Parceria entre Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Objetivos: analisar o
|
|
- Wilson Belo Klettenberg
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Parceria entre Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Objetivos: analisar o comportamento e a evolução da produtividade no Brasil e, principalmente, suas causas e principais determinantes, a fim de subsidiar as políticas públicas. Diversidade: O projeto reuniu mais de 40 pesquisadores vinculados a mais de uma dezena de Instituições : IPEA, Unb, UFRJ, UFPR, USP, Unicamp, Cepal, BNDES, CADE, PUC-RS, FGV, USP-Ribeirão Preto, UFMG.
3 Alexandre Messa (IPEA) Carlos Mussi (CEPAL) Alfredo Eric Romminger (IPEA) Bruno Auricchio Ledo (USP-RP) Bruno C. Araújo (IPEA) Calebe de Oliveira Figueiredo (IPEA) Carlos Alvares da Silva Campos Neto (IPEA) Carlos Azzoni (USP) Carlos Pinkusfeld Bastos (UFRJ) Celio Hiratuka (Unicamp) Claudio Amitrano (IPEA) Daniela Schettini (USP) Danilo Coelho (IPEA) Eduardo Costa Pinto (UFRJ) Eduardo Pontual Ribeiro (UFRJ) Fernanda De Negri (IPEA) Gabriel Squeff (IPEA) Gustavo Britto Rocha (UFMG) Ivette Raymunda Luna Huamaní (Unicamp) João Maria de Oliveira (IPEA) Jorge Arbache (Unb) Júnia Cristina Peres R. da Conceição (IPEA) Lucas Mation (IPEA) Luis Claudio Kubota (IPEA) Luiz A. Esteves (UFPR e CADE) Luiz Dias Bahia (IPEA) Luiz Ricardo Cavalcante (IPEA) Mário S. Salerno (USP) Mauro Oddo Nogueira (IPEA) Nahuel Guaita (UFRJ) Paulo A. Jacinto (PUCRS) Pedro Amaral (UFMG) Regis Bonelli (FGV) Ricardo Bielschowsky (UFRJ) Ricardo Infante (CEPAL) Roberto Ellery (Unb) Rogerio Freitas (IPEA) Sergio Kannebley Júnior (USP-RP) Silvio Guaita (UFRJ) Thiago Miguez (BNDES) Thiago Moraes (Petrobras) Victor Gomes (Unb)
4 Productivity isn t everything, but in the long run is almost everything (Paul Krugman)
5 Decomposição do crescimento do PIB PIB per capita = Produtividade do trabalho x Taxa de ocupação x Taxa de participação (Y/P) = (Y/E) x (E/L) x (L/P) (Y/P) = PIB per capita (Y/E) = produtividade do trabalho (E/L) = taxa de ocupação (L/P) = taxa de participação Variação média anual ,17% 0,97% -0,35% 0,55% Contribuição ao crescimento do PIB per capita ,23% -32,5% 39,27% Variação média anual ,29% 1,10% 0,14% 1,04% Contribuição ao crescimento do PIB per capita ,2% 7,97% 40,82% Variação média anual ( ) 2,63 1,85 0,32 0,45 Contribuição ao crescimento do PIB per capita ( ) Cavalcanti e De Negri(capítulo 5) e Bonelli (Capítulo 4) 70,63% 12,21% 17,16%
6 PIB per capita e PIB por população ocupada, (1992 = 100) 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80, PIB per capita (1992 = 100) PIB / população ocupada (1992 = 100) 6 Cavalcanti e De Negri(capítulo 5)
7 De Negri e Cavalcante (capítulo 1) 250,00 Todas alimentos e bebidas Matérias primas agrícolas Metais Energia 200,00 150,00 100,00 50,00 0,
8 De Negri e Cavalcante (capítulo 1) 22, ,0 nuci Taxa de investimento (preços correntes) , , , , ,0 70
9
10 PTF, deflator implícito do PIB PTF, preços constantes de 1980 PTF, horas trabalhadas PTF, capital humano PTF, capacidade instalada Ellery (capítulo 2)
11 De Negri e Cavalcante (capítulo 1) Autor Período Produtividade do trabalho Produtividade do trabalho ajustada pelo capital humano PTF PTF ajustada pelo capital humano Bonelli (2014) 2003 e ,4% 1,3% Ellery (2014) ,6% 0,34% 0,72% - 0,24% Cavalcante e De Negri (2014) ,17% Cavalcante e De Negri (2014) ,09% Bonelli e Bacha (2013) ,36% 0,24% Bonelli e Bacha (2013) ,67% Bonelli e Bacha (2013) ,03% Bonelli e Veloso (2012) ,8% Bonelli e Veloso (2012) ,2% 1,7% Ellery Jr. (2013) ,91% Ellery Jr. (2013) ,40% Ferreira e Veloso (2013) ,2% Ferreira e Veloso (2013) ,5% Squeff (2012) ,9% Barbosa Filho, Pessôa e Veloso (2010) ,4% Barbosa Filho, Pessôa e Veloso ( ,11%
12 Produtividade do trabalho (VA/PO) entre 2000 e 2009: crescimento médio anual. -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% Agropecuária 3,8% Indústria -0,4% Extrativa 2,0% Transformação -0,8% Outros industriais 0,0% Serviços 0,6% Total 1,0% 13 Cavalcanti e De Negri (capítulo 5); Squeff e De Negri (Capítulo 8)
13 Produtividade do trabalho na indústria (VTI / PO em mil R$): 1996: ,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 deflator = IPA_EP deflator = IPA_origem_produtos industriais deflator implícito PIB ipca ipas setoriais na PIA (valores de 2010*) 60,00 50, Fonte: Elaboração própria a partir da Pesquisa Industrial Anual (PIA) do IBGE.
