Como implantar e manter a coleta seletiva na sua escola. Coleta Seletiva

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1 Como implantar e manter a coleta seletiva na sua escola Coleta Seletiva

2 Apresentaçao ~ Esta cartilha foi elaborada pela Prefeitura de São Bernardo do Campo, em parceria com a SBC Valorização de Resíduos, como parte dos materiais de educação ambiental e informação sobre o novo modelo de gestão de limpeza pública em implantação na cidade. Este modelo de limpeza pública está de acordo com as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, tendo como um de seus princípios a responsabilidade compartilhada. Sendo assim, a partir da estrutura implementada pelo município, a escola, parte importante do processo, pode organizar a coleta seletiva de seus espaços. Em alguns bairros já foi implantada a coleta seletiva porta a porta. Se sua escola recebeu este material é porque está localizada em um destes bairros. Por isso, é importante que a coleta seletiva esteja organizada na escola como um todo, incluindo cada um de seus ambientes. Esta cartilha traz uma contribuição para organizar o passo a passo da implantação e manutenção da coleta seletiva na escola, com dicas e informações interessantes. Esperamos que este material colabore efetivamente para o sucesso da coleta seletiva em sua escola! Novembro de 2014

3 Índice 1º passo: Garantir o apoio da direção da escola 2º passo: Formar uma comissão interna 3º passo: Conhecer os resíduos sólidos gerados na escola 4º passo: Definir quais são as lixeiras necessárias e onde colocá-las 5º passo: Conseguir as lixeiras 6º passo: Padronizar o local de armazenamento dos recicláveis 7º passo: Entender qual será o sistema de coleta seletiva pelo caminhão 8º passo: Planejar ações de educação ambiental 9º passo: Sensibilizar e treinar a equipe de limpeza 10º passo: Marcar o início da coleta seletiva interna na escola 11º passo: Fazer o monitoramento da coleta seletiva Você conhece os 3Rs? Detalhamento sobre quais materiais podem ir para a coleta seletiva

4 1º PASSO Garantir o apoio da direção da escola É importante que a coordenação do projeto da coleta seletiva parta da direção da escola. Uma condição fundamental para que um projeto de coleta seletiva em escola seja duradouro é o apoio de sua direção. É necessário mobilizar não só professores e alunos, mas todos os funcionários da escola, dando atenção especial para a equipe de limpeza e da cozinha. Esse é um dos motivos que torna fundamental o envolvimento da direção. Outro aspecto indispensável ao projeto de coleta seletiva é seu caráter permanente. Não estamos propondo aqui um projeto temporário. E sim, uma coleta seletiva que veio para ficar, que constitua naturalmente a rotina escolar. A proposta é que a escola faça parte do Sistema Municipal de Limpeza Pública. 2º PASSO Formar uma comissão interna Para que o projeto de coleta seletiva tenha sucesso, deve estar de acordo com as características específicas de cada escola. Além disso, depende da participação da comunidade escolar. 4

5 O ideal é que a comunidade escolar seja envolvida nas decisões relativas ao projeto, constituindo um esforço coletivo para o sucesso da ação. Para garantir participação e representatividade, é importante que seja formada uma comissão interna, com um ou mais representantes de cada segmento da comunidade escolar: coordenação, professores, funcionários da limpeza, outros funcionários, alunos. No caso dos alunos, é importante que estejam representados os vários períodos e séries. Os mais novos vão sendo preparados para gerenciar o projeto assim que os mais velhos forem saindo da escola. A cada ano é importante refazer a comissão, incluindo alunos dos anos iniciais, de maneira a manter a representatividade de todos os ciclos. Para formar a comissão interna, é preciso encontrar as pessoas que já estejam sensibilizadas para as questões ambientais. O convite para participar da comissão pode ser um dos pontos fortes para engajar as pessoas na ação, por isso é importante dar atenção a forma como será executado. Se for uma convocação poderá criar resistência ao trabalho por parte dos escolhidos, reduzindo o entusiasmo, que é o componente mais importante para o sucesso do projeto. Outra possibilidade é engajar o conselho de escola neste trabalho, otimizando sua dimensão deliberativa nas questões que dizem respeito aos trabalhos desenvolvidos na escola. Formada a comissão, vamos à primeira atividade técnica do projeto. 5

