TERRORISMO E ANÁLISE DO RISCO
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- Lívia Gonçalves Antas
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1 TERRORISMO E ANÁLISE DO RISCO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. CONSIDERAÇÕES SOBRE TERRORISMO 3. PAPEL PREPONDERANTE DAS INFORMAÇÕES 4. IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS 5. ANÁLISE DO RISCO 6. CONCLUSÕES Rodolfo Begonha 1
2 TERRORISMO ANÁLISE DO RISCO TERRORISMO ANÁLISE DE RISCO ESTADO TECNOLOGIAS EMPRESA Rodolfo Begonha 2
3 ENQUANTO QUE NADA É MAIS FÁCIL DO QUE DENUNCIAR UM MALFEITOR, NADA É MAIS DIFÍCIL DO QUE COMPREENDÊ-LO. FYODOR DOSTOEVSKY Rodolfo Begonha 3
4 ESTUDO DA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA 1. ESTRATÉGIA 2. TÁCTICA 3. MOTIVAÇÕES 4. IDEOLOGIA Rodolfo Begonha 4
5 AMEAÇA AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA AMEAÇA Natureza e origem Génese Incidência Probabilidade Dimensão espacial Intensidade Dimensão temporal Efeitos Rodolfo Begonha 5
6 ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO TIPOS DE CRIMINALIDADE CRIMINALIDADE COMUM CRIMINALIDADE ORGANIZADA MOTIVAÇÃO E OBJECTIVOS: DOMINANTES DE LUCRO MOTIVAÇÃO E OBJECTIVOS: DOMINANTES DE ORDEM POLÍTICA NARCOTRÁFICO TRÁFICO DE ARMAS BANDITISMO TERRORISMO RAPTOS EXTORSÃO CRIME ECONÓMICO ORGANIZADO, ETC Rodolfo Begonha 6
7 TERRORISMO ( Tipos ) Terrorismo de Estado (ou apoiado por um Estado) Terrorismo revolucionário Terrorismo independentista Terrorismo de extrema direita ultranacionalista ou ultra religiosa Terrorismo de organizações criminais (nova estratégia) Ex: Colombia Terrorismo islâmico Terrorismo de destruição massiva químico biológico radioactivo ( Cont. ) 7
8 TERRORISMO ( Tipos ) Terrorismo não clássico Terrorismo pós-moderno Novo Terrorismo Hiper- Terrorismo Agroterrorismo Bioterrorismo Ecoterrorismo Ciberterrorismo Rodolfo Begonha 8
9 NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DO TERRORISMO INTERNACIONAL 1. TERRORISMO INTERNACIONAL INDIVIDUAL 2. GRUPOS TERRORISTAS 3. TERRORISMO DE ESTADO Rodolfo Begonha 9
10 ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO TERRORISMO MEDO DEFENSIVAS CONTROLO RÍGIDO SUSPEITA PROPAGANDA MANIPULAÇÃO ISOLAMENTO ARMAS OFENSIVAS TORTURA CONFISCAÇÃO ENCARCERAMENTO ILEGAL EXECUÇÃO ASSASSINATO Rodolfo Begonha 10
11 ALTERAÇÕES NO TERRORISMO INTERNACIONAL HOJE LETALIDADE SUICIDÁRIO IDEOLOGIA RELIGIOSA TECNOLOGIA AVANÇADA Rodolfo Begonha 11
12 NÃO É A CAPACIDADE DOS TERRORISTAS PARA MATAR, MAS NA VERDADE, É A SUA DISPOSIÇÃO PARA MORRER. LEON TROTSKY Rodolfo Begonha 12
13 DECAPITAD A LOS QUE INSULTAN AL ISLAM 13
14 "EUROPA ES EL CÁNCER Y LA RESPUESTA ES EL ISLAM" 14
15 "EXTERMINAD A LOS QUE VAN EN CONTRA DEL ISLAM" 15
16 "EL ISLAM DOMINARÁ EL MUNDO" Rodolfo Begonha 16
17 "AL INFIERNO CON LA LIBERTAD" 17
18 "EUROPA, APRENDE DEL 11 DE SEPTIEMBRE" 18
19 "EUROPA, PAGARÁS. TU 11 DE SEPTIEMBRE ESTÁ EN CAMINO" 19
