Aspectos Relevantes Trimestrais e do Ano 2011
|
|
- Isabela Affonso Neiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BLADEX QUASE DOBRA O LUCRO LÍQUIDO ANUAL ATINGINDO $83,2 MILHÕES OU $2,25 POR AÇÃO; O LUCRO LÍQUIDO NO QUARTO TRIMESTRE AUMENTOU 52% ATINGINDO $24,8 MILHÕES OU $0,67 POR AÇÃO Cidade do Panamá, República do Panamá, 23 de fevereiro de 2012 O Banco Latino-Americano de Comércio Exterior S.A. (NYSE: BLX, Bladex ou o Banco ) divulgou hoje os resultados financeiros correspondentes ao quarto trimestre e ao ano finalizados em 31 de dezembro de Aspectos Relevantes Trimestrais e do Ano 2011 O Lucro Líquido (*) do Bladex para o ano 2011 totalizou $83,2 milhões, comparado com $42,2 milhões no ano O aumento de $40,9 milhões ou 97% foi impulsionado por um melhor desempenho em cada um dos segmentos de negócio (1) do Banco: a Divisão Comercial (+29%), a Divisão de Tesouraria (+37%) e a Unidade de Administração de Ativos (n.r.). Resultado (perda) liquido por area (US$ milhões) Divisão Comercial Divisão Tesouraria Unidade de Administração de Ativos Total O Lucro Líquido do Banco atingiu $24,8 milhões no quarto trimestre de 2011, uma melhora de $9,3 milhões ou 60% com relação ao quarto trimestre de 2010 e um incremento de $8,5 milhões ou 52% com relação ao terceiro trimestre de 2011, puxado principalmente pelo crescimento contínuo do Lucro Líquido da Divisão Comercial ($17,7 milhões ou +57% em comparação ao quarto trimestre de 2010 e +22% em comparação com o terceiro trimestre de 2011). A Divisão de Tesouraria e a
2 Unidade de Administração de Ativos contribuíram com $3,3 milhões e $3,9 milhões, respectivamente, aos resultados trimestrais. Resultado (perda) liquido por area (US$ milhões) Divisão Comercial Divisão Tesouraria Unidade de Administração de Ativos 4Trim10 3Trim11 4Trim11 Total Durante o quarto trimestre, o retorno sobre a média do capital comum ( ROE ) atingiu 13,1%, comparado com 8,9% no ano anterior e 8,7% no terceiro trimestre de O ROE para o ano 2011 alcançou 11,4%, comparado com 6,2% em Bladex ROE 15% 10% 5% 8.9% 13.1% 6.2% 11.4% 0% 4TRIM M As receitas líquidos de juros totalizaram $102,7 milhões em 2011 em comparação com $74,5 milhões em O aumento de $28,2 milhões ou 38% foi atribuível, em sua maior parte, a maiores saldos médios dos ativos produtivos (+30%) e melhores margens financeiras líquidas (+11 pontos básicos). As receitas líquidos de juros totalizaram $29,1 milhões no quarto trimestre de 2011, um incremento de $8,1 milhões ou 39% em relação ao quarto trimestre de 2010 e um aumento de $0,4 milhão ou 2% em relação ao trimestre anterior. 2
3 $120 $100 $80 $60 $40 $20 $0 Receitas e Margem Líquida de Juros (US$ milhões) 1.70% 74.5 Receitas Líquida de Juros 1.81% % 1.50% 1.00% 0.50% Margem Líquida de Juros $35 $30 $25 $20 $15 $10 $5 $0 Receitas e Margem Líquida de Juros (US$ milhões) 1.70% % 1.84% Trim10 3Trim11 4Trim11 Receitas Líquida de Juros 2.00% 1.50% 1.00% 0.50% Margem Líquida de Juros Em 31 de dezembro de 2011, a Carteira Comercial totalizou $5,4 bilhões, um aumento anual de $0,9 bilhões ou 20%. Enquanto a carteira média cresceu 3% durante o quarto trimestre, um aumento de 26% em comparação ao quarto trimestre de 2010 e um aumento anual de 39%, os saldos no final do ano diminuíram 4% em relação ao trimestre anterior, ao optar o Banco por desacelerar temporariamente os desembolsos e aumentar a posição de liquidez no final do trimestre para responder à volatilidade dos mercados. Os desembolsos creditícios alcançaram $10,5 bilhões durante o ano, um aumento de $3,1 bilhões ou 42% em relação ao ano anterior. Carteira Comercial (Saldo no final do período, US$ milhões) 4, , , , , ,288 2,463 2,598 2,766 2,460 1,933 2,049 2,251 2,423 2, Dez Mar Jun Set Dez-11 Bancos Corporações Empresas Ao conferir o Banco maior importância à liquidez durante o período final do ano, os ativos líquidos (8) totalizaram $786 milhões em 31 de dezembro de 2011, comparados com $421 milhões em 31 de dezembro de 2010 e $532 milhões em 30 de setembro de O rácio de ativos líquidos a ativos totais aumentou a 12,4%, comparado com 8,2% em 31 de dezembro de 2010 e 8,5% em 30 de setembro de
