REVISÃO DE PRIMEIRA AVALIAÇÃO - HISTÓRIA.

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1 ENSINO FUNDAMENTAL II ALUNO (A): Nº DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSOR(A):ANA CRISITNA SILVA. TURNO: MANHÃ E TARDE. DATA: / /2017. SÉRIE: 7º ANO TURMA: REVISÃO DE PRIMEIRA AVALIAÇÃO - HISTÓRIA. 01. Analise os documentos históricos. A seguir, resolva as questões de 01 a 03: b) Esclarece que estes Estados se baseavam numa estrutura política absolutista, garantindo, segundo os DOCUMENTOS, o controle político da burguesia.! c) Demonstra que os assuntos políticos giravam em torno da aristocracia feudal, fortalecida por sua influencia política local e descentralizada, diminuindo a importância política dos reis. d) Demonstra que os Estados absolutistas eram marcados pela centralização política, representada nos DOCUMENTOS pela personificação do poder e/ou do Estado na figura do monarca e sua autoridade ilimitada. (Retrato de Luis XIV. O Rei-Sol de Hyacinthe Rigaud, Extraído de: MONTELLATO et all. História Temática. SP: Scipione; 2005, p. 128). Como é importante que o público seja governado por um só, também importa que quem cumpra esta função esteja de tal forma elevado acima dos outros, que ninguém se possa confundir ou comparar com ele; e, sem prejudicar o corpo inteiro do Estado, não se pode retirar do seu chefe a mínima marca de superioridade que o distingue de seus membros. (Discurso de Luis XIV. Citado por Renato Janine Ribeiro. A Etiqueta no Antigo Regime. São Paulo: Brasiliense, 1987; p.94). 01. Assinale a opção que expressa corretamente uma prática dos Estados Modernos Absolutos europeus nos séculos XV - XVIII. a) Combate aos privilégios da nobreza. b) Centralização política e administrativa. c) Política econômica liberal. d) Fragmentação territorial. 02. Os documentos apresentados se relacionam à política dos Estados Nacionais da Época Moderna. Interpretando os DOCUMENTOS podemos: a) Demonstra que as novas Monarquias Nacionais utilizavam a imagem dos reis como meros elementos decorativos, sem utilidade política; 03. O rei da França Luis XIV, tornou-se famoso pela frase: "L'Etat c'est moi" (O Estado sou eu). Isto significava: a) a unidade do poder estatal, civil e religioso, com a criação de uma Igreja Francesa (nacional). b) a superioridade do príncipe em relação a todas as classes sociais, reduzindo a um lugar humilde a burguesia enriquecida. c) a submissão da nobreza feudal pela eliminação de todos os seus privilégios fiscais. d) a centralização do poder real e absoluto do monarca na sua pessoa, sem quaisquer limites institucionais reconhecidos. 04. A todos os que partirem e morrerem no caminho, em terra ou mar, ou que perderem a vida combatendo os pagãos, será concedida a remissão dos pecados. Essas palavras, proferidas pelo papa Urbano II, em 1095, fizeram parte do discurso que chamava os guerreiros cristãos para o combate, inaugurando o movimento das Cruzadas. Sobre o tema assinale a alternativa correta. a) A Igreja dirigiu a atividade militar europeia no medievo contra os infiéis muçulmanos, transformando as Cruzadas em uma ocasião para o enriquecimento. b) Protagonizadas pelos imperadores bizantinos, tais expedições pretendiam combater a bruxaria, que cativava parte da população medieval. c) As Cruzadas tiveram êxito na propagação do cristianismo e fracassaram na retomada do controle das rotas comerciais dos muçulmanos. d) Nos conflitos das Cruzadas participaram católicos e protestantes, contrários ao domínio turco sobre os Estados Pontifícios. 1

