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1 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná CONFIGURANDO A TEXTURA POÉTICA DAS RELAÇÕES Anais Eletrônicos Noanna Bortoluzzi 140 Faculdade de Artes do Paraná RESUMO Essa comunicação tem por objetivo tentar esclarecer os conceitos dos vários corpos, hibridizados sob um olhar, do videodança, movido por uma poética relacional, a qual vem sendo fundamentada através do PIAC (Programa de Iniciação Artística e Cultural), com o projeto Projetando vestígios no reflexo do olhar, desenvolvido na FAP (Faculdade de Artes do Paraná). Estrutura essa que busca compreender as relações que se estabelecem entre homem, natureza e tecnologias que permeiam o cotidiano dos indivíduos inseridos no meio técnico-científico-informacional do século XXI. Palavras-chave: videodança; relação homem-natureza-tecnologia; corpomídia. 140 Acadêmica do curso de Bacharelado/Licenciatura em Dança da Faculdade de Artes do Paraná FAP e integrante dos grupos de pesquisa Arte, sociedade e imbricações tecnológicas e, Poéticas e processos de encenação, da mesma instituição. Anais do 7º Seminário de Pesq. em Artes da Faculdade de Artes do Paraná, Curitiba, p , jun.,

2 INTRODUÇÃO A poética artística aqui tratada parte de uma pesquisa de caráter artístico desenvolvida no Programa de Iniciação Artística e Cultural (PIAC) através do projeto Projetando vestígios no reflexo do olhar, sob orientação de Gisele Onuki, que busca esclarecer as relações entre homem, natureza e tecnologia e a influência dessas no espaço social, caracterizados pela urbanização e ambientados no meio técnicocientífico-informacional do século XXI, fundamentado pela divisão histórica de Milton Santos141 (2006). O estudo parte do meio técnico-científico-informacional para trazer a tona o enfoque da globalização e conseqüentemente a difusão dos aparatos tecnológicos e sua utilização; de forma mais específica a modificação causada pela tecnologia, sendo neste caso feita através da utilização de vídeo, no corpo do homem, na natureza e na relação de ambos. Trata-se, ainda, de uma extensão do projeto de pesquisa O Concreto do corpo na natureza cotidiana desenvolvido pela acadêmica Camila Alexandre Boschini142, sob orientação de Gladis Tridapalli143, que aprofunda as discussões referentes à relação homem-natureza-tecnologia. É a partir das discussões, feitas com maior ênfase no projeto citado, que se desenvolve então uma produção artística, que tem por objetivo esclarecer a essas relações a partir do olhar tecnológico, com a produção, no ano corrente (2012), do videodança que comunica a síntese das discussões dos artistas envolvidos nesse processo teórico-prático. A SINTAXE DOS CORPOS EM MOVIMENTO Com o intuito de configurar uma poesia consciente de seus processos formativos, com a qual se possa transgredir os modos pré-estabelecidos de falar e inventar uma outra sintaxe, de modo a permitir dizer o indizível (MACHADO, 2009, p. 193) o trabalho artístico reflexivo tem o olhar voltado para o mundo na contemporaneidade e para tal discute sobre a tecnologia e suas interferências no homem e na natureza. Para entender como se dão tais relações, parte-se da divisão histórica definida por Milton Santos (2006) de meio natural, meio técnico e meio técnico-científico-informacional. Santos (2006) parte da idéia de que o meio natural é um meio dado à sociedade, do qual o homem retira apenas aquilo que é necessário à sua sobrevivência, sendo valorizada de diferentes maneiras dependendo do lugar e da 141 Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia UFBA e doutor em Geografia pela Université de Strasbourg, na França, em Acadêmica do curso de Bacharelado/Licenciatura em Dança da Faculdade de Artes do Paraná FAP e integrante dos grupos de pesquisa Arte, sociedade e imbricações tecnológicas e, Poéticas e processos de encenação, da mesma instituição. 143 Mestre em Dança pela Universidade Federal da Bahia UFBA, professora da Faculdade de Artes do Paraná FAP e, integrante do grupo de pesquisa Poéticas e processos de encenação, da mesma instituição. 244