4 Em 31 de dezembro de 2011, a carteira em estado de não acumulação de juros totalizou $32,0 milhões ou 0,6% da carteira de empréstimos, comparado com 0,7% há um ano. O índice de reservas creditícias à carteira em estado de não acumulação de juros atingiu 304%, comparado com 317% em Em 31 de dezembro de 2011, o índice de reserva para perdas creditícias à Carteira Comercial alcançou 1,82%, comparado com 2,07% há um ano e 1,70% em 30 de setembro de O rácio de eficiência melhorou a 36% em 2011, comparado com 55% em O rácio de eficiência no quarto trimestre de 2011 foi de 34%, em comparação com 44% no quarto trimestre de 2010 e 40% no terceiro trimestre de Em 31 de dezembro de 2011, o rácio de capital primário ( Tier 1 ) do Banco atingiu 18,6%, comparado com 20,5% em 31 de dezembro de 2010 e 16,9% em 30 de setembro de O patrimônio do Banco está composto, em sua totalidade, por ações ordinárias emitidas e totalmente pagas. (*) 1 Lucro ou perda líquidos atribuíveis ao Bladex ( Lucro líquido ou Perda líquida ) Comentários do Presidente Executivo Jaime Rivera, Presidente Executivo do Bladex, fez os seguintes comentários em relação aos resultados do Banco: "Do ponto de vista econômico, os resultados do quarto trimestre de 2011 marcaram de forma especialmente convincente o fim de um ano extraordinário para o Bladex, com um ROE de mais de 13% e uma capitalização de capital primário ( Tier 1 ) de quase 19% no quarto trimestre. No conjunto, a carteira comercial média cresceu, em 2011, mais de 38%, os desembolsos aumentaram 42%, as margens de intermediação se ampliaram 11 pontos básicos, a Unidade de Administração de Ativos voltou a seus níveis históricos de rentabilidade e a Região manteve um impulso positivo, apesar da desaceleração econômica mundial. De forma combinada, estes fatores permitiram que o Bladex aumentasse a quase o dobro seu lucro líquido em Igualmente importante, dada a perspectiva do Banco sobre a sustentabilidade destes resultados, recentemente foi tomada a decisão de aumentar o dividendo ordinário trimestral de $0,20 a $0,25 por ação, sendo a terceira vez que o dividendo é aumentado nos últimos dois anos. Não obstante, além dos resultados financeiros, o Bladex se vê especialmente animado pelo fato de que os resultados de 2011 validam a solidez de dois princípios estratégicos que têm guiado as ações do Banco desde Em primeiro lugar, a América Latina converteu-se em um fornecedor-chave e essencial de muitos alimentos, minérios, energia e, em alguns casos, bens manufaturados requeridos por um mundo em evolução, à medida que os países emergentes se desenvolvem e as economias desenvolvidas se transformam. Segundo, como resultado dos investimentos do Banco nos dois últimos anos, o Bladex se encontra em uma posição ideal e única para aproveitar o crescimento do comércio exterior que este 4
5 processo trouxe consigo. Durante 2012, o Bladex continuará realizando sua atividade baseado nestes princípios estratégicos. Em resumo, os resultados do Bladex para o quarto trimestre e o ano 2011 confirmam a essência do negócio do Banco: Financiamento do Comércio Exterior na América Latina. Mesmo que a América Latina não seja imune nem fique indiferente diante dos eventos que afetam as instituições financeiras da União Europeia, o Bladex tem posicionado eficazmente seu negócio em um dos pontos mais benignos e resistentes da economia mundial, os fluxos comerciais crescentes da América Latina. 5
