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1 PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE SÃO GONÇALO (RJ), 2011

2 SUMÁRIO I Dads Gerais... 3 II Inserçã Scial e Reginal... 4 III Respnsabilidade Scial IV Educaçã Inclusiva V Justificativa e Interesse Scial Características da Instituiçã Organizaçã de Gestã de Pessal Área de cnvivência e infraestrutura para desenvlviment de atividades Esprtivas, de Recreaçã e Culturais Infraestrutura de alimentaçã e de utrs Serviçs Relações e Parcerias Respnsável pela Crdenaçã d Curs Mnitria Mecanisms de Nivelament Atividades extraclasse Blsas Api na Participaçã de Events Existência de Mei de Divulgaçã ds trabalhs ds aluns Prjet d Curs Pesquisa, Iniciaçã Científica e Extensã Instalações Bibliteca

3 I DADOS GERAIS MANTENEDORA: Grup Lusófna. MANTIDA: Faculdade Paraís - FAP. TIPO DE PROCESSO: Recnheciment de Curs. VAGAS: 200 vagas ttais anuais, n turn nturn, em dis ingresss, send 100 pr semestre. TURMAS: 50 aluns n máxim nas aulas teóric-expsitivas. REGIME DE MATRÍCULA: Seriad semestral, em módul de 20 semanas. DURAÇÃO DO CURSO O curs terá a duraçã de h/a, a serem integralizadas em, n mínim, cinc e, n máxim, dez semestres letivs. ENDEREÇO DE OFERTA DO CURSO: Rua Viscnde de Itaúna, 2671, Paraís, Sã Gnçal/RJ, , Fne: (21) , Fax: (21) , Site: c.gestaqualidade@faculdadeparais.edu.br 3

4 II INSERÇÃO SOCIAL E REGIONAL A Faculdade Paraís, fundada em 3 de mai de 2000, data em que bteve credenciament mediante Prtaria d Ministr da Educaçã, representa a evluçã d Clégi Paraís, que, assumind sua vcaçã empreendedra, cm respnsabilidade scial e empresarial, assumiu s riscs de prprcinar à cmunidade de Sã Gnçal a prtunidade de cnstruir as cmpetências e habilidades que dinamism d mund d trabalh exige. A Faculdade Paraís se apresenta à cmunidade de Sã Gnçal cm pçã de cnstruçã de prtunidade de desenvlviment. Seguind a tradiçã de seriedade, trabalh e rganizaçã d Clégi Paraís, a Faculdade Paraís assume sua respnsabilidade de vivenciar s valres de cmpetência prfissinal, argumentaçã sólida, respeit a si mesm e a utr e slidariedade. Sua marca e seu distintiv será a cmpetência n ensin. MUNICÍPIO-SEDE: SÃO GONÇALO (RJ) Sã Gnçal a sede da Faculdade Paraís integra a Regiã Metrplitana d Ri de Janeir Grande Ri. Fnte: 17/01/ :53 h 4

5 Cm a terceira mair ppulaçã d Estad d Ri de Janeir, cm quase um milhã de habitantes (999,901 hab. IBGE 2007), municípi de Sã Gnçal tem investid na mudança sóci-ecnômica da regiã e, pr iss, é hje uma das principais cidades d estad. A prximidade cm a cidade d Ri de Janeir, da qual dista apenas 20 quilômetrs, e a ligaçã cm utrs municípis d Grande Ri, cm Niterói, pr exempl, fazem de Sã Gnçal um pnt estratégic para negócis, além de passagem, quase brigatória, para as áreas turísticas d estad, cm a Regiã ds Lags e parte da Regiã Serrana. Lcalizad n Grande Ri, n lad riental da Baía de Guanabara, Sã Gnçal tem uma área de 241,71 km 2, atravessada pelas duas principais vias de acess a Nrte d Estad: a Rdvia Amaral Peixt e a Niterói-Manilha, integradas a sistema BR-101, que garante acess fácil às demais regiões d país. Sã Gnçal limita-se, a Nrte, cm Itabraí e a Baía de Guanabara. A Sul, cm Marica e Niterói. À Leste, cm Itabraí e Marica, e à Oeste, cm a Baía de Guanabara e Niterói. Seu clima é amen e sec, variand entre a temperatura máxima anual de 33º e a mínima de 12º. Os temps áures da ecnmia gnçalense remntam às décadas de 40 e 50, quand Sã Gnçal cupava lugar de destaque. Na épca, parque industrial d municípi era mais imprtante d estad, atuand ns camps da metalurgia, transfrmaçã de materiais nã-metálics (cm ciment, cerâmica e utrs), químic, farmacêutic, papelã, papel e prduts alimentares. Sã Gnçal era, pr iss, chamad de Manchester Fluminense. Hje, Sã Gnçal luta para retmar seu espaç, cm um parque industrial variad, que inclui firmas cm: Plastigel, Tintas Internacinal, Eletr Vidr, Cmercial Gerdau, CCPL, Quaker Aliments, s labratóris farmacêutics: B. Braun e Herald s, além de cnfecções, principalmente em jeans. A área de serviçs cresceu vertiginsamente. O cmérci gnçalense é um ds mais ativs da regiã, cm grandes redes de supermercad, cm é cas d Makr, Carrefur, Sendas, Champin, Extra, Sam s Club (d grup american Wal Mart) e, mais recentemente Sã Gnçal Shpping Ri, lcalizad às margens da BR-101, na altura d bairr Ba Vista. O empreendiment, de prte reginal, gera cerca de 2 mil e 500 empregs direts. O cresciment d terceir setr da ecnmia gnçalense, acima ds níveis médis verificads em td Grande Ri, estará, prtant, nrteand s investiments e as iniciativas da Faculdade Paraís, para s curss de tecnlgia, de graduaçã (bacharelad e licenciatura), de pós-graduaçã e de pesquisa e extensã, para s próxims cinc ans. A seguir alguns quadrs cm dads interessantes: 5

6 Despesas e Receitas Orçamentárias Sã Gnçal 46% 54% Receitas Despesas Receitas Despesas Ri de Janeir 46,3% 53,7% Receitas Despesas Receitas 53,7% Despesas 46,3% 6

7 Brasil 45,1% 54,9% Receitas Despesas Receitas 54,9% Despesas 45,1% Prdut Intern Brut (Valr adicinad) Sã Gnçal Agrpecuária Indústria Serviçs Agrpecuária Indústria Serviçs

8 Ri de Janeir Agrpecuária Indústria Serviçs Agrpecuária Indústria Serviçs Brasil Agrpecuária Indústria Serviçs Agrpecuária Indústria Serviçs Fntes: Ministéri da Fazenda, Secretaria d Tesur Nacinal, Registrs Administrativs

9 Matrículas Sã Gnçal 17% 9% 74% Fundamental Pré-escla Médi Fundamental Pré-escla Médi Ri de Janeir 10% 19% 71% Fundamental Pré-escla Médi Fundamental 70,9% Pré-escla 19,1% Médi 10,0% 9

