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1 Eurobaromètre Spécial ÍNDICE INTRODUÇÃO...2 RESUMO OS EUROPEUS E A POUPANÇA DE ENERGIA Comportamento individual Medidas para reduzir as facturas de energia A INFLUÊNCIA DAS TARIFAS ENERGÉTICAS NA LUTA CONTRA A POBREZA E A EXCLUSÃO SOCIAL AS OPINIÕES DOS EUROPEUS SOBRE UMA POLÍTICA COMUM DA ENERGIA O objectivo da União Europeia As principais vantagens de uma rede energética europeia integrada A criação de uma Comunidade Europeia da Energia...31 CONCLUSÃO

2 INTRODUÇÃO A energia desempenha um papel essencial na vida da União Europeia, pois afecta não só o quotidiano e o bem-estar dos cidadãos europeus, mas também a economia da UE na sua globalidade. Nessa conformidade, as instituições europeias decidiram consagrar uma atenção especial às questões energéticas no âmbito da estratégia de crescimento da UE para a próxima década, denominada estratégia "Europa 2020". Esta estratégia compreende diversos objectivos relacionados com energia 1, nomeadamente uma meta de redução a nível interno dos gases com efeito de estufa, uma meta de utilização eficiente dos recursos e uma meta de redução do consumo de energia. A resolução das questões energéticas em prol do futuro da União Europeia e dos seus 500 milhões de cidadãos é ainda mais essencial quando se tem em conta os alargamentos da UE que se desenham no horizonte e que irão exacerbar os problemas que a União já enfrenta para fazer face ao desafio energético: alguns dos novos Estados-Membros terão não só infra-estruturas energéticas obsoletas, mas também sectores de energia menos competitivos. Além disso, a situação que se vive nos países do Médio Oriente e do Magrebe suscita preocupações em torno do aprovisionamento energético à União Europeia: a Líbia, por exemplo, fornece cerca de 10% do petróleo e 3% do gás da UE, mas 20% do petróleo da Itália. Neste contexto, o Parlamento Europeu encomendou o presente inquérito Eurobarómetro a fim de proceder a uma análise profunda da opinião pública europeia sobre questões relacionadas com a energia. Importa referir que o trabalho de campo para o presente inquérito Eurobarómetro decorreu entre o final de Fevereiro e o início de Março de 2011, antes da catástrofe de Fukushima. O presente Eurobarómetro foi encomendado pela Direcção-Geral da Comunicação do Parlamento Europeu. O trabalho de campo foi realizado pela TNS Opinion & Social: foram entrevistados frente-a-frente cidadãos europeus com idade igual ou superior a 15 anos, pelos entrevistadores da rede da TNS Opinion & Social (o entrevistador fez as perguntas no domicílio do inquirido). A metodologia utilizada é a das sondagens normalizadas do Eurobarómetro da Direcção-Geral da Comunicação do Parlamento Europeu ("Unidade de Acompanhamento da Opinião Pública"). Encontra-se anexada ao presente relatório uma nota técnica relativa às entrevistas conduzidas pelos institutos da rede da TNS Opinion & Social. O presente relatório especifica a metodologia utilizada nestas entrevistas, bem como os intervalos de confiança. O inquérito abrange os 27 Estados-Membros e faz parte da vaga EB É 1 2

3 composto por perguntas novas, incluindo também uma pergunta já formulada no inquérito Eurobarómetro realizado em Abril-Maio de , o que nos permite medir as eventuais evoluções registadas. A análise geral e as análises sociodemográficas baseiam-se nos resultados da UE27, ou seja, a média dos resultados dos vinte e sete Estados-Membros. Esta média é ponderada de modo a reflectir a população real de cada Estado-Membro. Acrescentámos igualmente um comentário breve acerca da forma como as respostas variam de acordo com um conjunto de características sociodemográficas dos inquiridos (género, idade, etc.), e alguns indicadores de outra natureza, como por exemplo dificuldades em pagar as contas. O sítio Internet dos inquéritos Eurobarómetro do Parlamento Europeu pode ser consultado no seguinte endereço: Aproveitamos esta oportunidade para agradecer a todos os entrevistados, nos vários países da Europa, que concederam o seu tempo a este inquérito. Sem a sua participação activa, o presente estudo não teria sido possível

4 Nota No presente relatório, os países são referidos pela sua abreviatura oficial. ABREVIATURAS UE27 NS União Europeia (27 Estados-Membros) Não sabe BE CZ BG DK DE EE EL ES FR IE IT CY LT LV LU HU MT NL AT PL PT RO SI SK FI SE UK Bélgica República Checa Bulgária Dinamarca Alemanha Estónia Grécia Espanha França Irlanda Itália República de Chipre Lituânia Letónia Luxemburgo Hungria Malta Países Baixos Áustria Polónia Portugal Roménia Eslovénia Eslováquia Finlândia Suécia Reino Unido ***** 4

5 RESUMO As principais ilações do presente inquérito Eurobarómetro sobre energia são as seguintes: - Durante o último ano, mais de oito em cada dez europeus alteraram o seu comportamento de forma a reduzir o consumo de energia. Apenas 17% não adoptaram quaisquer medidas de poupança de energia, uma redução de 4 pontos desde Abril de Para economizar energia, os europeus evidenciam uma preferência clara por medidas destituídas de impacto financeiro: mais de metade cortaram na iluminação e na utilização de electrodomésticos (55%) e mais de quatro em cada dez cortaram no aquecimento e/ou no ar condicionado (43%). - A instalação generalizada de contadores inteligentes é considerada a melhor forma de reduzir a factura da energia, citada por 47% dos europeus. As outras medidas que poderão contribuir para a redução da factura da energia são os incentivos fiscais para as pessoas que aumentem a eficiência energética das suas casas (40%), seguida de perto pela concorrência entre fornecedores de energia (36%). Referida com menor frequência (23%) foi a simplificação das facturas de energia, de modo a torná-las mais fáceis de compreender. - Mais de seis em cada dez europeus consideram que a introdução de uma política de tarifas energéticas específicas para pessoas em situação de risco poderia ajudá-las a evitar a pobreza e a exclusão social (62%). A maioria dos inquiridos em 23 dos 27 Estados-Membros considera que uma diminuição dos preços da energia teria um impacto positivo na luta contra a pobreza e a exclusão social. - Oito em cada dez europeus querem que o objectivo de redução do consumo de energia em 20% até 2020 seja tornado obrigatório para os 27 Estados-Membros da União Europeia. Esta opinião é partilhada por uma vasta maioria de inquiridos em todos os Estados-Membros. - Os europeus consideram que as principais vantagens de uma futura rede energética europeia integrada, preconizada pelo Parlamento Europeu, seriam a diminuição do custo da energia (59%) e uma melhor utilização dos diferentes tipos de energia, designadamente as energias renováveis (47%). 5

