UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ ALINI CORDEIRO DA SILVA

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1 0 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ ALINI CORDEIRO DA SILVA PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE UM MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA O SETOR DE LAZER E RECREAÇÃO PARA O MORRO DAS PEDRAS PRAIA HOTEL Trabalho de Conclusão de Curso São José 2007

2 1 ALINI CORDEIRO DA SILVA PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE UM MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA O SETOR DE LAZER E RECREAÇÃO PARA O MORRO DAS PEDRAS PRAIA HOTEL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Turismo e Hotelaria, da Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Ciências Sociais Aplicadas: Comunicação, Turismo e Lazer. Orientadora: Profª MSc. Karine Von Gilsa São José 2007

3 2 ALINI CORDEIRO DA SILVA PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE UM MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA O SETOR DE LAZER E RECREAÇÃO PARA O MORRO DAS PEDRAS PRAIA HOTEL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Turismo e Hotelaria, da Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Educação São José e examinado pelos seguintes professores: São José (SC), Novembro de Profª MSc. Karine Von Gilsa Orientadora Profª Deise Marina Contesini dos Santos Membro Examinador Profª MSc. Renata Silva Membro Examinador

4 3 Dedico este trabalho a minha família por toda força, incentivo e compreensão durante a realização deste projeto.

5 4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus como qualquer coisa que não se vê, teu dom torna-se mais poderoso à medida que o usas. A minha mãe Zenilda Maria Cordeiro, expressando toda gratidão e respeito que tenho por você que sempre está comigo, apoiando-me e orientando meus passos. Ao meu esposo Onildo Henrique de Lemos, que sempre está do meu lado com todo amor, confortando-me e incentivando-me. E ao meu filho Nathan Cordeiro da Silva Lemos por existir na minha vida, pois ele é a razão principal de todo meu viver. A toda minha família que me acompanhou durante estes 4 meses, sempre me incentivando a seguir em frente. Agradeço à Professora e orientadora, Karine Von Gilsa, pela paciência, força e colaboração para a realização deste trabalho, sempre com muito interesse e persistência. Agradeço ao Sr. Pablo Balbis Garcia, proprietário do Morro das Pedras Praia Hotel, pela grande oportunidade de estágio, incentivo e carinho. Agradeço também, aos colaboradores do hotel, pela paciência, força, orientação e apoio.

6 5 TÍTULO: Manual de orientação para o setor de lazer e recreação para o Morro das Pedras Praia Hotel RESUMO O sul da ilha possui diversos atrativos turísticos e naturais, proporcionando aos seus visitantes um maior contanto com a natureza, constituída por lagoa, ilha e uma grande variedade de praias e trilhas que contam com uma ampla área de vegetação nativa da região, podendo presenciar alguns animais silvestres. Neste ambiente está localizado o Morro das Pedras Praia Hotel, um empreendimento de lazer do Sul da Ilha que dispõe de uma ampla estrutura de lazer e recreação com piscinas, toboàguas, quadras esportivas e sala de jogos. Foram analisados aspectos como estrutura física do hotel, a equipe de recreação, bem como as programações das atividades de lazer e recreação oferecidas pelo empreendimento. Através dessas análises foi desenvolvido um projeto de ação para o Morro das Pedras Praia Hotel que está direcionado para um público que busca lazer, entretenimento e descanso com auxílio de todos atrativos naturais existentes na região. Este projeto teve como objetivo propor a elaboração de um manual de lazer e recreação para o hotel visando apoiar a operacionalidade do setor de lazer no empreendimento, descrevendo sua estrutura de lazer, identificar o perfil do seu público-alvo, verificar o perfil da equipe de recreação responsável pelas atividades desenvolvidas neste setor, uma análise das atividades de recreação já desenvolvidas no hotel bem como identificar os recursos materiais disponíveis para a realização das mesmas e listar os principais atrativos do sul da Ilha para que todo recreacionista possa indicá-los. Desta forma, o hotel terá maiores condições de exercer suas atividades de lazer e recreação de forma adequada sempre buscando manter o hóspede por mais tempo no hotel e acima de tudo com muita satisfação em relação aos serviços prestados, atingindo assim uma maior demanda e ótima colocação perante seus concorrentes. Palavras Chaves: Lazer e Recreação. Hotelaria. Manual. Morro das Pedras Praia Hotel

7 6 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 PRAIA DO MORRO DAS PEDRAS...34 FIGURA 2 PISCINAS ADULTO...35 FIGURA 3 PISCINA INFANTIL...35 FIGURA 4 PISCINA TÉMICA...36 FIGURA 5 TOBOÁGUAS...36 FIGURA 6 QUADRA DE TÊNIS...37 FIGURA 7 SALA DE JOGOS...37 FIGURA 8 BRINQUEDOS INFANTIS...38 FIGURA 9 PLAYGROND INFANTIL...38 FIGURA 10 CAMPO DE FUTEBOL DE AREIA...39 FIGURA 11 CAMPO DE FUTEBOL DE AREIA...39 FIGURA 12 AULA DE HIDROGINÁSTICA...40 FIGURA 13 PRAIA DO MORRO DAS PEDRAS...41 FIGURA 14 RETIRO ESPIRITUAL VILA DE FATIMA...41 FIGURA 15 LAGOA DO PERI...42 FIGURA 16 PRAIA DA ARMAÇÃO...42 FIGURA 17 PRAIA DO MATADEIRO...43 FIGURA 18 PRAIA DO PANTANO DO SUL...43 FIGURA 19 PRAIA DA SOLIDÃO...44 FIGURA 20 - PRAIA DA LAGOINHA DO LESTE...44 FIGURA 22 PRAIA DO CAMPECHE...45 FIGURA 23 - ILHA DO CAMPECHE...46 FIGURA 24 - PRAIA DA JOAQUINA...46

