CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA. islacao/lei codigotributario-nacional-ctn.htm

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1 CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA islacao/lei codigotributario-nacional-ctn.htm

2 DIREITO TRIBUTÁRIO O direito tributário regula a atividade financeira do Estado, no que pertine a tributação. Já o direito financeiro regula toda a atividade financeira do Estado, menos a que se refere a tributação.

3 CONCEITO DE TRIBUTO Tributo é toda prestação : objeto da obrigação tributária é o ato de prestar, ou seja, realizar o pagamento; Pecuniária: pecúnia significa dinheiro. Então tributo é uma prestação em dinheiro (como regra); Compulsória: obrigatoriedade e traço primordial do tributo. Não existe uma facultatividade.

4 PAGAMENTO DE TRIBUTOS Em moeda ou cujo valor se possa exprimir: em regra o tributo deve ser pago em dinheiromoeda corrente no país. Existe possibilidade de ser pago segundo o art. 162 do CTN(Código tributário nacional): I. em moeda corrente, cheque ou vale postal;

5 AULA 2

6 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL O CTN - Código Tributário Nacional - é a Lei norteadora, no Brasil, da aplicabilidade dos tributos, extensão, alcance, limites, direitos e deveres dos contribuintes, atuação dos agentes fiscalizadores e demais normas tributárias. LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966 DOU de 27 de outubro de 1966 e retificado no DOU de Denominado Código Tributário Nacional.

7 TIPOS DE TRIBUTOS Tributo in natura: seria aquele estabelecido sem qualquer referência a moeda. Por exemplo, um imposto sobre a importação de computadores cuja lei instituidora determinasse que por centena de computadores importados o importador entregaria, a título de tributo, dez computadores. Tributo in labore: seria aquele instituído também sem qualquer referência a moeda. Por exemplo, um imposto sobre a atividade profissional cuja lei instituidora determinasse que todo profissional liberal fosse obrigado a dar um dia de serviço por mês à entidade tributante.

8 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Instituída em lei (principio da legalidade): o elemento traduz princípio inarredável no sistema democrático: o da anterioridade da lei tributária. Para que o tributo seja exigido legitimamente, necessário se torna que a lei o estabeleça com antecedência ao fato que dê motivo à cobrança exercida pelo Estado. Vale dizer, sem lei não há tributo. O princípio acha-se traduzido em nossa constituição nenhum tributo será exigido, sem que a lei o estabeleça. O art. 3.do CTN reitera o princípio da legalidade.

9 PRINCÍPIO DA ENTIDADE O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

10 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

11 PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

12 AULA 3

13 O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:

14 O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;

15 O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

16 O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

17 PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

18 AULA 4

19 TRIBUTOS Os tributos são o conjunto de impostos, taxas, contribuições e empréstimos compulsórios que formam a receita da União, Estados e municípios. O IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica) é exemplo de tributo, assim como a taxa de iluminação ou taxa do lixo cobrada por uma prefeitura, ou ainda a CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido).

20 IMPOSTO Como vimos, os impostos são um tipo de tributos, e não há uma destinação específica para os recursos obtidos por meio de seu recolhimento. Geralmente são utilizados para o financiamento de serviços públicos, como educação e segurança. Eles podem incidir sobre o patrimônio (como o IPTU e o IPVA), renda (Imposto de Renda) e consumo, como o IPI que é cobrado dos produtores e o ICMS que é pago pelo consumidor. Imposto: pagamento realizado pelo contribuinte para custear a máquina pública, isto é, gerar compor o orçamento do Estado.

21 TAXAS As taxas são os valores cobrados do contribuinte por um serviço prestado pelo poder público, como a taxa de lixo urbano ou a taxa para a confecção do passaporte. Taxa: é a cobrança que a administração faz em troca de algum serviço público. Neste caso, há um destino certo para a aplicação do dinheiro.

22 CONTRIBUIÇÕES Podem ser de dois tipos: de melhoria ou especiais. No primeiro caso estão as contribuições cobradas em uma situação que representa um benefício ao contribuinte, como uma obra pública que valorizou seu imóvel. Já as contribuições especiais são cobradas quando há uma destinação específica para um determinado grupo, como o PIS (Programa de Integração Social) e PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), que são direcionados a um fundo dos trabalhadores do setor privado e público.