6 3º PASSO Conhecer os resíduos sólidos gerados na escola Uma das etapas mais importantes para a implantação da coleta seletiva é conhecer o resíduo produzido pela escola. Sugere-se que sejam verificados os tipos e quantidades de resíduos gerados em cada local da escola. Essa é a base para planejar a adequação das lixeiras, a coleta interna e o armazenamento do resíduo até que seja colocado para a retirada. Além disso, a partir do levantamento sobre as características dos resíduos, é possível planejar atividades educativas, com as informações sobre quais e quantos materiais são jogados fora e desperdiçados. Podem ser planejadas também atividades com base nos 3Rs (veja Quadro na página 15). O meio mais fácil para conhecer o resíduo da escola é conversar com o pessoal da limpeza, pois eles têm considerações importantes para o planejamento da coleta seletiva. Eles poderão informar quantos sacos de lixo são gerados diariamente, onde ficam armazenados até serem coletados pelo caminhão, quais são os materiais mais produzidos em cada um dos ambientes da escola. É bom que a comissão faça um reconhecimento do resíduo armazenado e tire fotos, para documentar o volume destes gerados antes da implantação da coleta seletiva e para o monitoramento da ação. Caso seja possível, pode-se pesar os sacos de lixo gerados pela escola em um dia (dica: com o auxílio de uma balança de banheiro). 6 Depois é possível estimar com os alunos quanto lixo é gerado em uma semana, um mês, um ano. Esse passo é complementado pelo próximo.

7 4º PASSO Definir quais são as lixeiras necessárias e onde colocá-las O objetivo principal é saber em quais ambientes da escola os materiais recicláveis são gerados, para colocar as lixeiras nos locais certos. Para isso, pode ser feita uma pesquisa na escola para descobrir essas informações, envolvendo os membros da comissão interna. A equipe pode andar por todas as salas e áreas da escola (nenhum ambiente pode ser esquecido!) verificando que tipos de resíduos existem nas lixeiras. Tudo deve ser anotado! As informações devem ser anotadas em planilhas, com o ambiente, o tipo de material gerado e a quantidade aproximada. É importante fotografar alguns aspectos interessantes que forem descobertos durante a pesquisa. Segue um exemplo de planilha: Ambiente Materiais encontrados Quantidade Sala dos professores Sala dos professores Sala dos professores Sala dos professores Sala dos professores Sala dos professores Sala dos professores Salas de aula Secretaria Cozinha Refeitório Latinha de alumínio Copinho de iogurte Folhas de papel Cascas de frutas Garrafa de plástico Folhetos Jornal

8 Essas planilhas servirão para definir quais são as lixeiras necessárias, quantas e para que tipos de materiais. Na planilha que usamos como exemplo, é possível concluir que na sala dos professores são necessários, pelo menos, 2 tipos de lixeiras: para recicláveis e não recicláveis. Devido à grande quantidade de papel gerado, é viável instalar um coletor apenas para papéis. Essa pesquisa vai deixar claro que aquele joguinho de lixeiras coloridas (papel-azul; plástico-vermelho; metal-amarelo; vidro-verde) não é adequado para os ambientes da escola. Em nenhum dos ambientes é gerada quantidade significativa de cada um desses materiais, que justifique a instalação de um coletor específico. Em relação ao vidro, principalmente, isso fica muito claro. Essa é uma das bases do projeto: os recicláveis não precisam ser separados por tipos! Basta separar os recicláveis (papéis, plásticos, metais: em um mesmo saco plástico) dos não recicláveis (restos de comida, lixo de banheiro, resíduos de varrição). Em relação ao vidro, é necessário um cuidado especial, tendo como objetivo evitar acidentes no momento da coleta e, posteriormente, quando os recicláveis chegarem às centrais de triagem. Se não é gerada quantidade significativa de vidros nas escolas, sugerimos que seja disponibilizado um coletor para vidro na cozinha ou na sala dos professores. Todos devem ser informados que, caso precisem descartar algum vidro, devem utilizar esse coletor. Outra sugestão é que nos ambientes onde for identificada uma considerável geração de papel (salas de aula, por exemplo) seja instalado um coletor específico para papéis (papel branco, cartolina, folhetos, cartazes, jornais, revistas). 8

9 Sendo assim, os tipos de lixeiras sugeridos para serem instalados nas escolas são: Recicláveis (papéis, plásticos, metais); Específica para papéis; Para não recicláveis; Específica para vidros (1 por escola). Mais importante do que encaminhar para Reciclagem é reduzir o desperdício e reutilizar tudo o que for possível. A pesquisa realizada nos ambientes da escola mostrará onde está ocorrendo desperdício e quais tipos de embalagens podem ser reutilizados (mais na página 15). 5º PASSO Conseguir as lixeiras Comprar as lixeiras necessárias é uma possibilidade, mas não é a única. Pode-se transformar os mais diversos recipientes em lixeiras. Caixas grandes de papelão servem como coletores internos, se forem encapadas ou pintadas, para identificação. Também pode-se identificar as próprias lixeiras que já estão disponíveis na escola. As lixeiras para recicláveis não precisam ser diferentes das outras, precisam apenas de identificação adequada. A produção e/ou identificação de lixeiras para as classes pode ser trabalhada com os alunos e aproveitada da melhor maneira possível, envolvendo-os no projeto de coleta seletiva. 9