8 7 LISTA DE QUADRO QUADRO 1 ATIVIDADES SUGERIDAS AOS HÓSPEDES CONFORME SUAS CARACTERISTICAS E FAIXAS ETARIAS...28 QUADRO 2 INFORMAÇÕES DAS PRINCIPAIS TRILHA DO SUL DA ILHA...47 QUADRO 3 - SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA ADULTOS...51 QUADRO 4 - SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CRIANÇAS...51 QUADRO 5 - FORMULÁRIO DE EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DO SETOR DE LAZER E RECREAÇÃO...57 QUADRO 6 - CRONOGRAMA PARA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO...57 QUADRO 7 - ORÇAMENTO DOS MATERIAIS NECESSÁRIOS...58 QUADRO 8 - RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO MANUAL...59

9 8 SUMÁRIO PARTE I Projeto de Ação RESUMO...vi 1 APRESENTAÇÃO Contextualização Justificativa Objetivos Objetivo geral Objetivos específicos Fundamentação teórica Histórico do lazer Lazer Recreação na hotelaria Planejamento das atividades de recreação Perfil do recreador DESCRIÇÃO E ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL Situação atual Situação potencial PROPOSTA DE AÇÃO Definição da solução Operacionalização Ações Cronograma Orçamento Viabilidade REFERÊNCIAS...61

10 9 Parte II - Relatório de Estágio 1 IDENTIFICAÇÃO Dados da empresa Dados do aluno JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Evolução histórica da organização Infra-estrutura física atual Infra-estrutura administrativa Quadro de recursos humanos do Morro das Pedras Praia Hotel Serviços prestados ao cliente DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR SETOR Setor: Recepção Funções do setor Infra-estrutura do setor Atividades desenvolvidas pelo acadêmico no setor Conhecimentos técnicos adquiridos Aspectos positivos limitantes e sugestões administrativas Setor: Restaurante Funções do Setor Infra-estrutura do setor Atividades desenvolvidas pelo acadêmico no setor Conhecimentos técnicos adquiridos Aspectos positivos limitantes e sugestões administrativas Setor Lazer Funções do setor...79

11 Infra-estrutura do setor Atividades desenvolvidas pelo acadêmico no setor Conhecimentos técnicos adquiridos Aspectos positivos limitantes e sugestões administrativas ANÁLISE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS CONCLUSÕES TÉCNICAS REFERÊNCIAS ANEXOS Documentos da empresa Documentos da universidade...87

12 11 PARTE I PROJETO DE AÇÃO

13 12 1 APRESENTAÇÃO 1.1 Contextualização Em decorrência dos meios de hospedagem apresentarem uma concorrência acirrada, constata-se uma gama de tipologias de segmentos, que oferecem grande diversificação de produtos e serviços que buscam atender as mudanças do mercado e demonstrarem um diferencial perante o mercado. Com relação ao setor avalia-se a necessidade de transformações e adequações de acordo com as necessidades e desejos dos hóspedes, com um serviço que supra suas exigências e expectativas. Para o autor Petrocchi (2002, p.37): O negócio hoteleiro deve considerar-se, preliminarmente, como um processo para satisfazer o cliente e não como venda de produtos serviços. Com o passar do tempo, os produtos tendem a ficar obsoletos. Porém, as necessidades básicas de hospedagem e os segmentos do mercado, embora em uma dinâmica de mudanças contínuas, continuam existindo. É por essa razão que a definição de domínio do negócio deve ser feita em termos de necessidades dos clientes, que são permanentes, e não dos produtos, que podem ficar obsoletos. Para os meios de hospedagem voltados para o lazer e recreação, avalia-se como fundamental que o setor de entretenimento seja elaborado com planejamento e organização, para a formação de uma imagem positiva e que contribua para uma demanda potencial ao hotel. Dentre este contexto, verifica-se a importância de atividades que incentivem a participação dos hóspedes com o serviço de recreação, como também a importância de identificar as necessidades do público. Para o autor Negrini (2001, p.72): Os serviços de recreação podem ser implantados progressivamente, ou seja, não é necessário inicialmente uma ampla programação. Pode-se oferecer o que é compatível com o status do hotel. Entretanto, é fundamental uma avaliação permanente dos serviços que são oferecidos, para saber o que necessita ser repensado e para que se possa ter uma dimensão sobre aquilo que se oferece. O presente projeto pretende atingir o público que compõe os hóspedes do Morro das Pedras Praia Hotel, que possui 102 unidades habitacionais, restaurante, auditórios para a realização de festas, congressos, cursos entre outros e também dispõe de uma ampla infraestrutura de lazer e recreação com piscinas, toboàguas, quadras esportivas e sala de jogos, no

14 13 que tange aos serviços de recreação. Este que, compreende uma programação de lazer diária na alta temporada com atividades recreativas, jogos, atividades aquáticas, campeonatos, torneios, entre outros, elaborados e operacionalizados por recreacionistas free lancer. Com isso, torna-se importante avaliar o objetivo da recreação, que é trazer e proporcionar o exercício de criatividade, através da escolha livre e espontânea. 1.2 Justificativa O Morro das Pedras Praia Hotel representa a tipologia de hotel de lazer, sendo voltado ao público em viagens de lazer, está localizado fora do centro urbano de Florianópolis, apresentando uma infra-estrutura que propicia a prática de atividades de entretenimento. Para Beni (2003, p.332), hotel de lazer é: Um estabelecimento de hospedagem enquadrado na categoria de hotel, que, de acordo com a legislação, possua os serviços e os equipamentos de lazer e de repouso em localização geográfica com destacados méritos cênico paisagístico. O hotel possui 102 unidades habitacionais, conta com uma ampla estrutura de lazer e recreação com quadra de tênis, quadra de futebol de areia, quadra de vôlei de areia, campo de futebol gramado, sala de jogos, playground infantis e brinquedos infantis. Também possui um complexo aquático com toboáguas com 04 pistas e 03 piscinas, além de 03 piscinas na área principal do hotel com bar de apoio para lanches. Na alta temporada e em feriados prolongados o hotel possui uma programação de lazer, mas não há procedimentos formais para a realização dessas atividades, o empreendimento conta com dois recreacionistas free lancer que disponibilizam uma programação de lazer com objetivo de integrar os hóspedes, que são formados por famílias, casais e grupos de diferentes faixas etárias. O serviço de recreação oferece atividades recreativas como gincanas ecológicas e esportivas, esculturas na areia, caminhadas orientadas, trilhas e desafios ecológicos na Lagoa do Peri, jogos e torneios de futebol, vôlei e tênis, jogos recreativos, videokê e torneios musicais, esportes de aventura (rapel e escalada), concursos recreativos (caipirinha, refrigerante), jogos de salão (carteado e bingo), uma gama de opções direcionadas para as suas necessidades.