23 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Além desses tributos, previstos no Código Tributário Brasileiro, existe o empréstimo compulsório, que foi acrescentado pelo Supremo Tribunal Federal. Essa modalidade é uma espécie de tomada de dinheiro, a título de empréstimo, que o Governo faz em determinadas situações de emergência, para futuramente restituí-lo ao cidadão. Somente a União pode determiná-lo.

24 CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS-INFRA TRANSCRITA PIS (Programa de Integração Social) PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público); Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL. Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho - SAT; Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa - Sebrae -( Lei 8.029/90); Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial - SENAC - Decreto (Lei 8.621/46); Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial - SENAI (Lei 4.048/42); Contribuição ao Serviço Social da Indústria - SESI (Lei 9.403/46); Contribuição ao Serviço Social do Comércio - SESC (Lei 9.853/46 ); Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo - SESCOOP(MP /98); Contribuição ao Serviço Social dos Transportes - SEST (Lei 8.706/93); Contribuição Confederativa Laboral - dos empregados; Contribuição Confederativa Patronal- das empresas; Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico CIDE Combustíveis (Lei /01); Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico CIDE Remessas Exterior (Lei /00).

25 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Por fim, prevê o artigo 15 do CTN que somente a União, excepcionalmente, pode instituir empréstimos compulsórios. São os casos de: guerra externa, ou sua iminência; calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos orçamentários disponíveis; conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo.

26 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO 1. Contribuição para o PIS 2. Contribuição para o financiamento da seguridade social - COFINS 3. Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI 4. Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS 5. Imposto de Renda Pessoa jurídica - IRPJ 6. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido- CSLL 7. Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISS

27 AULA 5

28 TRIBUTO COMO RECEITA DERIVADA Pela lei de 17/03/1964 (que institui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal), o tributo é uma receita derivada pelas entidades de direito publico, compreendendo os impostos, as taxas e contribuições, nos termos da CF das leis vigentes em matéria financeira, destinandose o seu produto ao custeio de atividades gerais ou especificas exercidas por essas entidades.

29 RECEITA ORIGINÁRIA (também conhecidas como receitas imediatas, patrimoniais, de domínio privado, de economia privada ou receitas de direito privado): são aquelas que o Estado aufere de suas próprias fontes de riqueza, seja em razão de seu patrimônio rendoso, ou do exercício de uma indústria ou de um comercio. são denominadas de originarias, porque tem origem no próprio patrimônio do Estado.

30 RECEITA DERIVADA Também conhecidas como receitas mediatas, receitas não patrimoniais, receitas de direito publico, receitas de economia publica ou receitas tributarias) são aquelas que o Estado aufere do patrimônio dos indivíduos da comunidade, seja em decorrência de ordem política, de determinação legal ou da vontade de terceiros, são receitas oriundas de transferências monetárias que terceiros efetuam, coercitivamente ou não em favor do Estado. A maioria dessas receitas são provenientes da utilização pelo Estado, de seu poder fiscal.

31 COMPETÊNCIA E CAPACIDADE TRIBUTÁRIA A competência tributária envolve não só o poder de fiscalizar e cobrar tributos, mas tambem o de legislar a respeito. Não tem competência tributária o ente público desprovido de poder legislativo. Assim, a competência tributária, em estrito sentido legal, pertence exclusivamente à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. A capacidade tributária é um outro conceito, que envolve apenas a fiscalização e a cobrança, por delegação, sem poder de legislar. Nesse caso está, por exemplo, o INSS. A atribuição de arrecadar tributos a pessoa de direito privado não constitui delegação, mas apenas uma relação contratual (CTN, art. 7, 3 ). A competência é privativa quando pertence a uma só entidade, como no caso do ISS, que é atribuído aos Municípios. É comum quando pertinente a todas as entidades, como é o caso das taxas e contribuições de meloria, dentro da área de atuação de cada uma.

