PROGRAMAS DE PULVERIZAÇÕES DE INSETICIDAS NO MANEJO DE PERCEVEJOS PRAGA NA CULTURA DA SOJA 1

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1 PROGRAMAS DE PULVERIZAÇÕES DE INSETICIDAS NO MANEJO DE PERCEVEJOS PRAGA NA CULTURA DA SOJA 1 PERINI, Clérison Régis 2 ; GUEDES, Jerson Vanderlei Carús 3 ; STURMER, Glauber Renato 4 ; ARNEMANN, Jonas André 4 ; STEFANELO, Lucas da Silva 2 ; BURTET, Leonardo Moreira 2 ; COSTA, Ervandil Corrêa 3 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Graduando do Curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Prof. Dr. em Entomologia do Departamento de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil periniagro@gmail.com; jerson.guedes@gmail.com; glautec@yahoo.com.br; jonasarnemann@gmail.com; stefanelo_13@hotmail.com; leoburtet@hotmail.com; ervandilc@gmail.com RESUMO O experimento teve como objetivo o estudo de programas de pulverização de inseticidas para o controle de percevejos da soja. As pulverizações foram feitas em três épocas: primeira pulverização (P1) no estágio R1, a segunda pulverização (P2) no estágio R3, e a terceira pulverização no estágio R5.3. Os tratamentos pulverizados foram: Dimilin 80WG (P1: 30; P2: 45; P3: 45 g ha -1 ), Dimilin 80WG (P1: 30; P2: 60; P3: 60 g ha -1 ), Engeo Pleno (P1: 0; P2: 200; P3: 200 ml ha -1 ), Dimilin 80WG + Engeo Pleno (P1: 30+0; P2: ; P3: g/ml ha -1 ), Dimilin 80WG + Engeo Pleno (P1: 30+0; P2: ; P3: g/ml ha -1 ), Curyon (P1: 200; P2: 200; P3: 200 ml ha -1 ), Curyon + Engeo Pleno (P1: 200+0; P2: 200+0; P3: ml ha -1 ), Curyon (P1: 0; P2: 300; P3: 300 ml ha -1 ), Curyon + Engeo Pleno (P1: 0+0; P2: 300+0; P3: ml ha -1 ), e Stron + Connect (P1: 0+0; P2: 600+0; P3: ml ha -1 ). Os inseticidas Engeo Pleno e Connect, presentes nos programas de pulverização, com Dimilin 80WG, Curyon e Stron, contribuíram para reduzir a população do complexo de percevejos ocorrentes na área. Palavras-chave: Pentatomidae; Controle químico; Neonicotinóide; IGR-Inseticida regulador de crescimento. 1. INTRODUÇÃO Os percevejos fitófagos são importantes insetos-praga na cultura da soja e estão presentes em todas as áreas produtoras do país. Seus danos se refletem diretamente na 1