15 14 Através destas observações busca-se propor no projeto em questão a elaboração de um manual de recreação e lazer para o Morro das Pedras Praia Hotel, descrevendo a sua estrutura, identificando o perfil do público-alvo e da equipe de recreação, analisando as atividades de recreação já desenvolvidas no hotel, identificando os recursos materiais disponíveis e listando os principais atrativos do sul da ilha. Compreendendo que as funções do lazer são aspecto essencial para o planejamento das atividades busca-se explorar as potencialidades deste nesta proposta. O lazer possui algumas funções importantes que sempre estão unidas umas das outras como as funções de descanso: reparador das deteriorações físicas e nervosas; divertimento favorece a ruptura com o ritmo do dia-a-dia e desenvolvimento das personalidades através da participação em diversas atividades. (CASTELLI, 1990) As atividades de recreação oferecidas pelo hotel são um diferencial a seus hóspedes, onde busca-se desenvolver funções psicológicas, sociais e terapêuticas, favorecendo assim a satisfação de seus hóspedes durante sua permanência. Destaca-se que atualmente os pais procuram hotéis de lazer, em busca de serviços de recreação para deixar seus filhos e assim poder usufruir melhor dos serviços oferecidos pelo hotel. Diversos outros públicos também buscam hotéis com estas características. Devido ao hotel não possuir um setor de recreação, e assim necessitar de recreadores free lancer, a elaboração deste manual de recreação e lazer pode trazer diversos benefícios ao Morro das Pedras Praia Hotel como: organização das atividades; melhoria da imagem da qualidade de serviços; retorno do hóspede; aumento do consumo dentro do hotel devido à prática de atividades esportivas além do registro formal das atividades e do processo de planejamento da recreação. 1.3 Objetivos Objetivo geral Propor um manual de lazer e recreação para o Morro das Pedras Praia Hotel visando apoiar a operacionalidade do setor de lazer no empreendimento Objetivos específicos Descrever a estrutura de lazer do Morro das Pedras Praia Hotel;

16 15 Identificar o perfil do público-alvo do Morro das Pedras Praia Hotel; Verificar o perfil da equipe de recreação; Analisar as atividades de recreação já desenvolvidas no hotel; Identificar os recursos materiais disponíveis; Listar os principais atrativos do sul da Ilha. 1.4 Fundamentação teórica O desenvolvimento da fundamentação teórica deste trabalho será desenvolvido abordando os seguintes assuntos: Histórico do lazer: breve apresentação do desenvolvimento da concepção de lazer do cristianismo até a pós-modernidade; Lazer: conceitos, funções e suas propriedades; Recreação na hotelaria; Planejamento das atividades: atividades por faixas etárias, atividades para dias de chuva e sol; Perfil do recreador Histórico do lazer O turismo nasceu no século XIX como deslocamentos cuja finalidade principal era o ócio, descanso, cultura, saúde, negócios ou relações familiares. Estes deslocamentos se distinguem por sua finalidade dos outros tipos de viagens motivados por guerras, movimentos migratórios, conquistas, comércios, entre outros. O interesse pelo lazer e o desenvolvimento das primeiras investigações sobre o assunto tem origem na segunda metade do século XIX. Naquele período, o lazer foi entendido apenas como um tempo disponível depois das ocupações. Durante este período houve uma mudança no enfoque determinante para a compreensão do lazer, no qual este passa a ser visto como tempo espaço propício para a vivência de muitas experiências não pertencentes ao trabalho. (WIKIPEDIA, 2007) Apesar dos estudos do lazer serem tratados apenas recentemente pela academia é importante considerar fatos históricos que trazem diferentes concepções sobre o que é lazer.

17 16 Na história da Grécia Antiga, dava-se grande importância ao turismo e para o tempo livre em que dedicavam à cultura, diversão, religião e esporte. Os deslocamentos mais destacados eram os que se realizavam com a finalidade de assistir as olimpíadas (que ocorriam em cada 4 anos na cidade de Olímpia), aonde iam milhares de pessoas e misturando religião e deporto. Assim como hoje, o lazer ideal existia apenas para uma minoria dominante.(wikipedia, 2007) O divertimento e a recreação tinham uma importância para melhorar o estado de espírito para o trabalho, e por estar ligado a uma ocupação, não eram considerados lazer. Para Aristóteles, apenas a música e a contemplação eram dignas de se chamarem lazer: O homem em contemplação é um homem livre. De nada necessita. Portanto, nada determina ou deturpa seu pensamento. Ele faz aquilo que ama fazer, e o que faz é feito por prazer. (LARIZZATTI, 2005) Para apresentar a evolução histórica do lazer desde o Império Romano até os dias atuais, utilizou-se como principal fonte de pesquisa o site Wikipedia (2007). Durante o Império Romano, os romanos freqüentavam águas termais (como as das termas de Caracalla), eram assíduos em grandes espetáculos, como os teatros, e realizavam deslocamentos habituais para a costa (muito conhecidos como o caso de uma vila de férias a orillas del mar). Estas viagens de prazer foram possivelmente devido a três fatores fundamentais: a Pax Romana, o desenvolvimento de importantes vias de tráfego e a prosperidade econômica que possibilitou a alguns cidadãos meios econômicos e tempo livre. Na Idade Média tem-se um primeiro momento de retrocesso devido ao maior número de conflitos e a recessão econômica, entretanto surge nesta época um novo tipo de viagem, as peregrinações religiosas. Embora já tenha existido na época antiga e clássica, entretanto o Cristianismo como o Islã estenderam um maior número de peregrinos e deslocamento ainda maiores. As peregrinações continuam durante a Idade Moderna, e neste momento aparecem os primeiros alojamentos com o nome de hotel. Como as viagens das grandes personalidades acompanhadas de seu séqüito, comitivas cada vez mais numerosas, sendo impossível alojar a todos em palácios, ocorre a criação de novas edificações hoteleiras. Ao final do século XVI surge o costume de mandar os jovens aristocratas ingleses para fazerem um gran-tour ao final de seus estudos, com a finalidade de complementar sua formação e adquirir certas experiências. Sendo um viagem com duração de 3 a 5 anos que se fazia distintos países europeus e através desta atividade nascem as palavras: turismo, turista, etc.

