceiros em nome próprio, mas por conta dela; b) Detidos por sociedade que com a entidade adquirente ou subscritora se encontre em relação de domínio ou de grupo;
7 c) Detidos por titulares do direito de voto com os quais a entidade adquirente ou subscritora tenha celebrado acordo para o seu exercício, salvo se, pelo mesmo acordo, estiver vinculado a seguir instruções de terceiro; d) Detidos, se a entidade adquirente ou subscritora for uma sociedade, pelos membros dos seus órgãos de administração e de fiscalização; e) Que a entidade adquirente ou subscritora possa adquirir em virtude de acordo celebrado com os respectivos titulares; f) Inerentes a acções detidas em garantia pela entidade adquirente ou subscritora ou por esta administradas ou depositadas junto dela, se os direitos de voto lhe tiverem sido atribuídos; g) Detidos por titulares do direito de voto que tenham conferido à entidade adquirente ou subscritora poderes discricionários para o seu exercício; h) Imputáveis a qualquer das pessoas referidas numa das alíneas anteriores por aplicação, com as devidas adaptações, de critério constante de alguma das outras alíneas. Artigo 16.º Acções privilegiadas A título excepcional, sempre que razões de interesse nacional ou razões imperiosas de interesse geral o recomendem, poderá o decreto-lei de privatização atribuir acções privilegiadas ao Estado, destinadas a permanecer na sua titularidade e que lhe concederão, independentemente do seu número, direito de voto quanto às alterações do pacto social e outras deliberações respeitantes a determinadas matérias, nomeadamente as previstas na alínea b) do artigo 3.º, devidamente especificadas nos estatutos, ou ainda aprovar um outro regime de salvaguarda de activos estratégicos do Estado. Artigo 17.º Fins de utilidade pública São consideradas afetas a fins de utilidade pública as acções privilegiadas do Estado nos termos do artigo 16.º antecedente, bem como as acções normais nas empresas públicas, ao limite que garanta ao Estado a maioria do capital nas mesmas. Artigo 18.º Aumento de capital As acções resultantes do aumento de capital a que se refere o item ii, da alínea a) do artigo 3.º serão alienadas nos termos estabelecidos no Capítulo I.
8 CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 19.º Competência do Conselho de Ministros Compete ao Conselho de Ministros, em matéria de privatização: a) Aprovar e actualizar a lista das empresas e participações públicas a privatizar; b) Aprovar, por Resolução, as condições finais e concretas das operações a realizar em cada caso de privatização; c) Aprovar os cadernos de encargos previstos na presente lei; d) Proferir a decisão final sobre a apreciação e selecção dos candidatos à aquisição de acções em processo de privatização por concurso público ou limitado; e) Definir as condições específicas de alienação por via directa e escolher os respectivos adquirentes, sobre proposta fundamentada da Unidade de Privatizações e Parcerias Público-Privadas; f) Escolher o procedimento de privatização. Artigo 20.º Competência do Membro do Governo responsável pela área das finanças Compete ao membro do Governo responsável pela área das finanças orientar e conduzir o processo de privatização, designadamente, e sem prejuízo da possibilidade de delegação de poderes: a) Anunciar as empresas e participações a privatizar; b) Escolher as entidades, sob proposta da Unidade de Privatizações e Parcerias Público-Privadas, que efectuarão a avaliação prévia das empresas e participações a privatizar, nos termos do disposto no artigo 8.º; c) Conduzir, através da Unidade de Privatizações e Parcerias Público-Privadas, as negociações com os candidatos a adquirentes no concurso limitado ou na venda directa; d) Supervisionar, através da Unidade de Privatizações e Parcerias Público-Privadas, a comissão prevista no artigo 21.º. Artigo 21.º Comissões especiais 1. Em cada um dos processos de privatização e em ordem à prossecução dos objectivos fixados no artigo 4º, é constituída uma comissão especial para acompanhamento daqueles processos, que se extinguirá com o respectivo termo.
