Parceria entre Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Objetivos: analisar o

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2 Parceria entre Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Objetivos: analisar o comportamento e a evolução da produtividade no Brasil e, principalmente, suas causas e principais determinantes, a fim de subsidiar as políticas públicas. Diversidade: O projeto reuniu mais de 40 pesquisadores vinculados a mais de uma dezena de Instituições : IPEA, Unb, UFRJ, UFPR, USP, Unicamp, Cepal, BNDES, CADE, PUC-RS, FGV, USP-Ribeirão Preto, UFMG.

3 Alexandre Messa (IPEA) Carlos Mussi (CEPAL) Alfredo Eric Romminger (IPEA) Bruno Auricchio Ledo (USP-RP) Bruno C. Araújo (IPEA) Calebe de Oliveira Figueiredo (IPEA) Carlos Alvares da Silva Campos Neto (IPEA) Carlos Azzoni (USP) Carlos Pinkusfeld Bastos (UFRJ) Celio Hiratuka (Unicamp) Claudio Amitrano (IPEA) Daniela Schettini (USP) Danilo Coelho (IPEA) Eduardo Costa Pinto (UFRJ) Eduardo Pontual Ribeiro (UFRJ) Fernanda De Negri (IPEA) Gabriel Squeff (IPEA) Gustavo Britto Rocha (UFMG) Ivette Raymunda Luna Huamaní (Unicamp) João Maria de Oliveira (IPEA) Jorge Arbache (Unb) Júnia Cristina Peres R. da Conceição (IPEA) Lucas Mation (IPEA) Luis Claudio Kubota (IPEA) Luiz A. Esteves (UFPR e CADE) Luiz Dias Bahia (IPEA) Luiz Ricardo Cavalcante (IPEA) Mário S. Salerno (USP) Mauro Oddo Nogueira (IPEA) Nahuel Guaita (UFRJ) Paulo A. Jacinto (PUCRS) Pedro Amaral (UFMG) Regis Bonelli (FGV) Ricardo Bielschowsky (UFRJ) Ricardo Infante (CEPAL) Roberto Ellery (Unb) Rogerio Freitas (IPEA) Sergio Kannebley Júnior (USP-RP) Silvio Guaita (UFRJ) Thiago Miguez (BNDES) Thiago Moraes (Petrobras) Victor Gomes (Unb)

4 Productivity isn t everything, but in the long run is almost everything (Paul Krugman)

5 Decomposição do crescimento do PIB PIB per capita = Produtividade do trabalho x Taxa de ocupação x Taxa de participação (Y/P) = (Y/E) x (E/L) x (L/P) (Y/P) = PIB per capita (Y/E) = produtividade do trabalho (E/L) = taxa de ocupação (L/P) = taxa de participação Variação média anual ,17% 0,97% -0,35% 0,55% Contribuição ao crescimento do PIB per capita ,23% -32,5% 39,27% Variação média anual ,29% 1,10% 0,14% 1,04% Contribuição ao crescimento do PIB per capita ,2% 7,97% 40,82% Variação média anual ( ) 2,63 1,85 0,32 0,45 Contribuição ao crescimento do PIB per capita ( ) Cavalcanti e De Negri(capítulo 5) e Bonelli (Capítulo 4) 70,63% 12,21% 17,16%

6 PIB per capita e PIB por população ocupada, (1992 = 100) 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80, PIB per capita (1992 = 100) PIB / população ocupada (1992 = 100) 6 Cavalcanti e De Negri(capítulo 5)

7 De Negri e Cavalcante (capítulo 1) 250,00 Todas alimentos e bebidas Matérias primas agrícolas Metais Energia 200,00 150,00 100,00 50,00 0,

8 De Negri e Cavalcante (capítulo 1) 22, ,0 nuci Taxa de investimento (preços correntes) , , , , ,0 70

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10 PTF, deflator implícito do PIB PTF, preços constantes de 1980 PTF, horas trabalhadas PTF, capital humano PTF, capacidade instalada Ellery (capítulo 2)

11 De Negri e Cavalcante (capítulo 1) Autor Período Produtividade do trabalho Produtividade do trabalho ajustada pelo capital humano PTF PTF ajustada pelo capital humano Bonelli (2014) 2003 e ,4% 1,3% Ellery (2014) ,6% 0,34% 0,72% - 0,24% Cavalcante e De Negri (2014) ,17% Cavalcante e De Negri (2014) ,09% Bonelli e Bacha (2013) ,36% 0,24% Bonelli e Bacha (2013) ,67% Bonelli e Bacha (2013) ,03% Bonelli e Veloso (2012) ,8% Bonelli e Veloso (2012) ,2% 1,7% Ellery Jr. (2013) ,91% Ellery Jr. (2013) ,40% Ferreira e Veloso (2013) ,2% Ferreira e Veloso (2013) ,5% Squeff (2012) ,9% Barbosa Filho, Pessôa e Veloso (2010) ,4% Barbosa Filho, Pessôa e Veloso ( ,11%

12 Produtividade do trabalho (VA/PO) entre 2000 e 2009: crescimento médio anual. -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% Agropecuária 3,8% Indústria -0,4% Extrativa 2,0% Transformação -0,8% Outros industriais 0,0% Serviços 0,6% Total 1,0% 13 Cavalcanti e De Negri (capítulo 5); Squeff e De Negri (Capítulo 8)

13 Produtividade do trabalho na indústria (VTI / PO em mil R$): 1996: ,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 deflator = IPA_EP deflator = IPA_origem_produtos industriais deflator implícito PIB ipca ipas setoriais na PIA (valores de 2010*) 60,00 50, Fonte: Elaboração própria a partir da Pesquisa Industrial Anual (PIA) do IBGE.