14 Relação entre produção física e horas pagas na indústria, dez jan ,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 dez-00 mai-01 out-01 mar-02 ago-02 jan-03 jun-03 nov-03 abr-04 set-04 fev-05 jul-05 dez-05 mai-06 out-06 mar-07 ago-07 jan-08 jun-08 nov-08 abr-09 set-09 fev-10 jul-10 dez-10 mai-11 out-11 mar-12 ago-12 jan-13 jun Cavalcanti e De Negri (capítulo 5) Indústria de transformação Indústria geral
15
16 Mation (capítulo 6)
17 70 65 US$ mil/ trabalhador OCDE e alta renda Europa e Ásia Central Leste da Ásia e Pacífico Am. Latina e Caribe (exceto Brasil) Oriente Médio e N. da África Sul da Ásia África Subsaariana Brasil Mation (capítulo 6)
18 Distância do Brasil para os países mais e menos produtivos Macrosetor Brasil/País Menos Produtivo País Mais Produtivo/Brasil Agropecuária 5,0 5,4 4,8 4,5 16,4 21,0 24,8 21,7 Indústria Extrativa 9,2 4,7 3,0 2,3 6,2 5,9 3,6 3,9 Indústria de Transformação 5,4 4,2 2,9 2,1 4,7 4,9 7,4 9,0 Fornecimento de Eletric., Gás e Água 8,6 6,0 3,1 2,9 5,2 5,0 4,9 4,6 Construção 6,9 5,9 3,2 2,3 5,7 6,2 6,8 6,5 Serviços 7,9 5,7 4,0 2,9 5,6 5,9 6,5 6,4 Total da Economia 8,6 6,4 4,2 3,0 6,6 6,6 7,3 7,1 Miguez e Moraes (capítulo 7)
19
20 Participação dos setores econômicos no Valor Adicionado 100% 90% 80% 70% 60% 66,7 66,7 65,0 67,5 68,7 50% 40% 30% 8,1 8,9 8,7 8,4 8,8 20% 10% 0% 18,6 17,2 18,1 16,6 13,0 0,8 1,6 2,5 1,8 4,3 5,8 5,6 5,7 5,6 5, Agricultura Mineração Indústria de transformação SIUP + Construção Serviços Squeff e De Negri (Capítulo 8)
21 Participação dos setores econômicos nas ocupações 100% 90% 80% 70% 54,3 58,2 59,1 62,1 64,0 60% 50% 40% 30% 20% 10% 6,4 13,0 0,4 26,0 7,2 6,9 12,0 12,8 0,3 0,3 22,3 20,9 7,6 8,7 12,7 12,1 0,3 0,3 17,4 14,9 0% Agricultura Mineração Indústria de transformação SIUP e construção Serviços Squeff e De Negri (Capítulo 8)
22 A estrutura produtiva explica o baixo crescimento da produtividade? Autor/Capítulo Período Componente estrutural Componente intrasetorial Bonelli (Capítulo 4) ,50% 0,90% ,90% -0,70% ,90% 1,10% ,20% 1,50% Squeff e De Negri (Capítulo 8) (56 setores) 4,7% 4,3% ,3% 5,5% ,1% 8,4%
23 Se o Brasil tivesse a estrutura produtiva de: Diferença 2009 China -10,2% México 5,6% EUA 68,3% Alemanha 58,2% Se o Brasil tivesse o nível de produtividade de: Diferença China -48,2% México -2,3% EUA 576,9% Alemanha 427,9% Miguez e Moraes (capítulo 7)
24 Principais hipóteses: Tecnologia e inovação Infraestrutura Qualificação da mão-de-obra Ambiente de negócios
25 Ease of Doing Business Rank Starting a Business Dealing with Construction Permits Getting Electricity Registering Property Getting Credit Protecting Investors Paying Taxes Trading Across Borders Enforcing Contracts Resolving Insolvency Brazil Chile China Mation (capítulo 6)
26 Fatores que afetam sua produtividade na visão das empresas Baixa qualificação da mão de obra Baixa Escala/volume de produção Mau desempenho dos fornecedores (prazo, confiabilidade etc) Infraestrutura de transporte inadequada Falta de investimentos em P&D e inovação Baixa qualidade/atualização tecnológica dos equipamentos utilizados Métodos de gestão inadequados Falta de investimentos em modernização ou ampliação da capacidade Baixa qualidade dos Serviços de telecomunicações Absenteísmo dos trabalhadores Regulação/legislação ambiental Baixa qualidade dos serviços utilizados pela empresa (manutenção, assistência técnica etc) Baixa qualidade dos insumos e matérias primas Baixa qualidade do fornecimento de energia elétrica Acidentes de trabalho 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% alta/média baixa / não relevante não sabe / não se aplica Oliveira e De Negri (capítulo 10)
27 OBRIGADA!
O projeto Objetivos: Diversidade
O projeto Parceria entre Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Objetivos: analisar o comportamento e a evolução da produtividade no Brasil
Leia maisA Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição
Leia maisOrganizadores: Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante
Organizadores: Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante Productivity isn t everything, but in the long run is almost everything (Paul Krugman) Decomposição do crescimento do PIB PIB per capita = Produtividade
Leia maisDesafios da produtividade no Brasil
Desafios da produtividade no Brasil Marcelo Neri Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Productivity isn t everything, but in the long run is almost everything (Paul Krugman)
Leia maisProdutividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas
Produtividade e Eficiência Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Introdução Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam
Leia maisIPEA O desafio da produtividade na visão das empresas
IPEA O desafio da produtividade na visão das empresas Fernanda de Negri João Maria de Oliveira Brasília, Fevereiro 2014 1 Introdução Um dos principais desafios para que a economia brasileira seja capaz
