A POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO E AS IMPLICAÇÕES DE UM
|
|
- Vasco Brezinski Pinto
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO E AS IMPLICAÇÕES DE UM NASCIMENTO PREMATURO Francisca Daniela de Morais Roberto Regina Célia Pinheiro da Silva Orientadora UNITAU INTRODUÇÃO São considerados bebês prematuros os nascidos antes de completarem 37 semanas de gestação. A prematuridade de um bebê traz uma série de implicações não só para este, mas também para sua família. Ao nascer, o prematuro é levado à Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTINeo). A preocupação e apreensão da mãe acentuam-se por quase não ter contato com seu bebê. Ela percebe-se só, com poucas informações e frágil para enfrentar essa nova etapa que lhe é desconhecida. Muitas das implicações que a mãe e a família têm durante esse período são pouco valorizadas. As indagações sobre a falta de informações e até mesmo o desconhecimento dos direitos apontam a relevância de pesquisar como as instituições de saúde estão atendendo a demanda da mãe de um bebê prematuro em relação, principalmente, às diretrizes da Política Nacional de Humanização
2 (PNH) do Ministério da Saúde que já está em vigor, porém ainda é "desconhecida". Vários foram os fatores que levaram o Ministério da Saúde a refletir sobre a perda da humanização não só na formação dos profissionais da área, mas, também, nos serviços de saúde e no atendimento aos usuários. Assim, em 2004 foi elaborada a Política Nacional de Humanização a partir das experiências encontradas no cotidiano do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Ministério da Saúde, a humanização do SUS se dá através da: - Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores; - Fomento da autonomia e do protagonismo desses sujeitos; - Aumento do grau de co-responsabilidade na produção de saúde e de sujeitos; - Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão; - Identificação das dimensões de necessidades sociais, coletivas e subjetivas de saúde; - Mudança nos modelos de atenção e gestão, tendo como as necessidades dos cidadãos, a produção de saúde e o próprio processo de trabalho em saúde; valorizando os trabalhadores e as relações sociais no trabalho; - Compromisso com a ambiência, melhoria das condições de trabalho e de atendimento. (BRASIL, 2006a, p.15) O contato humano nem sempre foi foco da atenção dos profissionais. O acolhimento sintetiza a humanização na saúde e faz a diferença no atendimento ao usuário. É uma das diretrizes da PNH de maior relevância. O acolhimento como ato ou efeito de acolher expressa, em suas várias definições, uma ação de aproximação, um estar com e um estar perto de, ou seja, uma atitude de inclusão. Essa atitude
3 implica, por sua vez, estar em relação com algo ou alguém. (BRASIL, 2006b, p.6) O foco na doença e não no sujeito e suas necessidades é comum nos serviços de saúde, o que favorece ainda mais a forma fragmentada e verticalizada de atendimento. Muitos afirmam que já existe a humanização no serviço hospitalar, porém, quando somos usuários visualizamos o distanciamento dessa humanização. O acolhimento se efetiva através da escuta qualificada, da linguagem verbal e não verbal, nos tornando capacitados para construir uma rede de significados por meio das imagens, das palavras, do relacionamento com nossos semelhantes, o que faz a diferença no atendimento aos usuários. (...) o sofrimento humano e as percepções de dor ou de prazer no corpo, para serem humanizados, precisam tanto que as palavras que o sujeito expressa sejam reconhecidas pelo outro, quanto esse sujeito precisa ouvir do outro palavras de seu reconhecimento. Pela linguagem fazemos as descobertas de meios pessoais de comunicação com o outro, sem o que nos desumanizamos reciprocamente. (BETTS, 2008, p.1) O acolhimento está presente em todas as relações do cotidiano. Para que aconteça, é necessário, segundo Feldman; Miranda (2004), primeiramente ter um ambiente que acolha, ou seja, cores, cheiros, que implicam em sensações de bem-estar provocadas por ambientes que se apresentem aconchegantes, limpos e calorosos. O contrário, a existência de um ambiente frio, sujo e impessoal, provoca sentimentos como preocupação, rejeição e medo. Enfim, podemos entender que: Humanizar a atenção à saúde é valorizar a dimensão subjetiva e social, em todas as práticas de atenção e de gestão no SUS,
