5.1 CLASSIFICAÇÃO DO SOLO

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2 5.1 CLASSIFICAÇÃO DO SOLO O Plano Diretor Municipal de Cascais estabelece a classificação do solo municipal, definindo as classes de solo rural e de solo urbano, de acordo com o Decreto Regulamentar nº 11/2009 de 29 de Maio. Assim, classifica-se como solo rural o que se destina ao aproveitamento agrícola, pecuário e florestal ou de recursos geológicos, a espaços naturais de proteção ou de lazer ou a outros tipos de ocupação humana que não lhe confiram o estatuto de solo urbano, e como solo urbano o que se destina a urbanização e a edificação urbana. A classificação do solo como rural foi estabelecida de acordo com a verificação de um dos seguintes critérios, sendo ainda ponderada a atual ocupação do solo: Reconhecida aptidão para aproveitamento agrícola, pecuário e florestal ou de recursos geológicos; Ocorrência de recursos e valores naturais, ambientais, culturais ou paisagísticos, designadamente os identificados e salvaguardados ao abrigo dos planos regionais ou dos planos especiais de ordenamento do território, bem como os que se encontram protegidos ao abrigo dos regimes territoriais definidos nos termos de lei especial, que justificam ou beneficiam de um estatuto de proteção, conservação ou valorização incompatível com o processo de urbanização e a edificação. 1

3 A classificação do solo como urbano cumpre, cumulativamente, os seguintes critérios: Inserção no modelo de organização do sistema urbano municipal; Existência ou previsão de aglomeração de edifícios, população e atividades geradora de fluxos significativos de população, bens e informação; Existência ou garantia de provisão, no horizonte do plano municipal de ordenamento do território, de infraestruturas urbanas e de prestação dos serviços associados, compreendendo, no mínimo, os sistemas de transportes públicos, de abastecimento de água e saneamento, de distribuição de energia e de telecomunicações; Garantia de acesso da população residente aos equipamentos que satisfaçam as suas necessidades coletivas fundamentais. Foram ainda considerados para a classificação do solo: A análise dos planos de âmbito superior com incidência no concelho de Cascais, nomeadamente os designados no capítulo 4 deste relatório; A estratégia de desenvolvimento territorial preconizada para o concelho; Os conceitos regulamentares estabelecidos no Decreto-Regulamentar 11/2009 de 29 de Maio; O PDM em vigor, publicado pela RCM 96/97 de 19 de Junho (designado por PDM de 1997) e a proposta de revisão do PDM de Fevereiro de 2005; Os planos de urbanização e de pormenor em vigor, em elaboração e em revisão; A proposta da Estrutura Ecológica Municipal elaborada em 2010; A interpretação dos dados constantes nos estudos de caraterização; As propostas temáticas elaboradas pelos serviços municipais; As participações institucionais e sugestões de caráter particular rececionadas no âmbito da Revisão do PDM de Cascais; Em linhas gerais, o Solo Rural proposto coincide com as seguintes áreas, totalizando 3.636,58ha: Parque Natural Sintra-Cascais, à exceção dos perímetros urbanos existentes, classificados como solo urbano; Vales das Ribeiras das Vinhas, de Caparide e da Laje, e áreas envolventes, definidas na Proposta de revisão do Plano Regional de Ordenamento do Território da Área 2

4 Metropolitana de Lisboa (PROTAML) de Maio de 2010 respetivamente como Corredores Secundários ou Áreas vitais ; O espaço a Nascente de Trajouce; O espaço a Poente de Trajouce; O espaço a Norte de Talaíde; O Campo de Golf do Estoril e o Vale da Cadaveira (ou Vale de Sta. Rita); Uma análise comparativa (ver quadro) entre a classificação do solo na presente proposta e no PDM de 1997 permite concluir o seguinte: Relativamente ao PDM de 1997, passamos de uma área total de 3.363,58ha (34,6 % da área total do concelho) para uma área de 3.753,89ha de solo rural (38,8% da área total do concelho). A restante área do concelho 6.922,76ha (61,2% da sua área total) é classificada como solo urbano, verificando-se um decréscimo relativamente à área definida no PDM em vigor. De salientar que dentro desta área há a considerar 926,83ha (10,5% da área total do concelho) que fazem parte da estrutura ecológica urbana, com características de solo natural e, consequentemente, não edificável. SOLO RURAL PDM 1997 PDM 2013 CATEGORIAS E SUB- CATEGORIAS DE ESPAÇO CONSIDERADAS ÁREA (ha) % CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS DE ESPAÇO CONSIDERADAS ÁREA (ha) % Agrícola Nível 1 Agrícola Nível 2 Agrícola Nível 3 Agrícola Nível 4 Florestal Cultural Natural Nível 1 Cultural Natural Nível 2 Indústria Extrativa 3.363,58 34,6% Espaço Natural Nível 1 Espaço Natural Nível 2 Espaço Natural Nível 3 Espaços de Aglomerados Rurais Espaços de Recursos Geológicos Espaço Canal 3.753,89 38,8% Quadro 5/1 Quadro comparativo da qualificação do solo rural 3