6 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE OPERAÇÕES CONSOLIDADAS CIFRAS E RAZÕES FINANCEIRAS IMPORTANTES O seguinte quadro mostra o resultado de operações consolidadas do Banco para os períodos indicados: (US$ milhões, exceto porcentagens e cifras por ação) TRIM11 3TRIM11 4TRIM10 Receita Líquida de Juros $102.7 $74.5 $29.1 $28.7 $21.0 Lucro Operacional Líquido por Segmento de Negócio (1) Divisão Comercial $57.9 $36.5 $18.9 $16.9 $10.7 Divisão de Tesouraria $14.7 $10.7 $3.3 $5.3 $5.8 Divisão de Administração de Ativos $15.8 ($12.4) $4.1 ($3.6) ($1.8) Lucro (perda) Operacional Líquido $88.4 $34.8 $26.2 $18.5 $14.7 Lucro líquido $83.9 $39.8 $25.0 $16.1 $15.3 Lucro (perda) líquido atribuível a juros redimíveis não controlados $0.7 ($2.4) $0.2 ($0.2) ($0.2) Lucro Líquido Atribuível ao Bladex $83.2 $42.2 $24.8 $16.3 $15.5 Lucro Líquido por Ação (2) $2.25 $1.15 $0.67 $0.44 $0.42 Valor em Livros por Ação (final do período) $20.45 $18.99 $20.45 $19.71 $18.99 Retorno sobre a Média do Capital Próprio ("ROE") 11.4% 6.2% 13.1% 8.7% 8.9% Retorno Operacional sobre a Média do Capital Próprio ("ROE Operacional") (3) 12.1% 5.1% 13.9% 9.9% 8.4% Taxa Média de Retorno do Ativo ("ROA") 1.5% 1.0% 1.6% 1.1% 1.3% Margem Financeira Líquida 1.81% 1.70% 1.84% 1.90% 1.70% Rácio de Eficiência (4) 36% 55% 34% 40% 44% Capital Primário ("Tier 1") (5) $761 $701 $761 $741 $701 Capital Total (6) $812 $744 $812 $796 $744 Ativos Ponderados por Risco $4,090 $3,417 $4,090 $4,395 $3,417 Capital Primário ("Tier 1") (5) 18.6% 20.5% 18.6% 16.9% 20.5% Capital Total (6) 19.9% 21.8% 19.9% 18.1% 21.8% Patrimônio dos Acionistas $759 $697 $759 $732 $697 Patrimônio dos Acionistas Ordinários / Total Ativos 11.9% 13.7% 11.9% 11.6% 13.7% Outras perdas integrais acumuladas ($3) ($6) ($3) ($13) ($6) Alavancagem (vezes) (7) Ativos Líquidos / Total Ativos (8) 12.4% 8.2% 12.4% 8.5% 8.2% Ativos Líquidos / Total Depósitos 34.1% 23.1% 34.1% 21.3% 23.1% Empréstimos em estado de não-acumulação de juros / Total Carteira de Empréstimos, líquido 0.6% 0.7% 0.6% 0.7% 0.7% Reserva para Perdas Creditícias / Carteira Comercial 1.8% 2.1% 1.8% 1.7% 2.1% Total Ativos $6,360 $5,100 $6,360 $6,293 $5,100 EVENTOS RECENTES Pagamento de Dividendos Ordinários Trimestrais: Durante a reunião do Conselho de Administração, realizada no dia 17 de janeiro de 2012, este reiterou seu compromisso com uma política de dividendos que revele o crescimento da atividade principal do Bladex. Em consequência, o dividendo ordinário trimestral do Banco teve um aumento de $0,20 a $0,25 por ação. 6
7 Confirmação de qualificações: Após uma revisão realizada por Standard & Poor s a partir dos critérios bancários recentemente revisados e publicados em 9 de novembro de 2011, S&P confirmou as qualificações de risco do Banco BBB/A-2 com perspectiva estável, no dia 6 de dezembro de Vários números e porcentagens neste comunicado foram arredondados e, por conseguinte, os totais podem não ser exatos. Notas: (1) No quarto trimestre de 2011, o Banco introduziu as seguintes modificações nos métodos de medição utilizados para determinar o lucro ou perda por segmento: (i) A metodologia de alocação de gastos de juros reflete os custos de financiamento alocados sobre a base de financiamento de contrapartida, líquida do capital ajustado ao risco determinado para cada segmento de negócio, (ii) A metodologia de alocação de gastos de operações aloca os gastos gerais baseados na utilização real de recursos determinada por segmento de negócio. O enfoque utilizado em períodos anteriores alocava os gastos gerais e de juros baseados nos saldos médios de carteira de cada segmento. Foram reclassificados os montantes comparativos para os trimestres anteriores de 2011 e 2010 para ajustar-se à