Política de Gestão de Riscos. Novembro/2016

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2 Política de Gestão de Riscos Novembro/2016

3 Sumário Introdução... 3 Organograma... 3 Risco Operacional... 4 Gestão de Risco das Carteiras... 4 I. Price Risk (Risco de Preço)... 5 II. Credit Risk (Risco de Crédito)... 5 III. Counterparty Risk (Risco de Contraparte)... 6 IV. Risco de Mercado... 6 V. Risco de Liquidez/Concentração... 7 Metodologias... 7 Testes... 9 Relatórios de Riscos Fluxos e Troca de Informações Revisões Registro e Disposições finais... 10

4 Introdução A presente Política de Gestão de Riscos ( Política ) tem por objetivo formalizar a metodologia de monitoramento e gerenciamento dos riscos das carteiras sob gestão da WPEC GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA ( WPEC ), bem como o risco operacional relacionado às suas atividades. As práticas de controle, gerenciamento e monitoramento de riscos devem ser realizadas de forma diligente, de modo que não comprometa a transparência e evidenciação dos riscos. A área de Risco da WPEC tem como objetivo controlar a exposição aos fatores de risco inerentes aos investimentos realizados. São efetuados diversos tipos de análises levando em consideração exposição aos mercados, análise de perdas e descontinuidade dos cenários macroeconômicos. São estipulados limites de queda diária para a carteira através do VaR diário e da política de Stop-Loss. Também são feitas análises da carteira através de simulações dos retornos dos ativos em cenários de stress, conforme abaixo definido. Organograma e Responsabilidades As diretrizes estabelecidas neste documento devem ser observadas por todos os colaboradores dedicados à atividade de análise, gestão e risco da WPEC, conforme o seguinte organograma: WPEC GESTÃO DE INVESTIMENTOS Diretor Gestão Diretor de Risco, Compliance e PLD Analista de Investimento Analista de Risco, Compliance e PLD A responsabilidade pela definição de diretrizes, estratégias e limites para tomada de risco compete ao Diretor de Gestão da WPEC. A mensuração e o monitoramento dos riscos aos quais a WPEC e as carteiras sob gestão encontram-se expostas são de responsabilidade do Diretor responsável pela Gestão de Riscos ( Diretor de Risco ), a quem compete aprovar os relatórios mensais de risco, indicando as suas conclusões e enviando os mesmos para análise do departamento de gestão, em especial do Diretor de Gestão.

5 Em complemento às atribuições do Diretor de Risco, compete ao departamento de risco assegurar a manutenção da Política de Gestão de Riscos adotada internamente pela WPEC, verificando o cumprimento dos limites e procedimentos estabelecidos, de modo a garantir o monitoramento e a mensuração dos riscos aos quais a Sociedade e as carteiras sob gestão encontram-se expostos. Assim, compete ao Analista interno gerar, a partir dos sistemas e ferramentas proprietários, relatórios mensais de risco que são submetidos à apreciação do Diretor de Risco. Não obstante, independentemente das diretrizes traçadas pelo Diretor de Gestão, o Diretor Responsável pela Gestão de Riscos terá sempre a independência e autonomia para o exercício das suas funções ligadas à gestão de risco. Risco Operacional A WPEC adota um plano de contingência, detalhado em manual próprio, visando orientar a conduta dos seus colaboradores no caso de impedimento do funcionamento normal do seu escritório, evitando assim uma paralisação prolongada que possa gerar maiores prejuízos. A falha humana, apesar de inevitável, é mitigada mediante a adoção de manuais e políticas internas visando a orientação da conduta dos colaboradores no desempenho das atividades junto à WPEC. No que se refere aos procedimentos de confirmação de ordens executadas e de checagem de posições, todas as operações são confirmadas no dia via ou sistema de boletagem do Administrador (quando for o caso) e conferidas no dia seguinte nas carteiras dos fundos sob gestão pela equipe de Risco Compete ao compliance o monitoramento desta conduta e, caso seja identificada qualquer infração, a Diretoria deverá ser notificada para que sejam adotadas as medidas cabíveis, sempre considerando a gravidade da infração e a reincidência Gestão de Risco das Carteiras A WPEC apresenta abaixo as regras para gestão de riscos, com definição dos procedimentos de identificação e acompanhamento da exposição aos riscos relevantes para as carteiras sob gestão:

6 I. Price Risk (Risco de Preço) O objetivo principal da definição de uma política de risco de preço se deve a adequação da política de cada produto com a sua gestão de risco. A WPEC utiliza o modelo matemático e estatístico desenvolvido internamente que analisa a correlação dos mercados e sua volatilidade de tal maneira que se expressa, numericamente, o risco total de preço dos ativos que compõem a carteira de investimento. Com o objetivo de adequar o risco e retorno de cada produto, utiliza-se o VAR, relacionando-o com o benchmark individual de cada produto. Sendo assim, os fundos que investem em ações utilizam o Bovespa, IBX, IBA e outros índices setoriais como referencial. O Diretor de Gestão tem liberdade na alocação dos ativos, desde que respeitados a política de investimento de cada fundo sob sua gestão, bem como os limites de risco calculados pelo modelo e definidos no âmbito desta Política de Gestão de Riscos. Eventuais exceções aos limites estabelecidos deverão ser previamente analisadas pelo Diretor de Risco. O cálculo do VaR é feito diariamente e deve obedecer rigorosamente aos enquadramentos de cada fundo de investimento. Os valores realizados como lucro ou prejuízo devem ser considerados na análise do VaR dos dias subsequentes até o encerramento mensal do calendário gregoriano. Desta maneira, os fundos podem aumentar o diminuir posições conforme o resultado já realizado durante o mês. As exceções às regras descritas nesta Política devem ser aprovadas e avaliadas pelo departamento de risco. II. Credit Risk (Risco de Crédito) O risco de não liquidação das operações no ato do vencimento (default) é analisado criteriosamente na alocação de todos os ativos dos fundos de investimento. Desta maneira, os limites de crédito de instituições financeiras são monitorados pelo Diretor de Risco. No caso de operações junto a empresas não financeiras, analise-se individualmente cada operação, a qual deve ser aprovada pelo Diretor de Gestão e ratificada pelo Diretor de Risco. Os limites de créditos, quando apresentados, passam por uma análise criteriosa que considera os métodos objetivos de resultado da empresa, grau de alavancagem, endividamento e capacidade de geração de caixa, bem como os subjetivos como reputação, credibilidade da empresa e, sócios e principais acionistas, além de influências/interferências sofridas pela empresa e no mercado em que atua, válidos por

7 um período de seis meses após sua aprovação, podendo ser suspendido integralmente ou parcialmente a qualquer momento a critério do Comitê de Investimento. A classificação dos limites de crédito de cada instituição financeira é identificada em quatro categorias crescentes de risco: Risco A As instituições financeiras que se encontram neste setor são consideradas como baixíssima probabilidade de não pagamento dos títulos. Desta maneira, pode-se alocar até 10% do percentual do patrimônio do fundo em ativos desses emissores, individualmente. Risco B As instituições financeiras de risco B estão classificadas como baixa probabilidade de não pagamento dos títulos. Sendo assim, está autorizado alocar até 5% do patrimônio do fundo em ativos desses emissores, individualmente. Risco C Essas instituições financeiras de risco C são consideradas de risco moderado. Desta maneira, pode-se adquirir no máximo 2% do patrimônio do fundo em ativos desses emissores, individualmente. Risco D Essas instituições financeiras estão classificadas com um risco elevado e não podem compor a carteira dos fundos de investimento. Os títulos emitidos pelo Governo Federal e Tesouro Nacional não respeitam os limites descritos anteriormente, podendo compor uma carteira de um fundo na sua totalidade. Deve-se destacar que os limites acima determinados deverão ser respeitados no momento de aquisição dos títulos para cada fundo de investimento. O desenquadramento passivo, causado devido a movimentações bruscas de cotistas e valorização das cotas deverá ser informado ao Comitê que decidirá sobre a venda ou não desse título, observada a regulamentação em vigor. III. Counterparty Risk (Risco de Contraparte) É o risco de que a contraparte de um negócio não cumpra as suas obrigações contratuais. Nos fundos geridos pela WPEC, o risco de contraparte é também um risco de crédito, cabendo-lhe a mesma análise e tratamento destinados a este tipo de risco já descrito anteriormente. IV. Risco de Mercado Consiste no risco de variação no valor dos ativos da carteira dos fundos sob gestão. O valor dos títulos e valores mobiliários pode aumentar ou diminuir, de acordo com as flutuações de preços e cotações de mercado, as taxas de juros e os resultados das empresas emissoras. Para fins de mitigar os impactos de eventuais quedas nos preços dos títulos e valores mobiliários das carteiras dos fundos sob gestão, a WPEC realiza o constante monitoramento das empresas emissoras, realizando estudos e avaliações técnicas com o objetivo de identificar potenciais riscos.