20 "PREPÁRATE PARA EL VERDADERO HOLOCAUSTO" Rodolfo Begonha 20
21 Con nuestra actitud de hoy, en el futuro necesitaremos mucha suerte 21
22 TERRORISMO RESPOSTA SERVIÇOS DE INFORMAÇÕES ACÇÃO INTERNACIONAL INVESTIGAÇÃO FORÇAS DE SEGURANÇA FORÇAS ARMADAS DIREITOS, LIBERDADES E GARANTIAS MEDIDAS DE SEGURANÇA FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO TERRORISTA Rodolfo Begonha 22
23 GUERRA AO TERRORISMO MANOBRAS 1. EXTERNA 2. INFORMAÇÕES 3. INVESTIGAÇÃO CRIMINAL 4. CRIME ORGANIZADO 5. SEGURANÇA 6. ECONÓMICA E FINANCEIRA 7. PSICOLÓGICA 8. POLÍTICA INTERNA 9. HUMANITÁRIA 10. LEI 11. MILITAR 12. LONGO PRAZO Rodolfo Begonha 23
24 CONTRA-INFORMAÇÃO SEGURANÇA CONTRA ESPIONAGEM ( LADO DEFENSIVO ) ( EX: PENETRAR NUMA CÉLULA DE TERRORISTAS OU SERVIÇOS DE INFORMAÇÕES ESTRANGEIROS ) Rodolfo Begonha 24
25 MÉTODOS DE PESQUISA DE INFORMAÇÕES HUMINT SIGINT IMINT MASINT OSINT HUMAN INTELLIGENCE SIGNALS INTELLIGENCE IMAGERY INTELLIGENCE MESUREMENT AND SIGNATURE INTELLIGENCE OPEN SOURCE INTELLIGENCE Rodolfo Begonha 25
26 SIGINT ( SIGNALS INTELLIGENCE ) COMINT ELINT ( COMMUNICATIONS INTELLIGENCE ) ( ELECTRONICS INTELLIGENCE ) SINAIS ELECTRÓNICOS / NÃO COMUNICAÇÕES. Rodolfo Begonha 26
27 COMINT ( COMMUNICATIONS INTELLIGENCE ) INTERCEPÇÃO, PROCESSAMENTO, ANÁLISE DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS DOS GOVERNOS, ORGANIZAÇÕES OU INDIVÍDUOS. ( EXCLUINDO TV E RÁDIO ). EX: TELEFONES, Walkie-talkies, TELEFONES, CELULARES, INTERNET, REDES DE COMPUTADORES Rodolfo Begonha 27
28 ELINT ( ELECTRONICS INTELLIGENCE ) SISTEMAS DE RADAR SINAIS DE INSTRUMENTOS ESTRANGEIROS FISINT ( FOREIGN INSTRUMENTS SIGNALS INTELLIGENCE ) SISTEMAS BASEADOS NO ESPAÇO, AÉREO, TERRA E MAR. SATÉLITES TESTES DE MÍSSEIS TELEMETRY INTELLIGENCE - TELINT Rodolfo Begonha 28
29 PROFISSIONAIS DE INFORMAÇÕES PESQUISADORES ANALISTAS OPERACIONAIS GESTORES DECISORES POLÍTICOS Rodolfo Begonha 29
30 ANTITERRORISMO INFORMAÇÕES FORÇAS DE SEGURANÇA PROTECÇÃO CIVIL EMPRESA Rodolfo Begonha 30
31 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA GESTÃO DE RISCO PROCESSO, TEORIA, PROCEDIMENTO, OU UMA METODOLOGIA PARA DETERMINAR OS SEUS BENS, VULNERABILIDADES E AMEAÇAS, E ENTÃO, PROTEGÊ-LOS. HÁ QUEM EMPREGUE ESTE TERMO ESTENDENDO O CONCEITO PARA SEGURANÇA FÍSICA, SEGURANÇA DE OPERAÇÕES OU AQUISIÇÃO DE PROTECÇÃO. CARL A. ROPER Rodolfo Begonha 31
32 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA GESTÃO DO RISCO Coordenação de actividades para direccionar e controlar uma organização em relação ao risco. A gestão do risco normalmente inclui avaliação do risco, tratamento do risco, aceitação do risco e comunicação do risco. ADRIANA BEAL Rodolfo Begonha 32
33 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA ELEMENTOS DA GESTÃO DE RISCOS IDENTIFICAR RISCOS QUANTIFICAR IMPACTOS DOS RISCOS GERIR RISCOS Rodolfo Begonha 33