10 6º PASSO Padronizar o local de armazenamento dos recicláveis A coleta dos recicláveis será realizada pelo caminhão da coleta seletiva, por isso é necessário armazenar os recicláveis até o momento da coleta. Nas escolas dos bairros onde há coleta seletiva porta a porta, foram instalados dois coletores com a seguinte finalidade: um contêiner para armazenar papéis, plásticos e metais, e outro contêiner para armazenar os vidros conforme a foto a seguir. A escola deve organizar uma logística para que a equipe de limpeza faça a coleta seletiva interna em seus ambientes e leve os recicláveis para esses contêineres. Esse passo é muito importante! Todos os materiais colocados nesses recipientes serão encaminhados para reciclagem, por isso, é fundamental que tenham sido separados adequadamente nos ambientes da escola. Vale ressaltar que o gerenciamento do lixo comum continua sendo feito da mesma maneira. Os resíduos que não são recicláveis continuam sendo encaminhados para a coleta regular. A coleta regular continuará ocorrendo nos mesmos dias. 10

11 7º PASSO Entender qual será o sistema de coleta seletiva pelo caminhão Este Manual é destinado para as escolas dos bairros onde há coleta seletiva porta a porta. Para as escolas que possuem PEV aberto à comunidade, a coleta dos contêineres será realizada de segunda a sexta-feira. Para escolas que possuem contêiner apenas para uso interno, a coleta seletiva acompanha o dia da coleta seletiva porta a porta do bairro. Os sacos plásticos com materiais recicláveis que estiverem nos contêineres devem ser deixados na porta da escola (na calçada) apenas no dia da coleta seletiva porta a porta no bairro (uma vez por semana). Há um caminhão que passa no bairro recolhendo os materiais recicláveis, é o caminhão da coleta seletiva, identificado com o monstrinho cor de rosa e um jingle alertando os moradores. É importante que a escola fixe o dia da coleta seletiva. Caso o caminhão da coleta seletiva não faça a coleta no dia programado, a escola pode fazer uma reclamação pelo telefone

12 8º PASSO Planejar ações de educação ambiental Sensibilizar e informar a comunidade escolar para que participe da coleta seletiva é a parte mais importante do processo. De nada vai adiantar todo o trabalho previsto nos passos anteriores se as pessoas não tiverem informações sobre o funcionamento da coleta seletiva na escola e não separarem os recicláveis. Instalar lixeiras diferentes não basta! As pessoas precisam ser sensibilizadas, motivadas e informadas para que participem da coleta seletiva. Um passo importante é listar todos os grupos de pessoas que fazem parte da escola. Dessa maneira poderão ser planejadas ações de educação ambiental que consigam alcançar cada um desses grupos. Vários tipos de ações de educação ambiental podem ser empregados. Cada escola tem suas próprias características e canais de comunição, podendo planejar essa etapa da maneira mais conveniente. 9º PASSO Sensibilizar e treinar a equipe de limpeza 12 Você pode estar se perguntando: Este passo não está junto com o anterior? Não estamos falando de uma das ações de educação ambiental? Sim, Você tem toda razão!

13 Mas resolvemos destacar essa ação em um tópico separado para ressaltarmos sua relevância. Nos projetos de coleta seletiva, às vezes, a equipe de limpeza é esquecida ou subestimada. Esse é um erro gravíssimo! Não é difícil concluir que a equipe de limpeza tem grande participação no gerenciamento dos resíduos da escola. Por isso, devem estar devidamente informados sobre os procedimentos referentes à coleta seletiva. E não é só isso. Informar não basta! É preciso problematizar, oportunizar discussões, abrir espaço para opiniões e valorizar o trabalho do pessoal da limpeza em relação à coleta seletiva. São necessárias ações periódicas, que criem vínculo e mostrem um canal de comunicação para recorrer em caso de dúvida. Haverá mudanças nas rotinas de trabalho, é certo que vão aparecer dúvidas. Uma medida fundamental é compartilhar os resultados do projeto com a equipe de limpeza. Se o projeto está indo bem, eles também podem ser parabenizados. Se o projeto precisa de ajustes, eles devem ser informados. 10º PASSO Marcar o início da coleta seletiva interna na escola Os passos anteriores exigem muito trabalho e dedicação, por isso vale a pena planejar uma atividade especial para marcar o início da coleta seletiva na escola. Esse dia destaca a instalação e reorganização das lixeiras e o início da coleta seletiva efetivamente. 13