10 Brasil 21% 0% 79% Fundamental Pré-escla Médi Fundamental 79,2% Pré-escla 20,8% Médi 0,0% Fnte: Ministéri da Educaçã, Institut Nacinal de Estuds e Pesquisas Educacinais - INEP - Cens Educacinal Na cidade de Sã Gnçal existem smente 14 instituições de ensin superir, cntand já cm a Faculdade Paraís. N entant, dentre estas há muitas cm apenas um pól de ensin a distância u um campus cm apenas um curs da Universidade respectiva. A Faculdade Paraís tem pr bjetiv se transfrmar em pól aglutinadr de elevaçã d nível tecnlógic, cultural e human ds cidadãs gnçalenses. Pela cmpetência n ensin, atuará cm centr de frmaçã de prfissinais cmpetentes, étics, criativs e cmprmetids cm a qualidade de vida. Sã Gnçal tem a brigaçã de se desenvlver, sb pena de frustrar seus jvens que têm legítim direit de usufruir de prtunidades nas quais pssam demnstrar suas cmpetências, habilidades, e respnsabilidade scial. Para tant, a área de prestaçã de serviçs se ns afigura prmissra cm vistas à geraçã de empreg e a atendiment da natural vcaçã d nss Estad. Qualidade de vida, respnsabilidade scial e slidariedade sã as mlas éticas prpulsras d investiment que a Instituiçã se prpõe a ferecer. A ppulaçã de Sã Gnçal carece de prtunidades de investiment em tds s níveis e setres da ecnmia, mas principalmente naqueles que têm dm de cntribuir eficaz e decididamente para a elevaçã d patamar da cidadania. A educaçã, estud, tem dm de agregar valres permanentes a indivídu. Valres que instrumentalizam as pessas para cntinuar a aprender, para evitar a bslescência, para ter a 10

11 capacidade de adaptaçã a nvs paradigmas de trabalh e cnvivência. Valres que despertam a criatividade, inventividade e riginalidade a descrtinar, viabilizar e cncretizar sluçã para s prblemas cncrets d segment da inserçã scial. A sciedade nã reslve s seus prblemas sem uma acurada qualidade educacinal. O mund glbalizad e cmpetitiv é um mund cruel cm s que nã têm agud sens da prtunidade histórica. Oprtunidade histórica significa capacidade de cntinuamente recnstruir as cmpetências que se trnam bsletas. Prtant, de permanentemente refazer a capacidade de slucinar nvs prblemas. Esta capacidade cnstitui inestimável ativ da civilizaçã, de um país, de um pv. Scializar a capacidade de refazer cmpetências é a missã ds empresáris da educaçã. Neste sentid caminha a Instituiçã. Alimenta-a a ânsia de ser prmtra da pssibilidade de instrumentalizaçã para as pessas, da cnstituiçã e recnstituiçã das habilidades ds cidadãs e, assim, cntribuir de maneira humilde, prém, cm eficácia e devçã para aument da felicidade que se alimenta da cmpetência e da ética. 11

12 III RESPONSABILIDADE SOCIAL O Sistema Nacinal de Avaliaçã da Educaçã Superir (SINAES), instituíd pela Lei n , de 2004, fundamenta-se na necessidade de prmver a melhria da qualidade da educaçã superir, a rientaçã da expansã da sua ferta, aument permanente da sua eficácia institucinal, da sua efetividade acadêmica e scial e, especialmente, d aprfundament ds cmprmisss e respnsabilidades sciais. Sã princípis fundamentais d SINAES: respnsabilidade scial cm a qualidade da educaçã superir; recnheciment da diversidade d sistema; respeit à identidade, à missã e à história das IES; cmpreensã de que a instituiçã deve ser avaliada a partir de um cnjunt significativ de indicadres de qualidade, vists em sua relaçã rgânica e nã de frma islada. Pela primeira vez, nas plíticas e diretrizes d Ministéri da Educaçã para a avaliaçã das instituições de ensin superir, aparece a dimensã Respnsabilidade Scial. O art. 2º da citada lei dispõe que SINAES, a prmver a avaliaçã de instituições, de curss e de desempenh ds estudantes, deverá assegurar: I - avaliaçã institucinal, interna e externa, cntempland a análise glbal e integrada das dimensões, estruturas, relações, cmprmiss scial, atividades, finalidades e respnsabilidades sciais das instituições de educaçã superir e de seus curss; A respnsabilidade scial de uma instituiçã de educaçã superir reflete-se na frma de cnduzir e gerenciar as suas funções (ensin/pesquisa/extensã). A IES scialmente respnsável é aquela que pssui a capacidade de uvir s interesses das diferentes partes (aluns, prfessres, técnic-administrativs, prestadres de serviç, cmunidade, gvern e mei ambiente) e cnseguir incrprá-ls a planejament de suas atividades, buscand atender às demandas de tds, nã apenas ds seus dirigentes e/u mantenedres u sócis. Esta IES tem cm plítica de respnsabilidade scial atendiment à sua cmunidade acadêmica, cm qualidade, ética, respeit e dignidade, estendend à cmunidade scial s benefícis da prduçã intelectual e científica de seus prfessres e aluns. 12

13 A respnsabilidade scial da instituiçã, cnsiderada especialmente n que se refere à sua cntribuiçã em relaçã à inclusã scial, a desenvlviment ecnômic e scial, à defesa d mei ambiente, da memória cultural, da prduçã artística e d patrimôni cultural e à educaçã inclusiva é refletida na/(s): a) transferência de cnheciment e imprtância scial das ações universitárias e impacts das atividades científicas, técnicas e culturais, para desenvlviment reginal e nacinal; b) natureza das relações e parcerias cm s setres públic, prdutiv, cm mercad de trabalh e cm instituições sciais, culturais e educativas de tds s níveis; c) ações vltadas a desenvlviment da demcracia, prmçã da cidadania, de atençã a setres sciais excluíds, plíticas de açã afirmativa; d) prmçã de um clima rganizacinal que prpicie relacinament fratern e harmônic entre tds s segments da cmunidade acadêmica e cm a cmunidade externa; e) efetividade de prgramas de benefícis a prfessres e técnic-administrativs, especialmente, pr intermédi ds plans de capacitaçã de recurss humans, de carreira dcente e de cargs e saláris; f) cncessã de blsas de estuds, de trabalh, de iniciaçã científica, de extensã e de mnitria as aluns que demnstrarem aptidã para essas tarefas, de acrd cm a prgramaçã anual; g) incentiv e api a vluntariad. 13