32 COMPETÊNCIA E CAPACIDADE TRIBUTÁRIA A competência é concorrente quando atribuída aos Municípios, aos Estados e à União, ficando esta com o direito de editar as normas gerais e os outros entes, as normas suplementares. Na omissão da União, podem os outros entres públicos editar também as normas gerais, válidas enquantoperdurar referida omissão (CF, art. 24, 3 e 4 ). Competência residual é a faculdade, dada à União, de criar outros impostos, por lei complementar, além dos previstos no art. 153 da Constituição federal, desde que não-cumulativos e com fato gerador diverso dos impostos existentes (CF, art. 1254, I). Competência extraordinária é a referente a impostos que podem ser criados pela União, no caso de gerra (CF, art. 154, II). COMPETÊNCIA: 1 - Privativa; 2 - Comum; 3 - Concorrente; 4 - Residual; 5 - Extraordinária.

33 CONCEITO DE TRIBUTO O Código Tributário Nacional define como tributo "toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada".

34 FUNÇÕES DOS TRIBUTOS 1º. Função Fiscal, quando seu objetivo principal é a arrecadação de recursos financeiros para o Estado; 2º. Função Extrafiscal, quando seu objetivo principal é a interferência no domínio econômico, buscando um efeito diverso da simples arrecadação de recursos financeiros; 3º. Função Parafiscal, quando seu objetivo é a arrecadação de recursos para o custeio de atividades que, em princípio, não integram funções próprias do Estado, mas que este as desenvolve através de entidades específicas.

35 AULA 6

36 IMPOSTOS FEDERAIS Imposto sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados IE; Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros II; Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários IOF; Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza IR; Imposto Territorial Rural ITR.

37 IMPOSTOS ESTADUAIS Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação ICMS; Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores IPVA; Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações de Qualquer Bem ou Direito ITCMD;

38 IMPOSTOS MUNICIPAIS Imposto sobre a Propriedade predial e Territorial Urbana - IPTU; Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS; Imposto sobre Transmissão inter vivos de Bens e Imóveis e de direitos reais a eles relativos ITBI. Há também o Imposto sobre Grandes Fortunas - IGF que, apesar de previsto na Constituição, está ocioso, aguardando lei complementar que o regule.

39 TAXAS Taxa de Fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários - CVM (Lei 7.940/89); Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC (MP 233/04, art. 12); Taxa de Licenciamento Anual de Veículo; Taxa de Utilização do MERCANTE - decreto 5.324/04; Taxa de Utilização do SISCOMEX; Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE (Lei 9.718/98); Taxas do Registro do Comércio - Juntas Comerciais.

40 ICMS ICMS - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação Legislação aplicável O ICMS é um tributo de competência estadual, previsto no artigo 1 55, II, da Constituição. Cada estado, portanto, tem uma legislação distinta disciplinando o imposto, que, por sua vez, é condicionada por regras previstas em lei complementar federal, editada na forma do artigo 1 55, 2., XII, da Constituição. Atualmente, tais regras estão previstas na Lei Complementar 87/96, também conhecida como "Lei Kandir"4.

41 ICMS Operações relativas à circulação de mercadorias; Prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal; Prestação onerosa de serviços de comunicação; Importação de bens e mercadorias; Sobre a produção, importação, circulação, distribuição ou consumo de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, minerais e energia elétrica.

42 FATO GERADOR DO ICMS De acordo com o artigo 12 da Lei Complementar 87/96, considerase ocorrido o fato gerador no momento: Da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte; Do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal; Das prestações onerosas de serviços de comunicação; Do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior; Da entrada no território do estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização;

43 ICMS O ICMS é um tributo plurifásico, que incide sobre o preço bruto da mercadoria em todas as fases de circulação econômica, desde a produção até o consumo final. Essa característica faz com que o imposto onere a parcela já tributada nas operações anteriores, gerando o chamado efeito "cascata" da tributação. Devido a ele, uma alíquota de 5%, após cinco operações sucessivas, pode implicar uma carga total de até 25% (BALEEIRO, 2001, p. 392).