5 SOLO URBANO PDM 1997 PDM 2013 CATEGORIAS E SUB- CATEGORIAS DE ESPAÇO CONSIDERADAS ÁREA (ha) % CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS DE ESPAÇO CONSIDERADAS ÁREA (ha) % Espaço Central Espaço Central Histórico Espaço Residencial Urbano de Baixa Densidade Urbano de Média Densidade Urbano de Alta Densidade Urbano Histórico Urbanizável de Baixa Densidade Urbanizável de Média Densidade Urbanizável de Alta Densidade Desenvolvimento Singular Desenvolvimento Turístico Desenvolvimento Estratégico Áreas Preferenciais para Turismo e Recreio Proteção e Enquadramento Equipamento Industrial Existente Industrial Proposto Canal 6.349,15 65,4% Espaço Residencial Histórico Espaço de Comércio e Serviços Espaço de Atividades Industriais Espaço de Equipamento Espaço de Infraestrutura Espaço de Turismo Espaço Estratégico Espaço Verde de Proteção a Infraestruturas Espaço Verde de Proteção e Conservação Espaço Verde de Recreio e Produção Espaço Central Proposto Espaço Residencial Proposto Espaço de Comércio e Serviços Proposto Espaço Industrial Proposto Espaço de Equipamento Proposto Espaço Estratégico Proposto Espaço Canal Espaço com PMOT em vigor 5.922,76 61,2% Quadro 5/2 Fonte: DPDM Divisão do Plano Diretor Municipal, CMC RECLASSIFICAÇÃO DO SOLO Tendo em conta os critérios constantes no Decreto-Regulamentar nº 11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação do solo rural como urbano teve carater verdadeiramente excecional atendendo ao objetivo estratégico de contenção e consolidação dos perímetros urbanos existentes e de preservação das áreas da Reserva Ecológica Nacional (REN). Todas as alterações são justificadas tecnicamente atendendo à ocupação urbana existente e a compromissos assumidos pela Câmara Municipal de Cascais, em áreas que previamete não pertenciam à REN. 4

6 A reclassificação do solo urbano como solo rural ocorreu, designadamente, quando a atualização das previsões de evolução demográfica, económica e social do município e da avaliação da execução do plano municipal de ordenamento do território em vigor se concluiu que determinada área urbanizável prevista anteriormente era excessiva. 5.2 QUALIFICAÇÃO DO SOLO A qualificação do solo estabelece a utilização dominante do solo, os princípios fundamentais da compatibilidade de usos, definindo as respetivas categorias funcionais e operativas. As categorias funcionais assentam num critério de uso dominante, aplicando-se quer ao solo rural quer ao solo urbano, enquanto que as categorias operativas se estruturam de acordo com o grau de urbanização do solo, o grau de consolidação morfo-tipológica e a programação da urbanização e da edificação. Tanto em solo rural como em solo urbano, aquele Decreto Regulamentar permite a desagregação das categorias funcionais em subcategorias QUALIFICAÇÃO DO SOLO RURAL As áreas de solo rural devem ser preservadas enquanto áreas estruturantes do território, tendo em vista o seu aproveitamento, quer enquanto solo vivo, quer dos demais recursos e valores naturais, ambientais, culturais ou paisagísticos, não podendo ser objeto de quaisquer ações que diminuam ou destruam as suas potencialidades. O solo rural não tem por natureza vocação edificatória, pelo que as operações urbanísticas só são admitidas nos termos definidos no presente Regulamento ou nos termos permitidos no âmbito dos regimes legais específicos. 5