apresentação do período atual. (2) O cálculo do lucro líquido por ação está baseado na média das ações ordinárias vigentes durante cada período. (3) ROE Operacional: Lucro operacional líquido anual dividido pela média do capital comum. (4) Rácio de eficiência refere-se aos gastos de operações consolidados como porcentagem das receitas operacionais. (5) Capital primário ( Tier 1 ) é calculado de acordo às diretrizes de adequação de capital de Basiléia I e equivale ao total do patrimônio dos acionistas, excluindo o efeito de OUI da carteira de títulos disponíveis para a venda. O rácio de capital primário ( Tier 1 ) é calculado como porcentagem dos ativos ponderados por risco. Por sua vez, o cálculo dos ativos ponderados por risco está baseado nas diretrizes de adequação de capital de Basiléia I. (6) Capital total refere-se ao total do capital primário ( Tier 1 ) mais o capital secundário ( Tier 2 ) baseado nas diretrizes de adequação de capital de Basiléia I. Rácio de capital refere-se ao total de capital como porcentagem dos ativos ponderados por risco. (7) Alavancagem corresponde aos ativos divididos pelo patrimônio dos acionistas. (8) Ativos líquidos compreendem títulos de grau de investimento tipo A, numerário e depósitos em bancos, excluindo os certificados de depósitos. Rácio de liquidez refere-se aos ativos líquidos como porcentagem do total de ativos. El cálculo de la Utilidad Neta por acción está basado en el promedio de las acciones comunes vigentes durante cada período. 7
8 DECLARAÇÃO SAFE HARBOR (PORTO SEGURO) Este comunicado à imprensa contém declarações de intenções futuras a respeito de desenvolvimentos futuros. O Banco deseja assegurar que tais declarações estejam acompanhadas por declarações significativas de cautela, consoante ao dispositivo safe harbor (porto seguro), estabelecido pela legislação norte-americana pertinente sobre títulos mobiliários (Private Securities Litigation Reform Act), de Essas declarações sobre acontecimentos futuros esperados nesse comunicado à imprensa se referem ao crescimento da carteira de crédito, incluindo a carteira de comércio exterior, o aumento no número de clientes corporativos do Banco, a tendência positiva das margens de empréstimos, o aumento das atividades características do Banco derivadas da base de clientes, antecipado lucro operacional e retorno sobre a média do capital comum em períodos futuros, incluindo receitas provenientes da área de Tesouraria e da Divisão de Administração de Ativos, o melhoramento no desempenho e fortaleza financeira do Banco e o progresso que o Banco está realizando. Essas declarações sobre acontecimentos esperados futuros refletem as expectativas da administração do Banco e estão baseadas em informações atualmente disponíveis; contudo, a experiência real com respeito a esses fatores está sujeita a incertezas e eventos futuros, os quais poderiam afetar materialmente as expectativas do Banco. Entre os fatores que poderiam causar que o desempenho e os resultados reais difiram significativamente estão: o antecipado crescimento da carteira de crédito do Banco, a continuidade do status de credor preferencial do Banco, o efeito que poderia ter o aumento ou redução das taxas de juros e o ambiente macroeconômico sobre a condição financeira do Banco, a execução das estratégias e iniciativas do Banco, incluindo a estratégia de diversificação de receitas, a adequação da reserva para perdas creditícias, a necessidade de realizar provisões para perdas creditícias adicionais, a habilidade do Banco para alcançar um crescimento no futuro, a redução de níveis de liquidez e aumento na alavancagem, a habilidade do Banco para manter sua qualificação de grau de investimento, a disponibilidade e a diversificação de fontes de financiamento para as operações