6 - Mais de três quartos dos europeus concordam em que a criação de uma Comunidade Europeia da Energia aumentaria a influência internacional da União Europeia em questões energéticas. 6

7 1. OS EUROPEUS E A POUPANÇA DE ENERGIA Para se atingir algumas das metas da estratégia Europa 2020, em particular a redução das emissões de gases com efeito de estufa em 20% do seu nível de 1990 até 2020, é necessário poupar energia; e, neste ponto, os cidadãos podem dar o seu contributo através da alteração de comportamentos. 1.1 Comportamento individual [QA16]3 - Uma vasta maioria de europeus tomou medidas para poupar energia - Começámos por perguntar aos europeus o que têm feito a nível individual para reduzir o seu consumo de energia. Durante o último ano, mais de oito em cada dez europeus adaptaram o seu comportamento de forma a reduzir o consumo de energia. Apenas 17% não adoptaram quaisquer medidas de poupança de energia. - Para economizar energia, os europeus evidenciam uma preferência clara por medidas destituídas de impacto financeiro: mais de metade cortaram na iluminação e na utilização de electrodomésticos (55%) e mais de quatro em cada dez cortaram no aquecimento e/ou no ar condicionado (43%). 3 QA16 No último ano, realizou alguma das acções a seguir enunciadas para poupar energia? 7

8 - As outras medidas propostas, mais onerosas ou mais restritivas, foram referidas com muito menos frequência: 19% dos inquiridos isolaram as suas casas, o que representa um custo. Uma pequena percentagem de europeus modificou os seus hábitos de mobilidade: 19% utilizaram menos o automóvel, 14% utilizaram mais os transportes públicos e 12% reduziram a velocidade de circulação. Porém, apenas 6% dos europeus trocaram o automóvel por um com menor consumo de combustível. Por último, 7% dos europeus tomaram iniciativas para poupar energia no trabalho. Há a registar algumas alterações desde que esta pergunta foi efectuada pela primeira vez, em Abril-Maio de 2006, mas, no cômputo geral os dados são relativamente estáveis. Verificou-se uma subida de 7 pontos nas referências feitas à medida citada com maior frequência, cortar na iluminação e na utilização de electrodomésticos, enquanto a percentagem de inquiridos que optaram por reduzir a velocidade de circulação caiu de forma significativa (12% ou -4 pontos). A outra alteração evidente é o declínio da percentagem de inquiridos que nada fez para economizar energia (de 21% para 17%): parece ter aumentado a consciencialização da necessidade de poupar. Variações entre Estados-Membros Uma análise preliminar por grupos de países revela diferenças de comportamento entre os Estados-Membros da UE pré e aqueles que aderiram à UE desde Enquanto 46% dos inquiridos nos países pré-2004 cortaram no aquecimento e/ou no ar condicionado para poupar energia durante o último ano, apenas um terço dos entrevistados nos países pós-2004/2007 (33%) seguiu esse exemplo. Além disso, mais de um em cada cinco inquiridos nos países pré-2004 utilizaram menos o automóvel (21%), em comparação com apenas 11% nos países pós-2004/2007. Por outro lado, um quarto dos inquiridos nos países que aderiram à UE em 2004 ou em 2007 isolou as suas casas, em comparação com 17% dos países pré Os Estados-Membros da UE antes de Maio de 2004 eram os seguintes: Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Áustria, Portugal, Finlândia, Suécia e Reino Unido. No presente inquérito, serão referidos como países pré Os países que aderiram à UE em Maio de 2004 ou em Janeiro de 2007 foram a Bulgária, República Checa, Estónia, Chipre, Lituânia, Letónia, Hungria, Malta, Polónia, Roménia, Eslovénia e Eslováquia. No presente inquérito, serão referidos como países pós-2004/

9 Não obstante algumas variações entre Estados-Membros, em todos os países, pelo menos três quartos dos inquiridos tomaram medidas para reduzir o seu consumo de energia. Em Malta, quase todos os habitantes tomaram medidas com vista à poupança de energia (97%). Um número especialmente elevado de inquiridos no Luxemburgo (92%), e também na Suécia e na Eslovénia (ambas 90%), adoptou igualmente medidas de poupança de energia. Em contrapartida, os inquiridos em Espanha (21%), na Letónia (22%), na Roménia (23%) e na Grécia (24%), todos eles países que enfrentam graves dificuldades económicas, são os que menos tendem a envidar esforços para economizar energia. Mais precisamente: - Em Malta (87%), Portugal (76%), Eslovénia (70%) e Chipre (67%), mais de dois terços dos inquiridos reduziram a iluminação e a utilização de electrodomésticos, em comparação com menos de metade na Irlanda, Itália, França, Países Baixos, Eslováquia, República Checa e Bélgica. No total, em 20 Estados-Membros, uma maioria absoluta de inquiridos reduziu a iluminação e a utilização de electrodomésticos para poupar energia. - Mais de metade dos inquiridos reduziram o aquecimento e/ou o ar condicionado em Malta (68%), na Alemanha (59%), no Luxemburgo (57%) e na Eslovénia (53%). No entanto, um número bastante inferior de inquiridos procedeu a esses cortes nos Estados bálticos: Letónia (8%), Lituânia (10%) e Estónia (18%). - No Luxemburgo, Alemanha, Suécia, Áustria e França, pelo menos um quarto dos inquiridos utilizou menos o automóvel para economizar energia. Os inquiridos na Bulgária, na Polónia e na Roménia são os que menos tendem a fazer reduções neste domínio. - Os resultados relativos à maior utilização dos transportes públicos reflectem as tendências da utilização do automóvel, o que é lógico visto que a primeira pode ser consequência da segunda: assim, os inquiridos no Luxemburgo e na Suécia tendem mais a uma maior utilização dos transportes públicos. Inversamente, os inquiridos na Irlanda, em Portugal e no Chipre são os que menos tendem a alterar o seu comportamento neste sentido. 9