14 IV EDUCAÇÃO INCLUSIVA Esta instituiçã assume que as diferenças humanas sã nrmais e que, cm cnseqüência desse pressupst, a aprendizagem deve ser adaptada às necessidades d educand, em vez d educand adaptar-se a prcess de aprendizagem. Uma pedaggia centrada n educand atende as bjetivs institucinais e às diferenças d educand, beneficiand a sciedade cm um td. A experiência tem demnstrad que tal pedaggia pde cnsideravelmente reduzir a taxa de desistência e repetência e a mesm temp garantir índices médis mais alts de rendiment esclar. Uma pedaggia centrada n educand pde impedir desperdíci de recurss e enfraqueciment de esperanças, tã freqüentemente cnseqüências de uma educaçã de baixa qualidade e de uma mentalidade educacinal baseada na idéia de que "um tamanh serve a tds". A inclusã e a participaçã sã essenciais à dignidade humana e a plen exercíci da cidadania. Dentr d camp da educaçã, ist se reflete n desenvlviment de estratégias que prcuram prmver a genuína equalizaçã de prtunidades. A educaçã inclusiva prprcina um ambiente favrável à aquisiçã de igualdade de prtunidades e participaçã ttal ds prtadres de necessidades especiais n prcess de aprendizagem. O sucess delas requer um esfrç clar, nã smente pr parte ds prfessres e ds prfissinais da educaçã, mas também pr parte ds clegas, pais, famílias e vluntáris. A educaçã inclusiva deve recnhecer e respnder às necessidades diversas d educand, acmdand ambs s estils e ritms de aprendizagem e assegurand uma educaçã de qualidade à tds, pr mei de metdlgias de ensin aprpriadas, arranjs rganizacinais, us de recurss diversificads e parceria cm as rganizações especializadas. Atenta à sua respnsabilidade scial e as indicadres e padrões de qualidade, estabelecids pel Ministéri da Educaçã, ns manuais de avaliaçã institucinal e das cndições de ensin, esta instituiçã adta as seguintes plíticas para s prtadres de necessidades especiais: I. para aluns cm deficiência visual, a instituiçã pde prprcinar, cas seja slicitada, desde acess até a cnclusã d curs, sala de api cntend: a) sistema de síntese de vz, impressra Braille acplada a cmputadr u máquina de datilgrafia Braille; b) gravadr e ftcpiadra que amplie texts; c) aquisiçã gradual de acerv bibligráfic em fitas de áudi; d) sftware de ampliaçã de tela; e) equipament para ampliaçã de texts para atendiment a alun cm visã subnrmal; f) lupas, réguas de leitura; g) scanner acplad a cmputadr; e h) aquisiçã gradual de acerv bibligráfic ds cnteúds básics em Braille. 14

15 II. para aluns cm deficiência auditiva, a instituiçã pde prprcinar, cas seja slicitada, desde acess até a cnclusã d curs: a) intérpretes de língua de sinais/língua prtuguesa, especialmente quand da realizaçã de prvas u sua revisã, cmplementand a avaliaçã expressa em text escrit u quand este nã tenha expressad real cnheciment d alun; b) flexibilidade na crreçã das prvas escritas, valrizand cnteúd semântic; c) aprendizad da língua prtuguesa, principalmente, na mdalidade escrita, para us de vcabulári pertinente às matérias d curs em que estudante estiver matriculad. III. para aluns cm deficiência física: a) eliminaçã de barreiras arquitetônicas para circulaçã d estudante, permitind acess as espaçs de us cletiv; b) reserva de vagas em estacinaments nas prximidades das unidades de serviçs; c) rampas cm crrimãs u clcaçã de elevadres, facilitand a circulaçã de cadeira de rdas; d) prtas e banheirs cm espaç suficiente para permitir acess de cadeira de rdas; e) barras de api nas paredes ds banheirs; e f) lavabs, bebedurs e telefnes públics em altura acessível as usuáris de cadeira de rdas. IV. para s prfessres e pessal técnic, prgrama de capacitaçã para a educaçã inclusiva, cnstand, especialmente, da ferta de: a) infrmações sbre s prtadres de necessidades sciais; b) curss, semináris u events similares, ministrads pr especialistas; c) curss para entendiment da linguagem ds sinais. V. para a cmunidade scial, da ferta de: a) campanhas de sensibilizaçã e de mtivaçã para a aceitaçã das diferenças; b) parcerias cm as crprações prfissinais e cm as entidades de classe (sindicats, assciações, federações, cnfederações etc.) cm bjetiv de ações integradas Escla/Empresa/Sciedade civil rganizada para recnheciment ds direits ds prtadres de necessidades sciais cm direits humans universais; c) integraçã Escla/Empresas para a ferta de estágis prfissinais cm adequadas cndições de atuaçã para s prtadres de necessidades especiais. 15

16 V JUSTIFICATIVA DO INTERESSE SOCIAL PELO CURSO NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO/RJ Vive-se atualmente uma ecnmia glbalizada, nde rápidas mudanças na sciedade e na cultura sã a grande certeza. Exigem-se sluções que garantam a permanência das rganizações n mercad cada vez mais cmpetitiv. Cm base nessa realidade, a Faculdade Paraís - FAP entende que a autrizaçã d curs de graduaçã em Gestã da Qualidade irá favrecer cnsideravelmente prfissinais e estudantes nã só da cidade de Sã Gnçal cm de tda a regiã. Tend cm fundament a visã prspectiva e a imprtância da Gestã, pde-se estabelecer que este curs se justifica pr: pssibilitar frmaçã prfissinal, capacitand gestres para a arte de gerenciar pessas, negócis, prcesss e tecnlgias. Esta frmaçã é de extrema imprtância, sbretud, pela necessidade das Organizações em recrutar prfissinais cm essa linha de frmaçã, u seja, prfissinais adepts da visã sistêmica e humanizada da Organizaçã, cnhecedres d cntext em que estã inserids, nde limites extraplam frnteiras e a negciaçã determina ganhs, lucratividade e cmpetitividade; psicinar-se n mercad, estabelecend relaçã direta entre a etapa inicial e resultad final d prcess prdutiv, cmpreendend negóci cm um td n aspect administrativ, rganizacinal e prdutiv; ferecer frmaçã prfissinal cm fc na gestã de marketing prmvend e assinaland planejament cm ferramenta essencial ns prcesss administrativs, estabelecend bjetivs, caracterizand s diferentes tips de negócis, efetuand diagnóstic situacinal, definind prazs e metas a serem alcançadas. Tend em vista pressupst de que a capacitaçã humana e prfissinal é a principal respnsável pel desenvlviment de um pv, a presente prpsta cntempla a educaçã integral e a qualificaçã para exercíci prfissinal tã necessári para as rganizações. O desenvlviment n âmbit human e, pr cnseqüência, n âmbit rganizacinal, caracteriza-se cm justificativa ímpar para a criaçã de nvs empreendiments, prjets e ações crdenads e nã é pssível alcançá-l sem que a capacitaçã humana e prfissinal trne-se uma realidade. 16