de empréstimos do Banco, as perdas potenciais na negociação de títulos, a possibilidade de fraude e a adequação das fontes de liquidez do Banco para cobrir saques de depósitos. Acerca do Bladex O Bladex é um banco supranacional, fundado originalmente pelos Bancos Centrais dos países da América Latina e do Caribe ( a Região ), para promover o financiamento do comércio exterior na Região. Sediado no Panamá, entre seus acionistas estão bancos centrais e comerciais de 23 países da Região, bem como bancos internacionais e latino-americanos e investidores particulares. Até 31 de dezembro de 2011, o Bladex já desembolsou créditos acumulados por mais de $180 bilhões. Para mais informações, visite nosso site ou contate a: Christopher Schech - Primeiro Vice-Presidente de Finanças (CFO) Bladex Calle 50 e Aquilino de la Guardia Panamá, República do Panamá Tel: (507) Correio Eletrônico: cschech@bladex.com Firma de Relações com Investidores: i-advize Corporate Communications, Inc. Melanie Carpenter / Peter Majeski 8
9 82 Wall Street, Suite 805, Nova York, NY Tel: (212) Correio Eletrônico: 9
Divulgação de Resultados 1T16
São Paulo - SP, 29 de Abril de 2016. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity
Leia maisOdebrecht Serviços e Participações S.A. CNPJ/MF n. 10.904.193/0001-69. Companhia Fechada FATO RELEVANTE
Odebrecht S.A. CNPJ/MF n. 11.105.588/0001-15 Companhia Fechada Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras CNPJ/MF n. 33.000.167/0001-01 Companhia Aberta Braskem S.A. CNPJ/MF n. 42.150.391/0001-70 Companhia Aberta
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRI/2015
CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRIMESTRE DE 2015 1 CENÁRIO ECONÔMICO O segundo trimestre do ano de 2015 demonstrou uma aceleração da deterioração dos fatores macroeconômicos no Brasil, com aumento
Leia maisTeleconferência de resultados
Teleconferência de resultados 2 Aviso importante Este material foi preparado pela Linx S.A. ( Linx ou Companhia ) e pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
Leia maisMercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global
Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas
Leia maisAdoção das normas internacionais de contabilidade Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e Controle Financeiro de Participações - DFN Superintendência de Controladoria CR 1 Convergência A convergência
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisFINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou a aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 27 de maio de 2016 Crédito imobiliário alcança R$ 3,5 bilhões em abril
Leia maisRELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. Araraquara - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias,
Leia mais6 C ; > OE O ƐƚĂƚƵƐ 6 > 8 2/ 72 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Leia maisLEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994
LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisIniciação cientifica Aluno: Pedro Paulo Peres Garcia Orientador: Professor Hong Y. Ching Centro Universitário da FEI. Centro Universitário da FEI
Iniciação cientifica Aluno: Pedro Paulo Peres Garcia Orientador: Professor Hong Y. Ching Centro Universitário da FEI Centro Universitário da FEI Introdução Referencial teórico Problema de pesquisa Objetivo
Leia maisNa trilha da confiança. 32 KPMG Business Magazine
32 KPMG Business Magazine Na trilha da confiança A preocupação das empresas com as boas práticas de governança corporativa aumenta a cada ano no Brasil e fortalece a relação com os investidores O mercado
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia mais2 trimestre de 2011. Análise Gerencial da Operação e Demonstrações Contábeis Completas. Itaú Unibanco Holding S.A.