7 O solo rural é dividido nas seguintes categorias e subcategorias: ESPAÇO NATURAL A categoria de Espaço Natural corresponde a áreas com elevado valor paisagístico e ambiental, nas quais se privilegia a salvaguarda das suas caraterísticas essenciais, sendo fundamental para a conservação da natureza e para a manutenção da diversidade biológica e paisagística do concelho. Estas áreas possuem ainda características adequadas para a atividade agrícola e pastoril ou passíveis de as poderem vir a adquirir, bem como para o fomento, exploração e conservação das espécies florestais e outros recursos a elas associados, no respeito pelos condicionalismos e legislação que os regula, e pelas áreas que, com cobertura florestal ou progressivamente a implementar, se destinam a fazer parte da composição paisagística concelhia. O espaço natural está integrado na Estrutura Ecológica Municipal, quer ao nível da estrutura ecológica fundamental quer da estrutura ecológica complementar, abrangendo áreas classificadas no Plano de Ordenamento do Parque Natural de Sintra-Cascais, áreas delimitadas como Reserva Ecológica Nacional e Reserva Agrícola Nacional e ainda as demais áreas assim classificadas na Planta de Ordenamento, que pela sua disponibilidade contribuem para a biodiversidade e conectividade entre habitats, potenciando a estabilidade dos ecossistemas, a redução da fragmentação dos espaços e a reconstrução de uma paisagem multifuncional. A categoria de espaço natural subdivide-se nas subcategorias de espaço natural de nível 1, de nível 2 e de nível 3: ESPAÇO NATURAL DE NÍVEL 1 A subcategoria de Espaço Natural de Nível 1 corresponde a áreas destinadas à preservação e proteção dos valores naturais de maior valor e interesse ecológico e paisagístico, fundamentais ao suporte da biodiversidade do território. 6

8 Esta subcategoria compreende as áreas classificadas pelo regime da Reserva Ecológica Nacional (REN) e da Reserva Agrícola Nacional (RAN), as áreas integradas no Parque Natural de Sintra-Cascais e as demais áreas identificadas na Planta de Ordenamento, com aptidão agrícola ou passíveis de a virem a adquirir, bem como outros solos de valor ecológico elevado, em face do seu nível de produção de biomassa ou particular interesse paisagístico. Compreende ainda áreas em solo rural, com grande valor natural, mas não abrangidas pelas RAN, REN e Parque Natural de Sintra-Cascais ESPAÇO NATURAL DE NÍVEL 2 A subcategoria de Espaço Natural de Nível 2 corresponde a áreas com moderada sensibilidade ecológica e a valores naturais e paisagísticos com importância relevante na conservação da natureza, da biodiversidade e da estabilidade dos ecossistemas. Estas áreas caracterizam-se igualmente por constituírem solos particularmente importantes na composição e estruturação da paisagem, nos quais se admite a prestação de serviços ecológicos e atividades de recreio e lazer. Nesta subcategoria integram-se igualmente as áreas existentes em contextos territoriais predominantemente afetos a funções residenciais e agrícolas e a áreas naturais com particular interesse paisagístico, designadamente no Vale de Caparide e no Vale da Ribeira da Cadaveira, incorporando ainda os núcleos edificados de quintas históricas passíveis de se poderem valorizar e adaptar a tipologias de empreendimentos turísticos compatíveis com o solo rural, associados nomeadamente ao ecoturismo e enoturismo ESPAÇO NATURAL DE NÍVEL 3 A subcategoria de Espaço Natural de Nível 3 corresponde às áreas delimitadas como Reserva Agrícola Nacional, ainda que maioritariamente circundadas por solo urbano. 7

