PERGUNTAS E RESPOSTAS

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1 Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 11 Hotelaria - Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015

2 ÍNDICE 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética? Qual o enquadramento do Aviso 11 - Hotelaria - Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015? Quem pode beneficiar do apoio financeiro do FEE no âmbito do Aviso 11 - Hotelaria Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015? Quem pode apresentar candidaturas ao FEE no âmbito do Aviso 11 - Hotelaria Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015? Quais são as condições necessárias que os projetos devem respeitar para se poderem candidatar ao Aviso? É necessário que o edifício objeto da candidatura possua certificado energético (CE), emitido no âmbito do SCE? Que despesas são consideradas como não elegíveis no âmbito deste Aviso? Caso a duração prevista para a execução das operações ultrapasse o prazo máximo de 12 meses, a partir da data de celebração de contrato de financiamento do FEE com o promotor, o que poderá acontecer? Como posso formalizar a minha candidatura? Quem avalia o mérito do projeto? Como será calculado o valor do apoio concedido a cada projeto, tendo presentes as três classes de SGTC e os limites de apoio fixados no Aviso? Na avaliação do processo e para o critério " B - Contributo Para Objetivos do PNAEE", contam as reduções/melhorias da intensidade energética de todos os investimentos ou só dos elegíveis? Na fase de candidatura, é obrigatório apresentar faturas ou orçamentos do projeto de investimento? Os limites previstos no ponto 8.1 do Aviso incluem o correspondente IVA? Poderá o prazo para entrega das candidaturas ser alterado? Que elementos devem ser apresentados no pedido de pagamento? De que forma se realizam os pagamentos do FEE?... 6 Perguntas e Respostas Aviso 11 Hotelaria - Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015 v0 1

3 18. Após a conclusão da operação e se no pedido de pagamento da mesma constar que os pressupostos de elegibilidade aprovados foram alterados, como por exemplo os previstos no anexo B, o que poderá acontecer? Ao fazer o registo no Portal do FEE ou iniciar o preenchimento de uma candidatura sem proceder à sua submissão até à data do período de vigência do Aviso, incorro em alguma responsabilidade para com o FEE? Após o registo no Portal do FEE, pretendo alterar o de contato do beneficiário. Não sendo possível fazer esta alteração na área reservada do beneficiário, de que forma consigo alterar o ? O que se entende por um SGTC? Quais os equipamentos não elegíveis para efeitos de candidatura no âmbito deste Aviso? Que condições devem os SGTC propostos na candidatura respeitar de forma a poderem ser financiados?... 9

4 Perguntas e Respostas Aviso 11 Hotelaria - Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015 ÂMBITO GERAL 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética? O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento financeiro que foi criado pelo Decreto-Lei n.º50/2010, de 20 de Maio, tendo como objetivos: financiar os programas e medidas previstas no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE 2016), incentivar a eficiência energética por parte dos cidadãos e das empresas, apoiar projetos de eficiência energética e promover a alteração de comportamentos nesta matéria. Este Fundo, através de Avisos específicos, apoia projetos de eficiência energética em áreas como os transportes, os edifícios, a prestação de serviços, a indústria e os serviços públicos, que contribuam para a redução do consumo final de energia, de forma eficiente e otimizada. 2. Qual o enquadramento do Aviso 11 - Hotelaria - Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015? O Aviso obedece ao disposto na Portaria n.º26/2011, de 10 de janeiro, que aprovou o Regulamento de Gestão do FEE, estabelecendo o regime de apoio financeiro aos projetos elegíveis pelo Fundo, e ainda ao Regulamento para apresentação de candidaturas ao FEE, disponível em O Aviso prevê a possibilidade de financiamento de candidaturas que contemplem investimentos apenas em edifícios existentes de serviços com atividade de alojamento. 3. Quem pode beneficiar do apoio financeiro do FEE no âmbito do Aviso 11 - Hotelaria Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015? São beneficiários do incentivo a atribuir às operações previstas no Aviso as pessoas coletivas do sector dos serviços, com atividades de alojamento (CAE a 55900). Os beneficiários acedem ao incentivo mediante a apresentação de candidatura ao presente Aviso, com vista a beneficiarem de um incentivo na aquisição de equipamentos e produtos previstos nas tipologias de operações descritas no ponto 2.2 do Aviso. 4. Quem pode apresentar candidaturas ao FEE no âmbito do Aviso 11 - Hotelaria Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015? As candidaturas ao FEE podem ser apresentadas por beneficiários elegíveis ao Aviso, que comprovem o estabelecido no ponto 5 do Aviso. 5. Quais são as condições necessárias que os projetos devem respeitar para se poderem candidatar ao Aviso? De acordo com o ponto 5.2 do Aviso, são apenas elegíveis ao nível da operação as candidaturas dos beneficiários que demonstrem: Perguntas e Respostas Aviso 11 Hotelaria - Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015 v0 3