34 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA TERMOS BÁSICOS Consequência: resultado de um evento Critérios de risco: termos de referência pelos quais a relevância do risco é avaliada. Evento: ocorrência de um conjunto particular de circunstâncias, que caracterizam uma única ocorrência ou uma série delas. Fonte: item ou actividade associada a uma consequência potencial. Gestão de risco: coordena actividades para direccionar e controlar uma organização em relação ao risco. A gestão do risco normalmente inclui avaliação do risco, tratamento do risco, aceitação do risco e comunicação do risco. Probabilidade: a probabilidade associada a um evento é calculada para determinado período de tempo, e é definida como número real na escala de 0 a 1 associado a um evento aleatório, que pode estar relacionado com uma frequência de ocorrência relativa de longo prazo ou com um grau de confiança de que um evento irá ocorrer (para um alto grau de confiança na ocorrência, a probabilidade épróximadeum). Risco: combinação da probabilidade de um evento e sua consequência. Rodolfo Begonha 34
35 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA TERMOS RELACIONADOS COM A AVALIAÇÃO DO RISCO Análise do risco: uso sistemático de informação (dados históricos, análise teórica, opiniões fundamentadas, preocupações dos stakeholders para identificar fontes e estimar o risco. A análise de risco oferece uma base para a avaliação, o tratamento e a aceitação do risco. Avaliação do risco (risk evaluation): processo de comparação do risco estimado com determinado critério de risco para determinar a sua relevância. A avaliação do risco pode ser usada para subsidiar a decisão de aceitar ou tratar um risco. Estimativa do risco (risk estimation): processo usado para atribuir valores à probabilidade e às consequências de um risco. A estimativa do risco pode considerar custos, benefícios, preocupações de stakeholders e outras variáveis apropriadas para a avaliação do risco. Estudo do risco (risk assessement): processo global de análise e avaliação do risco. Identificação do risco: processo de localizar, listar e caracterizar elementos do risco. Os elementos podem incluir fonte, evento, consequência e probabilidade. Rodolfo Begonha 35
36 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA CONCEITO DE RISCOS Diferentes dimensões. Muitas vezes é subjectivo. Como ameaça é percebido diferentemente por indivíduos, organizações e grupos. Níveis de tolerância de empresas ou indivíduos influenciam a avaliação do risco. São muito variados. É um fenómeno que directa ou indirectamente afecta o negócio e empregados, em termos de produtividade e segurança. Rodolfo Begonha 36
37 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA ÁREAS DE RISCOS Risco pessoal Risco competitivo Risco de devido zêlo Risco de reputação Risco de informação Risco de propriedade intelectual Risco físico Risco político Risco de produtividade Rodolfo Begonha 37