2 produção e na qualidade da semente (RAMIRO et al., 2005), causando sérios prejuízos aos sojicultores. No enchimento de grãos, esses insetos podem causar enrugamento, deformação, redução da produtividade e da qualidade das sementes, além disso, pode causar retenção foliar ou presença de caules verdes, dificultando a colheita mecânica (GAZZONI, 1998). O método mais utilizado e considerado mais eficiente para controle das pragas em questão é com pulverizações de inseticidas, sendo estes, muitas vezes, a base de inseticidas Organofosforados. Porém, com a retirada de alguns produtos do mercado Brasileiro, uma alternativa é a utilização de inseticidas formulados com mistura dos grupos químico Neonicotinóides+Piretróides. Vários trabalhos foram realizados com inseticidas Organofosforados, Piretróides e misturas de Neonicotinóides+Piretróides comparando suas eficiências de controle no complexo de percevejos que atacam a cultura da soja (FIORIN et al., 2006, MAZIERO, 2006, ZERBINO, 2007). Também, foram realizadas algumas pesquisas, em laboratório, com os IGR-inseticidas reguladores de crescimento, Diflubenzuron e Lufenuron, (EVANGELISTA et al., 2002, CORRÊA-FERREIRA et al., 2008, FURIATTI et al., 2009), nas quais foram observados efeitos fisiológicos letais, morte de ninfas e produção de descendentes afetada. Segundo Pratissoli et al. (2004), os IGR-inseticidas reguladores de crescimento possuem ação esterilizante quando pulverizados em adultos, afetando a fecundidade e viabilidade dos ovos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de programas de pulverizações de inseticidas na densidade populacional do complexo de percevejos da cultura da soja. 2. METODOLOGIA O experimento foi conduzido na área experimental do Departamento de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria, no município de Santa Maria, RS, no ano agrícola 2010/2011. A soja, cultivar BMX Brasmax, semeada na densidade de 250 mil plantas ha -1, teve a adubação, o controle de plantas daninhas, de pragas iniciais e de doenças, de acordo com as Indicações Técnicas para a Cultura da Soja no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina (RPS-SUL, 2010). O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com 11 tratamentos (tabela 01) e quatro repetições em parcelas de 25,0 x 20,0 m. Devido o tamanho das parcelas as pulverizações dos tratamentos foram tratorizadas, com pulverizador acoplado, modelo Condorito. O volume de calda utilizado foi de 200 L.ha -1 empregando-se pontas de 2

3 pulverização tipo XR , que produzem gotas com tamanho aproximado de 175 a 250 µm, gotas médias de acordo com classificação constante na norma ASAE S572 (ASAE, 2000). Tabela 01: Inseticidas e doses empregadas nas pulverizações um (P1), dois (P2) e três (P3) para o manejo do complexo de percevejos, na cultura da soja, Santa Maria, RS, Tratamentos P1 P2 P3 Produto comercial Ingrediente ativo (ml ou g (ml ou g (ml ou g p.c. ha -1 ) p.c. ha -1 ) p.c. ha -1 ) Dimilin 80WG Diflubenzuron Dimilin 80WG Diflubenzuron Engeo Pleno Thiamethoxam+Lambda-cialotrina Dimilin 80WG + Diflubenzuron + Engeo Pleno Thiamethoxam+Lambda-cialotrina Dimilin 80WG + Diflubenzuron + Engeo Pleno Thiamethoxam+Lambda-cialotrina Curyon Profenofós+Lufenuron Curyon + Engeo Profenofós+Lufenuron + Pleno Thiamethoxam+Lambda-cialotrina Curyon Profenofós+Lufenuron Curyon + Engeo Profenofós+Lufenuron + Pleno Thiamethoxam+Lambda-cialotrina Stron + Connect Metamidofós + Imidacloprid+Betacyfluthrin Testemunha A primeira pulverização (P1) foi realizada quando a soja estava em estágio reprodutivo R1 (início do florescimento), conforme a escala de Hitchie et al. (1994), com o objetivo do controle de lagartas (densidade populacional de 19 lagartas m -2 ). A segunda pulverização (P2) foi realizada 14 dias após a primeira, tendo objetivo de ainda controlar lagartas e o início da infestação de percevejos, com a soja em estádio R3 (início de formação de vagens). A terceira pulverização (P3) foi realizada 21 dias após a segunda, com a soja em estágio R5.3 (maioria das vagens entre 25 e 50% de granação), e tendo o objetivo de controlar o complexo de percevejos na soja. A população de percevejos ocorreu na área somente a partir da terceira pulverização, compondo o complexo de percevejos, as espécies Dichelops spp., P. guildinii, 3