9 2. As comissões especiais são criadas por despacho conjunto dos membros do Governo responsável pela área das finanças e tutela sectorial, sob proposta da Unidade de Privatizações e Parcerias Público-Privadas. 3. As comissões especiais a que se refere a presente norma são sujeitas à coordenação e supervisão da Unidade de Privatizações e Parcerias Público-Privadas. 4. As comissões especiais têm por incumbência apoiar tecnicamente o processo de privatização, de modo a garantir a plena observância dos princípios da transparência, do rigor, da isenção, da imparcialidade e da melhor defesa do interesse público. 5. A escolha dos membros de cada comissão especial deve basear-se estritamente em critérios de competência, devidamente justificados, tendo em conta, designadamente, a experiência profissional ou académica em matéria económica, financeira e jurídica, garantindo a multidisciplinaridade da comissão. Artigo 22.º Destino das receitas obtidas As receitas do Estado provenientes da privatização podem ser utilizadas, no todo ou em parte para, de entre outras de razões de interesse nacional ou geral: a) O financiamento da Unidade de Privatizações e Parcerias Público-Privadas; b) Fomento empresarial e industrial; c) Amortização da dívida pública; d) Amortização da dívida do sector empresarial do Estado. Artigo 23.º Proibição de aquisições Não poderão adquirir acções, no quadro de privatizações por concurso limitado ou por venda directa: a) Os Membros do Governo; b) Membros das comissões especiais; c) Membros da Unidade de Privatizações e Parcerias Público-Privadas; d) Entidades a que se refere o n.º 2 do artigo 8.º; e) Todas as pessoas e entidades que pelo exercício das suas funções possam ter acesso normal a informações privilegiadas no processo de privatização em causa.
10 Artigo 24.º Alienação de participações A alienação de participações do sector público nas empresas públicas e participadas a que se refere o artigo 3.º é regulada em diploma próprio. Artigo 25.º Revogação É revogada a Lei n.º 47/IV/92, de 6 de Julho, alterada pelas Leis n.ºs 41/V/97, de 17 de Novembro e 1/VII/2006, de 3 de Agosto. Artigo 26.º Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor trinta dias após a sua publicação. Aprovada em Conselho de Ministros de16 de abril de José Maria Pereira Neves Rui Mendes Semedo
Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito
Leia maisJESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS. José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008
JESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 ESTRUTURA FINANCEIRA CONCEPTUAL IDEIAS CHAVE FLEXIBILIDADE na estruturação jurídica Fundos de Participação e
Leia maisCustos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série
Custos do Mercado Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Rectificação do Regulamento n.º 2/2006, de 5
Leia maisESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º)
ESTATUTOS (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º) Artigo 1.º A Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud (Fundação), criada por António de Sommer Champalimaud
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no
Leia maisSumário PROGRAMA CEVAR - CONSERVAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES DE ÁREA REDUZIDA (PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO/REQUALIFICAÇÃO E PARA A MANUTENÇÃO)
Separata 00 000 24 Março 2011 Sumário PROGRAMA CEVAR - CONSERVAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES DE ÁREA REDUZIDA (PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO/REQUALIFICAÇÃO E PARA A MANUTENÇÃO) EDITAL Nº 119/2011 Programa
Leia maisHASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO
HASTA PÚBLICA CONCURSO POR HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE 4 LOJAS COMERCIAIS E 6 ESPAÇOS DE VENDA EXISTENTES NO PISO INFERIOR DO MERCADO MUNICIPAL DE ESPINHO PROGRAMA DO CONCURSO ARTIGO
Leia maisA REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA
www.fbladvogados.com A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA As Principais Linhas de Orientação ÍNDICE 1. O PERT: Missão e Objectivos 2. O Sistema Fiscal Angolano 2.1. A Tributação dos Rendimentos 2.2. A Tributação
Leia maisO Processo de Recrutamento e Selecção de Pessoal.