18 17 Com a Revolução Industrial se consolida a burguesia que volta a dispor de recursos econômicos e tempo livre para viajar. O invento do maquinário a vapor promove uma revolução nos transportes, que possibilita substituir a tração animal pelo trem a vapor tendo as linhas férreas que percorrem com rapidez as grandes distâncias cobrindo grande parte do território europeu e norte americano. Também o uso do vapor nas navegações reduz o tempo dos deslocamentos. O tempo de lazer não estava na lógica de raciocínio do tempo no início do século XX no Brasil. As pessoas começavam a trabalhar aos dez anos e trabalhava-se até a morte, geralmente prematura, de toda forma, o capitalismo selvagem nascente reproduzia a mesma relação existente no feudalismo entre o trabalho escravo e o ócio aristocrata. As primeiras lutas pela redução da jornada de trabalho foram difíceis, mas apesar dos salários baixos, esta redução sempre foi o item mais saliente da luta dos trabalhadores. (CAMARGO, 1999) O lazer tomou a dimensão de hoje após a Revolução Industrial, devido à diminuição lenta da jornada de trabalho, pois sempre existiu o trabalho e o não-trabalho em qualquer sociedade. A conquista de oito horas de trabalho, oito horas de descanso e oito horas de lazer marcou o início do direito de melhores condições humanas no trabalho, teve a transformação da recreação e o lazer como um fato social. O tempo de lazer compulsório foi reconhecido através dos intervalos entre uma e outra jornada de trabalho, repousos semanais remunerados, férias anuais e a aposentadorias. (LARIZZATTI, 2005) Em 1841 Thomas Cook promove a primeira viagem organizada da história. Mesmo tendo sido um fracasso comercial é considerada como um rotundo sucesso em relação à organização do primeiro pacote turístico, pois se constatou a enorme possibilidade econômica que, este negócio, poderia chegar a ter como atividade, criando assim em 1851 a primeira Agência de Viagem do mundo Thomas Cook and son. (WIKIPEDIA, 2007) Nas décadas de , tornam-se também mais constantes e estruturadas preocupações e iniciativas relacionadas com a formação do profissional que atuaria no campo, sendo inclusive introduzidas disciplinas em cursos de graduação, realizados cursos de especialização e publicados livros sobre o assunto. Mais do que ser visto como um tema de estudo por pessoas ou profissionais isolados interessados na temática, foi mesmo a partir da década de 1970 que o lazer passou a ser visto como um assunto capaz de aglutinar e impulsionar pesquisas, projetos e ações multidisciplinares, coletivos e institucionais.

19 18 Nos últimos anos, no Brasil, cresceu muito a visibilidade da temática lazer. Depois de anos recebendo poucas, embora importantes considerações, nas últimas décadas vemos o assunto ocupar espaço significativo nos jornais e no mundo acadêmico como um todo e grupos de pesquisas de diversas áreas de conhecimento. (WIKIPEDIA, 2007) Percebe-se, por meio deste breve contexto histórico que o lazer era compreendido de formas bastante diferentes, durante cada período, mas sempre foi tema de reflexão entre filósofos, sociólogos e historiadores Lazer propriedades. Para abordar a temática do lazer serão apresentados o seu conceito, funções e suas Conceito A palavra lazer provém do verbo francês "loisir", que tem origem por sua vez, na forma infinitiva latina de "licere", que significa o permitido. O francês "loisir" dá origem à expressão inglesa "leisure", que se utiliza tecnicamente para significar tempo livre. (WIKIPEDIA, 2007) O lazer é um conjunto de atividades que propõe as pessoas dedicarem uma parte de seu tempo a uma atividade que goste de fazer, podendo ser sempre a mesma atividade, mas é interessante tentar inovar para que não se torne uma rotina, portanto as pessoas devem se entregar de livre e espontânea vontade seja através da diversão, recreação, entretenimento ou até mesmo o repouso, sempre se desligando das obrigações profissionais. (DUMAZEDIER, 1979) O conceito da World Leisure and Recreation Association (WLRA) explica o lazer como: O tempo em que temos autonomia e limites para buscarmos experiências significativas sem comprometer normas e costumes da sociedade, que valorizem o desenvolvimento individual, grupal e coletivo. (LARIZZATTI, 2005, p.13) Através desses conceitos é possível caracterizar o lazer como uma forma de permitir que as pessoas coloquem em prática as suas idéias, por meio da utilização de diversas atividades onde não existem restrições, censura, proibições e sem compromissos. Portanto deve-se enfatizar que o seu objetivo maior é a prática das atividades de forma espontânea

20 19 sempre ligadas ao tempo livre, que buscam oferecer momentos agradáveis e benefícios físicos e mentais. Segundo Mian (2003, p.23), pode-se distinguir duas grandes linhas do lazer: A que enfatiza o aspecto atitude, considerando o lazer como um estilo de vida, por tanto independente de um tempo determinado e; A que privilegia o aspecto tempo, situando-o como liberado do trabalho, ou como tempo livre, não é só do trabalho, mas de outras obrigações familiares, sociais, religiosas destacando das ocupações desenvolvidas. Toda atividade pode ser considerada lazer, onde sempre haverá a relação entre as pessoas e suas experiências vividas, onde toda atividade é desenvolvida com satisfação. Isso sempre vai depender das necessidades de cada indivíduo, como ir ao shopping para uns se torna um momento de lazer e para outros uma necessidade. Funções do lazer Compreender as funções do lazer é aspecto essencial para o planejamento das atividades buscando explorar as possibilidades deste. Segundo Castelli (1990), o lazer possui algumas funções importantes que sempre estão unidas umas das outras como as funções de descanso, divertimento e desenvolvimento. Descanso: o lazer é reparador das deteriorações físicas e nervosas provocadas pelas tensões resultantes das obrigações cotidianas e de trabalho; Divertimento: as atividades que envolvem o divertimento, a recreação e o entretenimento favorecem a ruptura com o ritmo do dia-a-dia. Estas atividades podem ser jogos, viagens, teatro, cinema etc. Desenvolvimento: trata-se do desenvolvimento das personalidades através da participação em diversas atividades livremente escolhidas. Percebe-se que o lazer pode ser baseado em atividades bastante diferentes para cada indivíduo o que merece atenção por parte de quem trabalha com essa atividade.

