ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º C.E.B. DE CRISTINA TORRES
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- Luzia Cipriano Pacheco
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1 PROJECTO EDUCATIVO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º C.E.B. DE CRISTINA TORRES Página 1 de 15
2 Índice Introdução Caracterização da Escola Meio circundante Breve História da Escola Órgãos de Administração e Gestão Regime/Horário de funcionamento Tipologia do edifício e equipamentos Objectivos do Projecto Educativo da Escola Como fazer Oferta Educativa da Escola Estrutura Curricular Estrutura extracurricular Caracterização humana Alunos Pessoal docente Pessoal não docente Serviços Especializados de Apoio Educativo Protocolos/ Parcerias Disposições finais Avaliação 15 Página 2 de 15
3 INTRODUÇÃO Fazer ligações desde dentro, Seguindo os pensamentos Como carreiros de formigas. Como é que eu gostava que fosse e imaginava que poderia ser. Manuel Portela ste excerto poético embeleza uma das paredes Norte da nossa Escola. É um dos artísticos murais que a singularizam. E é nele que encontramos as linhas para definir o Projecto Educativo. O Projecto Educativo apresenta-se como o instrumento privilegiado para mostrar Como é que gostaríamos que (ela) fosse e Imaginamos que podia ser, pois nele devem ser definidas as grandes linhas orientadoras e objectivos a atingir. Nele delineamos a identidade da Escola, constituindo-se como espinha dorsal da sua autonomia. Documento estratégico, deverá ser o referencial para a concretização e desenvolvimento de outros instrumentos: Projectos Curriculares de Escola e de Turma, Regulamento Interno, Planos de Formação do Pessoal docente e não docente e Plano Anual de Actividades. Página 3 de 15
4 1. Caracterização da Escola 1.1.O meio circundante Mapa do concelho Página 4 de 15
5 A Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Cristina Torres localiza-se na Figueira da Foz, cidade que deve o seu nome ao facto de se situar no local onde o Mondego se encontra com o Oceano, sendo sede de um concelho com 18 freguesias. No último decénio (com base no Censos 2001) o crescimento de famílias foi na ordem dos 8%; o dos edificios em 6%; e o de alojamentos em 17%. A Figueira da Foz, que no início do século XVIII era um simples lugar, foi elevada à categoria de Vila em 12 de Março de 1771, por acção do Marquês de Pombal. Mercê da indústria e do comércio (ligado ao movimento marítimo), a Figueira da Foz atingiu grande expressão económica, de tal modo que no reinado de D. Luís chegou o comboio através da Linha da Beira Alta. O acto inaugural desta via em Agosto de 1882 serviu para o monarca aquilatar do crescimento da então Vila, determinando a sua elevação a Cidade, o que aconteceu por diploma de 20 de Setembro do mesmo ano. Usufruindo de uma singular localização geográfica e com bons meios de comunicação, a Figueira da Foz ganhou uma inegável projecção económica, inclusive no capítulo turístico, sendo considerada até aos anos 60, como a Rainha das Praias. O concelho da Figueira da Foz é servido em termos rodoviários pela A14, pela EN109 (futuro IC1) e EN111. No aspecto ferroviário, dispõe de três linhas que são o ramal de Alfarelos (electrificado), o da Pampilhosa e a Linha do Oeste. A sua caracterização económica aponta para a predominância do sector terciário (50%), seguindo-se o secundário (37%) e, finalmente, o primário que envolve apenas 13% da população activa na Figueira da Foz. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em 1999, existiam no concelho da Figueira da Foz empresas, predominando as do comércio por grosso e retalho (455); actividades imobiliárias e serviços a empresas (165); indústria transformadora (149); construção (138); e alojamento e restauração (128). A população, apesar de ter crescido ligeiramente no último decénio, apresenta, contudo, características semelhantes ao todo nacional, ou seja um acentuado envelhecimento, com reflexos a nível da população escolar. A nível sócio cultural, o concelho da Figueira da Foz ocupa lugar ímpar na Zona Centro, possuindo mais de 100 colectividades de cultura e recreio, das quais se destacam as filarmónicas (10), ranchos (praticamente em todas as freguesias) e agrupamentos teatrais, alguns centenários, que justificam a realização anual das Jornadas de Teatro do Lions Clube da Figueira da Foz. Relativamente a monumentos, o concelho possui 2 classificados como nacionais (Dolmens das Carniçosas Serra das Alhadas, e o Pelourinho na Praça do Comércio), e quase duas dezenas como Imóveis de Interesse Público e Concelhio. Página 5 de 15