44 ICMS Para evitar os efeitos prejudiciais da tributação em cascata, a Constituição estabelece que o ICMS (art. 155, 2., l) deverá ser não-cumulativo: Art [...] 2. O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:

45 ICMS 1 - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal. A não-cumulatidade do ICMS é operacionalizada através de um sistema de abatimentos ou de deduções, no qual o contribuinte credita o valor do imposto incidente na operação anterior (entradas), descontando-o do valor a pagar na operação seguinte (saídas) (CARRAZZA, 205, p. 208).

46 ICMS Em razão da não-cumulatividade, um comerciante d celulares que comprou 100 aparelhos por um preço de custo de R$ 500,00, sujeito a 17% de ICMS, ao vendê-los por R$ 700,00 cada, pagará R$ 3.400,00 de imposto, ao invés de R$ ,00 se o tributo fosse cobrado em cascata.

47 ICMS As alíquotas do ICMS são variáveis em função da legislação de cada Estado e do Distrito Federal. Em geral, variam de 12% a 17% nas vendas de mercadorias e 25% a 30% nos serviços de telecomunicações e no fornecimento de energia elétrica. Há casos, no entanto, em que é possível encontrar situações especiais, em que determinadas mercadorias ou serviços estão submetidos a alíquotas inferiores.

48 IPI-Imposto sobre Produtos Industrializados O IPI é um tributo de competência federal, previsto no artigo 155, II, da Constituição - é disciplinado pelo Código Tributário Nacional (arts. 46 e ss.), pela Lei Federal 4.502/1964, pelo Decreto-Lei 34/66 e outras leis federais específicas, consolidadas no Decreto 4.544/2002 (Regulamento do IPI - RIPI). As alíquotas do imposto, por sua vez, são previstas no Decreto 6.006/2006, que aprova a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI).

49 IPI-INCIDÊNCIAS Operações com produtos industrializados (negócios jurídicos que impliquem a mudança da posse ou da propriedade de produtos industrializados)6 (VIEIRA, 1993, p ) ou transferência onerosa (venda) de produto industrializado (CARVALHO, 2003, p. 50.); A importação de produtos industrializados (IPI-Importação).

50 CARACTERÍSTICAS DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS Art. 3. Produto industrializado é o resultante de qualquer operação definida neste Regulamento como industrialização, mesmo incompleta, parcial ou intermediária. Art. 4. Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tal como (Lei 4.502, de 1964, art. 3., parágrafo único, e Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966, art. 46, parágrafo único).

51 INCIDÊNCIA DO IPI A hipótese de incidência do IPI considera-se ocorrida, nos termos do artigo 46 do Código Tributário Nacional e do artigo 34 do RIPI: Com a saída do produto industrializado do estabelecimento produtor; No momento do desembaraço aduaneiro, no IPI incidente na importação.

52 Não-cumulatividade do IPI Para evitar o efeito em cascata da tributação, a Constituição estabelece que o IPI será nãocumulativo, o que significa que o contribuinte, a exemplo do que ocorre com o ICMS, pode compensar o que for devido em cada operação com o montante do imposto cobrado nas anteriores (art. 153, 3., II).

53 OUTRAS INCIDÊNCIAS DO IPI As alíquotas do IPI são previstas no Decreto 6.006/2006, que aprova a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI). Em geral, por força do princípio da seletividade8 (CF, art. 153, 3. ), variam de zero, 5%, 10%, 20%, 45 %, 60% e até 330%, conforme a natureza e a essencialidade do produto.

54 ISS-Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Sendo um tributo de competência municipal, o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, conhecido apenas como ISS ou ISSQN, está submetido a legislações distintas em cada um dos municípios brasileiros. Atualmente, está em vigora Lei Complementar 116, de 31 de julho de 2003, que, ao lado do Decreto-Lei 406, de 31 de dezembro de 1968, estabelece, entre outras matérias, normas gerais e os serviços tributáveis pelo ISS.

55 FATO GERADOR DO ISS A materialidade da hipótese de incidência ou fato gerador do ISS - fato que, nos termos da lei, deve ocorrer para que o imposto se torne devido - decorre do artigo 156, III, da Constituição, e está prevista no artigo 1. da Lei Complementar 116/2003, que assim estabelece: Art. 1. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.