9 ESPAÇO DE AGLOMERADO RURAL A categoria de Espaço de Aglomerado Rural compreende as áreas edificadas de uso predominantemente habitacional ou de apoio a atividades localizadas no solo rural, as quais se pretendem manter ou requalificar ao nível das suas infraestruturas, equipamentos ou serviços de apoio, preferencialmente através da execução de planos de pormenor em cumprimento do Plano de Ordenamento do Parque Natural de Sintra-Cascais ESPAÇO DE RECURSOS GEOLÓGICOS A categoria de Espaço de Recursos Geológicos compreende as áreas afetas à exploração de recursos minerais do subsolo e integram áreas de concessão licenciada consolidadas, bem como áreas já exploradas para as quais se prevê a sua recuperação paisagística, de acordo com as normas previstas nos respetivos Planos Ambientais e de Recuperação Paisagística (PARP) inseridos nos Planos de Pedreira, aprovados pelas entidades competentes e elaborados no âmbito do cumprimento da legislação específica em vigor. Em Cascais, não existem terrenos de reserva para esta atividade, pelo que interessa promover a sua reabilitação e recuperação paisagística nas pedreiras desativadas QUALIFICAÇÃO DO SOLO URBANO No que concerne à qualificação do Solo Urbano, determina-se que a mesma deve considerar as finalidades que normalmente se encontram associadas ao processo de urbanização e à edificação, estabelecendo-se paralelamente que a qualificação a estabelecer e a regulamentar nos planos municipais de ordenamento do território se deve operar através da integração em categorias funcionais e em categorias operativas. À semelhança do que ocorre no âmbito da qualificação do Solo Rural, também no que se reporta à qualificação do solo urbano se confere aos municípios a possibilidade de proceder à desagregação das categorias funcionais por subcategorias adequadas à estratégia de 8

10 desenvolvimento local e ao modelo de organização espacial do território municipal, abrindo espaço aos municípios para pensarem, de forma integrada e adequada, na melhor forma de categorizar o solo urbano. Paralelamente, pretende-se introduzir maior flexibilidade no exercício da ampla margem de discricionariedade de planeamento, fornecendo aos municípios categorias suficientemente abrangentes para que os diferentes espaços que constituem o solo urbano possam ser disciplinados nos planos municipais de ordenamento do território pela via considerada mais adequada. Dando cumprimento ao estipulado no Decreto Regulamentar nº 11/2009, de 29 de Maio, estabelecem-se as seguintes categorias operativas em solo urbano: Categoria operativa de SOLO URBANIZADO corresponde ao solo que se encontra dotado de infraestruturas e é servido por equipamentos de utilização coletiva; Categoria operativa de SOLO URBANIZÁVEL corresponde ao solo que se destina à expansão urbana e no qual a urbanização é sempre precedida de programação. Em Solo Urbano, os espaços destinam-se predominantemente à urbanização e edificação, designadamente de habitação, comércio e serviços, indústria, turismo, equipamentos, infraestruturas e espaços verdes públicos, privilegiando-se o equilíbrio entre os diferentes usos, a conservação e reabilitação do edificado existente, a colmatação e compactação da malha urbana e a qualificação do espaço público, com vista a promover a regeneração funcional e social destes espaços. Os diversos usos urbanos devem coexistir entre si de forma harmoniosa e compatibilizar-se com a envolvente, designadamente ao nível da segurança de pessoas e bens, ruído, vibrações, gases, efluentes ou tráfego. Os instrumentos planeamento e as operações urbanísticas a concretizar devem promover a requalificação e valorização das áreas inseridas em solo urbano. 9

11 QUALIFICAÇÃO DO SOLO URBANIZADO A categoria operativa de Solo Urbanizado corresponde a áreas de solo urbano caraterizadas por um elevado nível de infraestruturação, de concentração de edifícios e de espaços públicos, abrangendo usos diversificados e de suporte à atividade humana. Nas áreas de solo urbanizado, os instrumentos de gestão territorial e as operações urbanísticas a concretizar devem promover a requalificação e valorização do território. Nas áreas desqualificadas ou particularmente degradadas, devem ser privilegiadas as operações de requalificação urbana, com vista ao estabelecimento de traçados de desenho urbano qualificado, à promoção e desenvolvimento de equipamentos e infraestruturas de interesse coletivo, públicos ou privados, assim como a preservação e valorização de espaços verdes inscritos na estrutura ecológica. Estabelecem-se para o solo urbanizado as categorias e subcategorias funcionais que seguidamente de descrevem: ESPAÇO CENTRAL A categoria de Espaço Central compreende as áreas consolidadas que se destinam a desempenhar funções de centralidade para o conjunto do aglomerado urbano, com concentração de atividades terciárias, com especial incidência ao nível do comércio tradicional e serviços, integrando zonas residenciais que se pretendem densificar. As áreas de espaço central, quando coincidentes com áreas de Núcleos Urbanos Históricos, constituirão uma subcategoria, com a designação de ESPAÇO CENTRAL HISTÓRICO. 10