21 20 Propriedades do lazer As propriedades do lazer abrangem todas atividades desenvolvidas com objetivo de satisfazer as necessidades pessoais de cada individuo. Segundo Camargo (1999) e Castelli (1990), o lazer possui algumas propriedades específicas que caracterizam todas as atividades, como: Libertação: o lazer é sempre libertório de obrigações, buscando compensar ou substituir algum esforço que a vida social impõe, sendo sempre um resultado de uma escolha feita livremente, fazendo coisas diferentes da rotina do trabalho; Gratuidade: atividades desvinculadas de um fim lucrativo, utilitário ou ideológico, onde se disponibiliza um tempo para exercitar mais o fazer-por-fazer. Prazer: consiste na busca de um estado de satisfação, mesmo que a atividade inicie com um esforço, para ir ao encontro daquilo que a pessoa deseja. A busca de satisfação é a condição primeira do lazer. Escolha pessoal: objetiva proporcionar as pessoas à liberdade nas escolhas dentro do lazer, sendo assim um livre exercício da sua liberdade de realização. Através dessas características é possível analisar que mesmo sendo uma atividade que busca entreter as pessoas, deve ser por livre e espontânea vontade para se atingir qualquer satisfação pessoal. Isso é fundamental ser considerado no planejamento e no treinamento das equipes de recreação visando criar momento prazerosos e sem causar embaraços ou mal-estar por parte de pessoas que não querem participar de atividades. Desta forma este se respeitando a individualidade e valorizando as propriedades do lazer Recreação na hotelaria A recreação caracteriza-se como um período em que o indivíduo satisfaz seus anseios e desejos através do lazer, de maneira espontânea e por livre escolha, possibilitando o desenvolvimento do lúdico. Com as atividades físicas e mentais são proporcionados para as pessoas, momentos dedicados ao prazer e que atendem suas necessidades psíquicas ou sociais. (CAVALLARI, 1995)

22 21 O serviço de recreação engloba mais uma alternativa de lazer que a hotelaria pode oferecer aos seus usuários. Porém toda atividade na recreação tem que ser espontânea com satisfação imediata, passando por um processo de recriar, de renovar, e não apenas a realização de uma simples atividades, com um resultado qualquer. Para Mian (2003, p.22): Recreação significa satisfação e alegria naquilo que faz. Retrata uma atividade que é livre e espontânea e na qual o interesse se mantém por si só, sem nenhuma coação interna ou externa de forma obrigatória ou opressora, afora o prazer. A caracterização das atividades de recreação consiste na interação da pessoa ao meio social, através do conhecimento e da participação em grupo. A recreação utiliza principalmente do jogo e é possível ser desenvolvida em diversos locais como: em escolas, acampamentos, festas, clubes, empresas, academias desportivas, navios, ônibus de turismo, na natureza e em hotéis, podendo proporcionar brincadeira, divertimento, desafio e representação. O serviço de recreação na rede hoteleira deve ser pensado e planejado como os demais serviços desse ramo de atividade. Para a prática de recreação em hotéis, será necessário em média 01 animador para cada 40 hóspedes, a equipe de recreação poderá ser contratada quando houver alta taxa de ocupação, pode trabalhar com coordenadores contratados e recreacionistas free lancers (hotéis sazonais) ou até mesmo contratação de empresas prestadoras de serviços. (LARIZZATTI, 2005) Segundo o autor Cavallari (2004), a recreação apresenta cinco características básicas, que devem ser observadas para que o praticante alcance seus objetivos: Descompromisso do participante: não busca qualquer tipo de retorno, a finalidade é se recrear; A recreação deve ser escolhida livremente praticada espontaneamente. Uma pessoa não pode forçar a outra a prática da recreação. Busca levar o praticante a estados psicológicos positivos, esta ligada ao prazer; Deve propiciar o exercício da criatividade já que não existe cobrança; Atividades são formadas por grupos com características semelhantes. Percebe-se que o lazer possui diversas características que são essenciais que todo profissional leve em consideração para que assim atinja todos os seus objetivos com muito

23 22 sucesso sempre conquistando seu público para que este desenvolva as atividades com total liberdade de escolha. Segundo Negrine, Bradacz e Carvalho (2001), o propósito de um serviço de recreação na hotelaria é oferecer entretenimento e descontração aos hóspedes. Quando as pessoas se sentem bem num determinado local, tornam-se mais disponíveis e ampliam suas relações interpessoais. Os hotéis de lazer que possuem uma boa estrutura e tem objetivo de oferecer este tipo de serviço, necessitam de um planejamento das atividades que serão oferecidas, pensando em função do espaço físico, dos materiais e da faixa etária do público a qual se destina cada atividade programada. Segundo Mian (2003, p.23) o objetivo geral da recreação é: Criar condições ótimas para o desenvolvimento integral das pessoas, promovendo a sua participação individual e coletiva em ações que melhorem a qualidade de vida, a preservação da natureza e a afirmação dos valores essenciais da humanidade. Para se alcançar qualidade nos serviços prestados é necessário contar com uma equipe competente para atuar no setor de recreação, pois este está diretamente ligado a um planejamento de atividades propícias para o momento, resultando assim em um sucesso empresarial garantido. Conforme os autores Negrine, Bradacz e Carvalho (2001), toda atividade de recreação na hotelaria deve ter como finalidade alguns aspectos a seguir: Informar aos hóspedes as alternativas de lazer e recreação que o hotel oferece; Buscar participação livre e espontânea dos hóspedes nas atividades oferecidas; Facilitar e ampliar a comunicação entre as pessoas; Criar um clima lúdico, descompromissado de juízos de valor, sem discriminação de idade, sexo ou raça; Permitir uma avaliação permanente dos serviços oferecidos. Compreende-se que para se ter sucesso nas atividades de recreação desenvolvidas dentro das dependências do hotel é preciso ter uma equipe especializada que busque envolver os participantes de forma agradável e benéficas.

