RESOLUÇÃO CEPG Nº 01/88. Considerando que cabe ao CEPG a supervisão das atividades e desenvolvimento dos cursos de pós-graduação;

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1 RESOLUÇÃO CEPG Nº 01/88 Dá normas que regulamentam a organização e o regime didáticocientífico dos cursos de pós-graduação na UFRJ. Considerando que cabe ao CEPG a supervisão das atividades e desenvolvimento dos cursos de pós-graduação; Considerando a necessidade de disciplinar e consolidar a legislação atinente a evolução do ensino, adequando-a às novas condições de funcionamento, o Conselho de Ensino para Graduados, no uso de sua atribuição R E S O L V E : Art. 1º Baixar a presente "REGULAMENTAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO". Art. 2º Revogar a Regulamentação anterior, publicada no Boletim n.º 3/75. (Aprovada em Sessão Ordinária de 08/04/88) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO TÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º Os Cursos de pós-graduação (MESTRADO e DOUTORADO) destinam-se a dar cumprimento ao disposto no Art. 121 do Estatuto da Universidade Federal do Rio de Janeiro. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 2º Os Cursos de Pós-Graduação serão administrados por comissões organizadas de acordo com a regulamentação própria e presididas pelo Coordenador de Pós-Graduação. 1º Todos os atos administrativos e acadêmicos provenientes das Coordenações deverão ocorrer sempre por delegação ou por anuência expressa das Comissões Coordenadoras. 2º Cada Coordenador submeterá à respectiva Comissão o projeto de regulamentação, nele incluído o critério de eleição de dirigentes e que envolverá pelo menos a participação de todos os docentes e discentes do curso, em limites compatíveis com a legislação vigente. Art. 3º Todos os colegiados de pós-graduação deverão incluir representantes dos alunos de pós-graduação, de acordo com as normas vigentes na UFRJ. TÍTULO III DO CORPO DOCENTE

2 Art. 4º Aos docentes de Curso Pós-Graduação exigir-se-á atividade criadora, demonstrada pela produção de trabalhos originais de valor comprovado em sua área de atuação, e formação acadêmica adequada, representada pelo título de doutor ou equivalente. Parágrafo único. Em casos especiais, a juízo do CEPG, o título de doutor poderá ser dispensado desde que o docente tenha alta qualificação por sua experiência e conhecimento em seu campo de atividade. Art. 5º Exigir-se-á dos docentes-pesquisadores, em especial dos orientadores, além das qualificações constantes do artigo anterior, dedicação à pesquisa e ao ensino, em condições de formar ambiente favorável à atividade criadora. Parágrafo único. Professores que não pertençam aos departamentos ou órgãos suplementares responsáveis pelo curso, poderão ser incluídos como membros do corpo docente desde que se comprometam, por escrito, a exercer no referido curso todas as atividades inerentes ao professor de pós-graduação. Art. 6º A Coordenação do Curso poderá autorizar a elaboração da dissertação ou tese sob a orientação de docente, pesquisador ou profissional de alta qualificação que não pertença a UFRJ, desde que em regime de co-orientação de docente da UFRJ que atenda aos requisitos dispostos no art. 5º da presente regulamentação. TÍTULO IV DA IMPLANTAÇÃO Art. 7º A criação dos Cursos de Pós-Graduação dependerá de autorização para funcionamento, em caráter precário pelo prazo de 2 (dois) anos, mediante aprovação prévia de seu Regimento, pelo Conselho de Ensino para Graduados. 1º A autorização de funcionamento será comunicada aos Órgãos do Ministério de Educação responsáveis pela pós-graduação. 2º Do edital de convocação de graduados para os cursos em implantação, quando ainda se encontrarem em regime de autorização precária, deverá constar referência expressa a esta situação. 3º O CEPG indicará comissões especiais de 3 (três) membros, a fim de proceder ao acompanhamento do funcionamento dos cursos em implantação. Estas devem indicar, após prazo adequado, se o curso deve ser reconhecido ou desativado. Art. 8º Decidida a desativação do curso, o Sub-Reitor de Ensino para Graduados e Pesquisa poderá, ouvido o CEPG, à vista dos currículos dos estudantes, validar os créditos e emitir certificado de curso para graduados da modalidade que couber. TÍTULO V DO CREDENCIAMENTO Art. 9º Após o período de implantação e quando for recomendado pela comissão especial de que trata o 3º do art. 7º, os cursos pleitearão seu credenciamento pelo CFE. Art. 10 O pedido de credenciamento será acompanhado de relatório sucinto do curso, do qual constarão, necessariamente, os seguintes dados: I - justificativa do curso, demonstrando a relevância de sua situação na área e perspectivas futuras; II - relação do corpo docente, com "curriculum vitae" sucinto, contendo a formação acadêmica, descrição da produção intelectual, regime de trabalho e discriminação da forma de atuação de