5 a) O edifício a intervencionar deve ter mais de 10 anos e não ter obtido anteriormente apoios do Estado para a implementação da operação descrita neste Aviso; b) A tipologia do edifício proposto deve enquadrar-se no Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços (RECS) e dispor de certificado SCE no âmbito do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE); c) O edifício proposto deve estar licenciado para a atividade de alojamento, segundo o Turismo de Portugal ou outra instituição com competências para tal reconhecimento; d) Os sistemas a instalar ou a otimização/melhoria dos sistemas existentes devem cumprir com a classe mínima C, de acordo com a norma EN 15232, e devem cumprir com os requisitos do ponto , do Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços requisitos de Conceção para Edifícios Novos e Intervenções, anexo à Portaria nº 349-D/2013, de 2 de dezembro; e) Evidenciar a documentação de suporte referida no ponto ii) do anexo A deste Aviso. 6. É necessário que o edifício objeto da candidatura possua certificado energético (CE), emitido no âmbito do SCE? Sim. O edifício deverá possuir um CE emitido no âmbito do SCE, válido à data da submissão da candidatura, conforme indicado no ponto 5.2 do Aviso. 7. Que despesas são consideradas como não elegíveis no âmbito deste Aviso? Não é elegível toda e qualquer despesa que não diga respeito ao fornecimento e instalação ou otimização/melhoria de sistemas de gestão técnica centralizada, conforme indicado no ponto 6.1 do Aviso, bem como despesas relativas ao IVA associado às operações aprovadas, e ainda às despesas apresentadas e faturadas antes da data de submissão da candidatura. 8. Caso a duração prevista para a execução das operações ultrapasse o prazo máximo de 12 meses, a partir da data de celebração de contrato de financiamento do FEE com o promotor, o que poderá acontecer? Caso não seja possível concluir a operação no prazo de 12 meses, o promotor da candidatura poderá submeter um pedido de reprogramação para a execução integral da operação e obter a necessária aprovação pela Comissão Executiva do PNAEE. 9. Como posso formalizar a minha candidatura? A candidatura é apresentada ao FEE através da submissão de formulário eletrónico, disponível na página eletrónica do sistema de informação e gestão do FEE em a partir da data prevista no ponto 11.1 do Aviso. A apresentação de candidatura obriga ao registo prévio do beneficiário, a efetuar no endereço acima referido, fornecendo a denominação, localização, contactos e NIF. Após registo, o sistema de informação de gestão do FEE emitirá mensagem de correio eletrónico com um endereço para validação e ativação da conta associada ao processo de candidatura. O formulário da candidatura deve ser devidamente preenchido e carregado através da conta indicada no anterior ponto, necessariamente acompanhada por todos os documentos que constituem anexo obrigatório, nomeadamente os referidos no ponto 5 e no anexo do Aviso. 10. Quem avalia o mérito do projeto?

6 O mérito do projeto (MP) é avaliado pela Comissão Executiva do PNAEE que nomeará, para o efeito, uma Comissão de Avaliação Técnica (CAT). 11. Como será calculado o valor do apoio concedido a cada projeto, tendo presentes as três classes de SGTC e os limites de apoio fixados no Aviso? De acordo com o Aviso 11 - Hotelaria Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015, a comparticipação de despesas do FEE para a operação a apoiar no âmbito do presente Aviso, é a seguinte: Classe A: 40% das despesas totais elegíveis, e até ao limite máximo de ; Classe B: 35% das despesas totais elegíveis, e até ao limite máximo de ; Classe C: 30% das despesas totais elegíveis, e até ao limite máximo de Vejamos alguns exemplos: Exemplo 1 Edifício candidato a SGTC de Classe A (de acordo com a norma EN 15232); Custo da intervenção: (valor elegível s/ IVA) Total a apoiar: 40% x = ; receberá assim o limite máximo estipulado para a Classe A, ou seja, Exemplo 2 Edifício candidato a SGTC de Classe C (de acordo com a norma EN 15232); Custo da obra: (somente o valor elegível s/ IVA) Total a apoiar: 30% x = ; receberá assim o limite máximo estipulado para a Classe C, ou seja, Na avaliação do processo e para o critério " B - Contributo Para Objetivos do PNAEE", contam as reduções/melhorias da intensidade energética de todos os investimentos ou só dos elegíveis? Serão consideradas, no âmbito da avaliação do critério B contributo para objetivos do PNAEE, todos os investimentos elegíveis, considerados no ponto 2.2 do Aviso, descriminados pelo promotor na candidatura devidamente submetida ao Aviso. 13. Na fase de candidatura, é obrigatório apresentar faturas ou orçamentos do projeto de investimento? Para submissão de candidatura, é apenas obrigatória a apresentação de orçamento que suporte a despesa a ocorrer, com discriminação das despesas elegíveis, nomeadamente por produtos e/ou sistemas a instalar, e respetivas quantidades. Os documentos definitivos, que comprovam a realização do investimento e o pagamento da respetiva despesa, devem ser apresentados no momento do pedido de pagamento ao FEE. 14. Os limites previstos no ponto 8.1 do Aviso incluem o correspondente IVA? Os limites estabelecidos não contemplam IVA. 15. Poderá o prazo para entrega das candidaturas ser alterado?