38 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA Agente AMEAÇA provoca RELACIONAMENTO ENTRE OS TERMOS ASSOCIADOS AO RISCO PARA A SEGURANÇA (probabilidade) produz explora ATAQUE VULNERABILIDADE causa Alvo Alvo evitam afastam MEDIDAS DE PROTECÇÃO reduzem evitam INCIDENTE gera IMPACTO Rodolfo Begonha 38
39 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA ETAPAS DA GESTÃO DO RISCO COMUNICAÇÃO DO RISCO ESTABELECIMENTO DO CONTEXTO IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS ANÁLISE DO RISCO AMEAÇA VULNERABILIDADE IMPACTO probabilidade grau de exposição perda estimada ESTIMATIVA DO RISCO CRITÉRIOS DE RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO TRATAMENTO DO RISCO ACEITAÇÃO DO RISCO RESIDUAL MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Rodolfo Begonha 39
40 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA PROGRAMA DE GESTÃO DE RISCOS 1. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS OU VULNERABILIDADES ESPECÍFICAS 2. ANÁLISE E ESTUDO DOS RISCOS, INCLUINDO PROBABILIDADES E GRAU DE PERIGO DE UM INCIDENTE 3. OPTIMIZAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE GESTÃO DE RISCOS - Anulação do risco - Redução do risco - Divisão do risco - Transferência do risco - Auto-assunção do risco - Qualquer combinação dos acima citados 4. ESTUDO CONTÍNUO DOS PROGRAMAS DE SEGURANÇA Rodolfo Begonha 40
41 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS RESPOSTA A TRÊS CONSIDERAÇÕES BÁSICAS 1. ACTIVOS O que é que a empresa possui, opera, arrenda, tutela ou é responsável por, compra, vende, presta serviços, projecta, produz, manufactura, testa, analisa ou mantém? 2. VULNERABILIDADES A que é que a empresa está exposta e que isso possa causar ou contribuir para prejuizo, furto, ou perda de propriedade ou outros activos, ou que possa causar ou contribuir para danos nos empregados da empresa ou outros? 3. DANOS Que evidência empírica está disponível para estabelecer a frequência, magnitude, e extensão por perdas passadas experimentadas por esta e outras empresas localizadas na proximidade, desenvolvendo idêntico serviço, ou manufacturando os mesmos produtos ou similares? Rodolfo Begonha 41
42 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA TÉCNICAS UTILIZADAS PELOS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PARA IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS 1. REVISÃO DAS POLÍTCAS DA EMPRESA 2. REVISÃO DE PROCEDIMENTOS 3. REVISÃO DA ESTRUTURA DA ORGANIZAÇÃO 4. REVISÃO DAS ACTIVIDADES DA EMPRESA 5. REVISÃO DOS SEGUROS 6. REVISÃO DOS REGISTOS RELACIONADOS COM RISCOS, INCLUINDO QUEIXAS E DANOS 7. ENTREVISTAS COM OS CHEFES DOS DEPARTAMENTOS COM EXPERIÊNCIA EM EXPOSIÇÃO A DANOS 8. CONDUÇÃO DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO DE OPERAÇÕES 9. CONDUÇÃO DE INSPECÇÕES 10. ENTREVISTAS A PESSOAL DE GESTÃO E OUTROS EM VÁRIOS LOCAIS E ACTIVIDADES Rodolfo Begonha 42