56 FATO GERADOR - ISS Antes de iniciar o recolhimento do ISS, portanto, o empresário e o administrador devem buscar um assessoramento jurídico especializado, visando determinar se o enquadramento da atividade da empresa não está sendo objeto de questionamentos judiciais.

57 ALÍQUOTA DO ISS O ISS tem sua alíquota definida pela lei municipal competente, observado, no entanto, os parâmetros no artigo 8., II, da Lei Complementar 116/2003 e no artigo 88, l, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, que estabelecem alíquotas máxima de 5% e mínima de 2%. Nenhum município, portanto, pode adotar alíquotas superiores ou inferiores a esses parâmetros.

58 ISS-CONSIDERAÇÕES FINAIS A base de cálculo, por sua vez, é o preço do serviço, ou seja, a remuneração cobrada pelo prestador (Lei Complementar 116/2003, art. 7. ). O contribuinte do imposto, de acordo com a legislação complementar, é o prestador do serviço (art. 5. }. Os municípios, no entanto, através de leis locais, podem estabelecer hipóteses de responsabilidade tributária (art. 6. ). Em regra, o sujeito ativo ou credor da obrigação tributária, ressalvadas as exceções previstas nos incisos l a XXII do artigo 3. da Lei Complementar 116/2003, é o município do local do estabelecimento prestador.

59 AULA 7

60 LIVROS FISCAIS-ESCRITURAÇÃO Salvo legislação especial, o contribuinte do ICMS deverá manter, em cada estabelecimento, conforme as operações ou prestações que realizar, os seguintes livros fiscais (art. 51, Convênio SINIEF s/nº, de , art. 63, e Convênio SINIEF 6/89, art. 87): I - Registro de Entradas, modelo 1; II - Registro de Entradas, modelo 1-A; III - Registro de Saídas, modelo 2; IV - Registro de Saídas, modelo 2-A; V - Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3; VI - Registro de Impressão de Documentos Fiscais, modelo 5; VII - Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6; VIII - Registro de Inventário, modelo 7; IX - Registro de Apuração do ICMS, modelo 9; X - Movimentação de Combustíveis.

61 LIVROS FISCAIS Os livros Registro de Entradas, modelo 1, e Registro de Saídas, modelo 2, serão utilizados por contribuinte sujeito, simultaneamente, à legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados e do ICMS. Os livros Registro de Entradas, modelo 1-A, e Registro de Saídas, modelo 2-A, serão utilizados por contribuinte sujeito apenas à legislação do ICMS.

62 LIVROS FISCAIS O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, será utilizado por estabelecimento industrial ou a ele equiparado pela legislação federal, e por atacadista, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuinte de outro setor, com as adaptações necessárias.

63 LIVROS FISCAIS O livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais, modelo 5, será utilizado por estabelecimento que confeccionar impressos de documentos fiscais para terceiro ou para uso próprio. Os livros Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, Registro de Inventário, modelo 7, e Registro de Apuração do ICMS, modelo 9, serão utilizados por todos os estabelecimentos.

64 LIVROS FISCAIS É facultado ao contribuinte acrescentar, nos livros fiscais, indicações de seu interesse, desde que não lhes prejudiquem a clareza. As disposições acima não se aplica a produtor não equiparado a comerciante ou industrial, que deverá registrar as operações na forma estabelecida pela Secretaria de Fazenda Estadual.

65 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA O IRPJ é um tributo federal, previsto no artigo 153, III, da Constituição, disciplinado pelos artigos 45 e seguintes do Código Tributário Nacional e por leis ordinárias esparsas, consolidadas no Decreto 3.000/1999 (Regulamento do IR - RIR).

66 REGIME DE APURAÇÃO DO IRPJ Escolha entre os regime de apuração A legislação prevê três regimes básicos de tributação do IRPJ: 1. O lucro real; 2. O lucro presumido; e 3. O lucro arbitrado.