4 fortalecendo o compromisso com os direitos do cidadão, destacando-se o respeito às questões de gênero, etnia, raça, orientação sexual e às populações específicas (índios, quilombolas, ribeirinhos, assentados, etc). É também garantir o acesso dos usuários às informações sobre saúde, inclusive sobre os profissionais que cuidam de sua saúde, respeitando o direito a acompanhamento de pessoas de sua rede social (de livre escolha). É ainda estabelecer vínculos solidários e de participação coletiva, por meio da gestão participativa, com os trabalhadores e os usuários, garantindo educação permanente aos trabalhadores do SUS de seu município. (BRASIL, 2008, p.1) Assim, por meio desta política, a pesquisa teve como objetivo conhecer as demandas da mãe de um bebê prematuro. Mais especificamente, verificar o atendimento prestado no hospital a essa mãe relacionando-o à Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde; compreender o que significa para a mãe o nascimento de seu filho(a) prematuramente; e identificar o conhecimento que tem frente a essa problemática. Relacionar um nascimento prematuro com o estado socioeconômico baixo, má nutrição, com a raça e a classe social, além de aspectos genéticos e ambientais leva a questionamentos. As expressões da questão social que se manifestam em uma família podem ou não interferir numa gestação? Será que os profissionais que trabalham com saúde, nesse caso, médicos, enfermeiros, assistentes sociais, estão buscando compreender a vida do usuário para de fato perceberem a demanda que ele traz? MÉTODO
5 Na operacionalização desta pesquisa foi utilizada a metodologia qualitativa (MINAYO, 2004), pois por meio desta foram levantados dados que levaram em consideração os sentimentos, emoções e dificuldades da mãe de prematuro. A coleta de dados foi realizada por meio de um formulário, através de uma entrevista semi-estruturada possuindo perguntas abertas e fechadas, contendo nove questões relacionadas com o tema. Os sujeitos foram três mães de bebês prematuros escolhidas da seguinte forma: duas mães foram selecionadas na UTINeo (2008) convivendo com essa problemática e de acordo com o interesse delas em participar; a terceira mãe foi escolhida fora da instituição (filho nascido em 1994), já tendo passado por isso quando seu bebê nasceu. Posteriormente, apesar de não estar previsto no projeto, uma quarta mãe foi inserida pelo seu grande interesse em contribuir com a pesquisa (filho nascido em 2004). Os dados coletados foram organizados através de associação de idéias em agrupamentos de aspectos comuns, e analisados a partir dos subsídios teóricos. PRINCIPAIS RESULTADOS O período de internação é percebido pelas mães com medo, insegurança e angústia pela possibilidade de perda do filho, agravados pela falta de informações, o que é relatado por todos os sujeitos. Para as mães, segundo a pesquisa realizada, é um momento de explosão de diferentes sentimentos, principalmente porque o alcance e poder da mãe não pode ser considerado. Os dados também mostram que o atendimento hospitalar oferecido ainda não está adequado a PNH. Pudemos notar por meio das respostas dos
6 formulários, que desde 2003/04 quando a Política surgiu, esta não foi considerada para nenhum dos sujeitos. Em relação a identificar o conhecimento da mãe em relação a essa problemática, apenas dois dos sujeitos entrevistados afirmaram ter recebido informações: uma do pediatra e outra, de uma enfermeira, nos dias que estes estavam de plantão. Constatamos que as mães são submetidas a esperarem e esperarem sobre informações do bebê, não conhecem os profissionais que cuidam dos respectivos filhos(as); não foram abordadas por um profissional que considerasse a demanda que a mãe de bebê prematuro tem; não receberam acompanhamento quando foram a UTINeo pela primeira vez; não foram considerados os sentimentos da mãe quando esta recebeu alta e seu filho(a) ficou. Enfim, há pouca humanização no atendimento a demanda da mãe de bebê prematuro. Todos os sujeitos sugerem que haja um profissional especializado que acompanhe a mãe durante o período de internação do bebê, oferecendo informações sem precisar que sejam solicitadas e os apoiando durante a permanência do bebê na UTI Neo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A demanda da mãe de prematuro é uma condição intersubjetiva e social que deve ser respeitada e tratada para que não surjam maiores implicações mentais, sociais, etc. Apesar do tempo decorrido do nascimento das crianças entre o primeiro e o último sujeito investigado ser de 14 anos, pudemos notar que muito