2 e) A principal expedição, apoiada pelas autoridades eclesiásticas, ficou conhecida pelo nome de Cruzada das Crianças, ocorrida em Há novecentos anos, em 1095, o Papa Urbano II convocou todos os cristãos para lutar contra os árabes a fim de reconquistar a Terra Santa. Foram duzentos anos em que ondas sucessivas de milhares de peregrinos armados, aventureiros, guerreiros, cavaleiros medievais e exércitos liderados por reis, se lançaram ao Oriente Médio. As Cruzadas influíram decisivamente na história da Europa na Baixa Idade Média. A mais significativa de suas consequências foi: a) A reunificação das igrejas Católica e Ortodoxa, separadas em 1054 pelo Cisma do Oriente. b) Um novo cisma no Cristianismo com o início da Reforma Protestante no século XVI. c) A conquista dos lugares sagrados do Cristianismo situados no norte da África. d) A reabertura do Mediterrâneo, o que, possibilitou o comercio das especiarias vindas do Oriente. e) O declínio do comércio, o desaparecimento da vida urbana e a descentralização política no Ocidente da Europa. 06. A cidade é [desde o ano 1000] o principal lugar das trocas econômicas que recorrem sempre mais a um meio de troca essencial: a moeda.[...] Centro econômico, a cidade é também um centro de poder. Ao lado do e, às vezes, contra o poder tradicional do bispo e do senhor, frequentemente confundidos numa única pessoa, um grupo de homens novos, os cidadãos ou burgueses, conquista liberdades, privilégios cada vez mais amplos. GOFF Jacques Le. São Francisco de Assis. Rio de Janeiro: Record, Adaptado. O texto trata de um período em que: a) os fundamentos do sistema feudal coexistiam com novas formas de organização política e econômica, que produziam alterações na hierarquia social e nas relações de poder. b) o excesso de metais nobres na Europa provocava abundância de moedas, que circulavam apenas pelas mãos dos grandes banqueiros e dos comerciantes internacionais. c) o anseio popular por liberdade e igualdade social mobilizava e unificava os trabalhadores urbanos e rurais e envolvia ativa participação de membros do baixo clero. d) a Igreja romana, que se opunha ao acúmulo de bens materiais, enfrentava forte oposição da burguesia ascendente e dos grandes proprietários de terras. 2 e) as principais características do feudalismo, sobretudo a valorização da terra, haviam sido completamente superadas e substituídas pela busca incessante do lucro e pela valorização do livre comércio. 07. Mais ou menos a partir do século XI, os cristãos organizaram expedições em comum contra os muçulmanos, na Palestina, para reconquistar os lugares santos onde Cristo tinha morrido e ressuscitado.são as cruzadas[...]. Os homens e as mulheres da Idade Média tiveram então o sentimento de pertencer a um mesmo grupo de instituições, de crenças e de hábitos: a cristandade. (Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos, Prof. Rodolfo. Segundo o texto, as cruzadas: a) contribuíram para a construção da unidade interna do cristianismo, o que reforçou o poder da Igreja Católica Romana e do Papa. b) resultaram na conquista definitiva da Palestina pelos cristãos e na decorrente derrota e submissão dos muçulmanos. c) determinaram o aumento do poder dos reis e dos imperadores, uma vez que a derrota dos cristãos debilitou o poder político do Papa. d) estabeleceram o caráter monoteísta do cristianismo medieval, o que ajudou a reduzir a influência judaica e muçulmana na Palestina. e) definiram a separação oficial entre Igreja e Estado, estipulando funções e papéis diferentes para os líderes políticos e religiosos. 08. Veneza, emergindo obscuramente ao longo do início da Idade Média das águas às quais devia sua imunidade a ataques, era nominalmente submetida ao Império Bizantino, mas, na prática, era uma cidade-estado independente na altura do século X. Veneza era única na cristandade por ser uma comunidade comercial: Essa gente não lavra, semeia ou colhe uvas, como um surpreso observador do século XI constatou. Comerciantes venezianos puderam negociar termos favoráveis para comerciar com Constantinopla, mas também se relacionaram com mercadores do islã. FLETCHER, R. A cruz e o crescente: cristianismo de islã, de Maomé à Reforma. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, A expansão das atividades de trocas na Baixa Idade Média, dinamizadas por centros como Veneza, reflete o (a) a) importância das cidades comerciais. b) integração entre a cidade e o campo. c) dinamismo econômico da Igreja cristã. d) controle da atividade comercial pela nobreza feudal. e) ação reguladora dos imperadores durante as trocas comerciais. 09. O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus... Os reis... são deuses e