12 ESPAÇO RESIDENCIAL A categoria de Espaço Residencial corresponde a áreas urbanas, consolidadas ou a consolidar, caraterizadas por um elevado nível de infraestruturação a preservar e valorizar, com reforço da sua componente habitacional, quer por compactação ou por colmatação. Pela mesma razão referida no 2º parágrafo do ponto anterior, as áreas de espaço residencial coincidentes com áreas de Núcleos Urbanos Históricos, constituirão uma subcategoria, com a designação de ESPAÇO RESIDENCIAL HISTÓRICO ESPAÇO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS A categoria de Espaço de Atividades Económicas corresponde a áreas que se destinam preferencialmente à instalação de usos de comércio, serviços e indústria, carecendo de especiais necessidades de afetação e organização do espaço urbano. Nestas áreas privilegia-se o reforço do uso de terciário, de forma a permitir o estabelecimento de pequenas e médias unidades para novas iniciativas privadas, que permitam consolidar e intensificar o tecido empresarial existente, preferencialmente através da fixação de atividades económicas qualificadoras ou de indústrias não poluentes. A instalação de novas unidades comerciais, industriais ou de serviços deve induzir a melhoria ambiental da envolvente, designadamente ao nível do reforço da qualidade do ar, da diminuição e eliminação do ruído, da reorganização do tráfego automóvel e do estacionamento, assegurando no interior do lote todas as atividade de cargas e descargas. 11

13 Esta categoria de espaço subdivide-se nas seguintes subcategorias: ESPAÇO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS A subcategoria de Espaço de Comércio e Serviços corresponde a áreas com ocupação dominantemente terciária, com tipologias de ocupação geralmente diferenciadas da restante malha urbana residencial. Nestas áreas privilegia-se o reforço dos usos de comércio e serviços existentes, admitindo-se como usos complementares a micrologística, o turismo, a habitação, os equipamentos de natureza coletiva ou industria de tipo 3. Neste último caso, a instalação de estabelecimentos deve conciliar-se funcional e urbanisticamente com as atividades terciárias existentes e com a envolvente próxima ESPAÇO INDUSTRIAL. A subcategoria de Espaço Industrial corresponde a áreas ocupadas predominantemente com unidades industriais, de logística e de armazenagem, nas quais se pretende requalificar, reforçar ou consolidar os usos industriais existentes ou potenciar a instalação de novas unidades empresariais de tipo industrial. As áreas industriais degradadas inseridas nesta subcategoria de espaço deverão ser objeto de operações de reconversão urbanística, de iniciativa municipal, no sentido de as tornar apelativas à fixação de novas unidades empresariais. Nestas áreas, deve privilegiar-se a ligação de efluentes industriais a um sistema público de saneamento e tratamento de efluentes residuais. Deve também ser assegurada a minimização dos impactos ao nível hidrológico, através da salvaguarda da drenagem e escoamento das águas. 12

14 ESPAÇO DE USO ESPECIAL A categoria de Espaço de Uso Especial corresponde a áreas destinadas a usos estratégicos, de turismo, de equipamento ou de infraestruturas estruturantes. Esta categoria subdivide-se nas seguintes subcategorias: ESPAÇO ESTRATÉGICO A subcategoria de Espaço Estratégico corresponde a áreas de reserva ou suporte ao desenvolvimento estratégico e sustentável do concelho, nas quais se pretendem implementar empreendimentos urbanísticos, de natureza pública ou privada, de manifesto interesse para o Município, designadamente pólos universitários ou tecnológicos, centros de investigação e inovação ou sedes de empresas de dimensão e referência no mercado ESPAÇO DE TURISMO A subcategoria de Espaço de Turismo corresponde a áreas caraterizadas pela ocupação predominante de empreendimentos turísticos e de equipamentos de lazer complementares do uso turístico ESPAÇO DE EQUIPAMENTOS A subcategoria de Espaço de Equipamentos corresponde a áreas de domínio publico ou privado afetas ou a afetar predominantemente a estabelecimentos, de carácter público ou privado, de utilização coletiva ou destinados à prestação de serviços aos cidadãos, designadamente no âmbito da saúde, segurança social, desporto, cultura, educação, religião, 13