10 QA16 During the past year, have you done any of the following to save energy? - MULTIPLE ANSWERS POSSIBLE - Cut down on lighting and the use of domestic electrical appliances Cut down on heating or/ and air conditioning Used your car less Insulated your house (walls, windows, etc.) Used public transport more Reduced your driving speed Took initiatives to save energy at work Changed your car to another one which uses less fuel None EU27 55% 43% 19% 19% 14% 12% 7% 6% 17% PRE % 46% 21% 17% 15% 14% 8% 7% 17% POST-2004/07 59% 33% 11% 25% 10% 5% 6% 4% 18% BE 48% 50% 22% 29% 16% 18% 10% 11% 14% BG 53% 46% 10% 19% 11% 2% 5% 2% 19% CZ 45% 30% 14% 30% 14% 5% 5% 5% 20% DK 64% 38% 19% 23% 12% 13% 13% 14% 17% DE 64% 59% 26% 16% 15% 18% 8% 11% 15% EE 55% 18% 17% 40% 17% 5% 10% 6% 12% IE 51% 52% 24% 24% 10% 13% 9% 7% 18% EL 56% 50% 22% 7% 10% 8% 4% 2% 24% ES 58% 38% 16% 5% 15% 11% 6% 2% 21% FR 46% 46% 25% 21% 13% 23% 7% 6% 16% IT 49% 33% 14% 16% 10% 5% 6% 5% 20% CY 67% 55% 20% 13% 3% 8% 6% 6% 19% LV 61% 8% 11% 23% 12% 4% 6% 4% 22% LT 62% 10% 12% 30% 14% 4% 8% 6% 18% LU 62% 57% 30% 26% 30% 25% 13% 13% 8% HU 65% 42% 13% 25% 12% 5% 4% 1% 11% MT 87% 68% 15% 6% 15% 11% 19% 7% 3% NL 46% 46% 20% 18% 16% 13% 9% 7% 16% AT 50% 40% 25% 18% 18% 13% 10% 6% 18% PL 65% 30% 9% 20% 9% 5% 6% 5% 15% PT 76% 33% 11% 16% 4% 4% 5% 2% 12% RO 54% 33% 9% 28% 10% 3% 6% 2% 23% SI 70% 53% 22% 35% 15% 17% 10% 10% 10% SK 45% 42% 11% 37% 7% 4% 8% 6% 18% FI 53% 31% 24% 16% 16% 10% 4% 7% 19% SE 63% 32% 26% 15% 29% 16% 13% 14% 10% UK 50% 50% 24% 25% 21% 14% 10% 9% 16% Highest percentage per country Highest percentage by item Lowest percentage per country Lowest percentage by item 10

11 Análise sociodemográfica Uma análise dos resultados do presente inquérito revela algumas diferenças sociodemográficas: - As diferenças de género não são significativas, embora as mulheres tendam ligeiramente mais do que os homens a reduzir a iluminação e a utilização de electrodomésticos, bem como a reduzir o aquecimento e/ou o ar condicionado, para economizar energia. No entanto, os homens tendem mais a alterar os seus hábitos de viagem, em particular a utilização do automóvel. - A idade dos inquiridos é um critério mais determinante: Os inquiridos mais jovens, não obstante o facto de geralmente liderarem em matéria de sensibilização ambiental, são os que menos tendem a alterar o seu comportamento, enquanto os inquiridos da faixa etária dos 40 aos 54 anos são os que mais tendem a tomar medidas com vista à redução do consumo de energia. - As diferenças de habilitações têm um impacto relativamente reduzido: de notar apenas que os inquiridos que abandonaram a escola mais cedo tendem menos a alterar os hábitos de transporte. - Por último, os inquiridos com mais dificuldades financeiras são também os que fizeram mais poupanças, quer reduzindo a iluminação e a utilização de electrodomésticos, quer reduzindo a utilização do aquecimento e/ou do ar condicionado; Este facto pode-se explicar com toda a lógica, uma vez que estas poupanças de energia resultam em poupanças financeiras imediatas. No entanto, essas pessoas tendem ligeiramente menos a alterar os seus hábitos de deslocação e viagem, talvez porque utilizem o seu veículo para fins profissionais. 11

12 QA16 During the past year, have you done any of the following to save energy? - MULTIPLE ANSWERS POSSIBLE - Cut down on lighting and the use of domestic electrical appliances Cut down on heating or/ and air conditioning Used your car less Insulated your house (walls, windows, etc.) Used public transport more Reduced your driving speed Took initiatives to save energy at work Changed your car to another one which uses less fuel None EU27 55% 43% 19% 19% 14% 12% 7% 6% 17% Gender Male 53% 41% 21% 20% 13% 14% 7% 7% 18% Female 57% 44% 17% 18% 14% 10% 7% 6% 16% Age % 33% 12% 11% 21% 5% 5% 4% 27% % 43% 19% 18% 13% 13% 9% 8% 16% % 46% 21% 21% 12% 15% 11% 7% 15% % 44% 20% 21% 13% 11% 4% 6% 16% Education (End of) 15-57% 43% 16% 16% 10% 9% 4% 4% 19% % 44% 20% 19% 11% 12% 7% 6% 17% % 46% 24% 24% 17% 16% 11% 9% 13% Still studying 46% 32% 10% 11% 26% 5% 5% 3% 26% Difficulties paying bills Most of the time 58% 47% 15% 15% 12% 10% 4% 4% 19% From time to time 55% 43% 17% 16% 13% 10% 6% 5% 18% Almost never 55% 43% 21% 21% 14% 13% 8% 8% 16% 12