8 V. Risco de Liquidez/Concentração O risco de liquidez caracteriza-se pela baixa ou mesmo falta de demanda pelos títulos e valores mobiliários integrantes da carteira dos fundos sob gestão. Neste caso, os fundos podem não estar aptos a efetuar, dentro do prazo máximo estabelecido nos respectivos regulamentos e na regulamentação em vigor, pagamentos relativos aos resgates de cotas, quando solicitados pelos cotistas. Este cenário pode se dar em função da falta de liquidez dos mercados nos quais os valores mobiliários integrantes das carteiras são negociados ou de outras condições atípicas de mercado. Isto posto, os ativos são selecionados considerando não apenas o seu potencial de valorização, mas também com base em sua liquidez. No caso de fundos exclusivos, os cotistas têm o conhecimento completo da liquidez dos ativos que integram a carteira do investidor, sendo que, nesses casos, caso a liquidez solicitada seja superior aos disponíveis, o investidor aguarda a realização da liquidez para contar com esses recursos. Por política, é mantido o valor mínimo de 20% de liquidez em até 30 dias nas carteiras dos investidores. Esse valor pode ser inferior exclusivamente com a ciência por escrito do cliente. No caso de fundos fechados exclusivos, as regras para a liquidez da carteira não se aplicam. Metodologias As ferramentas e instrumentos utilizados para o acompanhamento dos riscos são consistentes e compatíveis com a política de investimento das carteiras sob gestão, conforme descrito abaixo: Liquidez: A metodologia de liquidez considera líquidos os ativos cuja liquidez é imediata, permitindo que no caso de uma emergência ou do surgimento de uma excelente oportunidade de investimento esses recursos possam ser sacados rapidamente para serem utilizados e/ou fazer parte de outra composição de alocação mais interessante, sempre seguindo os critérios e procedimentos já aprovados nas políticas e códigos da WPEC. A área de Risco é a responsável pela definição das métricas, seu gerenciamento e a estrutura de ferramentas utilizadas para o cálculo, tendo como base/premissa a tabela abaixo descrita, para todos os ativos locais e internacionais, exceto fundos de terceiros: ATIVO MÉTODO MÉTRICAS (% Mercado) MÉTRICAS (periodo de cálculo da média móvel do vol. neg.) Observações/demais critérios todos volume de negociação 20% * ADTV 30 dias mínimo 30% carterias 20% ADTV

9 Risco de Mercado: A metodologia de análise de risco de mercado utilizada é o V@R, onde são consideradas as correlações entre os ativos integrantes das carteiras de investimento e o tamanho de cada posição nesses ativos. A janela de análise estatística histórica para a mensuração das correlações é analisado mensalmente, podendo ser alterado para capturar alterações bruscas causadas devido alterações macroeconômicas. A WPEC analisa o sistema de risco considerando um nível de confiança estatística superior a 95%. Além da análise regular do V@R, a WPEC simula cenários de stress dos seus ativos para capturar potenciais eventos de Cauda e quebra das correlações históricas, sendo esses cenários utilizados para o Stop-loss obrigatório dos investimentos. A área de Compliance zela pela aplicação das metodologias e pela manutenção dos documentos relativos as decisões tomadas, sua aderência e conformidade com os preceitos definidos nesta Política. O risco de liquidez, em virtude da variação de preços, é gerenciado por meio da utilização de cenários de stress, simulando chamadas de margem, pagamentos de ajustes e variações negativas de preço ao liquidar posições, de modo que sejam mantidas reservas suficiente para atender eventos extraordinários e o fluxo de pedidos de resgate. O cálculo do prazo médio para liquidação dos ativos que compõem as carteiras é realizado pela área de risco com base nos critérios de dias mínimos de negociação para a liquidação das operações de ações. Nesta metodologia, utilizamos o valor financeiro equivalente a 25% da média de negociação diária dos últimos 120 dias. A exceção a esse critério ocorre nos casos de posições estratégicas em participações nas companhias no Conselho de Administração. Monitoramento do passivo dos fundos abertos da instituição gestora considera a análise do comportamento histórico de ingressos e retiradas, sendo justificados os prazos considerados, incluindo: (i) os valores de resgate esperados em condições ordinárias, calculados com critérios estatísticos consistentes e verificáveis; (ii) o grau de dispersão da propriedade das cotas; (iii) adequação à cotização de cada fundo e prazo para liquidação de resgates. Para fundos abertos, os pedidos de resgate são acompanhados e monitorados para permitir a liquidação dos ativos de acordo com o fluxo previsto de resgates. Este planejamento contempla, no que se refere ao passivo, o pagamento do resgate nos prazos estabelecidos no regulamento dos fundos sob gestão e, no lado do ativo, a concentração em títulos, ações e derivativos líquidos, de modo a minimizar o risco de liquidez e concentração da carteira gerado por resgates. Já o risco de liquidez que é resultado de variações de preços é calculado com base na variação de ativos e derivativos em cenário de stress, simulando chamadas de margem,