15 segurança pública e proteção civil, e ainda os de recreio e lazer ou de carácter económico, nomeadamente mercados e feiras ESPAÇO DE INFRAESTRUTURAS A subcategoria de Espaço de Infraestruturas corresponde a grandes áreas ocupadas por instalações e serviços relativos à gestão de resíduos sólidos urbanos, a infraestruturas ferroviárias, aeroportuárias e rodoviárias e às redes de água e saneamento básico, de abastecimento e fornecimento de gás, de eletricidade e de telecomunicações. As infraestruturas que integram esta subcategoria de espaço são, designadamente as seguintes: o Aeródromo Municipal; as 2 autoestradas existentes no concelho, nomeadamente a A5 e a A16, a Linha Ferroviária de Cascais, a Estação de Alta Tensão de Trajouce; o Ecoparque de Trajouce, a ETAR da Guia e a Estação de Tratamento da Fase Sólida localizada em Murches ESPAÇO VERDE A categoria de Espaço Verde subdivide-se em subcategorias funcionais que constituem a estrutura ecológica urbana e que corresponde a áreas com funções de equilíbrio ecológico, de produção agrícola, de recreio e lazer ou de enquadramento paisagístico a edifícios e de proteção a infraestruturas. Esta categoria subdivide-se nas seguintes subcategorias: ESPAÇO VERDE DE RECREIO E PRODUÇÃO A subcategoria de Espaço Verde de Recreio e Produção corresponde a áreas cujas caraterísticas naturais, culturais, paisagísticas e urbanísticas devem ser preservadas, desenvolvidas e valorizadas a fim de assegurar um conjunto de funções ecológicas no meio 14

16 urbano e de apoio ao recreio e lazer da população, integrando parques urbanos, jardins e outros espaços verdes infraestruturados, existentes ou a prever. Este Espaço compreende determinadas áreas com potencial de exploração agrícola a preservar, nas quais se podem desenvolver iniciativas de agricultura urbana com vista ao aumento da produção alimentar à escala local, reforçando os níveis de auto-suficiência do concelho e contribuindo para a coesão das comunidades urbanas. Nestas áreas deve incentivar-se a criação de rotas temáticas associadas à valorização do património histórico-cultural (moinhos e azenhas, fornos de cal, vilas romanas) em antigos caminhos ou de redes de percursos de mobilidade suave, que permitam a acessibilidade a áreas de valor paisagístico e cultural ESPAÇO VERDE DE PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO A subcategoria de Espaço Verde de Proteção e Conservação corresponde a áreas de elevado grau de naturalidade, onde se pretendem preservar e reforçar os valores naturais e paisagísticos fundamentais ao suporte do equilíbrio da estrutura ecológica urbana. Integram a subcategoria de Espaço Vverde de Proteção e Conservação as áreas essenciais à promoção da qualidade ambiental urbana, designadamente as inseridas na Reserva Ecológica Nacional e zonas adjacentes às mesmas, bem como as delimitadas nos planos de ordenamento da orla costeira ESPAÇO VERDE DE PROTEÇÃO A INFRAESTRUTURAS A subcategoria de Espaço Verde de Proteção a Infraestruturas corresponde essencialmente a áreas verdes de enquadramento à rede rodoviária estruturante. Estas áreas têm por objetivo assegurar a existência de uma faixa non aedificandi, a revestir por uma cortina de vegetação adequada, de modo a enquadrar e reforçar a proteção da via de interferências marginais, atenuando o impacto da infraestrutura no território e no tecido urbano mais próximo. 15