O Processo de Recrutamento e Selecção de Pessoal. 2. O Quadro de Pessoal da Polícia Judiciária é constituído por: - Pessoal de Investigação Criminal - Pessoal de Apoio à Investigação Criminal - Pessoal
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisREGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção
REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,
Leia maisEmitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto:
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 21/2002-R Data: 28/11/2002 Assunto: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÕES - REGRAS DE COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO E MECANISMOS DE DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA
REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisDIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2
DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto)
REGULAMENTO ELEITORAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) 1. O regulamento eleitoral, adiante designado por regulamento, estabelece, ao abrigo do disposto no artigo 25.º dos estatutos, o
Leia maisDespacho n.º 18419/2010, de 2 de Dezembro (DR, 2.ª série, n.º 239, de 13 de Dezembro de 2011)
(DR, 2.ª série, n.º 239, de 13 de Dezembro de 2011) Determina que os medicamentos destinados ao tratamento de doentes com artrite reumatóide, espondilite anquilosante, artrite psoriática, artrite idiopática
Leia maisARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações
Leia maisREGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE
REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma
Leia maisBriefing Laboral # 18 1
Briefing Laboral # 18 1 CRIAÇÃO DA MEDIDA ESTÍMULO EMPREGO E ALTERAÇÃO ÀS MEDIDAS ESTÁGIO EMPREGO Portaria n.º 149-A/2014, de 24 de Julho Concessão de Apoio Financeiro à celebração de contrato de Trabalho
Leia maisPortaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas
Leia maisBélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737
Leia maisPROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL
CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo
Leia maisRegulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha. (Recomendação CRUP)
Regulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha (Recomendação CRUP) Na sequência da Recomendação do CRUP relativa à aquisição do grau de mestre pelos licenciados Pré-Bolonha,
Leia mais03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários
03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das
Leia mais3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS
REGULAMENTO 1. BOLSA DE INVESTIGAÇÃO 1.1. A bolsa de investigação do Grupo de Estudo da Doença Inflamatória Intestinal (doravante designado GEDII) tem como finalidade apoiar a realização de projectos de
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO SETEMBRO/2015 Artigo 1º Objeto REG.SEC.02.02 Página 1 de 7 O presente regulamento estabelece as normas relativas aos regimes
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários CRI
Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisPortaria n.º 1323-B/2001
Portaria n.º 1323-B/2001 Actualiza as prestações de invalidez e de velhice, bem como as de sobrevivência, e as pensões de doença profissional dos regimes de segurança social. Revoga a Portaria n.º 1141-A/2000,
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Art. 12º; D. L. 21/2007. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Art. 12º; D. L. 21/2007. Renuncia à Isenção Operações Imobiliárias - Leasing imobiliário. Processo: nº 655, por despacho do Director Geral dos Impostos,
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.
LEI MUNICIPAL Nº. 932/2010 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social, institui a Coordenadoria Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisEstatuto dos Beneficios Fiscais
Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = 6.790 eur 150% Este beneficio passa a
Leia maisAnexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto
Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau, adiante designada
Leia maisO exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.
Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de
Leia maisACORDO DE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1992
CONSELHO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL ACORDO DE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1992 LISBOA Em 15 de Fevereiro de 1992, culminando um processo gradual de concertação o Conselho Coordenador do Conselho
Leia mais4 de Setembro 2012 Direito Fiscal
Orçamento Rectificativo Lei n.º 20/2012, DE 14 DE MAIO No âmbito da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira foi publicada, no passado dia 14 de Maio a Lei n.º 20/2012 (Lei 20/2012) que entrou
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO
PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Arte em Espaço Público. Artigo 2.º Objectivos do curso 1. A
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO
REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,
Leia maisSistema Nacional de Compras Públicas e Centrais de compras
17 de Novembro de 2008 Sistema Nacional de Compras Públicas e Centrais de compras Gisela Xavier Martins Gisela.martins@mirandalawfirm.com SNCP e ANCP Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de Fevereiro O Sistema
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisCapítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
LEI Nº 2.598 DE 21 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Programa Municipal de Habitação de Interesse Social PMHIS, cria o Fundo Municipal e Habitação de Interesse Social FMHIS, revoga a Lei Municipal n 2.235,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
l REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A MINISTRA DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL NA 105ª CONFERÊNCIA DA OIT, EM GENEBRA, SUÍÇA
Leia maisDECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998
DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015
CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015 Regulamento Municipal orçamento participativo de Lagoa NOTA JUSTIFICATIVA A implementação do primeiro orçamento participativo em Lagoa vai buscar
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA FINANÇAS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL. 1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016
1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 8/2016 Procede à décima alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro,
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014
Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO
ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
Leia maisPrémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento
Prémio Hire.me app Campanha nacional eskills for Jobs 2016 Regulamento Na prossecução das suas atribuições legais no domínio da Sociedade de Informação e do Conhecimento em Portugal, em particular ao nível
Leia maisAnúncio de adjudicação de contrato
1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisDispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.
PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula
Leia maisSATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC)
1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Que registos contabilísticos deve efectuar um município, relativamente à contracção de empréstimos de e ao seu pagamento junto das instituições de crédito?
Leia maisCONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE
CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE Preâmbulo Os Estados membros do Conselho da Europa, bem como os restantes Estados signatários da presente Convenção: Considerando que o objectivo do Conselho da
Leia maisS.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS. Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005
S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005 Serviços [x] O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Públicos (ACP)? SCÇÃO I: NTIDAD ADJUDICANT I.1) DSIGNAÇÃO NDRÇO OFICIAIS
Leia maisLEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal
LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO
Leia maisRegulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)
Regulamento Erasmus Cap. I Disposição geral Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento rege a mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa Erasmus/Socrates, no curso de licenciatura da Escola de Direito
Leia maisCPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO
Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em
Leia maisPrograma Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento
Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento
Leia maisDECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de
Leia maisÂMBITO DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS Artigo 1.º até artigo 6.º da PARTE I
ÂMBITO DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS Artigo 1.º até artigo 6.º da PARTE I INTRODUÇÃO 1. O Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro e republicado
Leia maisGESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisMinuta de Instrução Normativa
Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da
Leia maisUnião das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos Regulamento Do Serviço Vamos até Si 2014. Regulamento do serviço Vamos Até Si 1 Regulamento do Serviço Vamos até Si Preâmbulo Vamos até si é um serviço
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisCursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural
Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social
DATA: Segunda-feira, 16 de setembro de 2013 NÚMERO: 178 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 286-A/2013 SUMÁRIO: Cria a medida Incentivo
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 TÍTULO I DA ACEITAÇÃO DE ATIVOS COMO GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (REVOGADA PELA RN Nº 159, DE 03/06/2007) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde para aceitação
Leia maisPrefeitura Municipal de Votorantim
PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais
Leia maisAnúncio de concurso. Fornecimentos
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:91078-2013:text:pt:html B-Geel: Fornecimento e instalação de uma máquina de cortar, misturar, cozinhar e emulsionar para
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À EDIÇÃO FONOGRÁFICA DE INTÉRPRETE 2016. Preambulo
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À EDIÇÃO FONOGRÁFICA DE INTÉRPRETE 2016 Preambulo O departamento de Acção Cultural da Fundação GDA, através do programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete, concretizado
Leia maisFinanciamento e Empreendedorismo Cultural
Financiamento e Empreendedorismo Cultural Instrumentos e Soluções de Investimento Porto, 2 de Julho 2009 Financiamento e Empreendedorismo Cultural 1 Programa Financiamentos ao Sector Cultural Soluções
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisFUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ
FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ ESTATUTOS: DA FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ Da Denominação, Natureza e Fins CAPITULO I Artigo 1º - 1 A Fundação Aurélio Amaro Diniz é uma Fundação de Solidariedade Social,
Leia maisAcordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública
Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública O Ministério da Saúde (MS), representado pelo Senhor Ministro da Saúde, e a
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Denominação e natureza A Fundação Museu da Ciência, adiante designada por Fundação, é uma pessoa colectiva de direito privado,
Leia maisPROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI Autoriza o Poder Executivo a instituir Serviço Social Autônomo denominado Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisRegulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes
Leia mais3. Condições de ingresso
EDITAL Concurso institucional aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais em «Intervenção Social e Comunitária» e em «Comunicação Digital» para o ano letivo de 2016/2017 Cumprindo o previsto no n.º 1
Leia maisAdministradores não executivos Regime de responsabilidade
Administradores não executivos Regime de responsabilidade Pedro Rebelo de Sousa 17 de Novembro de 2011 1. Corporate Governance Corporate governance is the system by which companies are directed and controlled.
Leia maisOrçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira
Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal
Leia mais