7 pouco foi acrescido no atendimento do serviço de saúde no que diz respeito à informação e aos cuidados à mãe de um bebê prematuro. Para que a PNH seja efetivada, há necessidade de profissionais especializados, entre eles, o assistente social, que garantam a esses sujeitos seus direitos, como o de serem acolhidos. O assistente social é um profissional que pode e deve realizar esse atendimento. A necessidade desse profissional para acompanhamento à mãe durante o período de internação do bebê para dar suporte, oferecer acesso à informação do que é uma UTINeo e quais os cuidados a que seu filho(a) será submetido é apontada por todos os sujeitos. Além de ouvir a demanda da mãe, o que ela precisa, quais são as dificuldades persistentes à prematuridade, deve informar quais são os nomes dos médicos e enfermeiros que estarão com seu filho(a) durante a permanência de internação, onde fica a UTINeo, quais são os horários em que poderá visitá-lo, quantas pessoas podem visitar, como é tirado e armazenado o leite materno e como levá-lo ao hospital, quais são os cuidados que um bebê prematuro exige quando vai embora para casa, quais são as redes do serviço de saúde que poderão ser acessadas nos casos de necessidade, como, por exemplo, fonoaudióloga, fisioterapeuta, neurologista. Enfim, um profissional competente que possa orientar tanto a equipe como a mãe e a família sobre o tema em questão. A relação da Política Nacional de Humanização e as implicações de um nascimento prematuro se dão por meio do acolhimento, da valorização dos sujeitos, da autonomia dos mesmos, da identificação das necessidades sociais da
8 saúde. Essa política foi formulada e deve ser operacionalizada, dentre outros aspectos, para que seja possibilitado um atendimento acolhedor e se possa garantir os direitos dos usuários e são exatamente esses dois pontos que insistimos para que aconteça em uma UTINeo. Sugerimos que os hospitais, privados ou públicos, se proponham ver e tratar das demandas da mãe de bebê prematuro para que consigam atender as suas necessidades. Dentro dessa perspectiva, é importante considerar a implantação do Método Mãe Canguru (MÉTODO, 2007). Acreditamos que investir em um trabalho preventivo desde o pré-natal pode mudar a realidade de muitas famílias. Se a mãe for avaliada em todos os âmbitos pelos profissionais que a acompanham, poderão até antecipar problemas com a saúde desta, bem como, com a saúde dos bebês. A UTINeo pode também se preparar, melhorar, ou seja, ter profissionais adequados para o atendimento. Acreditamos, segundo o artigo de Eduardo Goldenstein (2007), que a equipe da UTINeo também está vulnerável merecendo ser ouvida em suas angústias, e cuidada para que possa cuidar melhor, a cada dia. Portanto, faz-se necessário ser efetivada a PNH não só para os usuários do SUS como, também, para os profissionais que vivem essa realidade. Referências:
9 BETTS, Jaime. Considerações sobre o que é o humano e o que é humanizar. Portal humaniza: humanização da saúde. Disponível em: < Acesso em: 30 mar BRASIL. Ministério da Saúde. Documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006a. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1342>. Acesso em: 20 jun BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006b. BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização e ampliação (PNH). Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=27147>. Acesso em: 29 jan FELDMAN, Clara; MIRANDA, Márcio Lúcio de. Construindo a relação de ajuda. Belo Horizonte: Crescer, GOLDENSTEIN, Eduardo. Voz aos médicos de UTI pediátrica humanizada. Ser médico: revista do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, São Paulo, ano X, n. 38, jan./fev./mar
10 MÉTODO Mãe-Canguru traz benefícios para mãe e filho. Jornal Saúde. Disponível em: < a=1... >. Acesso em: 18 set MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1 Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS-PNH Processos de trabalho e a interdisciplinaridade nas organizações
Política de humanização no estado de São Paulo
Artigo Política de humanização no estado de São Paulo Por Eliana Ribas A autora é psicanalista e doutora em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atua como coordenadora
Política Nacional de Humanização. Documento base para Gestores e Trabalhadores do SUS
Política Nacional de Humanização SUS Documento base para Gestores e Trabalhadores do SUS SUS Brasília janeiro/2004 SUS Sumário Apresentação Marco teórico-político - Avanços e desafios do SUS - A Humanização
CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS
Politica Nacional de Humanizacao , ~ PNH. 1ª edição 1ª reimpressão. Brasília DF 2013
,, ~ Politica Nacional de Humanizacao PNH 1ª edição 1ª reimpressão Brasília DF 2013 ,, O que e a Politica Nacional de ~ Humanizacao?, Lançada em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH) busca pôr
III CONGRESSO BRASILEIRO DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E I ENCONTRO LATINO-AMERICANO SOBRE FAMILIA E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
