Financiamento da infraestrutura nacional de transportes

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1 Financiamento da infraestrutura nacional de transportes Outubro de 2015

2 Estruturas tradicionais de Project Finance com recursos do BNDES Tradicionalmente, os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES têm sido a principal fonte de financiamento da infraestrutura nacional de transportes (portos, ferrovias, aeroportos, rodovias, etc.). Há 3 principais estruturas de financiamento com recursos do BNDES: Descrição Garantias Observações Financiamento Direto BNDES financia diretamente a companhia Garantias pessoais (fiança, ESA, completion bond, etc.) e garantias de Project Finance - Financiamento via Repasse Bancos Repassadores (um ou mais) financiam a companhia com recursos do BNDES Garantias pessoas e garantias de Project Finance Exemplos de bancos repassadores: BB, CEF, bancos comerciais privados Financiamento Direto, garantido por fiança bancária BNDES financia diretamente a companhia, mas seu financiamento é garantido por fiança(s) bancária(s) usualmente até o project completion (e por vezes, durante a fase operacional) Como contragarantias às fianças bancárias, são constituídas garantias pessoais e garantias de Project Finance em favor dos bancos fiadores. Após o project completion tais garantias passam a assegurar o pagamento do BNDES (previsão contratual ou cancelamento e novo registro das garantias) Project completion abrange a conclusão física da obra e o atendimento pela companhia de testes financeiros após o início da operação 2 2

3 Estruturas tradicionais: Financiamento Direto vs Repasse Companhia Financiada (Tomador) BNDES $$ (1) Financiamento Direto (2) Financiamento Via Repasse Agente Repassador 1 Agente Repassador n $$ Pacote de garantias Companhia Financiada (Tomador) 3 3

4 Estruturas tradicionais: Financiamento Direto com Fiança Bancária Banco Comercial Contrato de Prestação de Garantia ( CPG ) + Pacote de Garantias (em contragarantia da fiança bancária) Fiança Bancária BNDES $$ Companhia Financiada (Tomador) 4 4

5 Novo cenário: mix de fontes de recursos Novas políticas do BNDES impõem percentuais máximos de financiamento com recursos subsidiados, pressupondo, portanto, complementação de fontes de recursos para financiar a infraestrutura de transportes. Outras fontes de financiamento: Debêntures de Infraestrutura Debêntures beneficiadas pelo regime tributário da Lei /2011 Financiadores de longo prazo no mercado local Exemplos: Banco do Nordeste do Brasil, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, FI-FGTS, FMM, FNE, etc. Financiadores externos Exemplos: agências multilaterais (IFC, BID, etc), ECA (export credit agency) Emissão de bonds no exterior Emissão de títulos de dívida (bonds) no exterior para captação de recursos 5

6 Debêntures Incentivadas Debêntures de Infraestrutura Investidores SPE Concessionárias Controladoras - Remuneração taxa de juros prefixada - Prazo médio ponderado superior a 4 anos - Vedação da recompra (aquisição facultativa) nos 2 primeiros anos e vedação da liquidação antecipada (resgate e amortização), salvo cf. regulamentado pelo CMN - Inexistência de compromisso de revenda assumido pelo comprador - Pagamento rendimentos com intervalos de, no mínimo, 180 dias - Negociação em mercados regulamentados - Multa equivalente a 20% do valor captado e não alocado (controlador responde subsidiariamente) - Projeto de investimento em setores prioritários (incluindo Transporte e Logística) - Aprovação ministerial - Despesas futuras ou reembolso (até 24 meses) 6

7 Financiamentos externos Agências multilaterais. Os financiamentos externos são usualmente contratados pelas companhias brasileiras com agências multilaterais, como o IFC e o BID. Estrutura A/B Loans: LINHA DE CRÉDITO A Recursos próprios da agência multilateral LINHA DE CRÉDITO B Repasse de recursos de bancos comerciais (B-Lenders) Vantagens para os B-Lenders: 1) Expertise da agência multilateral na estruturação do projeto, financiamento e pacote de garantias; 2) isenção fiscal das agências multilaterais Financiamento externo de equipamentos (material rodante, equipamentos portuários, aeronaves, etc.) ECA (Export Credit Agency): companhia brasileira se vale de um ECA do país em que o equipamento é fabricado para financiar a compra do equipamento Exemplos de ECA: Export Development Canada (EDC), China Export-Import Bank of China, Eksport Kredit Fonden (EKF), The Norwegian Guarantee Institute for Export Credits (GIEK), Kreditanstalt für Wiederaufbau (KFW), SACE S.p.A. Servizi Assicurativi del Commercio Estero, etc. 7

8 Exemplo de estrutura: Project Finance via Mezanino Financiadores Mezanino (subordinados) Acionistas/ Patrocinadores Garantia Corporativa (com prazo, valor ou cobertura limitados) Financiadores Externos Empreiteiro (fase préoperacional) $$$ - Mútuo (subordinado) de até 30% do investimento total na SPE do Projeto 100% das ações e do controle Holding $ (equity) 30% dos recursos totais EMPREENDIMENTO PROJETO (Sociedade de Propósito Específico) $$$ - Mútuo principal e com prioridade de até 70% do investimento total Fornecedores Clientes / Consumidores 8

9 Garantias ao Financiador Pessoais Fiança (corporativa/ bancária) Seguro-Garantia Performance bond Completion bond Carta de Crédito (L/C) ESA (Equity Support Agreement) Garantias Reais Hipoteca (imóveis) Penhor (bens móveis, direitos e posição contratual) Cessão/ Alienação Fiduciária Anticrese Outros instrumentos de proteção do credor Step-In Rights (intervenção) Administração de Contas (cash waterfall) Covenants 9

10 Contrato de Administração de Contas (cash waterfall) Garantias 10

11 Intervenção dos Financiadores Step-in Rights Step-in Right. Técnica contratual que possibilita a intervenção dos financiadores na sociedade financiada quando a atual gestão ameaçar o sucesso do projeto ou a sua capacidade de honrar o financiamento contratado. Lei de Concessões (Lei 8.987, de 13 de fevereiro de1995) Art. 27-A. Nas condições estabelecidas no contrato de concessão, o poder concedente autorizará a assunção do controle ou da administração temporária da concessionária por seus financiadores e garantidores com quem não mantenha vínculo societário direto, para promover sua reestruturação financeira e assegurar a continuidade da prestação dos serviços. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 1 o Na hipótese prevista no caput, o poder concedente exigirá dos financiadores e dos garantidores que atendam às exigências de regularidade jurídica e fiscal, podendo alterar ou dispensar os demais requisitos previstos no inciso I do parágrafo único do art. 27. (...) 5 o A administração temporária autorizada na forma deste artigo não acarretará responsabilidade aos financiadores e garantidores em relação à tributação, encargos, ônus, sanções, obrigações ou compromissos com terceiros, inclusive com o poder concedente ou empregados. 6 o O Poder Concedente disciplinará sobre o prazo da administração temporária. 11

12 OBRIGADO! José Virgílio Lopes Enei (11)

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