43 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA AMEAÇAS ESPECÍFICAS (TERRORISMO) 1. Terrorismo 2. Protecção de executivos 3. Bombas e ameaças de bombas 1. Plano de contingência 2. Operador da central telefónica 3. Check-list após receber ameaça 4. Equipas de pesquisa 5. Evacuação 6. Al-Qaeda 7. Ameaças nucleares e radiológicas 8. Bioterrorismo 9. Agentes químicos 10. Ciberterrorismo Rodolfo Begonha 43
44 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA EQUIPA DE GESTÃO DE CRISES 1. EXECUTIVO SÉNIOR 2. CHEFE DE EQUIPA 3. EXECUTIVO DA SEGURANÇA 4. ELEMENTO DE LIGAÇÃO DA POLÍCIA 5. CONSULTOR MÉDICO 6. ADVOGADO 7. PERITO FINANCEIRO 8. PERITO EM COMUNICAÇÕES 9. ESPECIALISTA DE TERRORISMO Rodolfo Begonha 44
45 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA INSPECÇÃO DE SEGURANÇA 1. Objectivo: Identificar os riscos da avaliação da ameaça (determinar o grau de perigo e o custo desse risco) e seleccionar as contramedidas designadas para conter ou prevenir esse risco. 2. O que é: Uma inspecção de Segurança é essencialmente um exame físico exaustivo das premissas e uma inspecção completa dos sistemas operacionais e procedimentos. No fundo é uma análise de uma instalação para determinar o estado da sua Segurança, detectar fraquezas nas suas defesas, para determinar o grau de protecção exigida, elevar a recomendações para se estabelecer um programa total de Segurança. 3. A ordem para a inspecção deve vir da direcção de topo para assegurar fundos e cooperação de todo o pessoal. Requer um exame de procedimentos e rotinas. Rodolfo Begonha 45
46 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA ANÁLISE DE RISCOS É PRECISO CUMPRIR TAREFAS BÁSICAS: 1. IDENTIFICAR OS ACTIVOS A PROTEGER 2. IDENTIFICAR AS ESPÉCIES DE RISCOS (OU PERIGOS) QUE PODEM AFECTAR OS ACTIVOS ENVOLVIDOS 3. DETERMINAR A PROBABLIDADE DA OCORRÊNCIA DO RISCO JAMES BROTHER Rodolfo Begonha 46
47 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA PROBABILIDADE É UMA DECLARAÇÃO MATEMÁTICA RESPEITANTE À POSSIBILIDADE DE OCORRÊNCIA DE UM EVENTO Rodolfo Begonha 47
48 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA PROBABILIDADE A PROBABILIDADE ASSOCIADA A UM EVENTO É CALCULADA PARA DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO E É DEFINIDA COMO NÚMERO REAL NA ESCALA DE 0 A 1, ASSOCIADO A UM EVENTO ALEATÓRIO, QUE PODE ESTAR RELACIONADO COM UMA FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA RELATIVA DE LONGO PRAZO OU COM UM GRAU DE CONFIANÇA DE QUE UM EVENTO IRÁ OCORRER (PARA UM ALTO GRAU DE CONFIANÇA NA OCORRÊNCIA, A PROBABILIDADE É PRÓXIMA DE 1). Rodolfo Begonha 48
49 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA PRINCÍPIO DA PERIGOSIDADE (PARA AUXILIAR A SEPARAR AS VULNERABILIDADES EM SUB-CATEGORIAS) SIGNIFICA O IMPACTO DA PERDA MEDIDO EM EUROS Rodolfo Begonha 49