III CONGRESSO BRASILEIRO DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E I ENCONTRO LATINO-AMERICANO SOBRE FAMILIA E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL De 19 a 22 de Julho de 2013 1) Tipo e título da atividade proposta: a)
O BICHO. Anair Holanda Cavalcante
O BICHO VI ONTEM um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão, Não era um gato,
Educação permanente em saúde através da EAD
Educação permanente em saúde através da EAD Claudia da Silva Pinto Rogel claudiarogel77@hotmail.com Maurício AlvesVieira Mauricio.veira@hotmail.com RESUMO O objetivo do artigo é o de fornecer uma descrição
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA E POLITICAS PÚBLICAS: UMA APROXIMAÇÃO DO CRPRS COM O MEIO ACADÊMICO
Adriana Zampollo Marques
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promovendo Equipes Saudáveis - Reflexões Coletivas Sobre a Saúde do Trabalhador da Saúde-Guarulhos/São Paulo Adriana
SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil
ID 1676 SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil Dutra, Laís; Eugênio, Flávia; Camargo, Aline; Ferreira
INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR
INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR SANTOS, Elaine Ferreira dos (estagio II), WERNER, Rosiléa Clara (supervisor), rosileawerner@yahoo.com.br
PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA
MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA Autor: Marusa Fernandes da Silva marusafs@gmail.com Orientadora: Profª. Ms. Mônica Mª N. da Trindade Siqueira Universidade de Taubaté monica.mnts@uol.com.br Comunicação oral:
Atuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia
Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV
A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Escassez de profissionais de saúde na APS em áreas de difícil fixação no Brasil
Escassez de profissionais de saúde na APS em áreas de difícil fixação no Brasil Decit/SCTIE/MS EVIPNet Brasil Capacitação Ferramentas SUPPORT para políticas informadas por evidencias Bireme, SP 27 a 30
A INSERÇÃO DA SAÚDE NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
A INSERÇÃO DA SAÚDE NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA Carlos Silva 1 Objetivo: Favorecer o desenvolvimento de ações pedagógicas em saúde a partir da inserção das questões de saúde no Projeto Político
Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS
Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso aos serviços e e à atenção integral à saúde. Para modificar
MATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G)
MATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G) Resumo: Este artigo procurou abordar o ensino da matemática na Educação Infantil através de brincadeiras,
PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO E AVALIAÇÃO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO PRONTO SOCORRO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAJURU, CURITIBA (PR)
PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO E AVALIAÇÃO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO PRONTO SOCORRO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAJURU, CURITIBA (PR) 1 Aline Cecilia Pizzolato 1 Em fevereiro de 2003 a nova equipe
MANUAL ATRIBUIÇÕES E ROTINAS PSICOLOGIA HOSPITALAR
MANUAL 1 E L A B O R A Ç Ã O HGWA: Fernanda Azevedo de Souza: Coordenação, UCE Adulto (UCE I e AVC Subagudo) e Cuidados Paliativos Isabelle de Freitas Luz - Clínica Pediátrica, UCE Pediátrica e PAD Pediátrico
O Trabalho do Assistente Social no Contexto Hospitalar em Porto Alegre: Uma Análise na Perspectiva do Trabalho em Equipe
1378 O Trabalho do Assistente Social no Contexto Hospitalar em Porto Alegre: Uma Análise na Perspectiva do Trabalho em Equipe V Mostra de Pesquisa da Pós- Graduação Cristiane Ferraz Quevedo de Mello 1,
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,
Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais
Serviço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Serviço Social DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 31/10/2011
A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5
A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5 A partir dos esforços para melhorar a saúde materno-infantil, tais como: Programa de Humanização do Parto e Nascimento
b. Completar a implantação da Rede com a construção de hospitais regionais para atendimentos de alta complexidade.
No programa de governo do senador Roberto Requião, candidato ao governo do estado pela coligação Paraná Com Governo (PMDB/PV/PPL), consta um capítulo destinado apenas à universalização do acesso à Saúde.