4 Euschistus heros, e Edessa meditabunda. As avaliações foram realizadas aos dois, quatro, sete, 10, 14 e 21 dias após a terceira pulverização (DAP) através do método de amostragem do pano-de-batida, com duas tomadas de amostra por parcela. Para a análise estatística os dados foram transformados em raiz de x + 0,5 e submetidos à ANOVA. Para o agrupamento das médias aplicou-se o teste de Tukey a 5% de significância. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A densidade populacional de percevejos que ocorreu na área foi relativamente baixa, mesmo no período de maturação da soja, não ultrapassando o nível de controle em área de produção de grãos recomentado pela RPS-SUL (2010), o qual é de quatro percevejos por metro quadrado (ninfas e adultos maiores que 0,5 cm). A espécie com população mais expressiva, nas duas últimas avaliações, foi P. guildinii, o que corrobora com estudo de Guedes et al. (2008), sobre as espécies de percevejos na cultura da soja em Santa Maria, em que se observou uma maior população de P. guildinii no período de maturação da soja. Na avaliação de 2 dias após a terceira pulverização (DAP) não foi observado diferença estatística entre os programas de pulverizações e a testemunha. Isso ocorreu, provavelmente, devido a baixa densidade populacional nessas datas, não atingindo média de 0,5 percevejos.m -2. Aos 4 DAP o programa de pulverização Curyon (P1: 200; P2: 200; P3: 200 ml ha -1 ) apresentou a maior densidade populacional de percevejos, não diferindo da testemunha e dos programas Dimilin 80WG (P1: 30; P2: 45; P3: 45 g ha -1 ), Dimilin 80WG (P1: 30; P2: 60; P3: 60 g ha -1 ), e Curyon (P1: 0; P2: 300; P3: 300 ml ha -1 ). No entanto, os programas Engeo Pleno (P1: 0; P2: 200; P3: 200 ml ha -1 ), Dimilin 80WG + Engeo Pleno (P1: 30+0; P2: ; P3: g ou ml ha -1 ), Dimilin 80WG + Engeo Pleno (P1: 30+0; P2: ; P3: g ou ml ha -1 ), Curyon + Engeo Pleno (P1: 200+0; P2: 200+0; P3: ml ha -1 ), Curyon + Engeo Pleno (P1: 0+0; P2: 300+0; P3: ml ha -1 ), e Stron+Connect (P1: 0+0; P2: 600+0; P3: ml ha -1 ) apresentaram as menores densidades populacionais de percevejos, confirmando a ação de choque dos inseticidas piretróides, presentes no Engeo Pleno e Connect, sobre esses insetos praga, comparado aos programas com Dimilin 80WG e Curyon, pulverizados isoladamente nas três épocas. Na avaliação de 7 DAP os programas de pulverizações não apresentaram diferença estatística. Aos 10 DAP os programas Dimilin 80WG + Engeo Pleno (P1: 30+0; P2: ; P3: g ou ml ha -1 ), Engeo Pleno (P1: 0; P2: 200; P3: 200 ml ha -1 ), e Stron + Connect (P1: 0+0; P2: 600+0; P3: ml ha -1 ) apresentaram as menores densidades 4