3 participam de alguma maneira da independência divina. O Rei vê de mais longe e de mais alto; se deve acreditar que ele vê melhor e deve-se obedecer- se - lhe sem murmurar, pois o murmúrio é uma disposição para a sedição [rebelião]. (Jacques Bossuet. Política Tirada da Sagrada Escritura. Extraído de: Adhemar Marques, Flávio Berutti e Ricardo Faria. Textos e documentos. História moderna através de textos. SP: Contexto, 2003, p. 62). As ideias do bispo francês Jacques-Bénigne Bossuet ganharam notoriedade por volta na Época Moderna. Sua grande obra Política tirada da Sagrada Escritura assim interpretava o papel dos reis: a) Ao Absolutismo, baseado no poder ilimitado e inquestionável dos Reis europeus. b) Ao Estado Moderno, caracterizado pela descentralização dos poderes. c) Ao Protestantismo, defensor do poder absoluto dos monarcas católicos. d) Ao Absolutismo Monárquico, estruturado na submissão dos reis aos senhores feudais e às decisões do Papa. 10. Bossuet foi responsável pela defesa de determinados princípios políticos que explicavam o poder dos reis Europeus. Estamos nos referindo: a) Ao poder ilimitado dos reis, justificado pela política absolutista racional e pelo conhecimento científico das leis humanas. b) Ao poder dos monarcas se respaldava nas tradições religiosas medievais em que os reis governavam em conjunto com os senhores feudais. c) Ao direito divino do povo camponês escolher seus reis entre os mais ilustres homens da nobreza, os quais governariam absolutos até a morte. d) Ao direito divino dos reis que misturava política e religião, onde os monarcas governavam absolutos pelo desejo de Deus. 11. Atenção para a notícia de jornal apresentada abaixo: Balança fecha com déficit de US$ 315 milhões O governo está comemorando o déficit [prejuízo] de US$ 315 milhões na balança comercial do mês passado, bem abaixo do saldo negativo de US$ 811 milhões registrado em julho. (Trecho extraído de: O GLOBO, 02/09/1997) A notícia acima identifica uma preocupação do governo em obter um saldo positivo nas relações comerciais. Essa preocupação, no entanto, não é nova. Na Idade Moderna, durante os séculos XV ao XVIII, a formulação da ideia de uma balança de comércio favorável era decorrente das práticas econômicas ligadas ao: a) Mercantilismo. b) Fisiocratismo. c) Liberalismo. d) Colonialismo. e) Protecionismo. 12. Extraída de Google Jogos Olímpicos em 08/ 08/ Brasil. A imagem acima representa a torcida brasileira nos jogos olímpicos de 2016, expressando a manifestação do sentimento nacionalista. Entre os séculos XIV e XVI ocorreu na Europa à consolidação das monarquias nacionais, a unificação do território era interessante, pois significava cultura em comum e tributo pago apenas ao rei. Dentre outros fatores que caracterizam o Estado Nação, podemos citar: a) Unificação das leis, da moeda, definição territorial, idioma oficial e a descentralização política. b) Exército nacional, moeda única, território demarcado, língua oficial, cultura, administração única e unificação das leis. c) O Estado nacional tem em seus símbolos: bandeira, hinos, momentos, objetos, etc., sua maior representatividade e a figura do rei com poucos poderes. d) O poder político no Estado Absolutista era descentralizado e a unificação das leis, da moeda e dos padrões de pesos e medidas pouco importava na produção e comercialização de produtos. 13. (...) O poder do soberano não na transmissão de um direito divino, mas num pacto realizado pelas pessoas que compõem a sociedade. No estado de natureza, estado anterior á formação da sociedade civil, os seres humanos viveriam em guerra constante uns contra os outros, pois ele acreditava que a natureza humana é competitiva, egoísta, insegura, violenta e incapaz de viver de modo solidário. Para resolver esse problema, as pessoas concordariam em delegar os direitos de uso da força a uma única pessoa, o soberano (...). As ideias contidas nesse trecho podem ser associadas a: a) Maquiavel, que considerava a fortuna e a virtude fatores importantes para se alcançar o poder. b) Bodin, que defendeu, quando necessário, a conquista do poder pelo soberano por meios ilícitos. c) Grotius, que preconizava a existência de um Estado forte para controlar a sociedade civil. d) Hobbes, que pregava a afirmação da soberania de cada um dos indivíduos frente ao Leviatã. 14. O metalismo caracterizava a prática mercantilista do início dos tempos modernos. Tal prática pode ser 3