24 23 O trabalho de recreação na hotelaria é desempenhado por recreacionistas ou monitores com vistas à otimização cultural das temporadas em hotéis de lazer, sendo que a recreação é um conjunto de atividades programadas que o homem realiza voluntariamente em seu tempo livre, com a intenção de buscar o prazer, equilíbrio e a integração social Planejamento das atividades de recreação Para apresentar as principais etapas do planejamento das atividades de recreação utilizou-se como principal fonte de pesquisa o autor Cavallari (2004), complementando-se com o autor Larizzatti (2005). Destaque que serão abordados os aspectos mais relevantes à recreação na hotelaria. As atividades de recreação nos hotéis de lazer são essenciais na oferta de seus serviços, portanto, é de extrema importância que haja uma programação bem elaborada e operacionalizada para que o hóspede alcance a sua satisfação. Conforme Negrine, Bradacz, Carvalho (2001) a elaboração de uma programação de lazer e recreação, deve utilizar estratégias conforme a disponibilidade de recursos, equipamentos, espaços e o público-alvo que pode ajudar na elaboração e operacionalização das atividades, através da identificação de seus hábitos, atitudes e motivações. As atividades elaboradas pela recreação na hotelaria buscam oferecer diversão e descontração, possibilitando uma experiência positiva e despertando a vontade de retornar ao hotel. De acordo com Negrine, Bradacz, Carvalho (2001, p.49): Quando as pessoas se sentem bem num determinado local, tornam-se mais disponíveis e ampliam consideravelmente suas relações interpessoais. Quando isso ocorre, eles dão um significado todo especial àqueles momentos, procurando revivê-los sempre que possível, já que há uma tendência no comportamento humano de reviver tudo o que causa prazer. Para hotéis que estão localizados em locais próximos a natureza, percebe-se a valorização pelo aproveitamento dos atrativos naturais ao seu redor para a prática de atividades, caminhadas e passeios. Outras atividades interessantes são esportivas de forma coletiva, que exigem mais pessoas e utilizam espaços físicos do hotel, como quadras e áreas verdes. Os programas de atividades desenvolvidas para os hóspedes conforme o autor Mill (2003) apresentam algumas metas como, promover experiências satisfatórias aos hóspedes;

25 24 auxiliar no desenvolvimento das suas habilidades; melhorar as condições de saída e bem estar dos hóspedes e incentivar a interação social entre os hóspedes. Para a realização de atividades com crianças é importante a utilização de espaços apropriados para o encontro e integração destes, sendo interessante o uso de almofadas, brinquedos, livros de histórias, música e outros atrativos para entreter as crianças. Podem-se propor atividades como os passeios, caminhadas ecológicas, atividades que envolvam desafio, equilíbrio e domínio corporal, lúdico, artes, como também brincadeiras na piscina, que precisam do envolvimento de todos e exigem grande atenção dos recreacionistas. Pelo fato dos recreacionistas acompanharem as crianças nas atividades propostas pelo hotel, estes ficam responsáveis por elas durante as atividades, sendo assim é indispensável que os recreacionistas transmitam aos pais confiança e competência, zelando pela segurança destas. Para os adolescentes é possível utilizar as atividades que busquem a socialização e integração, possibilitando assim a participação e interação de todos. Para os dias de chuva torna-se interessante os cinemas, jogos de salão e dinâmicas de grupo, devido à limitação na execução das atividades de lazer ao ar livre. Os autores Larizzatti (2005) e Cavallari (1995), já apresentam algumas características de recreação para crianças, jovens e adultos como destacado a seguir: As atividades que podem ser oferecidas para os adultos e adolescentes nos hotéis que possuem piscinas são as aulas de hidroginásticas, que necessitam a realização de sessões diferentes durante o seu período, pois os hóspedes buscam objetivos diferentes. Conforme Negrine, Bradacz, Carvalho (2001), o recreador para este tipo de atividade deve apresentar voz ativa para comandar o grupo e ter um repertório variado com brincadeiras. Todo recreacionista tem que propor e estimular a integração e o envolvimento dos hóspedes nas atividades realizadas durante a sua permanência no hotel, por livre e espontânea vontade. É essencial que a equipe de recreação seja composta por pessoas simpáticas, criativas, dinâmicas, tolerantes, entusiasmadas e principalmente responsáveis para o desenvolver as atividades de lazer programadas com total segurança. (MIAN, 2003) De acordo com Cavallari (1995) o recreador deve transmitir confiança, estabelecendo respeito e limites, nunca fazer distinção com os hóspedes e ter boa postura, tanto no comportamento como nos trajes. Após analisar a estrutura física, equipamentos disponíveis e a equipe recreação qualificada e profissional, é muito importante avaliar o planejamento e organização da