14 Esse momento pode ser aproveitado também como uma grande ação de comunicação, com o objetivo de aumentar a participação da comunidade escolar. Vale destacar que o início da coleta seletiva está apenas aqui, no Passo 10. No senso comum, implantar coleta seletiva é sinônimo de sair espalhando lixeiras coloridas, mas, para que a coleta seletiva funcione efetivamente, não é bem assim. É necessário muito planejamento e vários passos anteriores à instalação das lixeiras. 11º PASSO Fazer o monitoramento da coleta seletiva Algumas semanas após a implantação da coleta seletiva é necessário fazer uma vistoria em todas as áreas da escola para verificar se as lixeiras estão sendo utilizadas de maneira adequada. Também é importante conversar com professores, funcionários e alunos para avaliar o andamento do projeto. Possíveis problemas identificados e sugestões de melhorias devem ser discutidos pela comissão interna, apresentados à equipe gestora e implementados o mais rapidamente possível. A inclusão de sugestões demonstra que há interesse na melhoria do projeto e que a participação de todos é valorizada. 14 Essa avaliação precisa ser periódica, a escola deve fazer um planejamento interno dessas ações. Um projeto que parece abandonado lixeiras cheias sem ninguém retirar, lixeiras com materiais misturados, lixeiras sem identificação, falta de lixeiras em alguns ambientes caminha para o fim, pois as pessoas

15 passam a não fazer mais a separação, acreditando que a coleta seletiva acabou. Se não houver monitoramento e realimentação, os projetos ambientais, mesmo aqueles muito bem planejados, acabam depois de um tempo. Divulgar os resultados do projeto é uma ótima maneira de realimentação. As pessoas se interessam em saber quantos quilos de recicláveis foram encaminhados para a coleta seletiva; para onde foram destinados os materiais; se o desperdício diminuiu. Os benefícios socioambientais da coleta seletiva podem ser divulgados e trabalhados com os alunos, tais como economia de água e energia; redução no uso de recursos naturais; prolongamento da vida útil de aterros sanitários; geração de trabalho e renda para catadores de materiais recicláveis organizados em associações. VOCE ^ CONHECE OS 3Rs? Reduzir, Reutilizar, Reciclar Reduzir a quantidade de resíduos gerados. Exemplos: reduzir o desperdício de alimentos; reduzir o uso de descartáveis; imprimir frente e verso. Reutilizar: prolongar a vida útil dos produtos. Exemplos: utilizar garrafa PET para fazer artesanato; utilizar o verso das folhas de papel; reutilizar envelopes. Reciclar: transformar um produto em outro, a partir de modificações físico-químicas. Exemplo: cacos de vidro podem ser reciclados e transformados em uma nova garrafa. Quando participamos da coleta seletiva, estamos contribuindo com a reciclagem. 15

16 Vai para a coleta seletiva Papel sulfite, papel colorido, cartolina, jornal, revista, folheto, cartaz, papelão Embalagens de xampu, detergentes, refrigerantes, produtos de limpeza Garrafas de vidro, frascos de vidro, cacos desses produtos Latinhas de alumínio, latas de leite condensado, sardinha, atum, milho, óleo, embalagens longa vida, CDs, DVDs, raios X Fique atento! Pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes são resíduos especiais, pois contêm substâncias prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. Por isso não devem ser destinados à coleta regular ou à coleta seletiva. 16

17 Nao vai para a coleta seletiva Restos de comida, cascas de frutas e de legumes Papel vegetal, papel celofane, papel carbono, papel higiênico usado, papel toalha usado, guardanapo de papel usado, papéis sujos ou engordurados, fotografias, fitas adesivas, etiquetas adesivas, papéis plastificados Embalagens de plástico metalizadas (salgadinhos, bolachas, barrinha de cereal) Espelhos, vidros de janelas, vidros de automóveis, cristal, vidros temperados Madeira, isopor, retalhos de tecidos, esponja de louça, bituca de cigarro Para descartá-los, procure pontos de entrega específicos (em supermercados, bancos, farmácias, casas de materiais de construção), que encaminham esses resíduos para tratamento. 17

18 Anotaçoes ~ Material consultado LUZ, A.M.D.; MUSOLINO, A.M. Coleta seletiva nas escolas: passo a passo. São Paulo: Instituto GEA, Disponível em: Acesso em: 21 ago PENTEADO, M. J. Guia Pedagógico do Lixo. Cadernos de Educação Ambiental. São Paulo: SMA/CEA,

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20 Mais informações, acesse: Reclamações e sugestões:

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