3 cada docente no curso; III - relação dos docentes responsáveis pela orientação de dissertações, teses ou trabalhos equivalentes, em que atua cada orientador. Em caso de inclusão de docente que não pertença ao departamento que ministra o curso, deverá constar do processo uma carta-compromisso do professor, assumindo a responsabilidade das tarefas para as quais foi convidado; IV - especificação do número máximo de alunos que caberá a cada professor orientador de dissertação ou tese. V - experiência de pesquisa do grupo, demonstrada mediante a descrição da atividade criadora específica dos membros do corpo docente e a produção de trabalhos originais; VI - estruturas curriculares do curso, docentes responsáveis e caráter obrigatório ou optativo das disciplinas que são ministradas; VII - organização administrativa e acadêmica do curso, acompanhada das normas regimentais e regulamentos vigentes; VIII - recursos materiais com descrição sucinta e atualizada: a) das instalações e dos equipamentos existentes ou com acesso assegurado; b) da Biblioteca, com ênfase nos periódicos e na bibliografia necessária ao desenvolvimento de pesquisa; c) dos recursos orçamentários próprios e de convênios. IX - relatório referente ao período de funcionamento experimental, contendo informação sobre o corpo discente. Art. 11 O credenciamento do curso de pós-graduação terá validade pelo prazo de 5 (cinco) anos. Parágrafo único. No transcorrer do período de vigência do credenciamento, a coordenação do curso poderá, sob sua responsabilidade, introduzir as alterações de estrutura curricular e acadêmica e de corpo docente, necessárias ao bom andamento do curso, que serão devidamente apreciadas pelo CFE à época do pedido de renovação do credenciamento. Art. 12 Três meses antes do término do período de credenciamento a coordenação do curso deverá requerer ao CFE a renovação do credenciamento ou a desativação do curso. Parágrafo único. A sistemática de renovação do credenciamento será idêntica, no que couber à do credenciamento original, substituindo-se as informações relativas ao período de funcionamento experimental pelas do qüinqüênio credenciado. TÍTULO VI DA ESTRUTURA ACADÊMICA Art. 13 Os cursos de pós-graduação são destinados a candidatos portadores de diploma de curso de nível superior. Art. 14 A pós-graduação compreende 2 (dois) níveis independentes e terminais - MESTRADO e DOUTORADO, podendo o mestrado constituir etapa inicial para o doutorado, a critério da Coordenação. Art. 15 A admissão de estudantes aos cursos de pós-graduação deverá estar condicionada à capacidade de orientação de cada curso, comprovada através da existência de orientadores com disponibilidade de tempo para este fim. Art. 16 No ato de inscrição, os candidatos deverão apresentar à Coordenação os seguintes documentos:

4 a) cópia do diploma ou documento equivalente; b) histórico escolar; c) "curriculum vitae". Parágrafo único. Aos candidatos, cujo histórico escolar não contiver menção de disciplinas de graduação exigidas como requisito para inscrição em pós-graduação, será permitido, em número limitado e a critério da Coordenação, cursá-las, sem direito a crédito, simultaneamente com as disciplinas de pós-graduação. Art. 17 A seleção dos candidatos será feita pela Coordenação ou Comissão por ela designada para esse fim, de acordo com a regulamentação do curso. Parágrafo único. No exame de seleção deverá também ser avaliado o conhecimento das mesmas línguas estrangeiras cuja proficiência será exigida para a concessão do Grau. Art. 18 Terão direito à matrícula os candidatos considerados como aptos até o limite de vagas do curso. 1º O estudante matriculado terá seus estudos supervisionados por um orientador acadêmico. 2º O aluno tem direito a realizar todo o curso de pós-graduação sob o regime vigente na ocasião da matrícula, desde que esta não seja trancada nem cancelada. Poderá, entretanto, optar por seguir integralmente o novo regimento. Art. 19 A inscrição em disciplina isolada é facultada aos alunos matriculados em cursos de pósgraduação da UFRJ ou de entidades congêneres, ouvida a Coordenação. 1º A inscrição do aluno de entidades congêneres será efetuada mediante solicitação dessa entidade à qual será remetido, oportunamente, o resultado dos estudos feitos. 2º A inscrição em disciplina será feita dentro dos prazos oficiais. Art. 20 Para matrícula nos cursos de pós-graduação, além do diploma de curso de graduação, as Coordenações deverão estabelecer requisitos que assegurem rigorosa seleção intelectual dos candidatos. 1º O curso de pós-graduação poderá receber diplomados de cursos de graduação diversos, verificada a compatibilização curricular, com ou sem estudos adicionais de nivelamento. 2º O aproveitamento de estudos julgados equivalentes será admitido na forma dos regimentos dos cursos. Art. 21 Os períodos letivos dos cursos de pós-graduação serão definidos pelas Coordenações, respeitados os semestres letivos da UFRJ. Art. 22 Os candidatos poderão solicitar à Coordenação a transferência de créditos obtidos em outras instituições, em número não superior a um terço do total de créditos exigidos para a obtenção do grau correspondente, salvo casos excepcionais examinados e aprovados individualmente pelo CEPG, e desde que tenham ainda validade atestada pelas Coordenações. Art. 23 O aproveitamento em cada disciplina será avaliado de acordo com as regulamentações específicas e expressos mediante os seguintes conceitos: A - excelente B - bom C - regular D - deficiente Parágrafo único. Serão considerados aprovados os alunos que lograrem os conceitos "A", "B" ou "C" em cada disciplina.