67 REGIME DE APURAÇÃO DO IRPJ- LUCRO PRESUMIDO O lucro presumido é uma modalidade simplificada de tributação da renda, na qual o imposto é calculado com base em um percentual da receita bruta, sem dedução de custos ou despesas. Trata-se de uma opção do contribuinte, que pode ser adotada pelas pessoas jurídicas não obrigadas à tributação pelo lucro real, desde que, no ano-calendário anterior, tenham auferido receita bruta total igual ou inferior a R$ ,00 ou a R$ ,00 multiplicado pelo número de meses em atividade no ano-calendário anterior (Lei Federal /2002, art. 46; Lei Federal 9.718/98, art. 13; RIR, art.516).

68 REGIME DE APURAÇÃO DO IRPJ- LUCRO PRESUMIDO A opção pelo regime é exercida mediante pagamento da primeira ou única quota do imposto devido, que é de periodicidade trimestral, com encerramento nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário (Lei Federal 9.430/1996, arts. 1 e 25; art. 26, 1 ). A base de cálculo (o lucro presumido), por sua vez, deve corresponder a 8% da receita bruta auferida no período de apuração, salvo nas seguintes atividades (RIR, arts. 518 e 519) que estão sujeitas a percentuais especiais:

69 REGIME DE APURAÇÃO DO IRPJ- LUCRO PRESUMIDO Revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural: 1,6%; Prestação de serviço de transporte, exceto o de carga: 16%; Prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares; intermediação de negócios; administração, locação ou cessão de bens, imóveis e móveis e direitos de qualquer natureza: 32%.

70 REGIME DE APURAÇÃO DO IRPJ- LUCRO REAL O regime de tributação pelo lucro real é obrigatório para as seguintes pessoas jurídicas (RIR, art. 246): Com receita total, no ano-calendário anterior, superior ao limite de R$ ,00, ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a doze meses; Bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;

71 REGIME DE APURAÇÃO DO IRPJ- LUCRO REAL Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa; Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultante de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).

72 REGIME DE APURAÇÃO DO IRPJ- LUCRO REAL O lucro real, por sua vez, é o lucro líquido da pessoa jurídica, apurado de acordo com as regras da legislação comercial, ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação tributária, o que também poder ser designado lucro líquido ajustado (Decreto-Lei 1.598/77, art. 6. ; Lei 8.981/95, art. 37, 1. ; RIR, art. 247). O lucro líquido resulta da soma algébrica do lucro operacional (o resultado das atividades, principais ou acessórias, que constituam objeto da pessoa jurídica), dos resultados não-operacionais e das participações (Decreto-Lei 1.598/1977, art. 6., 1. ; Lei 7.450/85, art. 18; Lei.249/1995, art.4 ; RIR, art. 248).

73 REGIME DE APURAÇÃO DO IRPJ- LUCRO REAL No lucro real, além dos custos, admite-se a dedução de despesas operacionais (RIR, art. 299) consideradas usuais ou normais, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora, ou seja, pagas ou incorridas para a realização das transações ou operações exigidas pela atividade da empresa. Admite-se também a dedução dos tributos, desde que não se encontrem com exigibilidade suspensa (RIR, art. 344), salvo: a) O valor da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido); e b) Multas por infrações fiscais, ressalvas as de natureza compensatória ou impostas por infrações não decorrentes da falta ou insuficiência de pagamento de tributo (RIR, art. 344, 5. ).

74 REGIME DE APURAÇÃO DO IRPJ- LUCRO ARBITRADO O lucro arbitrado constitui uma hipótese excepcional de cálculo do imposto, aplicável sempre que (RIR, art. 530): O contribuinte, obrigado à tributação com base no lucro real, não mantiver escrituração na forma das leis comerciais e fiscais, ou deixar de elaborar as demonstrações financeiras exigidas pela legislação fiscal; A escrituração a que estiver obrigado o contribuinte revelar evidentes indícios de fraudes ou contiver vícios, erros ou deficiências que a tornem imprestável para: identificar a efetiva movimentação financeira, inclusive bancária; ou determinar o lucro real; O contribuinte deixar de apresentar à autoridade tributária os livros e documentos da escrituração comercial e fiscal, ou o Livro Caixa (RIR, art. 527, parágrafo único); O contribuinte opta indevidamente pela tributação com base no lucro presumido; O comissário ou o representante da pessoa jurídica estrangeira deixar de escriturar e apurar o lucro da sua atividade separadamente do lucro do comitente residente ou domiciliado no exterior (RIR, art. 398);

