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1 A política Fiscal na Ausência de Inflação

2 Aspectos Estruturais

3 Política Fiscal: Uma Situação de Encilhamento

4 A Política Fiscal na Ausência de Inflação

5 FHC I (% PIB) Res. Primário Juros NFSP Dívida Pública Carga Tributária ,3 7,6 7,3 30,6 28, ,1 5,8 5,9 33,3 28, ,2 6,2 34,4 28, ,9 7,9 41,7 29,3 Embora a inflação tenha sido mantida sob controle, havia espaço na relação Dívida Pública/PIB para acomodar uma política fiscal frouxa, o qual foi amplamente utilizado.

6 FHC II (% PIB) Res. Primário Juros NFSP Dívida Pública Carga Tributária ,2 13,2 10,0 48,7 31, ,5 7,9 4,4 48,8 32, ,6 8,8 5,2 52,6 34, ,9 14,2 10,3 55,5 35,6 Os saldos primários foram obtidos, principalmente, a partir da folga existente na carga tributária. Metas no saldo primário podem ser insuficientes, no caso de fortes variações nos juros e/ou câmbio.

7 Governo Lula (% PIB) Res. Primário Juros NFSP Dívida Pública Carga Tributária ,3 7,9 3,6 57,2 34, ,6 7,1 2,5 51,6 34,9 2005(*) 4,6 7,2 2,8 51,5 37,5 (*) - Estimativas Não há mais folga na carga tributária, e a relação Dívida/PIB somente iniciará um processo de queda sustentada, a partir de metas mais elevadas no superávit primário ou, ainda melhor, metas austeras na NFSP.

8 O Regime Fiscal da Última Década Governos compraram tempo para evitar corte de gastos públicos; Ausência de coordenação entre as políticas monetária e fiscal; O fim do imposto inflacionário, como forma de financiamento público(exceto 2002), levou ao uso intensivo de outros instrumentos; Endividamento público e carga tributária próximos ao limite (p.ex., MP 232); A trajetória de encilhamento fiscal explica a elevada taxa real de juros.

9 Política Monetária: Inflação converge para a meta

10 Inflação 18 IPCA 12m Exclusão M édia s-a pa ra da s

11 Crescimento Sustentado: A verdadeira demanda reprimida

12 Investimentos / PIB (%) O investimento, em 2005, deve ficar em torno de 20,5% do PIB.

13 Implicações para o Crescimento Períodos Taxa Média Desvio Padrão Pré duas décadas % 3.23 As duas décadas % 3.58 Total % 4.17 O crescimento do PIB, em 2005, será de aproximadamente 3,2%.

14 Onde estamos? I) Ajuste Macroeconômico: Fundamental sinalizar trajetória de queda sustentada da relação Dívida Pública /PIB; No quadro atual, o único caminho é a redução dos gastos públicos; Metas austeras na NFSP, com compromisso claro de como atingí-las; Quanto maior a credibilidade na nova trajetória, mais rápida a queda das taxas reais de juros.

15 Onde estamos? I) Ajuste Macroeconômico: A equipe econômica apresentou proposta neste sentido; Foi sugerido um aumento do superavit primário, através de corte de gastos e prorrogação da DRU e da CPMF; A DRU deveria chegar a 35% em 6 anos e a alíquota da CPMF seria reduzida a 0,08%; Houve forte reação do núcleo político do Governo;

16 Onde estamos? I) Ajuste Macroeconômico: Desgaste para o Ministro Palocci, que pode deixar o Governo. Consideraremos que a política econômica, em suas linhas gerais, será mantida. Ambiguidade do Governo sobre condução da política econômica eleva incertezas e inibe Investimentos.

17 Onde estamos? II) Ajuste Microeconômico: Mais promessas do que realizações. Documento divulgado pela Secretaria do Ministério da Fazenda aborda pontos relevantes, mas reformas não avançaram de forma significativa; Algumas poucas, porém honrosas, exceções: Lei de Falências PPP (embora não seja o instrumento ideal) Fundamental elevar o grau de liberdade econômica.

18 Projeções A inflação esperada para 2005, 5,2%, será próxima à meta de 5,1%;Para 2006 a expectativa é 4,8%, compatível com a meta de 4,5%; A variação do IGP-M, devido à valorização do Real, deverá se situar entre 1,5% e 2% em 2005, ficando próxima à do IPCA em 2006; A taxa Selic deverá chegar, no final deste ano, a 18%, caindo para cerca de 16%, por volta de Abril/Maio de 2006;

19 Projeções A taxa Real / US$, esperada para o final de 2005, é de 2,20, devendo chegar a 2,60 ao final de 2006; A taxa de crescimento do PIB, em 2005, deverá ser de cerca de 3,2%, subindo ligeiramente para 3,5% no próximo ano; O saldo da Balança Comercial, no corrente ano, deverá chegar a cerca de US$ 43 bilhões, caindo para US$ 35 bilhões em 2006, em função da redução da liquidez internacional e suas implicações.

20 FIM

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