50 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA VALOR DOS DANOS O CUSTO EM EUROS NÃO É O SIMPLES CUSTO DA PERDA MAS INCLUI: 1 CUSTO DE SUBSTITUIÇÃO 2 SUBSTITUIÇÃO TEMPORÁRIA 3 TEMPO DE PARAGEM 4 DINHEIRO DESCONTADO 5 MUDANÇAS NOS PREÇOS DOS SEGUROS 6 PERDA DE VANTAGEM NO MERCADO Rodolfo Begonha 50
51 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA MATRIZ PROBABILIDADE / PERIGOSIDADE PROBABILIDADE 1. VIRTUALMENTE CERTA 2. ALTA PROBABILIDADE 3. MODERADAMENTE PROVÁVEL 4. PROVÁVEL 5. IMPROVÁVEL 6. PROBABILIDADE DESCONHECIDA A. FATAL PERIGOSIDADE B. MUITO SÉRIO C. MODERADAMENTE SÉRIO D. SÉRIO E. RELATIVAMENTE POUCO IMPORTANTE F. PERIGO DESCONHECIDO Rodolfo Begonha 51
52 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA OPTIMIZAR A GESTÃO DE RISCO - EVITAR O RISCO - REDUÇÃO DO RISCO - DIVISÃO DO RISCO - TRANSFERÊNCIA DO RISCO - AUTO-ASSUNÇÃO DO RISCO Rodolfo Begonha 52
53 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA MATRIZ DE DECISÃO SEVERIDADE DA PERDA FREQUÊNCIA DA PERDA ALTA MÉDIA BAIXA ALTA EVITAR PREVENÇÃO DE DANOS E EVITAR TRANSFERÊNCIA VIA SEGUROS MÉDIA BAIXA EVITAR E PREVENÇÃO DE PERDAS PREVENÇÃO DE PERDAS PREVENÇÃO DE DANOS E TRANSFERÊNCIA VIA SEGUROS PREVENÇÃO DE DANOS E ASSUNÇÃO ASSUNÇÃO E ASSOCIAÇÃO ASSUNÇÃO Rodolfo Begonha 53
54 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA DESENVOLVIMENTO DOS CRITÉRIOS DE RISCO (FACTORES QUE INFLUENCIAM) 1 POLÍTICAS 2 OBJECTIVOS 3 METAS ORGANIZACIONAIS 4 EXPECTATIVAS DE CLIENTES E STAKEHOLDERS 5 REQUISITOS LEGAIS Rodolfo Begonha 54
55 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA CÁLCULO DE EXPECTATIVA DE PERDA ANUAL ALE (ANNUAL LOSS EXPECTATION) CALCULADA PELA MULTIPLICAÇÃO DA PERDA PREVISTA PARA UM INCIDENTE PELA FREQUÊNCIA ESPERADA DE OCORRÊNCIA DESSE INCIDENTE ALE = n x i (i = perda média de incidente) (n = nº. de incidentes em 12 meses) Rodolfo Begonha 55
56 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA EXEMPLO DE MATRIZ DE RISCO GRAVIDADE DO IMPACTO I CATÁSTROFE II ALTA III MÉDIA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO INCIDENTE F IMPOSSÍVEL E IMPROVÁVEL D REMOTA C OCASIONAL B PROVÁVEL A FREQUENTE ////////// XXXXXX XXXXXX XXXXXX ////////// XXXXXX XXXXXX ////////// ////////// IV BAIXA XXXXXX: IMPERATIVO REDUZIR OS RISCOS //////////: MEDIDAS DE PROTECÇÃO ADICIONAIS REQUERIDAS EM BRANCO: AS MEDIDAS BÁSICAS DE PROTECÇÃO ADOPTADAS PELA ORGANIZAÇÃO SÃO CONSIDERADAS SUFICIENTES PARA MANTER OS RISCOS EM NÍVEIS ACEITÁVEIS Rodolfo Begonha 56
57 DIRECÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA 7 FACTORES QUE AFECTAM A ATRACTIVIDADE DE UM OBJECTIVO 1 PERIGOSIDADE 2 ACESSIBILIDADE 3 RECUPERABILIDADE 4 VULNERABILIDADE 5 EFEITO 6 RECONHECIMENTO 7 CHOQUE Rodolfo Begonha 57
58 ASPECTOS RELEVANTES PARA O DIRECTOR DE SEGURANÇA 1. DIMINUIR A ACTRATIVIDADE COMO OBJECTIVO 2. PROTECÇÃO DE EXECUTIVOS 3. EQUIPA DE GESTÃO DE CRISES 4. AMEAÇA DE BOMBA 5. NÃO NEGOCIAR COM TERRORISTAS 6. CARROS BOMBA 7. INFRAESTRUTURAS SENSÍVEIS Rodolfo Begonha 58
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