5 populacionais de percevejos, diferindo estatísticamente da testemunha e do programa Curyon (P1: 0; P2: 300; P3: 300 ml ha -1 ), que apresentaram a maior densidade populacional com 2,0 e 2,5 percevejos.m -2, respectivamente. Aos 14 DAP os resultados foram semelhantes a última avaliação com os programas Dimilin 80WG + Engeo Pleno (P1: 30+0; P2: ; P3: g ou ml ha -1 ), Engeo Pleno (P1: 0; P2: 200; P3: 200 ml ha -1 ), e Stron + Connect (P1: 0+0; P2: 600+0; P3: ml ha -1 ) apresentando a menor densidade populacional, com menos de 0,5 percevejos m -2, diferindo da testemunha que obteve média de 3,67 percevejos m -2. Farias et al. (2006) em avaliação do inseticida Thiamethoxam + Lambda-cialotrina (Engeo Pleno) no controle de P. guildinii obteve resultados satisfatórios, com eficiência de controle acima de 80% na dose de 200 ml ha -1. Tabela 02: Densidade populacional de percevejos m -2 nos diferentes programas de pulverizações testados, na cultura da soja. Santa Maria, RS, Tratamentos Doses (ml ou g ha -1 ) P1 ** P2 P3 2 DAP 4 DAP Dias após a segunda época de pulverização 7 DAP 10 DAP 14 DAP 21 DAP Dimilin 80WG ,17a * 0,50ab 0,17a 1,50abc 3,00cd 3,00a Dimilin 80WG ,17a 0,33ab 0,33a 1,83abc 3,00cd 3,17a Engeo Pleno ,00a 0,17a 0,33a 0,17ab 0,33ab 0,50a Dimilin 80WG +Engeo Pleno Dimilin 80WG +Engeo Pleno ,00a 0,00a 0,17a 0,00a 0,83abcd 1,33a ,00a 0,17a 0,67a 0,67abc 0,17a 0,33a Curyon ,33a 1,50b 1,83a 1,50abc 1,33abcd 1,83a Curyon+Engeo Pleno ,00a 0,17a 0,67a 0,50abc 1,00abcd 1,17a Curyon ,00a 0,83ab 0,83a 2,50c 3,17bcd 3,00a Curyon+Engeo Pleno ,00a 0,00a 0,00a 0,67abc 0,67abcd 0,50a Stron+Connect ,00a 0,00a 0,00a 0,33ab 0,50abc 1,00a Testemunha ,33a 1,00ab 0,83a 2,00bc 3,67d 2,83a CV (%) *** ,5 29,1 37,8 33,8 34,0 37,4 * Médias não seguidas pelas mesmas letras nas colunas, diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de significância. ** P1: primeira pulverização; P2: segunda pulverização; P3: terceira pulverização. *** CV(%): Coeficiente de variação. 5

6 De maneira geral, conforme a figura 1, os programas de pulverização para o manejo de percevejos na cultura da soja, que continham os inseticidas Engeo Pleno e Connect, apresentaram as menores densidades populacionais, na média de todas as avaliações realizadas. Isso se explica pela ação conjunta e complementar dos inseticidas neonicotinóide e piretróide, que lhes confere persistência e ação de choque, somada a densidade populacional relativamente baixa, proporcionando controle eficaz dos pentatomídeos praga da soja. Com isso, deve ocorrer o controle de ninfas pequenas, provenientes de eclosões existentes após a pulverização, e de adultos sobreviventes ou migrantes (PEROTTI et al., 2010). 2,5 2 1,78 1,72 Percevejos/m 2 1,5 1 0,5 1,39 1,47 0,25 0,39 0,33 1,39 0,58 0,31 0,31 0 Figura 01: Média da densidade populacional de percevejos, das avaliações realizadas, dos diferentes programas de pulverizações testados. Apesar de utilizar dose mais elevada da recomendada no controle de lagartas e ter um programa com três pulverizações, o IGR-inseticida regulador de crescimento, à base de Diflubenzuron, não contribuiu para a redução da densidade populacional do complexo de percevejos na soja, assemelhando-se a testemunha. O mesmo ocorreu com os programas com Curyon pulverizados isoladamente, o qual possui mistura de inseticida regulador de crescimento (Lufenuron) e inseticida organofosforado (Profenofós). Dessa forma, tanto Diflubenzuron quanto Lufenuron, não reduziram a população de percevejos da soja. Ao contrário dos resultados de efeito de IGR-inseticida regulador de crescimento, encontrados em laboratório, o presente trabalho demonstrou que, em nível de campo, o IGR-inseticida regulador de crescimento não possui efeito satisfatório na redução da 6

