UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PROFESSOR: FRANCO VIEIRA SAMPAIO

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1 UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PROFESSOR: FRANCO VIEIRA SAMPAIO AS REDES SOCIAIS E OS NEGÓCIOS, MARKETING DIGITAL E TIPOS DE RELAÇÕES NO COMÉRCIO ELETRÔNICO. ANA CAROLINA SILVA DARLIZE GONÇALVES DANIELE SILVA FRANCIELE ALVES LETICIA OLIVEIRA LETICIA VELEDO SILVANA DE CASTRO TAMARA ANDRADE SANTANA DO LIVRAMENTO 2014

2 INTRODUÇÃO O presente trabalho ira abordar sobre a importância das redes sociais, marketing digital e os tipos de relações no comercio eletrônico e suas contribuições para sociedade em geral. Veremos como as redes sociais ajudam a impulsionar os negócios, quais e como são utilizadas as ferramentas de marketing digital e os tipos de comercio eletrônico.

3 REDES SOCIAIS E OS NEGÓCIOS: UMA PARCERIA QUE DÁ CERTO As redes sociais são indispensáveis para o mundo moderno. Inseri-las nos negócios tornou a rentabilidade mais ampla. As redes sociais estão ao alcance de todos, podendo assim ser um facilitador da relação empresa-cliente tornando a interatividade fácil e proveitosa. A empresa assim pode conhecer os gostos e preferências dos usuários, atingindo o público alvo, podendo fazer ampla divulgação das marcas. A melhor forma de padronizar o atendimento ao cliente é através de chats ou pesquisas de opinião para assim os usuários poderem expressar suas opiniões, informando a empresa da suas preferências ou fazendo reclamações sobre os produtos, para a empresa melhorar aquilo que não está agradando aos mesmos. O Facebook, rede social popular e conhecida, contém bilhões de usuários cadastrados, sendo um ótimo meio de comunicar, divulgar e conhecer clientes, ampliar parcerias e negócios. A Internet e tais redes têm longo alcance e também tem grande apelo popular, podendo assim usar para saber sobre seus concorrentes mais fortes. Com um bom profissional de divulgação e bom uso das redes as empresas só tendem a crescer ainda mais com seus empreendimentos. MARKETING DIGITAL Definição São ações de comunicação que as empresas podem utilizar por meio da internet, telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos clientes e melhorar a sua rede de relacionamentos.

4 OBJETIVOS DO MARKETING DIGITAL Conversação Relacionamento Diversão Comércio POR QUE FAZER MARKETING DIGITAL? Alcance Interatividade Imediata Custo Relativo Baixo Custo Absoluto Baixo Agilidade com Fornecedores Diminui Necessidade de Estoque Possibilita Preços Mais Competitivos Informações Completas Interatividade PLANO DE MARKETING = METODOLOGIA É o instrumento que determina as melhores ferramentas para a estratégia de comunicação em função do público-alvo e dos objetivos de marketing que se deseja alcançar. PERFIL DE UM PROFISSIONAL DE MARKETING DIGITAL Gostar e saber escrever bem; Conhecer sua área de atuação; Ser criativo para pensar em conteúdos que satisfaçam o público e posicionem sua empresa como autoridade sobre o tema; Ter ritmo para produção constante de conteúdo; Pensar e elaborar conteúdos que atraiam pessoas para o canal e que direcionem essas pessoas para seu site e gerem engajamento do publico; Sabe analisar as métricas desses canais para identificar pontos de melhorias e aperfeiçoar resultados.

5 ESTRATÉGIAS PARA CRIAÇÃO DE UMA CAMPANHA Trace Uma Meta Qual é seu objetivo com a campanha? Vendas, branding, interação, leitura de um texto, download de um arquivo, etc. Planeje sua Campanha Monte seu plano de mídia: Defina sua verba, o período de veiculação, se necessita host sites, se sua equipe e site estão preparados e seu público-alvo. Estude os Players Vou divulgar em portais, em buscadores, em comparadores de preço ou em social mídia? Com vídeos, banners ou anúncios de texto? Divulgue! Coloque a campanha no ar. Mas lembrando de sempre de analisar diariamente seus resultados, e caso perceba que está difícil de bater sua meta, aperfeiçoe! Faça Webanalytcs Analise o tráfego gerado. Por player, por banner, por palavra-chave ou qualquer segmentação possível e ainda o comportamento dele dentro do site. PORTAL Definição Um portal é um site na internet que funciona como centro aglomerador e distribuidor de conteúdo para uma série de outros sites ou subsites dentro, e também fora, do domínio ou subdomínio da empresa gestora do portal.