13 1.2 Medidas para reduzir as facturas de energia [QA18]6 - A instalação generalizada de contadores inteligentes é considerada a forma mais eficaz de reduzir as facturas de energia - Além das medidas tomadas a nível individual, os cidadãos europeus foram igualmente inquiridos sobre as medidas que consideram mais eficazes para reduzir as suas facturas de energia. Foram solicitados a escolher duas de quatro medidas recomendadas pelo Parlamento Europeu que lhes permitiriam reduzir as suas facturas de energia. Quase metade dos europeus (47%) consideram que a instalação generalizada de contadores inteligentes seria uma forma eficaz de reduzir as facturas de energia. Quatro em cada dez inquiridos optaram pelos benefícios fiscais para os consumidores que aumentem a eficiência energética das suas casas (40%), e mais de um terço consideram que a concorrência entre fornecedores de energia também ajudaria a diminuir as facturas de energia (36%). Por último, cerca de um quarto dos europeus consideram que a simplificação das facturas de energia, de modo a torná-las mais fáceis de compreender, contribuiria para a sua redução (23%). 6 QA18 Enquanto consumidor de energia, quais são, na sua opinião, as duas das seguintes medidas que lhe permitiriam reduzir as suas facturas de energia? 13

14 Variações entre Estados-Membros Uma análise dos resultados por data de adesão à União Europeia revela algumas diferenças. Os inquiridos nos países pré-2004 tendem mais do aqueles nos Estados-Membros mais recentes da UE a referir a instalação generalizada de contadores inteligentes e benefícios fiscais (49% e 41% respectivamente, em comparação com 42% e 35%). No entanto, os inquiridos nos países pós-2004/2007 tendem mais a referir a concorrência entre fornecedores de energia (40% contra 34%), à qual atribuem o segundo lugar entre as medidas tendentes a reduzir as facturas de energia. De resto, os resultados desta pergunta são bastante heterogéneos e diferem de país para país. Por outro lado, uma percentagem significativa de inquiridos apoia as quatro medidas propostas. Mais precisamente: - Catorze países mostram-se favoráveis à instalação generalizada de contadores inteligentes de modo a permitir às famílias utilizar a energia no horário em que esta é mais barata e regular o seu consumo de energia: esta é a medida mais frequentemente referida na Itália, Suécia, Dinamarca, Áustria, em Portugal, na República Checa, Irlanda, Grécia, Hungria, Reino Unido, Estónia (a par com a concorrência entre fornecedores de energia), Polónia e Espanha. Embora não fosse a proposta mais frequentemente referida, a utilização de contadores inteligentes foi citada por mais de 50% dos inquiridos no Chipre, na Eslovénia e nos Países Baixos. - Em sete outros países, a medida referida com maior frequência foi a concessão de benefícios fiscais aos consumidores que aumentem a eficiência energética das suas casas (e, portanto, limitem o consumo desnecessário de energia): Chipre, Países Baixos, Malta, Eslovénia, Finlândia, Luxemburgo e França. - Sete outros Estados-Membros consideram que a concorrência entre fornecedores de energia seria a melhor forma de reduzir as facturas de energia: Eslováquia, Lituânia, Letónia, Alemanha, Roménia, Bélgica e Estónia (equivalente em relação à instalação generalizada de contadores inteligentes). 14

15 - Por último, na Bulgária parece existir um problema com a complexidade das facturas de energia, tendo sido esta a primeira resposta citada, com 45% dos inquiridos a dizerem que a medida de simplificação das facturas de energia para as tornar mais fáceis de compreender contribuiria para reduzir as facturas de energia. Em contrapartida, esta medida ficou em último lugar em 24 dos 27 Estados-Membros. Além da Bulgária, a Áustria e o Reino Unido foram os dois únicos países onde esta medida não ficou em último lugar. 15

16 QA18 According to you as an energy consumer, which two of the following measures would allow you to decrease your energy bills? - MAX. 2 ANSWERS - Widespread installation of smart energy meters in each household Tax breaks for consumers who improve the energy efficiency of their household Creating the conditions for different energy providers to compete Making energy bills simpler and easier to understand EU27 47% 40% 36% 23% PRE % 41% 34% 23% POST-2004/07 42% 35% 40% 24% BE 46% 40% 42% 32% BG 41% 29% 42% 45% CZ 51% 36% 41% 21% DK 58% 55% 29% 27% DE 47% 39% 49% 28% EE 42% 27% 42% 21% IE 49% 42% 36% 21% EL 48% 41% 46% 27% ES 40% 36% 36% 26% FR 49% 53% 33% 14% IT 59% 34% 29% 17% CY 57% 64% 37% 19% LV 33% 43% 52% 11% LT 36% 37% 54% 16% LU 47% 54% 32% 11% HU 48% 43% 33% 23% MT 37% 59% 36% 23% NL 52% 59% 20% 18% AT 54% 46% 29% 33% PL 41% 34% 36% 22% PT 52% 22% 42% 15% RO 37% 32% 44% 24% SI 54% 57% 35% 20% SK 46% 30% 55% 19% FI 45% 56% 39% 19% SE 59% 51% 37% 20% UK 44% 39% 20% 27% Highest percentage per country Highest percentage by item Lowest percentage per country Lowest percentage by item 16