17 Outr aspect que legitima esse prjet é a busca pela qualidade de vida, especificamente para a ppulaçã reginal, sedenta de prfissinais qualificads, empreendedres, étics e adaptads às áreas da mderna administraçã. Cnsidera-se ainda a frmaçã superir cm indicadr significativ na melhria ds prcesss nas mais diversas áreas. Tratand-se da frmaçã n âmbit da gestã, a área de abrangência se amplia. D pnt de vista da integraçã, entende-se que a traçar uma diretriz estratégica cm intuit de prmver a capacitaçã da ppulaçã, busca-se a elevaçã d perfil educacinal e nível de qualificaçã. Esta prática integra-se a bjetiv ds setres da Educaçã, Trabalh, Ciência e Tecnlgia que prmvem e asseguram a inserçã d Estad na sciedade d cnheciment. O curs prpst visualiza a pssibilidade de seus egresss cnquistarem melhres psts de empregs e pr cnseqüência, prmver a reduçã das desigualdades sciais. Quand se tem uma melhria na qualificaçã prfissinal, cnseqüentemente alcança-se desenvlviment ecnômic, prmve-se a transfrmaçã scial, melhra-se s padrões de qualidade. Este cntext reafirma a necessidade de capacitar pessas para atuarem cm eficiência nas diversas Organizações, nã só a nível lcal, mas também a nível reginal e nacinal, já que a área administrativa ainda impõe grandes desafis as setres públic e privad, dad elevad cntingente de empreendiments que deixam de existir antes de cmpletar um an, tend cm uma das causas mais expressivas a falta de visã prfissinal, liderança e capacitaçã para análise, planejament e peracinalizaçã. Em relaçã a municípi de Sã Gnçal, regiã de inserçã da Faculdade Paraís e d curs prpst, mesm divide a chamada Regiã Metrplitana II, pertencente a estad d Ri de Janeir, cm s municípis de Niterói, Itabraí, Tanguá, Silva Jardim e Ri Bnit. Essa regiã cnstitui-se num espaç de pressã scial em virtude de um cresciment ecnômic nem sempre acmpanhad pel atendiment das necessidades básicas da ppulaçã e está próxima de grandes centrs de cnsum, além de pssuir áreas livres para atraçã de investiments, dispnibilidade de malha viária estadual e federal e ptencialidade de turism receptiv. Da Regiã Metrplitana II, municípi mais ppuls é de Sã Gnçal que hje está cm ppulaçã em trn de um milhã de habitantes, dbr de Niterói. As principais atividades ecnômicas de Sã Gnçal estã ligadas a cmérci e bens e serviçs, das quais, pdems destacar as desenvlvidas pelas empresas cmerciais e de reparaçã autmtiva, pelas empresas relacinadas à indústria de transfrmaçã, 17

18 pelas 379 empresas de cnstruçã e pelas 250 empresas ligadas a transprte, armazenagem e cmunicações. Tal panrama, adicinad a anunciada instalaçã de um prt em regiã Sã Gnçalense, fazem deste municípi, sem smbra de dúvida, um pól de atividades para diversas áreas cmerciais que envlvem lgística e gerenciament da cadeia de supriments, fat este que vêm justificar plenamente a implantaçã d presente curs. N períd recente, a crescente internacinalizaçã da ecnmia brasileira, resultad de um nv bm de investiment diret estrangeir crrid na década de 90, impulsinu nvamente debate sbre papel das empresas estrangeiras. Outras mdificações crridas ns últims ans também sã extremamente relevantes d pnt de vista deste debate e ds impacts da internacinalizaçã sbre desempenh d setr prdutiv nacinal. Em primeir lugar, pde-se citar prcess de liberalizaçã cmercial e financeira pel qual passu a ecnmia n iníci ds 90 que, ampliu s ceficientes exprtads e imprtads da prduçã e, de certa frma, deixu a ecnmia brasileira mais suscetível às mudanças de humr ds mercads financeirs glbalizads. Em segund lugar, s acrds reginais de cmérci, cm Mercsul, a Alca e acrd Mercsul-Uniã Eurpéia, pdem ter impacts significativs sbre desempenh extern d país ns próxims ans. Frente a esse cntext, grande parte ds estuds recentes sbre papel da empresa estrangeira, buscaram analisar seus impacts sbre s fluxs de cmérci. Particularmente, a mudança em direçã a uma mair abertura da ecnmia parece ter levad alguns analistas a acreditarem que papel das empresas estrangeiras n cmérci exterir brasileir iria se trnar mais significativ e benéfic para país. Neste sentid, váris estuds buscaram cmparam desempenh cmercial das empresas estrangeiras e das empresas nacinais. Os resultads btids, de md geral, demnstraram a existência de um cmprtament diferenciad, cm mair integraçã externa das empresas estrangeiras, mais frte, entretant, em terms de imprtações d que de exprtações. 1. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO 1.1. MISSÃO INSTITUCIONAL A Faculdade Paraís tem pr missã ferecer educaçã superir de excelência, cnectada cm seu temp e antenada cm as mudanças da sciedade para frmar cidadãs e prfissinais cmpetentes, étics, empreendedres e cnscientes da necessidade da frmaçã cntinuada a 18

19 lng de tda a vida. A Faculdade Paraís tem cmprmiss cm a qualidade de vida, prtagnism scial, a slidariedade, bm atendiment, a cmpetência, respeit a si mesm, a utr e a tda a frma de vida. Sua priridade é desenvlviment d prjet pedagógic atualizad, cm prfessres cmpetentes, qualificads e que fazem aprender cm uma infra-estrutura tecnlgicamente avançada OBJETIVOS INSTITUCIONAIS A Faculdade Paraís tem pr bjetiv geral desenvlver ensin, estimular e incentivar a pesquisa e prmver a extensã nas áreas em que atuar. Sã bjetivs específics: frmar prfissinais qualificads, em seus curss de graduaçã, especializar prfissinais, em seus curss de pós-graduaçã, ferecer prtunidades de educaçã cntinuada as egresss e à cmunidade em que está inserida, desenvlver prgramas de aperfeiçament e capacitaçã para s seus prfessres, zelar pelas cndições de ensin ds curss e prgramas ministrads e manter intercâmbi cm instituições cngêneres e articulaçã cm as rganizações da sciedade ÁREAS DE ATUAÇÃO A Faculdade Paraís exerce essas finalidades nas áreas em que está autrizada atuar, até agra: ciências humanas e sciais, tecnlgia e frmaçã de prfessres. Os curss e prgramas que ferecem à cmunidade pretendem atender à demanda lcal e reginal, a temp em que frmam recurss humans qualificads para exercíci de prfissões e desenvlviment de empreendiments característics da terra de Sã Gnçal e regiã. A Faculdade Paraís está ampliand a sua área de atuaçã, na graduaçã e na pós-graduaçã, a fim de melhr cumprir a sua missã cm uma instituiçã de ensin enraizada na cmunidade gnçalense DIRETRIZES PEDAGÓGICAS As seguintes diretrizes pedagógicas nrtearã desenvlviment das funções institucinais: Atualizaçã cntínua ds prjets pedagógics ds curss e prgramas de educaçã superir, bedecidas as nrmas e diretrizes expedidas pel Ministéri da Educaçã; 19

20 Inserçã ns plans de ensin, nas disciplinas e atividades curriculares adequadas, de temas que pssam sensibilizar educands e educadres para a inclusã scial e a sluçã sustentável e pacífica ds prblemas da sciedade brasileira; Desenvlviment cntinuad de metdlgias de ensin destinadas à prmverem a frmaçã integral da persnalidade d educand e sua preparaçã; Articulaçã entre s diverss níveis da educaçã superir (curss seqüenciais, de graduaçã, pós-graduaçã e extensã), as práticas de investigaçã e as atividades de extensã; Capacitaçã e aperfeiçament cntínus ds valres humans envlvids na dcência e nas funções de api a ensin, à pesquisa e à extensã; Cnslidaçã integrada ds curss e prgramas de pós-graduaçã, prjets de pesquisa e prgramas de extensã; Atualizaçã tecnlógica permanente ds recurss de api a ensin, à pesquisa e à extensã. A Faculdade Paraís tem diretrizes pedagógicas fundamentais, que devem sinalizar s prjets pedagógics ds curss cm seus prgramas e as ações institucinais: educand cm cnstrutr d própri cnheciment e prfessr cm catalisadr d prcess da aprendizagem. A partir dessas premissas, prfessr é entendid cm prfissinal d ensin, cm a respnsabilidade de criar cndições favráveis à aprendizagem. E alun nã será um simples receptr de infrmações, mas um prfissinal da aprendizagem que deve aprveitar as cndições criadas pel prfessr para a cnstruçã cada vez mais ampla e prfunda de seu própri saber. As metdlgias de ensin devem prcurar desenvlver, n educand, a capacidade de análise crítica ds cnheciments prpsts, análise densa ds temas prpsts, argumentaçã sólida e um acmpanhament ds avançs tecnlógics ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO A Faculdade Paraís, a submeter seu primeir regiment à aprvaçã d Ministéri da Educaçã, ptu pr uma estrutura rganizacinal praticamente peracinalizada pelas IES nvas e de seu prte: dis níveis de órgãs executivs e de clegiads. Na base, Curs cm unidade de acadêmic-administrativ de negócis, tend a Crdenadria cm órgã executiv e Clegiad cm órgã deliberativ de supervisã das atividades d Curs. Essa estrutura tem demnstrad ser prpícia a uma IES de pequen prte, cm a Faculdade Paraís. É esta estrutura que está, a seguir, descrita resumidamente. 20