2 trimestre de 2011 Análise Gerencial da Operação e Demonstrações Contábeis Completas Itaú Unibanco Holding S.A. Itaú Unibanco Índice Análise Gerencial da Operação 1 Demonstrações Contábeis Completas 55
Leia maisVALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão:
VALE RIO DOCE S/A Empresa: A companhia é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior das Américas, baseada na capitalização de mercado. É a maior produtora mundial de minério de ferro e pelotas
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 3.8 - Derivativos
Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos São instrumentos financeiros que têm seus preços derivados (daí o nome) do preço de mercado de um bem ou de
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08. Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ÁGORA BOLSA FUNDO
Leia maisGLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ n o. 33.041.260/0001-64 NIRE: 333001-41073
GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ n o. 33.041.260/0001-64 NIRE: 333001-41073 Resultados do 1º Trimestre de 2006 Rio de Janeiro, 18 de maio de 2006 Globex Utilidades S.A. (BOVESPA: GLOB4, GLOB3; OTC: GBXPY),
Leia maisPerfis de Investimento
Perfis de Investimento OBJETIVO O presente documento apresenta como principal objetivo a defi nição de uma estrutura de Perfis de Investimento para os Participantes do Plano de Aposentadoria PREVIPLAN.
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisPRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS
PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
Risco de Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, define-se risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas
Leia maisAntes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém
Leia maisDivulgação de Resultados 1T16. 06 de Maio de 2016
Divulgação de Resultados 06 de Maio de 2016 Aviso Importante Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar variações
Leia maisB2W Companhia Digital Divulgação de Resultados 2T13
Estar Mais Próximo do Cliente B2W Companhia Digital Divulgação de Resultados 2T13 RESULTADOS CONSOLIDADOS 2T13 Receita Bruta R$ 1.369,8 MILHÕES +24% Receita Líquida R$ 1.210,5 MILHÕES +22% Lucro Bruto
Leia maisTELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008
RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DA TELEFÓNICA, S.A. CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES
Leia maisImpactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB
Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das
Leia maisFundo de Investimento em Ações - FIA
Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco
Leia maisCarta Mensal Novembro 2015
Canvas Classic FIC FIM (nova razão social do Peninsula Hedge FIC FIM) Ao longo de novembro, a divergência na direção da política monetária conduzida pelos dois mais relevantes bancos centrais do mundo
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisSão Paulo, 17 de Agosto de 2012
São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras
Leia maisComo avaliar a real rentabilidade das empresas de energia?