10 pagamentos de ajustes e variações negativas de preço ao liquidar posições, de modo a manter a cada momento uma reserva de liquidez suficiente para fazer frente a esses eventos e ao fluxo de pedidos de resgate. Ativos de menor liquidez sofrem penalidade crescente no stress, dependendo da faixa do índice de liquidez, que é calculado dividindo a média diária de negociação dos últimos trinta dias pelo tamanho da posição. Essa penalidade vale tanto no cálculo diário de risco de preço quanto no cálculo de stress. O gerenciamento de risco de liquidez dos derivativos de balcão segue a mesma metodologia dos ativos derivativos, incluindo a posição virtual de chamada de margens casos esses instrumentos fossem negociados em mercados de bolsa. Exemplificando: a despeito de um SWAP de balcão não ter chamadas de margem, utiliza-se a proxe de um do valor da margem necessário para um swap similar negociado em mercados de bolsa. O gerenciamento do risco de liquidez quando os veículos de investimento da WPEC investem em cotas de Fundos de terceiros e ativos no exterior ocorre exclusivamente no caso de Fundos Exclusivos. Neste caso, o cliente do fundo exclusivo tem conhecimento que poderá contar, no máximo, com 20% desses recursos em um prazo de até 30 dias, sendo que o restante deverá seguir o cronograma de liquidez dos ativos que compõem a carteira. Caso não haja informações suficientes, como histórico disponível, deve-se utilizar minimamente a análise de similaridade, justificando prazos analisados por: A. Tipo de fundo; B. Política de investimento; C. Regras de movimentação; e D. Público-alvo. Os ativos que serão utilizados como margem de garantias seguirão a seguinte ordem: 1) Títulos públicos Federais 2) Ações de empresas listadas na bolsa 3) Recursos financeiros No momento que esses ativos estão depositados em margem, eles não serão considerados para fins de cálculo da liquidez da carteira. Para a análise de ativos de Crédito Privado deverão ser observados minimamente os dispostos na Metodologia de Cálculo de Liquidez para Fundos com Investimentos em Ativos de Crédito Privado divulgada pela ANBIMA, sem prejuízo de utilização de metodologias adicionais mais restritivas, a critério da instituição. Testes O VaR das carteiras é calculado diariamente mediante a atualização dos dados apresentados pelos mercados a fim de capturar mudanças de volatilidade e correlações dos diversos ativos. Caso os limites sejam ultrapassados, o Diretor de Risco possui competência e autonomia para reduzir as posições de forma a reenquadrar a carteira.

11 As revisões dos parâmetros do VaR são analisadas nas reuniões mensais, podendo ser reavaliados em casos de mudanças bruscas. Obrigatoriamente uma vez por ano são efetuados estudos estatísticos para confirmar a melhor janela histórica para fins de aderências. Relatórios de Riscos São gerados relatórios de risco mensalmente contendo a data base utilizada e discriminação dos fundos/carteiras contemplados, bem como a indicação das métricas utilizadas na estratégia de gerenciamento de riscos, limites e utilização dos mesmos, os quais são submetidos à análise do Diretor de Gestão. Os referidos relatórios contam com as seguintes informações: - Posição da carteira; - VaR com 1 e 2 desvios; - Exposição atual; - Exposição máxima. Fluxos e Troca de Informações Além dos relatórios de risco acima mencionados, o Diretor de Risco irá reportar, mensalmente, eventuais pontos de atenção e não conformidade que tenham sido identificados à equipe da WPEC. Revisões A presente Política deve ser revisada anualmente, bem como sempre que necessária a adequação dos controles estabelecidos ou, ainda, quando a WPEC detiver outras carteiras sob gestão. Registro e Disposições finais Todos os documentos utilizados ou gerados para fins de observância da presente Política serão arquivados, em meio eletrônico ou físico, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, cabendo ao Diretor de Compliance o monitoramento do correto arquivamento pelos demais membros da equipe.

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