14 Relação entre produção física e horas pagas na indústria, dez jan ,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 dez-00 mai-01 out-01 mar-02 ago-02 jan-03 jun-03 nov-03 abr-04 set-04 fev-05 jul-05 dez-05 mai-06 out-06 mar-07 ago-07 jan-08 jun-08 nov-08 abr-09 set-09 fev-10 jul-10 dez-10 mai-11 out-11 mar-12 ago-12 jan-13 jun Cavalcanti e De Negri (capítulo 5) Indústria de transformação Indústria geral

15

16 Mation (capítulo 6)

17 70 65 US$ mil/ trabalhador OCDE e alta renda Europa e Ásia Central Leste da Ásia e Pacífico Am. Latina e Caribe (exceto Brasil) Oriente Médio e N. da África Sul da Ásia África Subsaariana Brasil Mation (capítulo 6)

18 Distância do Brasil para os países mais e menos produtivos Macrosetor Brasil/País Menos Produtivo País Mais Produtivo/Brasil Agropecuária 5,0 5,4 4,8 4,5 16,4 21,0 24,8 21,7 Indústria Extrativa 9,2 4,7 3,0 2,3 6,2 5,9 3,6 3,9 Indústria de Transformação 5,4 4,2 2,9 2,1 4,7 4,9 7,4 9,0 Fornecimento de Eletric., Gás e Água 8,6 6,0 3,1 2,9 5,2 5,0 4,9 4,6 Construção 6,9 5,9 3,2 2,3 5,7 6,2 6,8 6,5 Serviços 7,9 5,7 4,0 2,9 5,6 5,9 6,5 6,4 Total da Economia 8,6 6,4 4,2 3,0 6,6 6,6 7,3 7,1 Miguez e Moraes (capítulo 7)

19

20 Participação dos setores econômicos no Valor Adicionado 100% 90% 80% 70% 60% 66,7 66,7 65,0 67,5 68,7 50% 40% 30% 8,1 8,9 8,7 8,4 8,8 20% 10% 0% 18,6 17,2 18,1 16,6 13,0 0,8 1,6 2,5 1,8 4,3 5,8 5,6 5,7 5,6 5, Agricultura Mineração Indústria de transformação SIUP + Construção Serviços Squeff e De Negri (Capítulo 8)

21 Participação dos setores econômicos nas ocupações 100% 90% 80% 70% 54,3 58,2 59,1 62,1 64,0 60% 50% 40% 30% 20% 10% 6,4 13,0 0,4 26,0 7,2 6,9 12,0 12,8 0,3 0,3 22,3 20,9 7,6 8,7 12,7 12,1 0,3 0,3 17,4 14,9 0% Agricultura Mineração Indústria de transformação SIUP e construção Serviços Squeff e De Negri (Capítulo 8)

22 A estrutura produtiva explica o baixo crescimento da produtividade? Autor/Capítulo Período Componente estrutural Componente intrasetorial Bonelli (Capítulo 4) ,50% 0,90% ,90% -0,70% ,90% 1,10% ,20% 1,50% Squeff e De Negri (Capítulo 8) (56 setores) 4,7% 4,3% ,3% 5,5% ,1% 8,4%

23 Se o Brasil tivesse a estrutura produtiva de: Diferença 2009 China -10,2% México 5,6% EUA 68,3% Alemanha 58,2% Se o Brasil tivesse o nível de produtividade de: Diferença China -48,2% México -2,3% EUA 576,9% Alemanha 427,9% Miguez e Moraes (capítulo 7)

24 Principais hipóteses: Tecnologia e inovação Infraestrutura Qualificação da mão-de-obra Ambiente de negócios

25 Ease of Doing Business Rank Starting a Business Dealing with Construction Permits Getting Electricity Registering Property Getting Credit Protecting Investors Paying Taxes Trading Across Borders Enforcing Contracts Resolving Insolvency Brazil Chile China Mation (capítulo 6)

26 Fatores que afetam sua produtividade na visão das empresas Baixa qualificação da mão de obra Baixa Escala/volume de produção Mau desempenho dos fornecedores (prazo, confiabilidade etc) Infraestrutura de transporte inadequada Falta de investimentos em P&D e inovação Baixa qualidade/atualização tecnológica dos equipamentos utilizados Métodos de gestão inadequados Falta de investimentos em modernização ou ampliação da capacidade Baixa qualidade dos Serviços de telecomunicações Absenteísmo dos trabalhadores Regulação/legislação ambiental Baixa qualidade dos serviços utilizados pela empresa (manutenção, assistência técnica etc) Baixa qualidade dos insumos e matérias primas Baixa qualidade do fornecimento de energia elétrica Acidentes de trabalho 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% alta/média baixa / não relevante não sabe / não se aplica Oliveira e De Negri (capítulo 10)

27 OBRIGADA!

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