3 cultura; a natureza, portanto, não sofria grandes transformações. Com o surgimento da técnica, que segundo o autor se dá com a invenção de artefatos mecanizados, o meio passa a ser considerado técnico; os sistemas técnicos se tornaram indiferentes às condições pré-existentes; por mais que fossem notadas as ofensas ambientais, o progresso técnico se instalava em poucos países, regiões, e se tinha uma visão limitada dos seus efeitos, pois eles estavam longe de serem generalizados. O meio geográfico do período atual, pós Segunda Guerra Mundial, é o técnicocientífico-informacional e se diferencia dos anteriores devido a profunda interação entre ciência e técnica sob proteção do mercado, que passa a ser global. Nessa fase, os objetos técnicos tendem a ser técnicos e informacionais, pois já surgem como informação devido a intencionalidade de sua produção e localização. Santos (2006) afirma, ainda, que o meio técnico-científico-informacional é o reflexo geográfico da globalização; ele transforma o espaço para atender aos interesses dos atores hegemônicos da economia, cultura e política, tendendo a ser universal. Nesse período, o homem pode ser considerado parte da natureza globalizada, pois segundo Daniela Santana Reis144, Josciene de Jesus Lima145 e Neilton da Silva146 (2007), com a globalização se modifica a relação de produção que se dá, então, no âmbito técnico, com o homem agindo sobre a natureza por meio do trabalho, e social, que se concretiza no decorrer do processo. A partir dessa visão a relação homem-natureza não está dissociada do trabalho, uma atividade considerada vital pelos autores, que faz com que o homem modifique a natureza e ao mesmo tempo modifique-se. O meio técnico-científico-informacional é marcado, portanto, pelo desenvolvimento tecnológico e por ele transformado, de forma acelerada, nos âmbitos político, econômico, social e filosófico. Por isso Miranda (2002), citada por Rosemari Monteiro Castilho Foggiatto Silveira147 (2005), afirma que a tecnologia aliou-se à técnica com a finalidade de realizar uma junção entre o saber e o fazer, entre a teoria e a prática. Para Miranda (2002) a tecnologia sofre e propicia transformações profundas e contribui para alterar a relação do ser humano com o mundo que o cerca (Miranda apud Silveira, 2005, p. 8). Louise Poissant (2009) afirma que a tecnologia se infiltra de tal maneira no cotidiano, em todos os lugares, que se torna invisível. Esse corpo tecnológico se relaciona com a natureza e com o homem, portanto, de modo intrínseco na contemporaneidade urbanizada e globalizada. Homem, natureza e tecnologia 144 Mestre em Educação pela Universidade Estácio de Sá (2008) e docente da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 145 Mestre em Educação pela Universidade Estácio de Sá (2008) e professora titula do Prédio Escolar Raimundo Santiago de Souza. 146 Mestre em Educação pela Universidade Estácio de Sá (2007) e professor assistente da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 147 Doutora em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC (2007) e professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. 245