17 Análise sociodemográfica Uma análise sociodemográfica dos resultados torna mais claras as diferenças existentes entre categorias populacionais: - Os homens tendem ligeiramente mais do que as mulheres a considerar que os benefícios fiscais e a concorrência entre fornecedores de energia ajudariam a reduzir as facturas de energia. De um modo geral, as respostas evidenciam poucas diferenças baseadas no género. - Embora a idade também tenha um impacto relativamente limitado, ainda assim existem algumas diferenças: as pessoas mais idosas tendem menos do que média a considerar que a instalação generalizada de contadores inteligentes, os benefícios fiscais e a concorrência entre fornecedores de energia ajudariam a reduzir as facturas de energia. Por outro lado, mostram-se mais propensas a acreditar que a simplificação das facturas contribuiria para a sua redução: parecem ter mais dificuldades em compreender as facturas de energia do que as restantes faixas etárias. - O nível de habilitações é um critério mais determinante: à semelhança das pessoas mais idosas, os inquiridos com menos habilitações mostram menos propensão para referir os vários tópicos, com excepção da simplificação das facturas de energia que é a medida que mais tendem a citar. - As dificuldades financeiras também dão azo a diferenças, em especial no que respeita à ideia de benefícios fiscais para as pessoas que aumentem a eficiência energética das suas casas: 43% das pessoas que, a maior parte das vezes, sentem dificuldades em pagar as suas contas referiram esta opção, em comparação com 32% das pessoas que quase nunca sentem tais dificuldades. 17

18 QA18 According to you as an energy consumer, which two of the following measures would allow you to decrease your energy bills? - MAX. 2 ANSWERS - Widespread installation of smart energy meters in each household Tax breaks for consumers who improve the energy efficiency of their household Creating the conditions for different energy providers to compete Making energy bills simpler and easier to understand EU27 47% 40% 36% 23% Gender Male 47% 42% 37% 22% Female 48% 38% 34% 24% Age % 38% 35% 20% % 43% 38% 20% % 42% 37% 22% % 36% 33% 27% Education (End of) 15-42% 33% 32% 28% % 39% 37% 24% % 47% 37% 18% Still studying 48% 39% 36% 19% 18

19 2. A INFLUÊNCIA DAS TARIFAS ENERGÉTICAS NA LUTA CONTRA A POBREZA E A EXCLUSÃO SOCIAL Vários inquéritos Eurobarómetro conduzidos em nome do Parlamento Europeu têm demonstrado que a luta contra a pobreza e a exclusão social é, de longe, a principal questão que os europeus querem ver tratada no Parlamento Europeu 7 ; daí que seja interessante apurar se eles consideram que uma política de tarifas energéticas pode ter um impacto positivo nesta matéria. Por conseguinte, os europeus foram inquiridos a respeito das suas opiniões nesta matéria. Mas, primeiro, foram recordados da existência de 116 milhões de cidadãos europeus em situação de risco de pobreza e de exclusão social 8. - Uma clara maioria dos europeus considera que medidas de tarifas energéticas específicas podem ajudar a combater a pobreza e a exclusão - Mais de seis em cada dez europeus consideram que uma política de tarifas energéticas específicas pode ajudar pessoas vulneráveis a evitar uma situação de pobreza e de exclusão social (62%, incluindo 24% que estão firmemente convictos deste facto e responderam "sim, com certeza"). No entanto, uma minoria considerável de europeus mostra-se mais céptica: quase um terço dos inquiridos não acredita que a adaptação de tarifas energéticas possa ajudar pessoas vulneráveis a evitar a pobreza e a exclusão (32%). 7 Ver nomeadamente: Os europeus e a crise: pagerank=4&id=40 8 QA milhões de cidadãos europeus (ou seja, quase um quarto da população europeia) correm o risco de pobreza e de exclusão. Considera que o estabelecimento de tarifas energéticas específicas pode contribuir para evitar que essa ameaça se concretize? 19

20 Variações entre Estados-Membros Nesta pergunta, as diferenças entre Estados-Membros são muito mais acentuadas. Uma análise dos resultados por grupo de países revela diferenças bastante vincadas: assim, nos países da zona euro, a maioria dos inquiridos considera que medidas de tarifas energéticas específicas podem ajudar as pessoas mais vulneráveis a evitar uma situação de pobreza e de exclusão (58%), mas uma forte minoria duvida da influência que uma política desta natureza possa ter (38%). As opiniões nos países fora da zona euro são mais inequívocas (67% são de opinião que as tarifas energéticas específicas podem ajudar a proteger pessoas vulneráveis, enquanto 25% discordam). As opiniões sobre esta questão diferem a nível dos Estados-Membros: - A percentagem de inquiridos que consideram que uma política de tarifas energéticas específicas pode ajudar algumas pessoas a evitar uma situação de pobreza e de exclusão varia entre 83% em Malta e 36% na Dinamarca. A variedade de respostas é, portanto, bastante ampla, ainda que a maioria dos inquiridos concorde com a proposta. 20

21 - Em 23 dos 27 Estados-Membros, a maioria considera que uma diminuição dos preços de energia teria um impacto positivo na luta contra a pobreza e a exclusão. Apenas quatro países se destacam desta tendência geral: Dinamarca (50% dos inquiridos responderam "não"), Finlândia (52%), Alemanha (54%) e Países Baixos (56%). Exceptuando os três países nórdicos todos eles entre os mais cépticos acerca do impacto positivo de tarifas energéticas específicas na luta contra a pobreza e a exclusão não se denota qualquer coerência geográfica real entre os restantes países da UE: por exemplo, as respostas registadas nos países do Benelux são relativamente díspares, o mesmo acontecendo nos países bálticos. 21

22 Curiosamente, os resultados não parecem ser influenciados pelo nível de riqueza dos países avaliado em termos de PIB: o PIB per capita não tem praticamente nenhuma influência no resultado. Malta, o país com mais inquiridos a considerar que as medidas de tarifas energéticas específicas podem influenciar a luta contra a pobreza e a exclusão social (83%), tem um PIB per capita inferior à média europeia. Porém, nesta classificação, Malta é seguida do Reino Unido (78%), cujo PIB per capita é superior à média europeia. No outro extremo da escala, os países menos convencidos da eficácia de uma tarifa energética específica são os Países Baixos (41%), com um PIB per capita elevado (o quarto maior da União Europeia), e a Estónia (51%) que ocupa o 22.º lugar em termos de PIB per capita na UE. Por conseguinte, é possível que os resultados desta pergunta sejam, no fundo, mais influenciados pelas tarifas de energia praticadas nos diversos países. GDP per capita (in thousands of euros/head) LU NL. DK AT... IE. BE. 30. FI SE.. UK DE IT... FR ES EU27. CY. SI EL.. HU.. PT 10 CZ... MT EE SK. BG. LV PL LT RO 0 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% % Yes *Resultados segundo o critério PIB per capita: Eurostat