7 A decisão de alteração do prazo para entrega das candidaturas cabe à Comissão Executiva do PNAEE, sendo, caso se confirme a sua necessidade, comunicada e publicitada em Que elementos devem ser apresentados no pedido de pagamento? Após a execução da operação, o respetivo beneficiário elabora e submete ao FEE um pedido de pagamento da operação, constituído pelo relatório final da operação e declaração de despesa de investimento. O relatório final da operação destina-se a comprovar a execução da operação aprovada, pelo que deve conter um conjunto de elementos que atestem o cumprimento do definido no acordo de atribuição de apoio financeiro, nos termos em que venha a ser exigido pela Comissão Executiva do PNAEE. A declaração de apoio de investimento destina-se a comprovar as despesas suportadas pelo beneficiário, pelo que deve ser certificada por um Técnico Oficial de Contas (TOC) ou por um Revisor Oficial de Contas (ROC), confirmando a realização das despesas e o correto lançamento contabilístico dos respetivos documentos comprovativos. A aceitação do pedido de pagamento pelo FEE é parte integrante do processo de encerramento do projeto e de autorização de pagamento do montante de incentivo total aprovado. 17. De que forma se realizam os pagamentos do FEE? Com a aprovação da candidatura dá-se lugar à assinatura de contrato de financiamento, entre o FEE e o beneficiário da operação, sendo efetuado o pagamento do montante total aprovado com a aprovação do pedido de pagamento, comprovando a realização integral do investimento, nos moldes aprovados e contratados. 18. Após a conclusão da operação e se no pedido de pagamento da mesma constar que os pressupostos de elegibilidade aprovados foram alterados, como por exemplo os previstos no anexo B, o que poderá acontecer? Neste caso, verificando-se através do pedido de pagamento da operação que a mesma não cumpriu com os requisitos de elegibilidade definidos no Aviso, a Comissão Executiva do PNAEE suspenderá a autorização de pagamento do montante de incentivo total aprovado, até à sua regularização e conforme previsto no Aviso. 19. Ao fazer o registo no Portal do FEE ou iniciar o preenchimento de uma candidatura sem proceder à sua submissão até à data do período de vigência do Aviso, incorro em alguma responsabilidade para com o FEE? Poderá efetuar o preenchimento de candidaturas sem proceder à sua submissão até à data do período de vigência do Aviso sem que resulte qualquer obrigação para com o FEE. A única obrigação resulta a partir do momento em que, e para as candidaturas com decisão favorável de financiamento, seja celebrado um contrato de financiamento entre o FEE e os beneficiários das operações. Todos os registos efetuados em que não resultem candidaturas submetidas ao FEE, bem como candidaturas que fiquem no estado de preenchimento até à data de conclusão do Aviso serão automaticamente eliminadas do sistema de gestão do FEE. 20. Após o registo no Portal do FEE, pretendo alterar o de contato do beneficiário. Não sendo possível fazer esta alteração na área reservada do beneficiário, de que forma consigo alterar o ?

8 Por razões de segurança, o pedido de alteração de associado ao registo do beneficiário no sítio do FEE deverá ser solicitado através do fee@pnaee.pt. O pedido deverá ser remetido a partir de uma conta de da empresa registada, identificando o anterior associado ao registo, bem como o novo que pretende associar à empresa. Após a receção do pedido, será efetuada a devida alteração, sendo enviada uma mensagem eletrónica para o novo a confirmar o sucesso do pedido de alteração.