5 Art. 24 Fica convencionada a indicação "I" para o caso no qual o estudante que, não tendo concluído integralmente o trabalho final da disciplina, se comprometa, a critério do professor, a entregá-lo em prazo nunca superior a um período letivo. Parágrafo único. A indicação "I" perderá o efeito e será substituída pelo presente conceito "D" se o trabalho não for concluído dentro do prazo. Art. 25 A desistência de disciplina, dentro do prazo oficial, importará em não inclusão da referida disciplina no histórico escolar do estudante. Parágrafo único. Por motivo justificado, a critério da Coordenação, será atribuída a indicação "J" no caso de desistência de disciplina após o prazo oficial, não podendo ser ultrapassado o último dia de aula em que a disciplina for ministrada. Art. 26 A indicação "T" (transferido) será atribuída às disciplinas correspondentes aos créditos a que se refere o Art. 22. Art. 27 O coeficiente de rendimento escolar global será calculado pela média ponderada dos conceitos pelos créditos, atribuídos os seguintes valores aos conceitos: A - 3 (três) B - 2 (dois) C - 1 (hum) D - 0 (zero) Parágrafo único. O aluno somente poderá repetir, a critério da Coordenação, disciplinas nas quais seu conceito tenha sido "D". Nesse caso, os dois resultados constarão do histórico escolar e integrarão a avaliação do desempenho escolar a que se refere o artigo anterior. Art. 29 A regulamentação específica deverá definir as condições mínimas de rendimento para a permanência dos alunos no curso. Art. 30 Os trabalhos finais, dissertações ou teses serão elaborados e apresentados sob a responsabilidade de um orientador qualificado. TÍTULO VII DA CONCESSÃO DE GRAUS Art. 31 Na regulamentação de cada curso deverão estar fixados os prazos máximos para obtenção dos graus de Mestre e Doutor, que não poderão ser superiores a 4 (quatro) anos para o mestrado e 6 (seis) anos para o doutorado. 1º O tempo decorrido durante o trancamento de matrícula não será considerado como parte dos prazos referidos no caput deste artigo. I - Em caso de trancamento de matrícula por mais de 1 (hum) ano letivo, o direito assegurado neste parágrafo dependerá de parecer final do CEPG sobre exposição de motivos apresentada pelo interessado e apreciada pela Coordenação do curso. 2º Em casos excepcionais as Coordenações poderão dilatar, por até 1 (hum) ano letivo, os prazos estabelecidos, mediante exposição de motivos apresentada ao CEPG. Art. 32 O candidato à concessão do grau de Mestre deverá satisfazer às seguintes condições: a) Obter o número mínimo de créditos previstos na regulamentação do curso, que não será inferior a 20

6 (vinte) em disciplinas cadastradas a nível de mestrado, com coeficiente de rendimento mínimo estabelecido pela Comissão Coordenadora; b) comprovar proficiência em pelo menos uma dentre as línguas estrangeiras escolhidas pela Comissão Coordenadora; c) cumprir as demais exigências previstas na regulamentação do curso. Art. 33 O grau de Mestre será concedido ao candidato cuja dissertação ou tese for aprovada por Banca Examinadora qualificada. 1º A composição da Banca Examinadora será submetida ao CEPG para homologação. 2º O resultado do exame será também encaminhado ao CEPG para homologação. Art. 34 O candidato a concessão de grau de Doutor deverá satisfazer às seguintes condições: a) obter o número mínimo de créditos previstos na regulamentação do curso, que não será inferior a 30 (trinta), com coeficiente de rendimento mínimo estabelecido pela Comissão Coordenadora; b) ser aprovado em exame de qualificação de doutorado estabelecido pela Comissão Coordenadora; c) comprovar proficiência em pelo menos duas dentre as línguas estrangeiras escolhidas pela Comissão. d) cumprir as demais exigências previstas na regulamentação do curso. Parágrafo único. Os créditos adquiridos para a obtenção do grau de Mestre poderão ser computados para efeito da alínea "a" deste artigo, a critério da Coordenação. Art. 35 O grau de Doutor será concedido ao candidato cuja tese, de conteúdo original e representando real contribuição do saber, for aprovada por Banca Examinadora qualificada. 1º As publicações parciais do candidato, ocorridas durante a realização do trabalho da tese, não invalidam a originalidade desta. 2º A composição da Banca Examinadora será submetida ao CEPG para homologação. TÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 36 A matrícula, as disciplinas e os demais atos da vida acadêmica dos alunos de pósgraduação, serão cadastrados e efetivados através da Divisão de Ensino para Graduados de acordo com as normas do sistema de Registro Acadêmico. Art. 37 As Coordenações deverão remeter ao CEPG relatório anual, de acordo com as normas vigentes baixadas pelo CEPG. Art. 38 As Coordenações deverão providenciar a adaptação das regulamentações específicas dos cursos dentro do prazo de 3 (três) meses, a contar da publicação da presente Regulamentação Geral. Art. 39 Este Regulamento entr5a em vigor na data de sua publicação, revogado o Regulamento Geral dos Cursos de Pós-graduação, publicado no BUFRJ n.º 3/75, bem como quaisquer disposições em contrário.

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