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia mais2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981
13º FÓRUM DE ECONOMIA DA FGV 2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981 MARIO BERNARDINI 12 de setembro de 2016 O Brasil desaprendeu a crescer a partir dos anos 80 O BRASIL NÃO CRESCE DE FORMA
Leia maisOs Dilemas e Desafios da Produtividade no Brasil
A Produtividade em Pauta Fernanda De Negri e Luiz Ricardo Cavalcante 8 de Agosto de 2015 Fernanda de Negri A Produtividade em Pauta Graduada em economia pela UFPR, mestre e doutora pela UNICAMP e atualmente
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisDesafios para a Elevação da Produtividade do Trabalho no Brasil
Desafios para a Elevação da Produtividade do Trabalho no Brasil Fernando Veloso FGV/IBRE Seminário da FGV Desafios para o Crescimento Econômico Rio de Janeiro, 8 de abril de 2015 produto por trabalhador
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisDesenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços
Desenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços Jorge Arbache UnB e BNDES FGV-SP 27/5/2014 As opiniões são do autor e não necessariamente refletem as visões do BNDES 1 Vivemos uma nova
Leia maisNotas para o seminário do Insper sobre Produtividade e Competitividade
Notas para o seminário do Insper sobre Produtividade e Competitividade Regis Bonelli IBRE/FGV - Rio de Janeiro São Paulo - SP, 1º de agosto de 2013 Roteiro* 1. O crescimento dependerá cada vez mais da
Leia maisPressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005
1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisAnálise de Conjuntura Maio/2011
Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisFINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo
FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 06 de dezembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes AGENDA 1 2 DESAFIOS DA INDÚSTRIA CAPIXABA PANORAMA E EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA CAPIXABA 3
Leia maisLuís Abel da Silva Filho
PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Outubro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Ago18/Jul18 (%) dessaz. Ago18/Ago17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Agosto/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jun18/Mai18 (%) dessaz. Jun18/Jun17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até junho
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento
Leia maisPanorama Econômico do ES e o setor de TI Sindinfo
Panorama Econômico do ES e o setor de TI Sindinfo 07 de dezembro 2017 Marcelo Barbosa Saintive Diretor executivo do IDEIES AGENDA 1 2 3 4 5 ECONOMIA DO ESPÍRITO SANTO E DO BRASIL PANORAMA E EVOLUÇÃO DA
Leia maisSecovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto
Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1
Leia maisEconomia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008
Economia Brasileira Caio Prates 13 MAIO 2008 Tabela 1 - Indicadores do Cenário Externo 1 Taxa de Juros Títulos do Tesouro Americano Preço do Petróleo (Brent) em US$ Cenário Externo Total Alimentos Metais
Leia maisTrajetória recente dos indicadores de produtividade no Brasil
Trajetória recente dos indicadores de produtividade no Brasil Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante Janeiro de 2013 Introdução 2 Diversos autores têm se dedicado a calcular indicadores de produtividade
Leia maisAnálise de Conjuntura Agosto / 2012
Análise de Conjuntura Agosto / 2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Ívina Gontijo Lorena Sapori
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez18/Nov18 (%) dessaz. Dez18/Dez17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Abril/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Fev19/Jan19 (%) dessaz. Fev19/Fev18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Fevereiro
Leia maisGRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012
GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 Tabela 1 - Projeções para 2011 e 2012 Mercado 2012 2013 PIB (%) 2,99 4,50 Indústria Geral (%) 1,58 4,20 IPCA (%) 5,17 5,60 Taxa Selic fim de ano 8,00 9,50 Taxa
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul18/Jun18 (%) dessaz. Jul18/Jul17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai18/Abr18 (%) dessaz. Mai18/Mai17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set18/Ago18 (%) dessaz. Set18/Set17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisFalta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento
Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr18/Mar18 (%) dessaz. Abr18/Abr17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
Leia maisCenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012
Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 O papel da construção no desenvolvimento sustentado Há cinco anos, o setor da construção iniciou um ciclo virtuoso de crescimento: Esse ciclo foi pavimentado