6 A cidade dispõe ainda de um Museu e Biblioteca Municipal e recentemente o Centro de Artes e Espectáculos e, no campo da animação, de um Casino que é o mais antigo do país. No sector do Ensino, existem na cidade dois Agrupamentos de Escolas, três Escolas Secundárias com 3º Ciclo do Ensino Básico, duas Escolas Profissionais e duas instituições do Ensino Superior. Página 6 de 15
7 1.2. Breve História da Escola Como consequência da massificação do ensino, as escolas que então serviam a Figueira da Foz eram insuficientes, pelo que o Ministério da Educação, através da Portaria nº 55-C/86 decidiu criar um novo estabelecimento de ensino que, inicialmente, recebeu a designação de Escola Secundária nº 3 e que foi erigido na zona da Várzea, no extremo nascente da freguesia de S. Julião. A sua inauguração oficial ocorreu em 24 de Novembro de 1986, constando a sua estrutura de apenas um só Bloco, onde os 450 alunos do 7º e 8º anos, se dividiam por 19 turmas, ocupando 21 salas de aula. Sem equipamentos, especialmente os respeitantes às aprendizagens oficinais, o novo estabelecimento de ensino foi incluído no Programa Especial de Execução de Escolas Preparatórias e Secundárias e assim no ano seguinte foi construído o 2º Bloco de aulas. O Pavilhão Gimnodesportivo só viria a ser construído em Em 1991, o então Conselho Directivo (com a concordância da Câmara Municipal) propôs o nome de Cristina Torres para patrono da Escola, o que foi consagrado no Despacho 110/ SEAM/91, denominando-se então por Escola Secundária de Cristina Torres. Tratou-se de uma homenagem a uma mulher lutadora e insígne pedagoga que conseguiu licenciar-se em Letras, exercendo a profissão de costureira. Perseguida politicamente viria a ser afastada do ensino em Faleceu na Figueira da Foz, onde foi sepultada em 2 de Março de Desde 1991, a Escola comemora e dá a conhecer orgulhosamente o nome de Cristina Torres. A partir de Novembro de 1999, passou a ter a designação de Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Cristina Torres Órgãos de Administração e Gestão Os órgãos de Administração e Gestão existentes na Escola são a Assembleia de Escola, o Conselho Executivo, o Conselho Pedagógico e o Conselho Administrativo Regime/Horário de Funcionamento A Escola funciona em regime diurno, em cinco dias lectivos, das 8.30 h às horas. Página 7 de 15
8 1.5. Tipologia do edifício É constituído por: dois blocos A e B, de três pisos, ligados entre si por espaços cobertos, prioritariamente destinados às actividades lectivas; o Bloco Administrativo, do qual faz parte um salão polivalente destinado a actividades de carácter lúdico e cultural, os serviços administrativos, o gabinete do Conselho Executivo e a Biblioteca Escolar, o bufete, o refeitório e a cozinha; um espaço descoberto designado de Bloco C, cujas funções são recreativas, desportivas e culturais; o Pavilhão Gimnodesportivo, para além de servir alunos e professores no processo de ensino-aprendizagem, é utilizado pela Comunidade em horário pós-lectivo e aos fins de semana (por grupos desportivos com quadros de formação e de competição), mercê de um protocolo com a autarquia. espaços polidesportivos ao ar livre; um pavilhão pré-fabricado, surgido de um protocolo estabelecido com a Cáritas Diocesana de Coimbra, em Junho de 1998, onde têm sido desenvolvidas actividades de ocupação de tempos livres dos jovens, integrando-se também na ocupação plena dos tempos escolares dos alunos. Planta da Escola Página 8 de 15
9 2. Objectivos do Projecto Educativo da Escola: I. Promover e oferecer aos alunos um Ensino de Qualidade que permita: 1. O desenvolvimento de um conjunto de competências que habilitem o aluno para o prosseguimento dos estudos e para a sua integração futura numa vida profissionalmente activa (formação curricular, cultura científica e humanista ). 2. A promoção da assimilação pelos alunos de um conjunto de princípios, valores e normas que tornem o aluno um cidadão pleno no que respeita à sua integração social e ao seu relacionamento com os outros. II. Propiciar factores de mudança (mentalidades, desenvolvimento científico, formação, ) que permitam: 1. Preparar os alunos para o desenvolvimento das competências necessárias para se adequarem às exigências da sociedade em geral. 2. Proporcionar a todos os alunos uma formação de cidadania adequada a uma intervenção consciente e responsável na Escola e na Sociedade. 