17 As soluções técnicas a adotar no revestimento vegetal destas áreas devem prever a utilização de vegetação autóctone, resiliente, de reduzidas necessidades hídricas e de baixo custo de manutenção QUALIFICAÇÃO DO SOLO URBANIZÁVEL O Solo Urbanizável é aquele onde se pretende seja implementado o crescimento urbano previsto para o período de vigência do PDM, privilegiando-se, no caso do concelho de Cascais, os usos não residenciais. No solo urbanizável devem privilegiar-se as operações urbanísticas de conjunto, de forma a potenciar o desenvolvimento integrado dos espaços, sem prejuízo da possibilidade de poderem ser admitidas operações de edificabilidade avulsas, quando confinantes com espaços urbanizados, ao nível da frente de rua ou do quarteirão de inserção. Estabelecem-se as seguintes categorias e subcategorias funcionais em solo urbanizável: ESPAÇO CENTRAL PROPOSTO A categoria de Espaço Central Proposto compreende uma área singular do território municipal onde se pretende reforçar a malha urbana existente, através de uma programação multifuncional dos usos e da densificação de áreas desocupadas de dimensão relevante, quer por processos de colmatação quer de consolidação com a malha urbana envolvente. Nestas áreas admite-se a coexistência dos usos de habitação, de comércio, de serviços, de turismo ou de equipamentos, garantindo a multifuncionalidade das atividades e dos serviços. 16

18 ESPAÇO RESIDENCIAL PROPOSTO A categoria de Espaço Residencial Proposto corresponde a áreas de expansão urbana destinadas a ocupações de solo com usos predominantemente habitacionais e complementarmente com usos de comércio, serviços ou equipamentos de natureza coletiva ESPAÇO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS PROPOSTO A categoria de Espaço de Atividades Económicas Proposto destina-se preferencialmente à instalação de empreendimentos afetos aos usos de comércio, serviços ou industria. Esta categoria subdivide-se nas seguintes subcategorias: ESPAÇO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS PROPOSTO A subcategoria de Espaço de Comércio e Serviços propostos corresponde a áreas a afetar predominantemente aos usos de comércio e serviços, bem como a outros usos compatíveis, designadamente de turismo, de equipamentos ou de habitação. As intervenções nesta subcategoria de espaço devem reforçar ou intensificar os usos de comércio e serviços mediante a requalificação dos estabelecimentos existentes e através da captação de novos polos empresariais ESPAÇO INDUSTRIAL PROPOSTO A subcategoria de Espaço Industrial Proposto corresponde a áreas de expansão de espaços industriais existentes no concelho, destinando-se predominantemente à instalação de 17

19 estabelecimentos industriais ou de armazenagem e logística, bem como de estabelecimentos complementares das atividades e usos industriais ESPAÇO DE USO ESPECIAL PROPOSTO A categoria de Espaço de Uso Especial Proposto corresponde a áreas de reserva destinadas a usos estratégicos ou de equipamentos. Esta categoria subdivide-se nas seguintes subcategorias: ESPAÇO ESTRATÉGICO PROPOSTO A subcategoria de Espaço Estratégico Proposto corresponde a reservas territoriais, potencialmente localizadas para acolherem a instalação de empreendimentos de reconhecido interesse estratégico, quer pelo seu impacto no desenvolvimento económico e social do concelho, na valorização do território ou enquanto referência ou mais valia para a imagem de Cascais como território de excelência. A urbanização e edificação nestas áreas deve resultar em intervenções de elevada qualidade conceptual recorrendo a tecnologias de sistemas construtivos que privilegiem a sustentabilidade nas suas diversas vertentes ESPAÇO DE TURISMO PROPOSTO A subcategoria de Espaço de Turismo Proposto corresponde a áreas que, considerando as suas particularidades paisagísticas, reúnem de forma sustentável as condições de ocupação para fins turísticos. 18

20 ESPAÇO DE EQUIPAMENTO PROPOSTO A subcategoria de Espaço de Equipamento Proposto corresponde a áreas a afetar a estabelecimentos de carácter público ou privado, destinados à satisfação de interesse coletivos das populações ou de prestação de serviços públicos ESPAÇO CANAL A categoria de Espaço Canal corresponde às áreas de solo afetas às infraestruturas territoriais ou urbanas de desenvolvimento linear, incluindo as áreas técnicas complementares que lhes são adjacentes, podendo ser qualificados como categoria de solo rural ou de solo urbano. As áreas de espaço canal sobrantes após a finalização da construção da respetiva via, revertem para a subcategoria de espaço verde de proteção a infraestruturas. 19

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