6 PORQUE ANUNCIAR EM PORTAIS? Altos índices de tráfego Visibilidade Credibilidade Brasil é o 7º mercado em internautas do MUNDO Boa segmentação de público-alvo Praticamente uma garantia que você atingirá sua meta. FERRAMENTAS Existem muitas ferramentas de marketing digital, mas nem todas são adequadas às empresas e setores. O sucesso é a combinação do marketing tradicional com as novas ferramentas online, para desenvolver um plano que se ajuste as necessidades dos clientes. 1. E-product marketing 1.1 Viral marketing 1.2 Search engine marketing 1.3 Online product configurator 1.4 Online product verifiers 2 E-research 2.1 Vrm: determining navigation profiles 2.2 E- surveys 3 E-pricing 3.1 E-auctions 3.2 Prices digital temporization 4 E-promotion 4.1 Points of sale e-management 4.2 Online coupons 4.3 Podcasting 5 E-audit 5.1 E-crm 5.2 E-gprs 6 E-commerce 6.1 Marketplace

7 7 E-commerce portals 8 E-advertising 8.1 Contextual advertising 8.2 Bluecasting: proximity marketing 8.3 Rich media ads 8.4 Avatar marketing 8.5 marketing 9 E-branding 9.1 Web Corporative blogs 9.3 Online games marketing 10 Trade marketing 10.1 Affiliate marketing 10.2 Informediaries and cybernation 11 E - communication 11.1 Stakeholders sites 11.2 Professional contacts networks 11.3 Bussiness virtual communitties 11.4 RSS marketing VS distribution lists BANNER Principal peça de marketing antes da evolução do flash para GIF s animados. FLASH É usado para criação e construção de sites inteiros.

8 MARKETING DE BUSCA São tecnicas para criar anuncios pagos nos sites de busca. TIPOS DE RELAÇÕES NO COMÉRCIO ELETRÔNICO Toda empresa que utiliza o comércio eletrônico possui uma pessoa responsável pelas relações da empresa na internet, que deve ser empreendedora com facilidade de comunicação a fim de manter uma relação direta com o cliente. Além de ter que entender de Marketing e conhecer muito bem de internet. Podemos dividir o comércio eletrônico em seis tipos, com características distintas entre si: 1. Business-to-Business (B2B) Engloba todas as transações eletrônicas bens/serviços efetuadas entre empresas. Atuam normalmente os produtores e grossistas no comércio tradicional. 2. Business-to-Consumer (B2C) Distingue-se pelas relações comerciais eletrônicas entre as empresas e os consumidores finais. Operam normalmente os retalhistas no comércio tradicional. Dinâmico e mais fácil, mas também esporádico ou descontinuado. O consumidor tem mais informação disponível na forma de conteúdos informativos e existe a idéia generalizada de que compra mais barato, sem prejuízo de obter, um atendimento igualmente personalizado e de assegurar a rapidez na concretização do seu pedido.

9 3. Consumer-to-Consumer (C2C) Engloba todas as transações eletrônicas bens ou serviços efetuados entre consumidores. São realizadas através de terceiros que disponibilizam na plataforma onde se realizam as transações. Exemplo é o Artemix, um mercado online de artesanato. 4. Consumer-to-Business (C2B) No C2B existe uma inversão completa do sentido tradicional da troca de bens. É muito frequente em projetos baseados emcrowdsourcing. Um número de indivíduos coloca os seus serviços ou produtos à disposição para serem comprados por empresas que procuram esse tipo de bem. Exemplos: sites onde vários designers apresentam propostas para o logotipo de uma empresa, onde apenas um deles é selecionado e efetivamente comprado. 5. Business-to-Administration (B2A) Engloba todas as transações realizadas on-line entre as empresas e a Administração Pública. Esta é uma área que envolve uma grande quantidade e diversidade de serviços, designadamente nas áreas fiscal, da segurança social, do emprego, dos registros, etc. 6. Consumer-to-Administration (C2A) Engloba todas as transações eletrônicas efetuadas entre os indivíduos e a Administração Pública. Exemplos de aplicações: Educação-formação à distância; Segurança social - através da divulgação de informação; Impostos - entregas das declarações; Saúde - marcação de consultas.

10 CONCLUSÃO Sobre tudo isso concluímos que estas ferramentas são essenciais para os negócios de venda e compra nas empresas, para sua divulgação e sua relação com clientes e fornecedores. E que podemos utilizar esses conhecimentos adquiridos em nosso meio, diaa-dia, tanto socialmente quanto profissionalmente.

11 REFERÊNCIAS Artigo: Administração de Sistemas de Informação, 15ª Edição, James A. O Brien e George M. Marakas Sistemas de Informação Gerenciais, 9ª Edição, Kenneth Laudon, Jane Laudon Sistemas de Informação Uma abordagem geral, 3ª Edição, Steven R. Gordon/Judith Gordon