Leia maisAbril / NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG
Análise de Conjuntura Abril / 2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisAudiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.
Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisPorto Alegre FEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS DO RS. Cenário Econômico e Perspectivas 2017
Porto Alegre FEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS DO RS Cenário Econômico e Perspectivas 2017 16 de dezembro 2016 1985 T3 1986 T4 1988 T1 1989 T2 1990 T3 1991 T4 1993 T1 1994 T2 1995 T3 1996 T4 1998 T1 1999 T2 2000
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL
A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Maio de 2012 Balança Comercial da indústria de transformação (US$ bilhões FOB) Saldo Importação Exportação
Leia maisConstrução civil: balanço e perspectivas 2/12/2013
Construção civil: balanço e perspectivas 2/12/2013 Balanço 2013 As expectativas eram modestas Lançamentos e vendas no mercado imobiliário voltam a crescer; Investimentos em infraestrutura crescem mais
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai16/Abr16 (%) dessaz. Mai16/Mai15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
Leia maisA Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set16/Ago16 (%) dessaz. Set16/Set15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul16/Jun16 (%) dessaz. Jul16/Jul15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisPesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Julho de 2017
Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Julho de 2017 OS SERVIÇOS NO ESTADO DE SÃO PAULO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR %
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/2016 Resumo de desempenho Julho 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisO PIB de 2014 encerra o ano apresentando recessão de -0,1%
Número 12 06.Fevereiro.2015 Indicadores de dezembro de O PIB de encerra o ano apresentando recessão de -0,1% A taxa anual do PIB de foi de -0,1% quando comparado com o ano de, puxada pelo resultado negativo
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out17/Set17 (%) dessaz. Out17/Out16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan19/Dez18 (%) dessaz. Jan19/Jan18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Janeiro
Leia maisPesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2015
Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Junho de 2015 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul17/Jun17 (%) dessaz. Jul17/Jul16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan18/Dez17 (%) dessaz. Jan18/Jan17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até janeiro
Leia maisCrédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio
Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio Ivan Wedekin VI Congresso Brasileiro de Fertilizantes 29.08.2016 1. Competitividade lastreada em produtividade Maiores exportadores
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Petroleiros do Rio de Janeiro Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE julho de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2011 até 31-agosto-2012
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
Leia maisProdutividade do trabalho e encadeamento setorial nos anos 2000
Produtividade do trabalho e encadeamento setorial nos anos 2000 3ª Conferência para o Desenvolvimento - CODE Mesa: A Dinâmica Recente da Produtividade no Brasil Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento
Leia maisDesafios e Perspectivas da Economia Brasileira
Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira
Leia maisCom o apoio da Embaixada da África do Sul
Com o apoio da Embaixada da África do Sul 08h30 09h00 09h15 09h25 09h35 09h50 10h10 10h20 Receção dos participantes Abertura e boas-vindas Mmamokwena Gaoretelelwe, S. Exa. Embaixadora da África do Sul
Leia maisPesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Maio de 2015
Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Maio de 2015 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisDepois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg
Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Janeiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Nov18/Out18 (%) dessaz. Nov18/Nov17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisDinâmica Recente da Produtividade no Brasil
Dinâmica Recente da Produtividade no Brasil Fernando A. Veloso IBRE/FGV Conferência do Desenvolvimento 2013 21 de Março de 2013 Estrutura da Apresentação Evolução da produtividade no Brasil nas últimas
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Fabio Kanczuk Secretário de Política Econômica Junho, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 Economia retomando crescimento 3 No primeiro trimestre, já há sinais claros de crescimento.