26 25 programação de lazer, pois esta deve gerar satisfação e alcançar os objetivos do hóspede através da boa elaboração e qualidade nos serviços de recreação. Atividades por faixas etárias Nos hotéis que disponibilizam atividades de lazer e recreação é fundamental que estas sejam elaboradas conforme o perfil do público-alvo, a estrutura física e a disponibilidade de equipamentos para se atingir a excelência na realização dessas atividades de entretenimento. E também é necessário contar com profissionais qualificados e determinados a elaborar uma programação que conquiste e cative o seu hóspede, aliando aos interesses e a cada faixa etária, pois cada pessoa possui características diferentes, sendo assim é necessário à elaboração de brincadeiras conforme as suas necessidades. A segmentação da recreação por faixa etária apresentada a seguir é desenvolvida com base nos autores Larizzatti (2005) e Cavallari (2004). Destaca-se que como esta classificação é bastante similar entre autores que a utilizam, trabalhou-se com estas duas referências buscando uma base de informações consistente. Crianças de 0 a 02 anos estão começando a fase da descoberta de tato, movimento, formas, pesos, texturas, reproduzir sons, engatinhar, andar, abrir, fechar, empilhar, encaixar, puxar, empurrar e comunicação. As brincadeiras mais adequadas para esta faixa etária devem apresentar atividades de exploração, canto, perguntas e respostas, esconder entre outras. Crianças de 02 a 04 anos continuam com as características anteriores, porém com valorização da fantasia, invenção, criatividade. As brincadeiras mais adequadas para esta faixa etária são atividades sem regras ou com poucas regras simples, utilização das formas básicas de movimento como o andar, correr, saltar, rolar, estimulação, representação de imitações de situações conhecidas como escolinha e casinha. Crianças de 04 a 06 anos começam a aceitar regras e compreendê-las, tendo maior atenção e concentração, interesse por números, letras, palavras e os significados, o grupo começa a ter importância. As brincadeiras mais adequadas para esta faixa etária são atividades com ou sem regras, devem apresentar muita movimentação e representação como saltar, galopar e histórias, que utilizam sua imaginação e possibilitam o desempenho individual.

27 26 Crianças de 06 a 08 anos apresentam muita movimentação, maior discriminação visual e auditiva, atenção e memória, começam a definir seus próprios interesses, convive bem em grupos, compreendendo de regras e valores e despertar natural da competitividade. As brincadeiras mais adequadas para esta faixa etária são pequenos jogos esportivos, atividades em equipes, competições, desafios com os outros e consigo mesmo e atividades de muita movimentação. Crianças de 08 a 10 anos possuem grande capacidade de reflexão como medir conseqüências, memória plenamente desenvolvida, com raciocínio concreto, aquisição de raciocínio abstrato e da mais importância ao grupo. As brincadeiras mais adequadas para esta faixa etária são pequenos jogos, atividades em equipes, atividades que envolvam estratégias, atividades de raciocínio e desafio. Crianças de 10 a 12 anos se interessam mais por atividades mais complexas e avançadas, apresentando maior disputa e competição em grupos com a criação de regras em jogos, gincanas, competições e praticas de esportes. Também começa a separação dos sexos, compreensão da sexualidade, diferenças de habilidades motoras entre os sexos, diferenças de maturidade e isolam-se em grupos. As brincadeiras adequadas para esta faixa etária são pequenos jogos em potencial, grandes jogos em simplificados, atividades de integração social e atividades em equipes. Os adolescentes já possuem mudanças físicas e cognitivas em relação à imagem do corpo, revalorização da sexualidade, independência, pensamento abstrato e formação da identidade, podendo ser realizados jogos esportivos ou de salão, falta de percepção dos limites sociais, conflitos de personalidade, aceitação e discussão das diferenças de habilidades entre os sexos, necessidade de auto-afirmação, começa a supervalorizar a estética, desprezo pela atividade motora, visão da atividade lúdica não só como atividade física, valorização das atividades sociais e cultura, na adolescência as brincadeiras são desvalorizadas. As atividades adequadas para esta faixa etária são jogos em potencial, esportes, gincanas de múltiplas dificuldades, grandes jogos com complexidade de regras, atividades junto à natureza, modismo, cinema, teatro, shows, dança, festas, reuniões, bate-papo, passeios e viagens. Em relação aos adultos, podemos afirmar que é um público que se preocupa em relação à produtividade do trabalho e no lazer, com isto é interessante oferecer atividades diferentes de sua rotina diária. E também valorização a atividade física e lúdica, supervalorização da estética, dificuldade de se expor, por medo do ridículo, dificuldades para

28 27 se aproximar de outros indivíduos para a atividade lúdica e alguns aceitam a derrota ou a vitória. As atividades adequadas para esse público são caminhadas a lugares próximos e atraentes do hotel, atividades em grupo, ginásticas, hidroginásticas, jogos esportivos, grande enfoque aos jogos de salão e de mesa, jogos de sorte e azar, bingos familiares, modismo, cinema, teatro, shows, dança, festas, reuniões, bate-papo, gincanas, atividades culturais e artísticas, passeios e viagens. Enquanto, na terceira idade existe uma grande necessidade de integração social através de atividade em grupo, necessita e valoriza a atividade física e lúdica, valoriza a atividade cultural, dificuldade de aceitação dos erros e acertos das outras pessoas, dificuldade de aceitação do novo, não tem tanta dificuldade de se expor, dependência de outros, Isolamento, depressão, solidão, consegue aceitar a derrota com naturalidade, valoriza mais a participação que o resultado. Neste caso, as atividades adequadas são esportes mais leves, atividades artesanais e trabalhos manuais, bricolagem, jogos de salão e de mesa em potencial, cinema, teatro, shows, festas, dança, música, atividades junto à natureza, excursões, viagens, passeios, piqueniques. No caso de atividades de recreação para portadores de necessidades especiais não se deve levar em consideração a idade cronológica e sim as características semelhantes, independente da idade e assim fazer uma programação de atividades de lazer para entreter este público. Buscando sintetizar a classificação apresentada e facilitar a visualização do perfil do público desenvolveu-se um quadro com a faixa etária, características principais e atividades. Destaca-se que este material tem grande importância para desenvolvimento da proposta de ação.