23 Análise sociodemográfica Nesta pergunta, as diferenças sociodemográficas são bastante irrelevantes: em todas as categorias, uma maioria sólida de inquiridos considera que uma tarifa energética específica pode ajudar as pessoas vulneráveis a evitar uma situação de pobreza e exclusão social. - O nível de vida dos inquiridos parece, todavia, ser um factor determinante. Aqueles que, a maior parte das vezes, têm dificuldades em pagar as contas e que poderiam beneficiar mais directamente de uma tarifa de energia desta natureza são os que mais tendem a considerar que este tipo de medida pode ajudar as pessoas mais vulneráveis a evitar a pobreza e a exclusão social. Os inquiridos que quase nunca têm dificuldades em pagar as contas no fim do mês tendem ligeiramente menos do que a média a acreditar que tarifas especiais protegeriam as pessoas vulneráveis de uma situação de pobreza e de exclusão social. QA20 Do you think that specific energy tariff measures could contribute to avoiding these people falling into poverty and exclusion? Total 'Yes' Total 'No' Don't know EU27 62% 32% 6% Difficulties paying bills Most of the time 67% 26% 7% From time to time 65% 30% 5% Almost never 59% 36% 5% 23

24 3. AS OPINIÕES DOS EUROPEUS SOBRE UMA POLÍTICA COMUM DA ENERGIA 3.1 O objectivo da União Europeia - Uma grande maioria de europeus concorda que o objectivo de reduzir o consumo de energia em 20% até 2020 deveria ser obrigatório para todos os Estados-Membros - Mais de oito em cada dez europeus querem que o objectivo estabelecido pela União Europeia e respectivos Estados-Membros de redução do consumo de energia em 20% até passe a ser obrigatório para os 27 Estados-Membros da UE. Uma análise minuciosa das respostas revela que quase metade dos europeus se mostram firmemente favoráveis a tornar este objectivo obrigatório: 48% responderam "sim, com certeza" e 33% "sim, provavelmente". Apenas 14% dos inquiridos não querem que este objectivo passe a ser obrigatório para todos os Estados-Membros da UE (10%, "não, provavelmente não", e 4% "não, com certeza"). 9 QA17 A UE e os seus Estados-Membros estabeleceram o objectivo de reduzir o consumo de energia em 20% até Pensa que, para ser realizado, este objectivo deve ter carácter obrigatório em todos os Estados-Membros da UE? 24

25 Variações entre Estados-Membros As diferenças entre Estados-Membros são relativamente diminutas: em todos os países, pelo menos sete em cada dez inquiridos acreditam que o objectivo de redução do consumo de energia deveria passar a ser obrigatório para todos os Estados-Membros. No entanto, a força do apoio a esta proposta varia. A data de adesão à União Europeia é um factor que pesa: mais de metade dos inquiridos nos países pré-2004 acreditam firmemente que deveria ser obrigatório, para todos os Estados-Membros, o cumprimento do objectivo de 20% de poupança de energia fixado pela UE e pelos seus Estados-Membros (51% responderam "sim, com certeza", enquanto 30% responderam "sim, provavelmente"). Os inquiridos nos países pós-2004/2007 mostraram-se menos convictos: 37% responderam "sim, com certeza", ao passo que 42% responderam "sim, provavelmente". Entre Estados-Membros, as diferenças são ainda maiores: - A percentagem de respostas "sim, com certeza" varia significativamente de país para país. Pelo menos, seis em cada dez inquiridos na Suécia (60% de respostas "sim, com certeza"), na Eslovénia (63%), na Bélgica (64%), em França (65%), no Chipre (66%) e mais notoriamente no Luxemburgo (74%) estão convictos de que o objectivo de reduzir o consumo de energia em 20% até 2020 deveria passar a ser obrigatório para todos os Estados-Membros da UE. - Em contrapartida, apenas um terço ou menos dos inquiridos na Áustria (32%), na Irlanda (29%), em Portugal (28%) e na República Checa (26%) responderam num tom tão peremptório. Contudo, estas diferenças de tom não alteram em nada o facto de uma vasta maioria de inquiridos considerar que todos os países devem ser obrigados a cumprir o objectivo de redução do consumo de energia até

26 Análise sociodemográfica Uma análise sociodemográfica revela poucas diferenças: em todas as categorias, uma grande maioria dos inquiridos considera que o objectivo de reduzir o consumo de energia em 20% até 2020 deve passar a ser obrigatório para todos os Estados-Membros. 26

27 3.2 As principais vantagens de uma rede energética europeia integrada [QA19]10 - A principal vantagem de uma rede energética integrada seria a diminuição do custo da energia - Questionados acerca das possíveis vantagens da criação de uma rede energética europeia integrada, os europeus foram solicitados a indicar primeiro a principal vantagem dessa rede ("em primeiro lugar?", só uma resposta) e, em seguida, as restantes vantagens ("e em segundo?", possibilidade de múltiplas respostas). A nossa análise baseia-se, portanto, na primeira resposta e no conjunto das respostas múltiplas seguintes. Um ponto destaca-se de forma bastante acentuada enquanto principal vantagem de uma rede energética integrada (resposta, "em primeiro lugar?"): a diminuição do custo da energia foi o primeiro tópico citado por mais de um terço dos inquiridos (36%), bem à frente dos restantes factores. Em segundo lugar, a melhor utilização dos diferentes tipos de energia, em especial as energias renováveis, foi referida por um quinto dos entrevistados (20%), seguida de uma maior segurança do aprovisionamento de energia (16%), uma maior capacidade de negociação com países ou grupos de países terceiros (10%) e, por último, uma maior solidariedade entre os Estados-Membros da UE (8%). 10 QA19 Devido à existência de 27 redes nacionais, a UE não possui uma rede energética integrada. Quais seriam, na sua opinião, as principais vantagens da criação de uma rede integrada? Em primeiro lugar? (SÓ UMA RESPOSTA) E em segundo? (POSSIBILIDADE DE RESPOSTAS MÚLTIPLAS) 27