3. Proporcionar ao pessoal docente e não docente formação adequada. III. Modernizar a Escola, visando a criação de um envolvimento propício à aprendizagem tendente ao sucesso, à prevenção do abandono escolar e ao desenvolvimento da eficácia de procedimentos na administração escolar. IV. Humanizar a Escola ao nível das relações interpessoais no sentido de promover uma dinâmica relacional com a Comunidade em geral e com a Comunidade Escolar em particular e da melhoria e humanização de espaços, adequando-os às suas funções e às necessidades dos seus utentes. V. Desenvolver condições que optimizem a Segurança de pessoas e bens na Escola. Página 9 de 15
10 3. Como vamos fazer? Com base nestes objectivos que a escola se propõe atingir foram definidos caminhos de modo a melhorar o serviço prestado pela escola e conseguir um ambiente facilitador das múltiplas aprendizagens. Ocupação plena dos tempos escolares dos alunos; Desenvolvimento de práticas pedagógicas adequadas ao sucesso escolar. Promoção de formação do pessoal docente e não docente da Escola, tendente a melhorias do processo ensino-aprendizagem; Aquisição de equipamentos didácticos modernos e adequados ao processo de ensino-aprendizagem; Criação de procedimentos de forma a garantir a segurança de pessoas e bens da Escola; Desenvolvimento de actividades que promovam o bom relacionamento na comunidade educativa; Promoção de mecanismos de modernização e eficácia administrativa; Promoção da avaliação interna e externa da Escola; 4. Oferta Educativa da Escola O leque de cursos oferecidos articula-se com as outras escolas do concelho Estrutura Curricular Ensino regular o 3º Ciclo do Ensino Básico Oferta de Escola de Oficina de Teatro e Arte dos Tecidos o Ensino Secundário Cursos Científico-Humanísticos Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Línguas e Literaturas Cursos Tecnológicos Desporto Curso de Educação e Formação o Empregado Comercial - Tipo 2 Num total de 32 turmas, em média, 12 são do Ensino Básico, 19 do Ensino Secundário e 1 do Curso de Educação e Formação de Empregado Comercial. Página 10 de 15
11 4.2. Estrutura extracurricular Paralelamente, a Escola oferece um conjunto de estruturas no sentido de assegurar o acompanhamento do percurso escolar dos alunos, na perspectiva de promoção da qualidade educativa: Clubes Têm como principal objectivo contribuir para a formação e desenvolvimento de competências dos jovens, para além de proporcionar maior motivação para o conhecimento. Actualmente estão a funcionar os seguintes: Jornalismo Teatro Clube da Ciência Clube de Desporto Escolar Projectos Biblioteca Escolar Ciência Viva Plano de Acção da Matemática Estufa Desporto Escolar A.T.L da Cáritas. Ocupação de tempos livres Interculturas A Biblioteca Escolar encontra-se integrada na Rede Nacional de Bibliotecas Escolares desde o ano lectivo de 2003/2004. As suas funções actuais são o resultado de uma evolução e da consequente adaptação às características de Comunicação e Informação da sociedade contemporânea. Cabe à Biblioteca Escolar disponibilizar a todos os membros da Comunidade Escolar serviços de aprendizagem, livros e outros recursos que permitem o desenvolvimento da literacia, das competências de informação, do ensino aprendizagem e da cultura. A Federação Internacional das Associações de Bibliotecários e de Bibliotecas defende no seu Manifesto da Biblioteca Escolar que o trabalho conjunto da Biblioteca e dos professores permite níveis mais elevados de sucesso educativo. Página 11 de 15
12 A Biblioteca Escolar contribui para a criação de uma nova relação pedagógica, propiciadora de novas práticas na sala de aula e da formação de alunos mais autónomos e intervenientes. Na sequência do desenvolvimento do projecto Ciência Viva foram construídas uma estufa e um habitat aquático destinados, prioritariamente, ao desenvolvimento de actividades lectivas e projectos dos alunos e professores da Área da Biologia. Os professores de Biologia/Geologia supervisionam estas estruturas. Para além do Pavilhão Gimnodesportivo, a Escola tem criado espaços desportivos diversificados como campos de lançamento de peso, de voleibol e de voleibol de praia, pistas de salto em comprimento e campos de basquetebol, contribuindo para a promoção da prática do desporto e defesa de uma vida saudável. O Projecto de Desporto Escolar é transversal, interdisciplinar e operacionalizado em total complementaridade com o trabalho efectuado na disciplina curricular de Educação Física e em articulação com os respectivos docentes. 