75 REGIME DE APURAÇÃO DO IRPJ- LUCRO ARBITRADO O contribuinte não mantiver em boa ordem e segundo as normas contábeis recomendadas, Livro Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário. O lucro arbitrado, quando conhecida a receita bruta da pessoa jurídica, será determinado a partir da aplicação dos mesmos percentuais previstos para fins de apuração do lucro presumido, acrescidos de 20% (Lei 9.249/95, art. 16; Lei 9.430/96, art. 27, l; RIR, arts. 532).

76 FGTS A contribuição adicional ao FGTS é disciplinada pela Lei Complementar 110/2001; é devida pelos empregadores: Em caso de despedida de empregado sem justa causa, com alíquota de 10% calculada sobre o montante dos depósitos do FGTS, durante a vigência do contrato de trabalho; Mensalmente, com alíquota de 0,5% calculada sobre a remuneração devida, no mês anterior, a cada trabalhador.

77 CSLL-Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Legislação aplicável A CSLL é prevista no artigo 195, l, "c", da Constituição Federal, e disciplinada pelas Leis Federais 7.689/88,8.034/90 e alterações posteriores. Regime de incidência A CSLL constitui uma espécie de adicional do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), com alíquota de 9% para as empresas em geral. Assim como este, a contribuição está submetida ao regime do lucro real, presumido e arbitrado, de acordo com as mesmas regras de aplicabilidade previstas para o IRPJ.

78 PIS PASEP A contribuição ao PIS foi instituída pela Lei Complementar 07/70 como forma de financiamento de um Programa de Integração Social voltado à promoção da integração do empregado na vida e desenvolvimento das empresas. Atualmente, após a Constituição Federal de 1988 (art. 239), o produto de sua arrecadação é destinado ao financiamento do Programa de Seguro-Desemprego, ao Abono Salarial e Programas de Desenvolvimento Econômico, financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Atualmente, está disciplinado, entre outras, pelas Leis Federais 9.715/98,10.637/2002,10.833/2003.

79 PIS PASEP O PIS/Pasep, na verdade, é um adicional da Cofins sujeito, via de regra, ao mesmo regime de incidência desta, com as seguintes alíquotas: 1. PIS/Pasep cumulativo incidente sobre o faturamento: 0,65%; 2. PIS/Pasep não-cumulativo incidente sobre a receita bruta: 1,65%;,, 3. PIS/Pasep-importação: 1,65%.

80 Cofins - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins cumulativa incidente sobre o faturamento Legislação aplicável A Cofins cumulativa é tributo federal previsto no artigo 195, l, "b", da Constituição, disciplinado pela Lei Complementar 70/91, pela Lei Federal 9.718/98, pela Medida Provisória /2001 e pelo Decreto 4.524/2002.

81 Cofins - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social A alíquota da contribuição é de 3%. Base de cálculo A base de cálculo é a soma da receita bruta das vendas de mercadorias e serviços de qualquer natureza (faturamento), com exclusão do valor do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), das vendas canceladas, devolvidas e dos descontos incondicionais (Lei Complementar 70/91, art. 2., parágrafo único).

82 SUPER SIMPLES O "Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional" substitui os seguintes impostos e contribuições (art. 13): 1. Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI; 3. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; 4. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins; 5. Contribuição para o PIS/Pasep; 6. Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, incidente sobre a folha de salário e demais rendimentos do trabalho, incluindo SAT; 7. Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS; 8. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS.

83 SIMPLES NACIONAL O valor do tributo devido mensalmente pela empresa optante do Simples é calculado em função da natureza da atividade exercida e da receita bruta auferida nos últimos 12 meses anteriores ao período de apuração, de acordo com as tabelas previstas nos Anexos I a V da Lei Complementar 123/ Estas estabelecem alíquotas - variáveis de 4% a 11,61% (para o comércio), de 4,5% a 12,11% (para a indústria) e 6% a 17,42% (para serviços e locação de bens móveis), nos seguintes termos:

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