28 Esta ordem mantém-se inalterada quando avaliamos todas as respostas em conjunto (respostas,"em primeiro lugar?";"em segundo?"). Quase seis em cada dez inquiridos referiram uma diminuição do custo da energia (59%), à frente de uma melhor utilização dos diferentes tipos de energia, designadamente as energias renováveis (47%), como principal vantagem de uma rede energética europeia integrada. A maior segurança do aprovisionamento de energia foi referida por um pouco mais de um terço dos inquiridos (35%), enquanto 28% citaram a maior capacidade da UE para negociar contratos importantes com países terceiros. Por último, um quarto dos europeus considera que uma rede energética integrada proporcionaria uma maior solidariedade entre os Estados- Membros. A percentagem de respostas "NS" é relativamente baixa nesta pergunta (9%), o que parece sugerir que os inquiridos estão convictos das vantagens que decorreriam de uma rede energética europeia. Variações entre Estados-Membros A força das respostas varia de país para país, embora o primeiro tópico citado na maioria dos Estados-Membros seja a diminuição do custo da energia. - Em 21 Estados-Membros, uma diminuição do custo da energia é considerada a principal vantagem da criação de uma rede energética europeia integrada. Na Eslovénia, este tópico ficou classificado ao mesmo nível da melhor utilização das fontes de energias renováveis (58% em ambos os casos). - No entanto, em seis países uma melhor utilização dos diversos tipos de energia, em particular a energia renovável, é referida em primeiro lugar: Dinamarca (66%), Suécia (63%), Áustria (59%), Alemanha (54%), Países Baixos (51%) e Finlândia (45%). Estes são os países que, tradicionalmente, estão mais conscientes da questão das fontes de energias renováveis Na Áustria (54%) e na Grécia (50%), pelo menos metade dos inquiridos consideram que uma rede energética europeia integrada contribuiria para uma maior segurança do aprovisionamento de energia. Este tópico foi igualmente referido com grande frequência na Alemanha (49%), na Bulgária (48%) e em Malta (47%). - Por último, os inquiridos no Chipre (41%) e em França (40%) são os que mais tendem a considerar que a solidariedade entre os Estados- 11 Ver nomeadamente a sondagem normalizada EB standard : As prioridades no domínio da energia: 28

29 Membros aumentaria com a rede energética integrada. Os inquiridos na Eslovénia (40%) e na Alemanha (39%) são os que mais tendem a acreditar que uma rede energética europeia iria reforçar a capacidade da UE para negociar contratos importantes. QA19T Main advantages of putting in place a EU integrated energy network Decrease in energy costs Better use of varying types of energy, particularly use of renewables Safer delivery of energy Greater capacity for the EU to negotiate major contracts with countries outside its borders or with regional networks as the Mediterranean or Baltic networks Increased solidarity among the EU Member States EU27 59% 47% 35% 28% 25% BE 69% 43% 24% 31% 38% BG 51% 44% 48% 24% 26% CZ 65% 57% 28% 29% 26% DK 43% 66% 29% 34% 23% DE 51% 54% 49% 39% 31% EE 48% 38% 34% 23% 18% IE 72% 55% 33% 32% 24% EL 71% 54% 50% 32% 27% ES 66% 46% 42% 21% 20% FR 50% 45% 18% 29% 40% IT 70% 51% 37% 26% 20% CY 75% 62% 45% 22% 41% LV 58% 33% 39% 19% 24% LT 52% 37% 42% 19% 23% LU 49% 45% 24% 31% 28% HU 73% 51% 35% 28% 18% MT 55% 35% 47% 31% 19% NL 50% 51% 26% 32% 24% AT 56% 59% 54% 37% 38% PL 62% 40% 41% 19% 22% PT 72% 47% 34% 15% 26% RO 70% 44% 37% 25% 28% SI 58% 58% 31% 40% 33% SK 67% 52% 41% 25% 23% FI 39% 45% 38% 28% 16% SE 34% 63% 31% 32% 24% UK 55% 36% 27% 23% 12% Highest percentage per country Highest percentage by item Lowest percentage per country Lowest percentage by item 29

30 Análise sociodemográfica Uma análise sociodemográfica revela algumas diferenças, embora ligeiras. - Os inquiridos com mais habilitações tendem um pouco mais a considerar que a construção de uma rede energética europeia integrada resultaria numa melhor utilização das energias renováveis, ao invés dos que abandonaram a escola mais cedo, que se mostram mais propensos a referir a diminuição do custo da energia e a maior segurança do aprovisionamento de energia. - Aqueles que, muitas vezes, têm dificuldades em pagar as contas tendem mais do que aqueles que nunca têm problemas financeiros a referir a diminuição do custo da energia, talvez porque esperam que uma rede energética europeia integrada venha a ter este tipo de efeito. QA19T Main advantages of putting in place a EU integrated energy network Decrease in energy costs Better use of varying types of energy, particularly use of renewables Safer delivery of energy Greater capacity for the EU to negotiate major contracts with countries outside its borders or with regional networks as the Mediterranean or Baltic networks Increased solidarity among the EU Member States EU27 59% 47% 35% 28% 25% Education (End of) 15-64% 40% 38% 21% 22% % 47% 37% 28% 25% % 52% 32% 34% 27% Still studying 55% 52% 33% 26% 25% Difficulties paying bills Most of the time 65% 45% 37% 23% 23% From time to time 66% 48% 37% 26% 24% Almost never 55% 47% 35% 30% 26% 30