PARTO NORMAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR
PROMOÇÃO DO PARTO NORMAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR Ações já realizadas pela ANS desde 2004 Sensibilização do setor, promoção e participação ii em eventos para discussão com especialistas nacionais e internacionais
PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009
PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Desenvolvimento Sustentável: idéias sobre a perspectiva da integração 1
Desenvolvimento Sustentável: idéias sobre a perspectiva da integração 1 Juliano Varela de Oliveira 2 O Desenvolvimento Sustentável é uma proposta alternativa ao modelo de desenvolvimento com viés puramente
FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO
FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO A IMPORTÂNCIA DO VOLUNTARIADO NO PROCESSO DO HUMANIZAR FERNANDO BASTOS fernandobastosmoura@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO
1. INTRODUÇÃO 2. PROPÓSITO
1. INTRODUÇÃO Em 2008, as atividades de implementação do programa de melhoria do sistema tiveram início em nossa OM, melhorando os resultados relacionados à identificação de seus gargalos internos e externos
O PROCESSO GERENCIAR DA ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO EM UM HOSPITAL REGIONAL NO MUNÍCIPIO DE PAU DOS FERROS, RN, BRASIL.
ÁREA TEMÁTICA: Enfermagem O PROCESSO GERENCIAR DA ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO EM UM HOSPITAL REGIONAL NO MUNÍCIPIO DE PAU DOS FERROS, RN, BRASIL. CARVALHO, Sancherleny Bezerra de. Acadêmica do 6º período
5 Conclusão e Considerações Finais
5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,
AMBIÊNCIA NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO DE SAÚDE
NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO DE SAÚDE CHRISTIANE NAKAMATSU ITO Campo Grande-MS Ambiência na saúde compreende o espaço físico, social, profissional e de relações interpessoais que deve estar em sintonia com
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Mulheres/Mães em UTI Neonatal Novos Conhecimentos e Melhores Intervenções.
A presença da mulher nos cuidados em saúde ST 27 Denise Streit Morsch Instituto Fernandes Figueira/FIOCRUZ. Palavras-chave: Cuidados intensivo neonatais, maternagem, cuidados humanizados. Mulheres/Mães
O CUIDAR HUMANIZADO AO IDOSO: REVISÃO SISTEMÁTICA
O CUIDAR HUMANIZADO AO IDOSO: REVISÃO SISTEMÁTICA Jéssyka Cibelly Minervina da Costa Silva (NEPB/UFPB) jessykacibelly@gmail.com Kalina Coeli Costa de Oliveira Dias (NEPB/UFPB) kalinacoeli@gmail.com Ana
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE X ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE INTRODUÇÃO
LÍVIA CRISTINA FRIAS DA SILVA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE X ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE Ms. Maria de Fátima Lires Paiva Orientadora São Luís 2004 INTRODUÇÃO Sistema Único de Saúde - Universalidade
O artigo 8º da referida lei, contemplando exatamente a dimensão do sofrimento e dos danos que a violência doméstica e familiar provoca, determina:
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO VARA CENTRAL DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER SP Projeto: DE MÃOS DADAS COM A REDE Introdução A violência doméstica e familiar contra a mulher é um fenômeno
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP. Maio de 2014
PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP Maio de 2014 UMA RÁPIDA VISÃO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL HOJE Estrutura com grandes dimensões, complexa, onerosa e com falta de
A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA
A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA 1.0 INTRODUÇÃO JUSCIARA LOURENÇO DA SILVA (UEPB) VIVIANA DE SOUZA RAMOS (UEPB) PROFESSOR ORIENTADOR: EDUARDO
INCLUSÃO SOCIAL E A POLÍTICA PÚBLICA DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV).