21 A Faculdade dispõe, em sua rganizaçã acadêmic-administrativa, de dis clegiads superires (Cnselh Superir e Cnselh de Ensin, Pesquisa e Extensã), da Diretria, cm órgã executiv superir, da Crdenadria de Curs, d NDE Núcle Dcente Estruturante e d Clegiad de Curs, que administram a unidade Curs e a CPA - Cmissã Própria de Avaliaçã. a) D Cnselh Superir O Cnselh Superir (CONSU) é cnstituíd: pel Diretr, seu presidente nat; pr um representante ds crdenadres de curss de graduaçã, esclhid pr seus pares; pr três representantes d crp dcente, indicads pr seus pares, em lista tríplice; pr um representante da cmunidade, esclhid pel Cnselh Superir; pr um representante da Mantenedra, pr ela indicad; pr um representante d pessal nã-dcente, indicad pr seus pares, em lista tríplice; e pr um representante d crp discente, indicad na frma da lei. O mandat ds representantes é de dis ans, cm exceçã d representante discente, cuj mandat tem a duraçã de um an. Cmpete a Cnselh Superir: deliberar sbre a criaçã, rganizaçã e extinçã de curss de graduaçã e de curss seqüenciais de frmaçã específica, fixand-lhes as vagas anuais, mediante prévia autrizaçã d Ministéri da Educaçã; autrizar funcinament de curss de pós-graduaçã, cuj recnheciment, ds curss em níveis de mestrad u dutrad, depende de aprvaçã d Ministéri da Educaçã; fixar s currículs ds seus curss e prgramas, bservadas as diretrizes curriculares estabelecidas pel MEC; estabelecer plans, prgramas e prjets de pesquisa científica, prduçã artística e atividades de extensã; elabrar e refrmar seu regiment, em cnsnância cm as nrmas gerais atinentes; regulamentar as atividades de tds s setres da faculdade; emitir parecer sbre cntrats, acrds e cnvênis que lhe frem submetids pel Diretr; aprvar rçament e plan anual de atividades da Faculdade; decidir s recurss interpsts de decisões ds demais órgãs; deliberar sbre relatóri anual da Diretria; aprvar medidas que visem a aperfeiçament e desenvlviment das atividades da Faculdade; emitir parecer sbre plan de carreira dcente; 21

22 deliberar, em instância final, sbre nrmas e instruções para prcess de avaliaçã institucinal; decidir sbre a cncessã de dignidades acadêmicas; emitir parecer sbre s assunts que lhe sejam submetids pel Diretr; e exercer as demais atribuições previstas em lei e n Regiment da Faculdade. b) D Cnselh de Ensin, Pesquisa e Extensã O Cnselh de Ensin, Pesquisa e Extensã (CEPE), órgã técnic de crdenaçã e assessrament, em matéria de ensin, pesquisa e extensã, é cnstituíd pels seguintes membrs, cm mandat de um an: Diretr, seu Presidente; crdenadres ds curss de graduaçã; três prfessres, indicads pr seus pares, em lista tríplice; e um representante d crp discente, indicad pel Diretóri Acadêmic. Cmpete a CEPE: deliberar sbre prjet pedagógic-institucinal da Faculdade e sbre s prjets pedagógics ds curss de graduaçã e pós-graduaçã; emitir parecer ns prcesss sbre a criaçã de curss de graduaçã u pós-graduaçã e de fixaçã das vagas iniciais; regulamentar funcinament ds curss seqüenciais, de graduaçã, de pós-graduaçã e de extensã; emitir parecer sbre tda matéria didátic-científica, além de aprvar medidas para a melhria da qualidade d ensin, da pesquisa e da extensã; fixar nrmas para ingress, prmçã, aplicaçã de penalidades, premiaçã, suspensã u dispensa de prfessr; regulamentar desenvlviment de estágis supervisinads, trabalhs mngráfics de graduaçã e atividades cmplementares; pinar sbre nrmas u instruções para avaliaçã institucinal e pedagógica da Faculdade e de suas atividades de ensin, pesquisa e extensã; fixar calendári acadêmic anual; disciplinar a realizaçã d prcess seletiv, para ingress ns curss seqüenciais, de graduaçã e de pós-graduaçã; regulamentar as atividades de pesquisa e de extensã e deliberar sbre prjets e prgramas que lhe frem submetids pel Diretr, cm parecer da crdenadria d curs respectiv; fixar nrmas, cmplementares a este Regiment, relativas a ingress d alun, a seu desenvlviment e diplmaçã, transferências, trancament de matrículas, matrícula de graduads, avaliaçã de desempenh, aprveitament de estuds e regime especial, 22

23 além de nrmas e prcediments para ensin de graduaçã e pós-graduaçã, a pesquisa e a extensã; e exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e n Regiment da Faculdade u emitir parecer ns assunts que lhe sejam submetids pel Diretr. c) Da Diretria A Diretria, exercida pel Diretr, é órgã executiv superir de gestã de tdas as atividades da Faculdade. Em sua ausência e impediments eventuais Diretr é substituíd pr um ds crdenadres de curs, a ser esclhid pel própri Diretr. O Diretr é designad pela Mantenedra, cm mandat de dis ans, pdend ser recnduzid, send suas atribuições regimentais: superintender tdas as funções e serviçs da Faculdade; representar a Faculdade perante as autridades e as instituições de ensin; prpr a criaçã de curss de graduaçã, pós-graduaçã e extensã, e as vagas respectivas, assim cm linhas u prjets de pesquisa; decidir sbre s pedids de matrícula, trancament de matrícula e transferência; prmver a avaliaçã institucinal e pedagógica da Faculdade; cnvcar e presidir as reuniões d CONSU e d CEPE; elabrar plan anual de atividades e submetê-l à aprvaçã d CONSU; elabrar a prpsta rçamentária; elabrar relatóri anual das atividades da Faculdade e encaminhá-l a órgã federal cmpetente, depis de apreciad pel CONSU; cnferir graus, assinar diplmas, títuls e certificads esclares; zelar pela manutençã da rdem e da disciplina, n âmbit da Faculdade, respndend pr abus u missã; prpr à Mantenedra a cntrataçã u dispensa de pessal dcente e técnicadministrativ; prmver as ações necessárias à autrizaçã e recnheciment de curss, assim cm as relativas à renvaçã d credenciament da Faculdade; designar s representantes junt as órgãs clegiads, assim cm s cupantes de cargs u funções de direçã, chefia, crdenadria, assessrament u cnsultria; deliberar sbre publicações, sempre que estas envlvam respnsabilidade da Faculdade; cumprir e fazer cumprir as dispsições cnstantes n Regiment da Faculdade e demais nrmas pertinentes; hmlgar u pedir reexame das decisões ds clegiads superires; estabelecer nrmas, cmplementares a Regiment da Faculdade, para funcinament ds setres acadêmic, técnic e de api administrativ; reslver s cass misss neste Regiment, ad referendum d CONSU; 23