4 estabelecem entre si trocas de informações fazendo com que as fronteiras entre eles se borrem com tal plasticidade que não se pode mais destingi-los. Assim, as relações entre o corpo e o ambiente se dão por processos co-evolutivos que produzem uma rede de pré-disposições perceptuais, motora, de aprendizado e emocionais (KATZ; GREINER, 2006, p. 130). Pensados a partir da Teoria Corpomídia, de Helena Katz148 e Christine Greiner149 (2006), esses corpos são considerados midias de si mesmos, na medida em que são sempre um estado provisório resultante das informações que os constituem como corpos e encontram-se em uma rede de troca de informações em que são modificados e modificadores do processo em evolução. Esse fluxo de trocas não se estanca, por esse motivo os corpos vivem em um estado sempre-presente (KATZ; GREINER, 2006). Então, pensa-se no contexto do meio técnico-científico-informacional como não passivo, mas ativo nas transformações, bem como a tecnologia que nele se desenvolve e o homem que fazem parte desse movimento de modificações do fazer e do saber no mundo globalizado. Não se trata de uma série estática de representações e, nesse sentido, a comunicação não pode ser restrita a significados. Há taxas diferentes de coerência, incluindo, por exemplo, a comunicação de estados e nexos de sentido que modificam o corpo ( IDEM, p.153). É o movimento de caráter relacional, estabelecido a partir dessa troca de informações, que gera, então, o mote criativo para a transformação desse real através do videodança, sistema híbrido, no qual o corpo e o movimento participam de novas instancias significativas: o meio, enquanto interface tecnológica, torna-se a própria mensagem. (WOSNIAK150, 2006, p. 57), ou seja, é a escritura do corpo em movimento mediatizado (IBIDEM). Trata-se de um corpo, tecnologia da comunicação, que possui suas próprias lógicas de funcionamento e organização através da hibridização do vídeo e da dança, permitindo que significações sejam apresentadas de forma simbólica (SILVA; GROTTO, 2010). Para Isabel Carvalho de Souza151 (2008) o corpo do videodança propõem um novo universo no qual a corporificação se dá na mídia, ocorrendo uma reorganização em todos os processos do fazer artístico (SOUZA, 2008, p. 3). Uma vez corporificado, o videodança está sujeito à teoria do Sujeito-EU e Sujeito-NÓS de Edmond Couchot152 (2003, appud SOUZA, 2008) em que o primeiro refere-se à subjetividade individual do 148 Professora doutora, coordenadora do mestrado em Comunicação e Semiótica do Centro de Estudos em Dança, da PUC/SP. 149 Professora doutora em Comunicação e semiótica e coordenadora da Faculdade de Comunicação em Artes do Corpo, da PUC/SP. 150 Mestre em Comunicação e Linguagens pela Universidade Tuiuti do Paraná, coreógrafa da Universidade Federal do Paraná e docentte da Faculdade de Artes do Paraná. 151 Mestre em Dança pela Universidade Federal da Bahia. 152 Artista e teórico de novas mídias e professor da Universidade de Paris. 246

5 artista e o segundo à uma subjetividade coletiva, características dos procedimentos técnicos adotados por artistas em diferentes épocas, nesse caso de sintetização ou captura da imagem. Ao pensar a teoria de Couchot (2003, appud SOUZA, 2008) a partir do olhar da teoria corpomídia tem-se uma poética relacional, pois o videodança, corpo, está sujeito a trocas de informação com o ambiente. Assim, é possível uma apropriação dos termos Sujeito-EU e Sjeito-NÓS para melhor explicar como o videodança é pensado e será produzido pelos artistas envolvidos no projeto com o intuito de corporificar as relações homem-natureza-tecnologia. Nesse caso, o Sujeito-EU seria o corpo do videodança produzido, que carrega em si significados e modos de pensar a partir do olhar dos artistas, carregando a subjetividade de cada um; já o Sujeito-NÓS ocorreria a partir da configuração da relação com o expectador, uma subjetividade coletiva criada em tempo sempre-presente (KATZ; GREINER, 2006), gerando a cada instante novos significados, pois esses corpos interagem para a construção de um pensamento através das percepções. A poética do videodança explicita as micro práticas do espaço vivido, através de uma síntese transitória, permitindo, segundo Fabiana Dultra Britto153 e Paola Berenstein Jacques154 (2008), uma apropriação desse através de uma práticareflexiva estética e/ou artística no mundo contemporâneo e realizada no corpo. O videodança é pensando a partir da interatividade e se revela através da arte da comunicação ao buscar envolver o corpo dos espectadores como atuantes do processo de construção de significado do todo. Na configuração das trocas entre as interfaces o outro, um outro, é sempre alguém imenso ao meu lado (LEBRET apud POISSANT, 2009, p. 89), e a poética criada, bem como o pensamento dos artistas envolvidos em sua produção, comunicam sua existência através, no e para o corpo. Torna-se, então, um corpo midiatizado que é reflexo da contemporaneidade vivida em um único tempo e espaço, configurado a partir dos trânsitos comunicacionais e vividos, transparecendo vestígios nos corpos desse meio técnicocientífico-informacional. CONSIDERAÇÕES FINAIS Refletir sobre as discussões apresentadas leva a um entendimento de que as relações entre homem, natureza e tecnologia ocorrem a cada instante de modo particular e, quando inseridos no meio técnico-científico-informacional do século XXI, são modificadas pelo contexto da globalização que acelera os processos e borra fronteiras. Homem-natureza-tecnologia são corposmídia em constante processo de evolução e troca. 153 Crítica de dança, professora e coordenadora do PPG-Dança da UFBA. 154 Arquiteta-urbanista, professora e vice-coordenadora do PPG-AU/UFBA e pesquisadora do Cnpq. 247