5. Caracterização humana 5.1. Alunos Frequentam actualmente este estabelecimento de ensino uma média de 700 alunos, que se distribuem pelo 3º Ciclo do Ensino Básico, Ensino Secundário e Curso de Educação e Formação. Sendo uma escola na periferia da cidade, os alunos são oriundos maioritariamente das freguesias de São Julião e de Tavarede embora a Escola receba alunos de praticamente todas as restantes freguesias do concelho. Proveniência dos alunos Cidade e freguesias Urbanas * Restantes Freguesias do Concelho Freguesias fora do Concelho 3º Ciclo Secundário Total % 40,39 58,71 0,90 ( * Dados de Fevereiro de 2007) Página 12 de 15
13 5.2. Pessoal docente P.Q.E. Q.Z.P. Contratados. Total Nº % O corpo docente da nossa escola é constituído por 90 professores, (78 professores do Quadro de Escola, 6 professores do Quadro de Zona Pedagógica e 6 professores contratados) e 6 alunos estagiários da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Estabilidade do Corpo Docente Há + de 10 Entre 5 e 10 Há menos de anos anos 5 anos Pela 1ª vez Total Nº % O corpo docente da Escola é estável, como se verifica pelo quadro. Decorrente de um protocolo com a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, a escola tem mantido dois núcleos de prática pedagógica supervisionada dos cursos de formação inicial de professores do 3º CEB e do Secundário, de Português e de Inglês/Alemão Pessoal Não Docente Constituído por 39 elementos e distribuído de acordo com o seguinte quadro: Categorias profissionais Psicóloga Técnica Superior de Serviço Social Auxiliares de Acção Educativa Funcionários Administrativos Guardas-Nocturnos Cozinheiras Nº de funcionários Página 13 de 15
14 5.4. Serviços Especializados de Apoio Educativo: Serviços de Psicologia e Orientação, Núcleo de Apoio Educativo e Acção Social Escolar. Os serviços são constituídos por uma Psicóloga, uma Técnica Superior de Serviço Social e duas Professoras de Ensino Especial. Estes Serviços contribuem com a sua acção nos domínios da construção do desenvolvimento integral dos alunos, do apoio psicopedagógico a alunos e professores, pais e encarregados de educação no contexto das actividades educativas, tendo em vista o sucesso escolar, a efectiva igualdade de oportunidades e adequação de respostas educativas. Os Serviços exercem ainda a sua actividade no domínio da orientação escolar e profissional contribuindo assim para que os alunos num processo individual contínuo construam o seu projecto de vida realizando as suas escolhas profissionais de forma consciente realista e adequada. Na Escola, está em funcionamento uma Unidade Multideficiência. A Acção Social Escolar (A.S.E.) está adstrita aos Serviços Administrativos. 6. Protocolos / Parcerias O Projecto Educativo pode usufruir para a sua viabilização de diversos contributos garantidos pela assinatura de protocolos de parcerias com as seguintes entidades: Câmara Municipal da Figueira da Foz Serviço Municipal de Protecção Civil Junta de Freguesia de São Julião Junta de Freguesia de Tavarede Cáritas Diocesana (A.T.L.) Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Centro de Saúde Rotary Club da Figueira da Foz Instituto Português da Juventude (IPJ) Ginásio Clube Figueirense Clubes desportivos e recreativos do Concelho Página 14 de 15
15 7. Disposições finais Este Projecto Educativo será divulgado a toda a Comunidade Escolar, através do sítio da Escola na Internet e da distribuição de exemplares à Assembleia de Escola, à Direcção da Associação de Pais e Encarregados de Educação, à Direcção da Associação de Estudantes, Pessoal Docente e não Docente e entidades a determinar pela Assembleia de Escola e Conselho Executivo. O seu prazo de vigência será de três anos lectivos. O último Conselho Pedagógico do ano deverá seleccionar os objectivos que pretende ver desenvolvidos no triénio subsequente. Se necessário, o Projecto Educativo será reformulado até ao final de cada ano lectivo, remetendo a Assembleia de Escola para o Conselho Pedagógico esta tarefa e constará em adenda, anexo a este Projecto. A sua revisão/actualização terá lugar no 2º período do ano lectivo 2008/09. Este Projecto Educativo entrará em vigor, imediatamente após a sua aprovação em Assembleia de Escola. 8. Avaliação Compete à Assembleia de Escola acompanhar e avaliar a execução do Projecto Educativo. Aprovado em Assembleia de Escola em 26 de Abril de Página 15 de 15
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