24 exercer as demais atribuições previstas em lei e n Regiment da Faculdade e delegar cmpetência. Cmpõem a Diretria, vinculads diretamente a Diretr, a Secretaria, a Bibliteca e utrs órgãs suplementares u de api técnic e administrativ, cabend a Diretr fixar regulament ds setres que integram a Diretria. d) D Curs Clegiad, Crdenadria e NDE O Curs é a unidade básica da Faculdade, para tds s efeits de rganizaçã administrativa e didátic-científica, send integrad pel Cnselh de Curs, para as funções deliberativas, e pela Crdenadria de Curs, para as tarefas executivas. O Clegiad de Curs é integrad pel Crdenadr de Curs, que preside, pr cinc representantes d crp dcente d curs, esclhids pr seus pares, cm mandat de dis ans, e pr um representante d crp discente, indicad pel Diretóri u Centr Acadêmic d Curs, cm mandat de um an, sem direit a recnduçã. O Crdenadr de Curs é esclhid e designad pel Diretr, para mandat de dis ans, juntamente cm seu suplente, que substitui nas faltas e impediments eventuais. Cmpete a Clegiad de Curs: distribuir encargs de ensin, pesquisa e extensã entre seus prfessres, respeitadas as especialidades; deliberar sbre s prgramas e plans de ensin das disciplinas; emitir parecer sbre s prjets de ensin, pesquisa e de extensã que lhe frem apresentads, para decisã final CEPE; prnunciar-se sbre aprveitament de estuds e adaptações de aluns; pinar sbre admissã, prmçã e afastament de seu pessal dcente; expedir nrmas cmplementares para a rganizaçã e funcinament das crdenadrias de curs e sua articulaçã cm s demais órgãs da Faculdade e exercer as demais cmpetências em lei e n Regiment da Faculdade. Sã atribuições d Crdenadr de Curs: superintender tdas as atividades da Crdenadria, representand-a junt às autridades e órgãs da Faculdade; cnvcar e presidir as reuniões d Cnselh de Curs; acmpanhar a execuçã das atividades prgramadas, bem cm a assiduidade ds prfessres e aluns; apresentar, anualmente, a Cnselh de Curs e à Diretria, relatóri de suas atividades e das de sua Crdenadria; sugerir a cntrataçã u dispensa d pessal dcente, técnic-administrativ e mnitres; encaminhar, a setr respnsável pel cntrle acadêmic, ns prazs fixads pel Diretr, s relatóris e infrmações sbre avaliações e freqüência de aluns; 24

25 prmver, peridicamente, a avaliaçã das atividades e prgramas d Curs, assim cm ds aluns e d pessal dcente e nã-dcente nele ltad; prpr u encaminhar prpsta, na frma d Regiment da Faculdade, para a criaçã de curss seqüenciais, de pós-graduaçã e desenvlviment de prjets de pesquisa e prgramas de extensã u events extracurriculares, culturais u desprtivs; delegar cmpetência; e exercer as demais atribuições previstas em lei e n Regiment da Faculdade. O Núcle Dcente Estruturante NDE é cmpst pel Crdenadr d Curs e mais cinc membrs d crp dcente que exerçam liderança acadêmica n âmbit d curs, percebida na prduçã de cnheciment da área, n desenvlviment d ensin, e em utras dimensões entendidas cm imprtantes pela instituiçã, e que atuem sbre desenvlviment d curs. Sã atribuições d Núcle Dcente Estruturante: elabrar Prjet Pedagógic d curs definind sua cncepçã e fundaments, quand se tratar de nv curs; estabelecer perfil prfissinal d egress d curs, quand de nv curs, e cntribuir para sua cnslidaçã; atualizar cntinuamente prjet pedagógic d curs; cnduzir s trabalhs de reestruturaçã curricular, para aprvaçã n Clegiad de Curs, sempre que necessári; supervisinar as frmas de avaliaçã e acmpanhament d curs definidas pel Clegiad; analisar e avaliar s Plans de Ensin ds cmpnentes curriculares; prmver a integraçã hrizntal e vertical d curs, respeitand s eixs estabelecids pel prjet pedagógic; acmpanhar as atividades d crp dcente, recmendand a Clegiad de Curs a indicaçã u substituiçã de dcentes, quand necessári; realizar as atividades de tutrias e rientações de trabalhs de cnclusã de curs; zelar pela integraçã curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensin cnstantes d currícul; indicar frmas de incentiv a desenvlviment de linhas de pesquisa e extensã, riundas de necessidades da graduaçã, de exigências d mercad de trabalh e afinadas cm as plíticas públicas relativas à área de cnheciment d curs; zelar pel cumpriment das Diretrizes Curriculares Nacinais para s Curss de Graduaçã. e) Da CPA - Cmissã Própria de Avaliaçã Cnduzir s prcesss de avaliações internas, 25

26 infrmar a direçã e demais Cnselhs Superires e de curss relatóris cm diagnóstics das avaliações realizadas, auxiliar a Direçã e s demais Cnselhs nas tmadas de decisões Institucinais, fiscalizar cumpriment das nrmas institucinais internas, acmpanhar a implantaçã das metas estabelecidas neste dcument, atuar cnjuntamente cm a administraçã nas tmadas de decisões, prestar infrmações quand slicitad pr qualquer órgã u representaçã federal. 26

27 1.6 ORGANOGRAMA A seguir, encntra-se, rgangrama da Faculdade Paraís, demnstrand, graficamente, a hierarquia de seus órgãs. Estrutura Organizacinal FAP MANTENEDORA (ADMINISTRAÇÃO) CONSU CPA CEPE Direçã Acadêmica Crdenaçã de Graduaçã Crdenaçã de Pós-Graduaçã (IPGL) Serviçs Administrativs (RH, Manutençã, Financeir, Cmpras) Secretaria Acadêmica Bibliteca Centr de Prcessament de Dads (Labratóris) 27