Leia maisAnálise de Conjuntura Outubro/2011
Análise de Conjuntura Outubro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Caterina D Ippolito
Leia maisUniversidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências
Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,
Leia maisV Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA
V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA Fomento à exportação de fármacos e medicamentos: panorama, desafios e oportunidades Bruno Duarte Coordenador-Geral do Complexo Químico e da Saúde Departamento de Investimentos
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 218 Apresentação Semanal De 8 a 12 de Outubro de 218 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14
Leia maisCristina Fróes de Borja Reis, UFABC Rogério César de Souza, IEDI. FGV-EESP, 26 de maio de 2014
Cristina Fróes de Borja Reis, UFABC Rogério César de Souza, IEDI FGV-EESP, 26 de maio de 2014 } Comparar a evolução da produtividade e dos custos do trabalho da indústria de transformação brasileira com
Leia maisEAE Economia do Trabalho II. Prof. Hélio Zylberstajn. Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios
EAE 0543 - Economia do Trabalho II Prof. Hélio Zylberstajn Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios Conceitos básicos e estatísticas do mercado de trabalho Objetivos da aula Apresentar conceitos
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2016 Resumo de desempenho Agosto 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano
Leia maisPesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2014
Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Junho de 2014 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisPerspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP
Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de
Leia maisColetiva de Imprensa Sistema FIERGS. Balanço Econômico e Perspectivas
Coletiva de Imprensa Sistema FIERGS Balanço Econômico e Perspectivas 05 de dezembro 2017 Economia internacional Economia Internacional PIB e inflação (Var. % s/ ano anterior) Fonte: FMI (WEO out/17). 3
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2014 Juros americanos permanecem baixos, apesar da melhora da economia Taxa de desemprego, % Treasuries: taxa dos títulos de 10 anos
Leia maisI Resultado Nacional mensal: -16,5%, acum. no ano: -13,5%
22,9% 13,2% 5, 3,1% -1,1% -2,1% -4,4% -7, -9,9% -11,8% -12,9% -13, -2,4% -7,4% -9, -13, -15, -17, -17,7% -18, -18, -17,7% -17, -16,3% -17,2% -22,4% -17,8% -18,3% -19,3% -2, -2,3% -19,9% -19,2% -17,7% -16,7%
Leia maisI Resultado Nacional mensal: 16,8%, acum. no ano: 12,8%, acum. 12 meses: -12,5%
12,8% 1 -,9% -13,1% -13,6% -14,8% -,9% -,8% -,7% -,6% -14,7% -14, -13,9% -1-2 13,2%, 3,1% -1,1% -2,1% -4,4% -7, -9,9% -11,7% -12,9% -13,7% -31, -7,4% -9, -13, -,6% -17,6% -17,9% -18,6% -18,7% -17,9% -17,4%
Leia maisSetembro/2007 MACROECONOMIA, POLÍTICA, SETORIAL E PROJETOS
Setembro/2007 ! " # $ % " &'( " % # ) % * ) + ",, % ) -.,, + -! 2.0% 1.8% 1.6% 1.4% 1.2% 1.0% 0.8% 0.6% 0.4% 0.2% 0.0% / Dow Jones S&P 500 Jan-07 Jan-07 Jan-07 Feb-07 Feb-07 Mar-07 Mar-07 Apr-07 Apr-07
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA
MINISTÉRIO DA FAZENDA PNADc IBGE Trimestre: mar-abr-mai/2018 29 de junho de 2018 Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público,
Leia maisAnálise de Conjuntura Agosto/2011
Análise de Conjuntura Agosto/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Daniela Caetano Guilherme
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego em Serviços. Março de 2014
Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços Março de 2014 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego
Leia mais