29 28 Quadro 1: Atividades sugeridas aos hóspedes conforme suas características e faixas etárias. Faixa Etária Características Atividades sugeridas 0 a 2 anos Descobertas do tato, movimentos, sons, formas, texturas e coordenação Brincadeiras referentes a sentir; escutar; canto e também esconder. motora. 02 a 04 anos Idem ao anterior com valorização da fantasia, invenção e criatividade. Brincadeiras sem regras; imitar situações conhecidas; teatro de fantoches. Muita movimentação; começam a Atividades com muita 04 a 06 anos aceitar regras; maior atenção; movimentação; Oficinas; desenhos interesse por números, letras e para colorir; representações. palavras. Muita movimentação; atenção e Brincadeiras; pequenos jogos; 06 a 08 anos memória; aceitam regras; convive bem em grupo e começa a definir atividades de raciocínio; desafios e atividades em equipe. seus próprios interesses. O grupo é muito importante; Atividades com muita 08 a 10 anos memória desenvolvida; capacidade de medir conseqüências. movimentação como andar; correr; saltar; arremessar; subir; girar; dançar; força e agilidade. 10 a 12 anos Adolescentes Separação dos sexos; compreensão da sexualidade e isolam-se em pequenos grupos. Supervalorização da competição e da estética; revalorização do sexo oposto; desprezo pela atividade motora; são altamente influenciáveis. Menor interesse pelas brincadeiras; atividades de aproximação em equipes. Jogos; gincanas; passeios; música; festas; bate-papo; atividades de superação e competência..

30 29 Adultos Terceira Idade Revalorização da atividade física; preferem atividades em grupos; dificuldade em se expor e aceita a derrota e a vitória. Necessidade de integração social; necessita e valoriza as atividades em grupo, o lúdico, atividades físicas e culturais e possui dificuldade de aceitar o novo. Esportes; ginásticas; jogos; festas; caminhadas; bingos; filmes; modismos; atividades culturais e em grupos. Jogos; festas; atividades junto à natureza. Valorizar as atividades que despertam a alegria, prazer e aumentam os desejos de viver. Portadores de necessidades especiais Neste caso não se deve levar em conta a idade cronológica e sim as características semelhantes. Adaptação dos jogos e brinquedos aos problemas e possibilidades de crianças deficientes. O material lúdico é bem interessante. Fonte: Elaborado pela autora, baseado nos autores Larizzatti (2005) e Cavallari (1995). Para que a programação de lazer seja elaborada para as várias faixas etárias e seja desenvolvida com sucesso é importante observar a estrutura que o hotel dispõe como piscinas, quadras, sala de jogos entre outras. E também é indispensável contar profissionais qualificados, dedicados e responsáveis, para o desenvolvimento destas atividades, pois são eles que estão em contato direto com os hóspedes. Como todos indivíduos possuem diversos interesses e necessidades em relação à prática de atividades de lazer no seu tempo livre, é indispensável que possam utilizar o seu tempo de lazer conforme a sua personalidade, através de diferentes atividades como: Atividades físicas aquele que implicam esforços e exercícios de tipo corporal; Atividades práticas são as que exigem uma habilidade manual e especial; Atividades intelectuais que tem que ver com o cultivo do intelecto e da cultura; Atividades artísticas têm a ver com a prática especifica de uma arte; Atividades sociais estão relacionadas com atividades de diversão, descanso e desenvolvimento, praticada de forma coletiva. (CASTELLI, 1990)

31 30 Recreação pode explorar várias preferências do público já que envolve desde atividades de integração físicas e sociais ou ainda que trabalhem a criatividade e gostos de quem pratica. Atividades para dias de chuva Os recreacionistas devem prever e elaborar uma programação para os dias de chuva, pois não se pode perder tempo quanto da execução das atividades, já que a chuva pode começar a qualquer momento. Segundo o autor Cavallari (2004), as atividades para os dias de chuva devem ser de pouca ou nenhuma movimentação, devido à necessidade de trocar a utilização do espaço ao ar livre e maiores por espaços fechados e menores. Neste caso, os tipos de atividades mais propícios são: Artes plásticas; Gincanas de salão, culturais e musicais; Bingo; Trabalhos manuais, confecções de pipas, aproveitamento de sucatas; Torneio de jogos de mesa em geral; Representações, teatralização, dramatização, improvisação; Rodas e brincadeiras cantadas; Jogos e brincadeiras de pouco deslocamento e pouca movimentação. Percebe-se que nos dias de chuva as atividades oferecidas são mais restritas, porém devem ser desenvolvidas com muita criatividade buscando entreter o participante da melhor forma possível. Atividades para dias de sol Todos os tipos de atividades podem ser explorados nos dias de sol, porém busca-se atividades em espaços mais abertos.

32 31 De acordo com o autor Cavallari (2004), as atividades para dias de sol necessitam ser de muita movimentação e em busca de contato entre as pessoas, a dinâmica das atividades não é tão alta nem tão calma, portanto é interessante desenvolver algumas atividades como: Festa, show, dança, música, cinema, teatro; Gincanas; Rodas e brincadeiras cantadas; Esportes como: basquete, futebol, vôlei; Atividades aquáticas, hidroginástica; Atividades junto à natureza como: caminhadas, trilhas, piqueniques; Atividades físicas; Passeios e viagens; Atividades culturais. Neste caso, o tempo é bastante favorável para qualquer tipo de atividade de lazer, devendo ser desenvolvidas com criatividade, buscando explorar bastante os espaços ao ar livre Perfil do recreador O profissional da área de recreação tem uma grande responsabilidade no planejamento e execução das atividades. Deve envolver os praticantes, mas sempre respeitar seus interesses. Segundo Negrine, Bradacz e Carvalho (2001), acredita-se que para uma pessoa exercer a função de recreador é necessário ter algumas habilidades como: Um recreador para atuar em programas lúdicos, principalmente na hotelaria, deve ter facilidade de estabelecer relações interpessoais, tendo assim capacidade de tomar iniciativa no diálogo, entrar em contato com pessoas, incentivar e convencê-las a participarem das atividades que oferece, sem perder o equilíbrio e a discrição. Todo recreacionista deve ter competência sempre respeitando a opinião dos outros, sem impedir de expressar suas opiniões, mas é necessário ter capacidade de falar e escutar estabelecendo assim um diálogo sempre mantendo o olhar fixo no participante. (MIAN, 2003) A capacidade de ter iniciativa é importante para quem pretende trabalhar com recreação, pois nem sempre aquilo que se planeja acaba acontecendo e assim é necessário

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