28 2. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL CORPO DOCENTE A plítica de recurss humans da Faculdade Paraís tem, cm instruments de realizaçã, Regiment e s plans de capacitaçã e de carreira dcente. O quadr dcente é cnstituíd pr tds s prfessres atuantes ns curss ferecids pela Faculdade. Os prfessres sã cntratads pela Mantenedra, pr indicaçã da Diretria da Faculdade, segund regime das leis trabalhistas e na frma prevista n Plan de Carreira Dcente. A admissã de prfessr é feita, mediante seleçã, prcedida pela crdenadria d curs a que pertença a disciplina, e hmlgada pel Diretr da Faculdade. Sã atribuições d prfessr: elabrar plan de ensin de sua disciplina u atividade, submetend- à aprvaçã d Cnselh de Curs, pr intermédi da crdenadria respectiva; rientar, dirigir e ministrar ensin de sua disciplina, cumprind-lhe integralmente prgrama e a carga hrária; registrar a matéria lecinada e cntrlar a freqüência ds aluns; rganizar e aplicar s instruments de avaliaçã d aprveitament e julgar s resultads apresentads pels aluns; frnecer, a setr cmpetente, as ntas crrespndentes as trabalhs, prvas e exames, bem cm a freqüência ds aluns, dentr ds prazs fixads pela Diretria; bservar regime disciplinar da Faculdade; participar das reuniões e trabalhs ds órgãs clegiads a que pertencer e de cmissões para as quais fr designad; recrrer das decisões ds órgãs deliberativs u executivs; cmparecer a reuniões e slenidades prgramadas pela Direçã da Faculdade e seus órgãs clegiads; respnder pela rdem na turma para a qual estiver lecinand, pel us d material e pela sua cnservaçã; rientar s trabalhs esclares e quaisquer atividades extracurriculares relacinadas cm a disciplina; planejar e rientar pesquisas, estuds e publicações; cnservar, sb sua guarda, dcumentaçã que cmprve seus prcesss de avaliaçã e seu desempenh acadêmic; nã defender idéias u princípis que cnduzam a qualquer tip de discriminaçã u precnceit u que cntrariem Regiment da Faculdade e as leis; 28

29 cmparecer a serviç, mesm n períd de recess letiv, sempre que necessári, pr cnvcaçã da crdenadria d curs u da direçã da Faculdade; elabrar, quand cnvcad, questões para s prcesss seletivs, aplicar as prvas e fiscalizar a sua realizaçã; participar da elabraçã d prjet pedagógic e institucinal da Faculdade; e exercer as demais atribuições previstas em lei e n Regiment da Faculdade. O regime disciplinar d crp dcente é disciplinad n Regiment da Faculdade CORPO DISCENTE O crp discente da Faculdade Paraís hje é cnstituíd pels aluns ds curss de graduaçã e ds curss de pós-graduaçã e de extensã. Sã direits e/u deveres ds membrs d crp discente: cumprir calendári esclar; freqüentar as aulas e demais atividades curriculares, aplicand a máxima diligência n seu aprveitament; utilizar s serviçs da bibliteca, labratóris e utrs serviçs administrativs e técnics ferecids pela Faculdade; vtar e pder ser vtad nas eleições ds órgãs de representaçã estudantil; recrrer de decisões ds órgãs deliberativs u executivs; bservar regime disciplinar e cmprtar-se, dentr e fra da Faculdade, de acrd cm princípis étics cndizentes; zelar pel patrimôni da Faculdade u clcad à dispsiçã desta pela Mantenedra; efetuar pagament, ns prazs fixads, ds encargs educacinais cntratads. O crp discente tem cm órgã de representaçã Diretóri Acadêmic, regid pr estatut própri, pr ele elabrad e aprvad de acrd cm a legislaçã vigente. Os diretóris u centrs acadêmics pdem ser rganizads pr curs. A Faculdade pde instituir prêmis, cm estímul à prduçã intelectual de seus aluns, na frma regulada pel CEPE e aprvada pela Direçã. A Faculdade tem um prgrama de Mnitria, send s mnitres selecinads a partir de um prcess seletiv, realizad segund nrmas divulgadas pr edital intern e elabrad pela respectiva crdenadria de curs e submetid à aprvaçã da Diretria Geral da Faculdade. N prcess de seleçã deve ser levad em cnsideraçã rendiment satisfatóri d candidat, na disciplina u área da mnitria, bem cm aptidã para as atividades auxiliares de ensin, pesquisa e extensã. A Faculdade, pr intermédi da sua Diretria, presta as aluns serviçs de assistência, atendiment e rientaçã, ns aspects didátics e psicpedagógics. Os aluns recebem rientaçã 29

30 para s trabalhs de cnclusã de curs, realizaçã de atividades cmplementares u estuds independentes e estágis curriculares e extracurriculares. As relações acadêmicas d alun cm a faculdade sã disciplinadas n Regiment e ns regulaments e nrmas aprvadas pels clegiads; as relações administrativas, cm a Faculdade e sua mantenedra, sã regulamentadas n cntrat de prestaçã de serviçs educacinais. 3. ÁREA DE CONVIVÊNCIA E INFRA-ESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ESPORTIVAS, DE RECREAÇÃO E CULTURAIS A Faculdade ferece, à sua cmunidade acadêmica, instalações próprias para cnvivência cmunitária, tais cm, áreas para vivências, práticas desprtivas, recreaçã e lazer, u seja, um Centr Esprtiv Plivalente, numa área ttal de 1200 m 2, cm capacidade para 1500 pessas, send cmpst ainda, pr: iluminaçã, sistema de sm, salas de api e vestiáris. Para apresentações culturais, artísticas e recreativas, a instituiçã pssui um auditóri cm 160 m 2, cm espaç para acmdar 141 pessas, send cmpst também pr: crredr, palc, sistema de sm e it ventiladres. 4. INFRA-ESTRUTURA DE ALIMENTAÇÃO E DE OUTROS SERVIÇOS A Faculdade ferece, à sua cmunidade acadêmica, instalações próprias para alimentaçã e cnvivência cmunitária (Restaurante Universitári cm área de 300 m 2 ), bem cm lcais adequads a atendiment de aluns, funcináris e dcentes. Essas instalações cumprem cm as nrmas de higiene e salubridade. Nas prximidades da Faculdade existem lcais de serviçs úteis para aluns, dcentes e funcináris, tais cm livrarias, papelarias, lanchnetes, restaurantes etc. 5. RELAÇÕES, PARCERIAS E COOPERAÇÃO COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS A Faculdade Paraís mantém relações e parcerias cm entidades representativas de Sã Gnçal e regiã (categrias prfissinais e ecnômicas) e cm empresas e órgãs públics. Essas parcerias viabilizam prtunidades de estágis (curriculares e extracurriculares) e atividades de extensã. A Faculdade Paraís mantém relações e parcerias cm entidades representativas de Sã Gnçal e regiã (categrias prfissinais e ecnômicas) e cm empresas e órgãs públics. Essas parcerias viabilizam prtunidades de estágis (curriculares e extracurriculares) e atividades de extensã. 30