6 O videodança, pautado nas discussões desenvolvidas até aqui, é, assim, um sistema vivo, que se constitui por uma rede de informações, uma estrutura provisória e evolutiva. Constitui-se de uma poética, carregada de significados, que permeia as relações homem-natureza-tecnologia no mundo contemporâneo, globalizado. São esses trânsitos que desenham a textura percepiva do produto artísticoreflexivo aqui pensado, de modo a organizar atenções e acentuar essas modificações que se dão em tempo real nos corpos através do movimento de troca de informações e, que comunica através do corpo do vídeo para o corpo daqueles que se permitem configurar novas lógicas para a transformação do real e movimentar as informações, em simultaneidade. 248

7 REFERÊNCIAS BATTESTIN, Claudia. CARDOSO, Claudete da Cruz. TOMASETTI, Elisete Medianeira. A Ciência e a tecnologia nas relações éticas do homem com o meio ambiente. Disponível em: < Acessado em: 02 mai BAZZO, Walter Antonio. SILVEIRA, Rosimari Monteiro Castilho Foggiatto. Transformando a relação do ser humano com o mundo. IX Simpósio Internacional Processo Civilizador. Ponta Grossa. Disponível em: < rt19.pdf> Acessado em: 02 mai LIMA, Josciene de Jesus. REIS, Daniela Santana. SILVA, Neilton da. A relação homemnatureza mediada pela técnica: implicações para a sustentabilidade socioambiental. IV ENEDS. Rio de Janeiro, 03 e 04 de setembro de Disponível em: < > Acessado em: 02 mai MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. In: DOMINGUES, Diana (org). Arte, ciência e tecnologia: passado, presente e desafios. Tradução de Flávia Gisele Saretta et. al. São Paulo: Editora UNESP, pg POISSANT, Louise. A Passagem do material para a interface. In: DOMINGUES, Diana (org). Arte, ciência e tecnologia: passado, presente e desafios. Tradução de Flávia Gisele Saretta et. al. São Paulo: Editora UNESP, pg SANTOS, Milton. Do Meio natural ao meio técnico-científico-informacional. A Natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4ª ed., 2ª reimpr., São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, SILVA, D. Vídeo, Dança e Comunicação e suas ligações com mídia. Disponível em:< R pdf>. Acessado em: 15 de outubro de SOUZA, I. C. Especificidades da Videodança: o hibridismo, experiência tecnestésica e individualidade no trabalho de jovens criadores brasileiros. E-com, Brasil, v. 2, n. 1, Disponível em:< em 15 de outubro WOSNIAK, C.R. Dança, cine-dança, ciber-dança: dança, tecnologia e comunicação. 165 p. UTP. Curitiba. 16 de março de Anais do 7º Seminário de Pesq. em Artes da Faculdade de Artes do Paraná, Curitiba, p , jun.,

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