7 densidade populacional de percevejos, podendo comprometer o sistema de produção de soja. 4. CONCLUSÃO Os programas de pulverizações que continham os inseticidas Engeo Pleno e Connect resultam nas menores densidades populacionais do complexo de percevejos. Os programas de pulverizações com IGR-inseticida regulador de crescimento não apresentaram efeito na redução populacional do complexo de percevejos. REFERÊNCIAS ASAE S572. Spray nozzle classification by droplet spectra. In: ASAE STANDARDS AUG.99, St. Joseph, p , CORRÊA-FERREIRA, B.S., MOSCARDI, F. GOMES, D.N. Efeito de inseticida regulador de crescimento na biologia e capacidade alimentar de Euchistus heros (F.) (Hemiptera: Pentatomidae). In: REUNIÃO DA PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 36, 2008, Porto Alegre. Ata e resumos... Porto Alegre: FEPAGRO, EVANGELISTA, W.S.; SILVA-TORRES, C.S.; TORRES, J.B. Toxicidade de lufenuron para Podisus nigrispinus (Dallas) (Heteroptera: Pentatomidae). Neotropical Entomology, Londrina, v.2, n.31, p , FARIAS, J.R.; FRANÇA, J.A.S.; SULZBACH, F.; BIGOLIN, M.; FIORIN, R.A.; MAZIERO, H.; GUEDES, J.V.C. Eficiência de tiametoxam + lambda-cialotrina no controle do percevejo-verdepequeno, Piezodorus guildinii (Westwood, 1837) (Hemiptera: Pentatomidae) e seletividade para predadores na cultura da soja. Revista da FZVA, Uruguaiana, v.13, n.2, p.10-19, FIORIN, R.A.; KARLEC, F.; STURMER, G.R.; GUEDES, J.V.C. Eficiência de inseticidas em aplicação terrestre com baixo volume oleoso (BVO) no controle de percevejos da soja. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 34, 2006, Pelotas. Ata e Resumos... Pelotas: EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, FURIATTI, R.S.; PINTO Jr., A.R.; WAGNER, F.O. Efeito do regulador de crescimento lufenuron em Nezara viridula (L., 1758). Rev. Acad., Ciênc. Agrár. Ambient., Curitiba, v.7, n.1, p.73-78,

8 GAZZONI, D.L. Efeito de populações de percevejos na produtividade, qualidade da semente e características agronômicas da soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.33, n.8, p , GUEDES, J.V.C.; KUSS, R.C.R.; STÜRMER, G.R.; ARNEMANN, J.A. Percevejos da soja: proporção de espécies e distribuição espaço-temporal. Revista Plantio Direto, v.108, p.15-21, HITCHIE, S.W. et al. How a soybean plant develops. Ames: Iowa State University of Science And Technology Cooperative Extension Service. Special Report, n.53, (Adaptado por J. T. Yorinori (1996)). MAZIERO, H. Estudo de tecnologia de aplicação e inseticida para o controle de percevejos fitófagos na cultura da soja. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Departamento de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, PEROTTI, E.; GAMUNDI, J.C.; RUSSO, R. Control de Piezodorus guildinii (Westwood) en el cultivo soja. Para mejorar la produccion, 45: INTA Eea Oliveros, PRATISSOLI, D.; THULER, R.T.; PEREIRA, F.F.; REIS, E.F.; FERREIRA, A.T. Ação transovariana de lufenuron (50 g/l) sobre adultos de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) e seu efeito sobre o parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae). Ciência e agrotecnologia, Lavras, v.28, n.1, p.9-14, RAMIRO, Z.A.; BATISTA FILHO, A.; CINTRA, E.R.R. Eficiência do inseticida actara mix CE (thiamethoxam + cipermetrina) no controle de percevejos praga da soja. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v.72, n.2, p , REUNIÃO DE PESQUISA DA SOJA DA REGIÃO SUL, 38, 2010, Porto Alegre. Indicações técnicas para a cultura da soja no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina 2009/2010. Porto Alegre: UFRGS, ZERBINO, M.S. Avances en el control químico de Epinotia y chinches. Jornada de Cultivo de Verão: Serie Actividades de Difusión, 505, Dolores: INIA La Estancuela,

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