31 Sã cnveniads cm a Faculdade Paraís as seguintes empresas e instituições: Ri Ita Ltda, Express Ri de Janeir Ltda, Aut Ônibus Fagundes Ltda, Trans Turism Ri Minh Ltda, Express Tanguá Ltda, Cantina Lacednia Ltda, Prefeitura Municipal de Sã Gnçal, Centr Scial Panisset, Embalagens Manilhense Ltda, Centr de Olhs Av. Sete de Setembr Ltda Hspital de Olhs de Niterói, Suprem Cnselh d Brasil d Grau 33 para REAA, SESCOOP RJ Serviç Nacinal de Aprendizagem e Cperativism, Sitel d Brasil, CEMI Centr Médic Integrad Ltda, Prefeitura Municipal de Saquarema, Marinha d Brasil, Labratóris B. Braun AS, Micrcad Cmputaçã Gráfica, Ricard Nunes de Almeida ME (Bdy Cmpany), STI de Alimentaçã e Afins Niterói, Eletr Lumiar Ltda, HSBC Bank Brasil AS Banc Múltipl, Pã d Atleta, Primeira Igreja Batista em Sã Gnçal, Prefeitura Municipal de Cacheiras de Macacu, Clégi Estadual Sants Dias, UNIMED Sã Gnçal e Niterói, CIEE (Centr de Integraçã Empresa Escla) Ri, Ec Sl Equipaments Term Hidráulics Ltda, DI Sluções Web Ltda, Lancelt Serviçs de Infrmática Ltda, Igreja Evangélica Jerusalém, Fundaçã Rubem Berta, Sendas Distribuidra S/A, Glbal Gym Academia, PrServ Serviçs Ltda, Aut Serv. Prest. Serv. Assist. Sã Gnçal Ltda, Madame J Mda Feminina, 31

32 Uniã de Ljas Leader S/A, Dilmar Cm. De Mat. Elétrics Ltda, KIK Calçads Ltda, Prefeitura Municipal de Tanguá, L. F. Sistema Educacinal S/C Ltda Clégi Rei, Stahldach Cnstruções Ltda, Prefeitura Municipal de Silva Jardim, Makky Distribuidra de Peças Ltda, Assciaçã Missinária Onde está seu Irmã? Prj. Oesi, Oftalmclínica Sã Gnçal Ltda, Serviçs Urbans Ltda, Milan 3000 Restaurante Bar e Café Ltda, Ibi Administradra e Prmtria Ltda, Multiplic Assessria Cntábil Ltda ME, Air Pint Ar Cndicinad Ltda, Csta e Brit Indústria e Cmérci Ltda ME, IN-Pectre Wrking Service, CdePlast Clubande Desc. E Bem. Ltda, V.N. Silva Viagens e Turism, Centr Educacinal Mendes Duarte, Petralc Cmérci de Aliments Ltda, RHLM Centr de Frmaçã Prfissinal S/S Ltda, Bebidas Real de Sã Gnçal, Centr Educacinal Pntes de Mendnça Sabidinh, EMGEPRON Empresa Gerencial de Prjets Navais, COMPEL Cnstruções, Mntagens e Prjets Elétrics Ltda, Fundaçã Pnt Fri Alfred Jã Mnteverde, Persnal Service recurss Humans e Assessria Empresarial Ltda, Kraft Fds Brasil S/A, Prvider Ltda, Abílity Cmunicaçã Integrada Ltda, New Otimax Cmérci de Prduçã Ótics Ltda ME, GAC Guimarães Cnstrutra Ltda, K.S.I. Cmérci Varejista de Ótica Ltda, Duglas Ribeir Serafim Óticas Perfeiçã, Externat Alfred Backer, Sciedade Gnçalense Ltda Clégi Sã Gnçal, Armazéns Gerais Murundu Ltda, Vels e Viana Ft Studi Ltda, 32

33 Clina da Saúde Restaurante Ltda ME, Metalpier Ind. De Usinagem Ltda, Métd RH Cperativa de Empreendedres Ltda, Asas da Eletricidade e da Hidráulica Ltda, Ubalpyr e Cnservaçã Ltda, Recicle Injet Ri Reciclagem Cmérci, Drgaria MFC 11 Ltda FARMAIS, Hartmann Indústria e Cmérci de Prduts Médic-Hspitalares Ltda, Cmand Militar d Leste, Glbal Service Ltda, Institut Raiz d Futur, Ramar Gnçalense Autmóveis Ltda, Óticas Barrs Ltda ME, Drgaria ROF Ltda ME TAMOIO, Micr Ri Infrmática Ltda, Carapiá Indústria e Cmérci de Prduts Odntlógics Ltda, Altiv A. da Silva Centr Educacinal, O Grande Oriente d Brasil, Senes Sciedade de Ensin Especializad em Saúde, Climaex Cmérci de Peças e Serviçs Ltda, Unin 4 Cmérci e Serviçs Ltda, Externat Hilmar, Studi Mágic Decrações Ltda, Lja Maçônica Mnte Arara, Lab Labratóri Ambiental Ltda, Carta Giás Indústria e Cmérci de Papéis Ltda, Maita Assessria Crretagem e Administraçã de Segurs Ltda, Acth Infrmática de Niterói e Papelaria Ltda, Prcrdis S.A., CETEN Centr de Educaçã Tecnlógica de Niterói, Câmara de Dirigentes Ljistas de Sã Gnçal; Assciaçã ds Funcináris d BNDES, Sind. Ds Empregads em Estab. De Serv. Lab. E Pesq. D RJ, Centr Educacinal Mel de Suza Ltda ME, ADECCC Assc. de Defesa d Cidadã Cntribuinte e d Cnsumidr, Clínica Sã Gnçal Ltda, CAM Brasil Multiserviçs Ltda, Centr de Ensin Faria Siqueira, Centr Educacinal Teresa Cristina Ltda, 33

34 Mtraut Nireriense Aut Peças Ltda ME, Multislutins Ltda, GOB-RJ Grande Oriente d Brasil n RJ, Lab Cardilab Exames Cmplementares Ltda, Viscnti Cntabilistas Assciads Ltda, Sindicat ds Vigilantes de Niterói / Sã Gnçal, A.S. Matts Mármres e Granits, Machad Albuquerque Gestã de Cmpras, SES Parise Atendiment em Sftware Ltda, ANDIMA Assciaçã Nacinal das Instituições de Mercad Financeir, CLASP Clube de Assistência ds Servidres Públics Federais, Surgical Cmérci de Material Médic Hspitalar Ltda, Sind. Ds Oficiais Eletricistas e Trab. Nas Ind. E Manut. Elétrica, Gás, Hidráulica, Sanitária, Mecânica e de Telefnia d Estad d RJ, Papelaria e Aviaments 289 Ltda, Papelaria e Aviaments Terra Nva Ltda, Caçula Papelaria Tecids e Armarinhs 253 Ltda, Caçula Papelaria Armarinh da Alfândega Ltda, Caçula Papelaria Parc Papelaria Ltda. 6. RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO CURSO O curs de Tecnlóg em Gestã da Qualidade será crdenad pel prfessr Adrian Silvéri Hffmann cm titulaçã de Mestrad em Administraçã e Desenvlviment Empresarial. O crdenadr é cntratad sb regime integral cm dedicaçã à gestã d curs de 20 hras. 7. MONITORIA Os aluns pdem participar d Prgrama de Mnitria destinad a prpiciar as interessads a prtunidade de desenvlver suas habilidades para a carreira dcente, nas funções de ensin, pesquisa e extensã, assegurand, pr sua vez, cperaçã didática tant a crp dcente, quant a discente, nas funções institucinais. Os mnitres auxiliam crp dcente na execuçã de tarefas didátic-científicas, inclusive na preparaçã de aulas; de trabalhs didátics e atendiment a aluns; de atividades de pesquisa e extensã e de trabalhs prátics e experimentais. 34

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