INCLUSÃO SOCIAL E A POLÍTICA PÚBLICA DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV). Maria Mabel Nunes de Morais; Raiany Augusto Carvalho; Samara Pereira de Sousa; Édja Larissa Simão de Lacerda; Maria
Agendas Transversais
Reunião do Conselho Nacional de Direitos da Mulher - CNDM Agendas Transversais Maria do Rosário Cardoso Andrea Ricciardi 02/10/2013 Ministério do Planejamento 1 AGENDAS TRANSVERSAIS Igualdade Racial, Comunidades
FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO IFAL INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS: REFLETINDO SOBRE OS TEMPOS E OS ESPAÇOS
ISSN 2316-7785 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO IFAL INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS: REFLETINDO SOBRE OS TEMPOS E OS ESPAÇOS José André Tavares de Oliveira Instituto Federal de Alagoas
SAÚDE MENTAL DO ENFERMEIRO E O SETOR DE EMERGÊNCIA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE NO TRABALHO
SAÚDE MENTAL DO ENFERMEIRO E O SETOR DE EMERGÊNCIA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE NO TRABALHO Valesca Boarim da Silva 1 Regina Célia Gollner Zeitoune 2 Introdução:Trata-se de nota prévia de estudo que tem como
PROJETO PEDAGÓGICO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU. Ano: 2014/2015
PROJETO PEDAGÓGICO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU Ano: 2014/2015 1 - JUSTIFICATIVA A hospitalização pode ser experienciada como um dos momentos mais delicados e difíceis do processo do adoecer. Isso porque
PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
ATENÇÃO A POPULAÇÕES INDÍGENAS EM HOSPITAIS AMIGO DO ÍNDIO EM RONDÔNIA AUTORES: Lucia Rejane Gomes da Silva, Daniel Moreira Leite, Ana Lúcia Escobar, Ari Miguel Teixeira Ott 1 Introdução Em julho de 2005,
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres. 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento;
Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento; Objetivo geral Promover a igualdade no mundo do trabalho e a autonomia
PROBLEMÁTICA DO LIXO: PEQUENAS ATITUDES, UM BOM COMEÇO
PROBLEMÁTICA DO LIXO: PEQUENAS ATITUDES, UM BOM COMEÇO Janelene Freire Diniz, Adeilton Padre de Paz, Hellen Regina Guimarães da Silva, Verônica Evangelista de Lima RESUMO Departamento de Química, Universidade
Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Proppex Supervisão de Extensão
Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Proppex Supervisão de Extensão FORMULÁRIO DE AÇÃO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO: CAPACITAÇÃO PARA EDUCADORES DA PRIMEIRA INFÂNCIA,
COLEGIADO GESTOR COMO DISPOSITIVO DE COGESTÃO. Aline Costa coaline18@gmail.com
COLEGIADO GESTOR COMO DISPOSITIVO DE COGESTÃO Aline Costa coaline18@gmail.com GESTÃO E COGESTÃO *GESTÃO: campo de ação humana que visa à coordenação, articulação e interação de recursos e trabalho humano
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
HUMANIZAÇÃO NO TRABALHO. MARCIA REGINA DE ALMEIDA (MBA em marketing e gestão de pessoas)
HUMANIZAÇÃO NO TRABALHO ANGELA MARIA RUIZ (MBA em marketing e gestão de pessoas) MARCIA REGINA DE ALMEIDA (MBA em marketing e gestão de pessoas) NILDA APARECIDA NUNES DOS REIS (MBA em marketing e gestão
EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
GT-1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO Maria de Lourdes Cirne Diniz Profa. Ms. PARFOR E-mail: lourdinhacdiniz@oi.com.br
DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES
DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide
Uma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS ENCAMINHAMENTOS DECORRENTES DE SEMINÁRIO ORGANIZADO PELA COORDENADORIA DA INFÂNCIA
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Projeto de Ações para o Serviço Psicológico do Setor Socioeducacional da Faculdade ASCES
Projeto de Ações para o Serviço Psicológico do Setor Socioeducacional da Faculdade ASCES Jovanka de Freitas S. Limeira Psicóloga Setor Socioeducacional Caruaru 2014 APRESENTAÇÃO O presente projeto sugere
Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade FGR: Gustavo:
Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade Entrevista cedida à FGR em Revista por Gustavo de Faria Dias Corrêa, Secretário de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais. FGR: A Secretaria
RODA DE CONVERSA SOBRE PROFISSÕES
RODA DE CONVERSA SOBRE PROFISSÕES Kátia Hatsue Endo Unesp hatsueendo@yahoo.com.br Daniela Bittencourt Blum - UNIP danibittenc@bol.com.br Catarina Maria de Souza Thimóteo CEETEPS - catarinamst@netonne.com.br
DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal
DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal Grupo temático: Direito à vida, à saúde e a condições
SEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
SEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. Jonas da Silva Santos Universidade do Estado da Bahia UNEB DEDC XV jonasnhsilva@hotmail.com jonas.ss@inec.org.br
Prêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas
Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições
PLANO VIVER SEM LIMITE
PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e
componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Joyce das Flores 1 1 Mestra em Saúde Coletiva pelo Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IESC/ UFRJ).