Audiência Pública 004/2007 da ANEEL Segunda Revisão Tarifária Periódica da Coelce Como avaliar a real rentabilidade das empresas de energia? Cláudio J. D. Sales Presidente Instituto Acende Brasil Auditório
Leia maisResultados do ano de 2015
Resultados do ano de 2015 2 de março de 2016 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores
Leia maisCENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ I S.A.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FIC REF DI LP EMPRESA 04.044.634/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO REFERENCIADO DI LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem
Leia maisPRINCIPAIS INDICADORES FINANCEIROS E OPERACIONAIS
Resultados positivos, apesar do período adverso Receita Líquida de R$ 194 milhões EBITDA Ajustado de R$ 143 milhões (Margem de 73,5%) Lucro Líquido Ajustado de R$ 102 milhões (Margem de 52,6%) Rio de Janeiro,
Leia maisACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL
ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL 1 2 INTRODUÇÃO A economia brasileira nos últimos anos tem desenvolvido um processo de crescimento das diversas classes econômicas. Aproveitando o momento
Leia maisANGOLA BANKING SERIES ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS PARA INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES
ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS PARA INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS PARA INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS PROGRAMA ESPECIALMENTE
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA CAPITALIZAÇÁO COMPOSTA: MONTANTE E VALOR ATUAL PARA PAGAMENTO ÚNICO Capitalização composta é aquela em que a taxa de juros incide sobre o capital inicial, acrescido dos juros acumulados
Leia maisCENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ II S.A.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2012 ---
ANÁLISE FINANCEIRA E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2012 --- SUMÁRIO Análise Financeira 04 Resumo Econômico-Financeiro 06 Resultados s 07 Resultado por Área de Negócio 08 Demonstração do Valor Adicionado 08 Liquidez
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014
Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisRELATÓRIO DE INVESTIMENTOS
RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS 1 Trimestre RESULTADOS OBTIDOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL
Leia maisLinha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)
Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento
Leia maisBPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados.
O FEI que investe em Produtos Estruturados. UMA NOVA FORMA DE INVESTIR O BPI Alpha é o primeiro Fundo Especial de Investimento (FEI) do BPI e tem como objectivo principal dar aos clientes o acesso a uma
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas EVA E MVA Aula 11 EVA Indica a quantia em termos monetários que foi adicionada à riqueza efetiva do acionista em determinado período Diferente do lucro contábil, pois considera o
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE
NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br NOÇÕES DE CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS X ATIVIDADES
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários CRI
Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisAquisição de 8.671 hectares de terras com florestas plantadas. Conselho de Administração aprova investimento adicional de
APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Agosto de 2010 11 Destaques Aquisição de 8.671 hectares de terras com florestas plantadas Xno Estado de São Paulo Conselho de Administração aprova investimento adicional de XR$
Leia maisA política comercial no período 2005-2010:
A política comercial no período 2005-2010: contribuições para o desempenho exportador? Julho de 2010 Estrutura 1. Quando foi o boom exportador? 2. Política comercial pós-boom: - política de proteção (tarifas
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisInvestimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro
Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Márcio Holland Secretário de Política Econômica Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Brasília, 19 de maio de 2014 2 Por que investimentos
Leia maisCrise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 70 Julho
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SELECTION 03.660.879/0001-96. Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SELECTION 03.660.879/0001-96 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisRELAÇÃO DOS PONTOS DE CONTROLE COM AS TABELAS DE BD
RELAÇÃO DOS PONTOS DE CONTROLE COM AS TABELAS DE BD Ponto de Controle Dados necessários Tabela Lógica de negócio 01. Remessa de Informações ao TC (RGF e RREO) 02. Publicação - Relatório Resumido de Execução
Leia maisAGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES
Dezembro de 2015 1 DISCLAIMER Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 04/2014