9 ÂMBITO TÉCNICO 21. O que se entende por um SGTC? Um sistema de gestão técnica centralizada baseia-se numa centralização do controlo de diversos sistemas de uma instalação, tendo como objetivo principal a otimização e redução de consumos de uma instalação através da programação e parametrização de software específico para o efeito. É composto tipicamente por três níveis: nível da operação, nível de controlo e nível de aquisição de sinais: Nível de operação: Constituído por um computador e licença de software de gestão técnica; poderão existir casos em que o software poderá estar instalado num servidor remoto (fora do edifício), sendo acedido via computador ou consola táctil com acesso à internet. Nível de controlo: A abrangência de um SGTC poderá alargar-se a diversos sistemas, desde o AVAC, Eletricidade, Iluminação, Segurança, entre outros. Este controlo é conseguido através da colocação de controladores ou cartas de expansão remotas distribuídas na instalação, recebendo/enviando informação de pontos físicos, entradas e saídas digitais e analógicas (ED,SD,EA,SA), ou via a integração de sistemas em protocolo de comunicação específico (Modbus, Mbus, Lonworks, KNX, Bacnet/Lon, Bacnet/IP), entre outros, requerendo desta forma controladores e cartas de integração específicas. Estes controladores deverão estar localizados em quadros dimensionados e destinados para o efeito. Nível de campo: dividem-se em equipamentos de sensoriamento, nomeadamente sensores de temperatura (ambiente/conduta ou imersão), sensores de humidade e qualidade de ar (conduta/ambiente), sensores de pressão (ar/água (líquidos)), pressostatos diferenciais (ar/água (líquidos)), fluxostatos, sondas de nível, sondas de gases de caldeiras, entre outros da mesma tipologia, e em equipamentos de atuação, nomeadamente os atuadores de registo (condutas), atuadores de válvulas, entre outros da mesma tipologia. A interligação do sistema, designadamente entre o posto de operação e os controladores poderá ser feita genericamente via rede de comunicação dedicada, em protocolo de comunicação específico ou utilizando a rede estruturada do edifício. Relativamente ao envio de sinais do equipamento de campo até aos controladores é feito com cablagem específica, consoante o tipo de sinal e a distância a que se encontram. Para efeitos de equipamentos elegíveis da candidatura, serão considerados todos os equipamentos propostos que sejam parte integrante e imprescindíveis ao correto funcionamento da solução apresentada. 22. Quais os equipamentos não elegíveis para efeitos de candidatura no âmbito deste Aviso? Conforme descrito na Pergunta e Resposta nº 21, foram identificados os componentes principais que definem a solução de um SGTC. Desta forma, não serão elegíveis equipamentos que embora façam parte integrante da instalação, sejam classificados como equipamentos de terceiros, nomeadamente equipamentos relativos a outras especialidades, sejam, UTA s, UTAN s, Ventiloconvetores, Unidades Interiores e Exteriores VRV/VRF, Split, Multisplit, Motores e Bombas, Ventiladores, entre outros dentro da mesma tipologia, equipamentos acessórios e que se destinem a aumentar o desempenho e a eficiência energética de equipamentos consumidores de energia existentes, como variadores de velocidade (VEV), reguladores de fluxo luminoso, entre outros, e ainda equipamentos de contagem e análise, como contadores de energia elétrica, analisadores de rede, entre outros.

10 Não serão elegíveis da mesma forma quadros de gestão técnica para acomodar os controladores, assim como qualquer software de gestão técnica que esteja instalado (alocado) em computador ou servidor fora da instalação a que se destina. De referir, no entanto, que o beneficiário poderá ou deverá incluir todos os equipamentos que pretenda ou que sejam necessários ao correto funcionamento da instalação na solução requerida. Deverá no entanto identificar as despesas elegíveis e não elegíveis. Se algum destes equipamentos não elegíveis estiver referenciado como medida de melhoria no CE, e caso o beneficiário pretenda implementar a mesma, o beneficiário será beneficiado ao nível de avaliação, conforme indicado no subcritério A2 do Aviso. 23. Que condições devem os SGTC propostos na candidatura respeitar de forma a poderem ser financiados? Apenas serão aceites soluções de sistemas de gestão técnica centralizada que se encontrem classificadas de acordo com a norma EN 15232, que cumpram com os requisitos do ponto , do Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços requisitos de Conceção para Edifícios Novos e Intervenções, anexo à Portaria nº 349-D/2013, de 2 de dezembro, cumprindo ainda as condições técnicas que constam no ponto ii) do anexo A do Aviso, e que de seguida se apresentam: Memória descritiva do edifício a intervencionar, incluindo: o Identificação do número de quartos do edifício; o Consumo total de energia do edifício desagregado por fonte de energia, comprovado por faturas; o Indicação das medidas de melhoria adicionais a implementar (se aplicável); Certificado válido no âmbito do SCE; Declaração em como o edifício a intervencionar não obteve anteriormente apoios do Estado para a operação descrita neste Aviso; Cópia/Comprovativo de licenciamento do edifício proposto para atividade de alojamento, segundo o Turismo de Portugal ou outra instituição com competências para tal reconhecimento; Cópia da caderneta predial urbana atualizada do edifício a intervencionar; Proposta/orçamento do sistema a apoiar, com discriminação das despesas elegíveis.

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