As práticas do cuidado em saúde num serviço hospitalar de doenças infecciosas e parasitárias do Rio de Janeiro como principal destino do itinerário terapêutico das pessoas que vivem com HIV/aids. Joyce
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E TUBERCULOSE: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E TUBERCULOSE: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DIAS 1, Dayse Caetano Bezerra LIMA 2, Cícera Luana Alves LIMA 3, Maria Laiene Alves PINHEIRO 4, Patrícia
Aplicabilidade do Tele Eletrocardiograma nos serviços públicos de saúde
Aplicabilidade do Tele Eletrocardiograma nos serviços públicos de saúde Franco, SOB - Sidnei Otávio Vicente Franco SMSDC RJ Rendeiro, MMP Márcia Maria Pereira Rendeiro SMSDC RJ / UERJ Maia ER - Eduardo
CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL
CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL Curso: Tecnologia Social e Educação: para além dos muros da escola Resumo da experiência de Avaliação do Programa "Apoio
Mostra de Projetos 2011. Coleta de Leite Materno: Minimizando Agravos à Recém Nascidos e Salvando vidas diariamente.
Mostra de Projetos 2011 Coleta de Leite Materno: Minimizando Agravos à Recém Nascidos e Salvando vidas diariamente. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados Nome da Instituição/Empresa:
ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778
RECÉM NASCIDO PRÉ-TERMO DE MÃE ADOLESCENTE: UM RELATO DE CASO AUTORES: Giovanna Carolina Guedes 1 Cláudia Silveira Viera Jéssica Chritina Acosta Kamila Lubenow Vanessa Rosseto RESUMO: INTRODUÇÃO: Anualmente
PROPOSTA DE SERVIÇOS EM PSICOLOGIA CLÍNICA
PROPOSTA DE SERVIÇOS EM PSICOLOGIA CLÍNICA A importância do bem-estar psicológico dos funcionários é uma descoberta recente do meio corporativo. Com este benefício dentro da empresa, o colaborador pode
CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto
O Jornal O Imparcial, em sua edição do dia 07 de fevereiro do corrente, publicou uma matéria sobre as críticas do Conselheiro Henrique Liberato
O Jornal O Imparcial, em sua edição do dia 07 de fevereiro do corrente, publicou uma matéria sobre as críticas do Conselheiro Henrique Liberato Salvador, da Delegacia Regional de P. Prudente do Conselho
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Economia da Saúde e Desenvolvimento
1 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Economia da Saúde e Desenvolvimento I Congresso Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público Oficina II Informação de Custo para
cada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F.
Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. dos Santos A aids é ainda uma doença ameaçadora. Apesar de todos os avanços no
Percursos da pesquisa de campo: as rodas de conversas e a caracterização dos jovens e seus contextos
44 5. Percursos da pesquisa de campo: as rodas de conversas e a caracterização dos jovens e seus contextos As rodas de conversa tiveram como proposta convidar os participantes a debater o tema da violência
Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização com Qualidade
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA GERAL DE REGULAÇÃO DO SISTEMA GERÊNCIA DE ATENÇÃO BÁSICA Recife em Defesa da Vida Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção
CAPTAÇÃO DE ALUNOS DO CURSO DE ENFERMAGEM PARA DOAÇÃO DE SANGUE FRENTE A CARÊNCIA VIVENCIADA 1
CAPTAÇÃO DE ALUNOS DO CURSO DE ENFERMAGEM PARA DOAÇÃO DE SANGUE FRENTE A CARÊNCIA VIVENCIADA 1 BENDER, Leticia Silmara 2 ; MARZARI, Carla 3 ; MENEGAZZI, Bruna Boff 4 ; NEVES, Bruna Sartori 5 ; QUADROS,
Pólos da Paz e Praças da Paz SulAmérica
A iniciativa O projeto Praças é uma iniciativa do Instituto Sou da Paz, em parceria com a SulAmérica, que promove a revitalização de praças públicas da periferia de São Paulo com a participação da comunidade
TEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria
TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada
Ambientes Não Formais de Aprendizagem
Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem
Este estudo foi desenvolvido considerando: o índice de mortalidade infantil ocorrido em UTI Neonatal; assim como a necessidade emergente da prática
Este estudo foi desenvolvido considerando: o índice de mortalidade infantil ocorrido em UTI Neonatal; assim como a necessidade emergente da prática da humanização no cenário atual, indicador inclusive