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 04/2014 Data: 27/02/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisUm Plano de Investimento para a Europa
Um Plano de Investimento para a Europa O «triângulo virtuoso» INVESTIMENTO REFORMAS ESTRUTURAIS RESPONSABILIDADE ORÇAMENTAL 1 Um Plano de Investimento para a Europa MOBILIZAR FINANCIAMENTOS PARA O INVESTIMENTO
Leia maisEstudo de Caso DHC. 3. Caso DHC Outsourcing
Estudo de Caso DHC 3. Caso DHC Outsourcing Caso em desenvolvimento pela FGV-EAESP, por meio do GVcepe Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital para fins exclusivamente acadêmicos, com conteúdo
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisGESTÃO ATIVA DE FUNDOS DE AÇÕES
GESTÃO ATIVA DE FUNDOS DE AÇÕES CASE GERAÇÃO FUTURO FIA Mauro Giorgi giorgi@gerafuturo.com.br MERCADO DE AÇÕES NO BRASIL VISÃO DO INVESTIDOR - Dificil acesso - Compreensão reduzida - Pressões Externas
Leia maisAvaliação do Risco Isolado
Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisPROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo
Leia maisBLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional
BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional - A arrecadação municipal (transferências estaduais e federais) vem crescendo abaixo das expectativas desde 2013. A previsão
Leia maisQ U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A
Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 4.015, DE 2012 Proíbe a prescrição do direito do consumidor aos pontos acumulados em programas de fidelidade junto a qualquer
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 271, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR:
1 Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 271, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 Institui o Sistema Financeiro de Conta Única do Poder Executivo no Município de Goiânia e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 3.007/2008 (Apensos os Projetos de Lei de nº 3.091/08 e 2.610/11) Dispõe sobre a incidência do imposto de renda na fonte incidente sobre lucros e dividendos
Leia maisO comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?
O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política
Leia maisResultados de 2003: Quarto Trimestre
Resultados de 2003: Quarto Trimestre (Rio de Janeiro - 13 de janeiro de 2004) As informações operacionais e financeiras da Aracruz (Bovespa: ARCZ6) são apresentadas com base em números consolidados e em
Leia maisIndicador Trimestral de PIB do Espírito Santo
SUMÁRIO EXECUTIVO O Produto Interno Bruto (PIB) do estado do Espírito Santo é calculado anualmente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto eiro de Geografia e Estatística
Leia maisDECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,
Leia maisInvestimentos na Duprev
Investimentos na Duprev Plano de Aposentadoria Duprev CD Contribuições Participantes + = aposentadoria Contribuições da empresa Saldo para Patrimônio Investido Perfis de Investimento Alternativas de aplicação
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 Versão: 1.0 Competência: 29/04/2016 Data de Geração: 29/05/2016 CNPJ/MF do FUNDO: 12.265.822/0001.83 Periodicidade
Leia maisBrazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado
Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições
Leia maisPrévia Operacional 2T15
Estoque Concluído: 8 do estoque total, um dos menores patamares do setor Vendas de lançamento representaram 22 do VGV lançado Lançamento Urbanismo: 28 do VGV total lançado e 48 do VGV RNI Vendas Urbanismo
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisORIENTAÇÕES (2014/647/UE)
6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO
Leia maisA presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento. CARACTERÍSTICAS HG Verde Fundo de Investimento Multimercado FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS
Leia maisEtapa 1. Etapa 2. Etapa 3. Etapa 4
São Paulo, 02 de janeiro de 2015 PREZADO (A) PARTICIPANTE DO PLANO III, Conforme já divulgado na Edição nº 10 Dezembro/2014 do nosso Jornal e no site, o Plano III da BRF Previdência passará por mudanças
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Disciplina: Matemática Financeira 10 h/a Ementa: O valor do dinheiro no tempo. Conceitos de juros, taxas de juros, principal,
Leia maisRENDA VARIÁVEL. Novembro / 2011
Novembro / 2011 Acreditamos no Investimento em Renda Variável O mercado americano é um exemplo de consistentes e elevados retornos no longo prazo 2 A Bolsa Brasileira também Apresenta Sólidos Resultados
Leia maisEm setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido.
NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL
Leia maisPERSPECTIVAS MERCADO DE AÇÕES
PERSPECTIVAS MERCADO DE AÇÕES Walter Mendes de Oliveira Filho. Fevereiro 2005 1 PERSPECTIVA MERCADO DE AÇÕES A RECENTE RECUPERAÇÃO DO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO ACOMPANHOU A ALTA DOS MERCADOS EMERGENTES
Leia mais