31 3.3 A criação de uma Comunidade Europeia da Energia [QA21]12 - A criação de uma Comunidade Europeia da Energia permitiria à União Europeia ter uma voz mais forte na cena internacional - Convictos que estão das vantagens da criação de uma rede energética europeia integrada, os europeus estão igualmente persuadidos que a criação da Comunidade Europeia da Energia permitiria à UE ter uma voz mais forte na cena internacional em questões relacionadas com a energia. Mais de três quartos dos europeus reconhecem as vantagens, em termos de influência internacional em questões energéticas, que a União Europeia iria retirar da criação de uma Comunidade Europeia da Energia (78%, incluindo 27% que "concordam totalmente" com a proposta). Uma pequena percentagem de inquiridos não concorda com a proposta (13%) e 9% não manifestaram opinião. 12 QA 21 O Parlamento Europeu gostaria que fosse criada uma Comunidade Europeia da Energia. Nesse contexto, diga, por favor, em que medida concorda ou discorda da seguinte afirmação: A criação de uma Comunidade Europeia da Energia permitiria à UE, nomeadamente, ter uma voz mais forte na cena internacional em questões relacionadas com a energia. 31

32 Variações entre Estados-Membros As diferenças nesta pergunta são relativamente diminutas: uma clara maioria em todos os Estados-Membros concorda em que a criação de uma Comunidade Europeia da Energia permitiria à UE ter uma voz mais forte na cena internacional em questões relacionadas com a energia. O apoio é mais generalizado na Bélgica e na Grécia (89% em ambos os países), em Malta (88%) e no Chipre (84%). Por outro lado, os inquiridos no Reino Unido, em Portugal, na Letónia e na Estónia (73% nos quatro países), assim como na Roménia e na República Checa (ambas 72%), tendem ligeiramente menos a apoiar esta proposta. Se nos centrarmos nas respostas dos que "concordam inteiramente", observamos que os inquiridos no Chipre se destacam dos demais europeus, com quase dois terços de inquiridos a manifestar um forte apoio a esta proposta (64%). São seguidos a alguma distância pelos inquiridos de Malta (46%) e da Bélgica (41%). Em contrapartida, a oposição mais enfática é muito pouco significativa: a percentagem dos que "discordam totalmente" ficou abaixo dos 10%, incluindo no Reino Unido (9%). 32

33 33

34 Análise sociodemográfica As diferenças sociodemográficas nesta pergunta são ligeiras: todas as categorias concordam que a criação de uma Comunidade Europeia da Energia permitiria à União Europeia ter uma voz mais forte na cena internacional em questões relacionadas com a energia. Os inquiridos com mais habilitações (82%) e os gestores (84%) tendem ligeiramente mais do que a média (78%) a dar o seu acordo. QA21 The European Parliament would like to put in place a European Community for energy. In this case, please tell me to what extent you agree or disagree with the following statement: Establishing a European Community for energy would, among other things, allow the EU to have a stronger voice on the international scene concerning energy issues. Total 'Agree' Total 'Disagree' Don't know EU27 78% 13% 9% Age % 9% 10% % 10% 8% % 14% 7% % 14% 11% Education (End of) 15-72% 13% 15% % 13% 8% % 13% 5% Still studying 83% 8% 9% Respondent occupation scale Self- employed 78% 15% 7% Managers 84% 12% 4% Other white collars 81% 12% 7% Manual workers 80% 12% 8% House persons 73% 12% 15% Unemployed 79% 10% 11% Retired 73% 15% 12% Students 83% 8% 9% 34

35 CONCLUSÃO O presente inquérito Eurobarómetro foi realizado num contexto em que, cada vez mais, as questões energéticas assumem uma posição de destaque no debate europeu. Além disso, a estratégia Europa 2020 integra diversas metas no domínio da energia, quanto mais não seja porque, a médio prazo, o objectivo da União Europeia consiste em garantir a disponibilidade física ininterrupta de produtos e serviços energéticos no mercado, a um preço acessível, a todos os consumidores europeus, tanto empresas como particulares. Os principais resultados do presente inquérito Eurobarómetro são os seguintes: Em primeiro lugar, a percentagem de europeus que tomaram medidas de poupança de energia aumentou ligeiramente desde Naquela data, 21% dos inquiridos disseram espontaneamente que nada tinham feito durante o ano anterior para poupar energia, um valor que caiu entretanto para 17%. Para economizar energia, os europeus começaram por tomar medidas que não acarretam gastos suplementares: mais de metade reduziram a utilização de dispositivos de iluminação e de aparelhos eléctricos e mais de quatro em cada dez reduziram a utilização de aparelhos de aquecimento e/ou de ar condicionado. Várias medidas são consideradas formas eficazes de reduzir as facturas de energia: a instalação generalizada de contadores inteligentes foi referida por quase metade dos europeus. Quatro em cada dez inquiridos consideram que benefícios fiscais para as pessoas que aumentem a eficiência energética das suas casas ajudariam a diminuir as facturas de energia, um pouco mais de um terço defendem a concorrência entre fornecedores de energia e um pouco menos de um quarto querem a simplificação das facturas de energia. Numa União Europeia ainda marcada pelos efeitos da crise económica e financeira, as medidas envolvendo tarifas energéticas específicas são consideradas um meio eficaz de luta contra a pobreza e a exclusão social. Mais de seis em cada dez europeus concordam neste ponto, sendo esta a opinião maioritária em 23 Estados-Membros. Apenas nos Estados nórdicos e nos Países Baixos existe uma maioria de inquiridos cépticos a este respeito. Os europeus preferem soluções comuns de energia: uma vasta maioria gostaria que o objectivo de reduzir o consumo de energia em 20% até 2020 passasse a ser obrigatório nos 27 Estados-Membros. Esta opinião é defendida por uma vasta maioria de inquiridos em todos os Estados-Membros. 35

36 Em segundo lugar, os inquiridos vêem vantagens na criação de uma rede energética europeia integrada: a primeira é uma diminuição do custo da energia, referida por quase seis em cada dez inquiridos, seguida de uma melhor utilização dos diferentes tipos de energia, designadamente as energias renováveis, citada por quase metade dos europeus. Por último, considera-se que a criação de uma Comunidade Europeia da Energia proporcionaria um outro tipo de vantagens, em termos da influência da União Europeia no contexto mundial: mais de três quartos dos europeus consideram que essa medida permitiria à UE ter uma voz mais forte na cena internacional em questões relacionadas com a energia. 36

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