4 entendida como: a) a disposição dos europeus em defender seus interesses econômicos por meio de sucessivos tratados. b) a intenção das nações ibéricas no sentido de liderar uma unificação econômica europeia. c) a preocupação dos portugueses e espanhóis em garantir o desenvolvimento da economia de suas colônias. d) a disposição de se procurar e acumular metais preciosos. 15. Leia os textos com atenção: TEXTO1: O Presidente dos Estados Unidos, George W Bush, decidiu hoje acabar com as tarifas que o País impunha ao aço importado, em um passo para evitar sanções comerciais da Europa, do Japão e do Brasil (...) As tarifas impostas ao aço importado, estabelecidas pelos Estados Unidos em 2002, tinham como objetivo proteger os fabricantes norte- americanos do produto, que reclamavam da concorrência desleal e temiam a falência do setor. FOLHA ONLINE, São Paulo, dez TEXTO 2: As colônias deveriam contribuir para a autossuficiência da metrópole, transformando-se em áreas reservadas de cada potência colonizadora. Assim, o eixo básico do pacto colonial consistia (...) na exclusividade do comércio externo da colônia em favor da metrópole. Adaptado de FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo:Edusp,2002,pp Os textos tratam de medidas tomadas pelos Estados Nacionais que tinham como objetivo fortalecer e proteger a economia da Nação. O primeiro texto faz referência ao: a) Colonialismo. b) Metalismo. c) Monopólio real. d) Protecionismo alfandegário. 16. Principalmente a partir do século XVI vários autores passam a desenvolver teorias, justificando o poder real. São os legistas que, através de doutrinas leigas ou religiosas, tentam legalizar o Absolutismo. Um deles é Maquiavel: afirma que a obrigação suprema do governante é manter o poder e a segurança do país que governa. Para isso deve usar de todos os meios disponíveis, pois que "os fins justificam os meios." Professou suas ideias na famosa obra: a) "Leviatã". b) "Do Direito da Paz e da Guerra". c) "O Príncipe". d) "Política Segundo as Sagradas Escrituras". e) Política de plenos poderes aos reis. 17. "O fim último, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente a liberdade e o domínio sobre os outros), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela mísera condição de guerra que é a consequência necessária (conforme se mostrou) das paixões naturais dos homens, quando não há um poder visível capaz de os manter em respeito, forçando-os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos e ao respeito àquelas leis de natureza." (Thomas Hobbes ( ). "Leviatã". Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979.) "O príncipe não precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, bastando que aparente possuir tais qualidades (...). O príncipe não deve se desviar do bem, mas deve estar sempre pronto a fazer o mal, se necessário." (Nicolau Maquiavel ( ). "O Príncipe". Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1986.) Os dois fragmentos ilustram visões diferentes do Estado moderno. É possível afirmar que: a) Ambos defendem o absolutismo, mas Hobbes vê o Estado como uma forma de proteger os homens de sua própria periculosidade, e Maquiavel se preocupa em orientar o governante sobre a forma adequada de usar seu poder. b) Hobbes defende o absolutismo, por tomá-lo como a melhor forma de assegurar a paz, e Maquiavel o recusa, por não aceitar que um governante deva se comportar apenas para realizar o bem da sociedade. c) Ambos rejeitam o absolutismo, por considerarem que ele impede o bem público e a democracia, valores que jamais podem ser sacrificados e que fundamentam a vida em sociedade. d) Maquiavel defende o absolutismo, por acreditar que os fins positivos das ações dos governantes justificam seus meios violentos, e Hobbes o recusa, por acreditar que o Estado impede os homens de viverem de maneira harmoniosa. e) Ambos defendem o absolutismo, mas Maquiavel acredita que o poder deve se concentrar nas mãos de uma só pessoa, e Hobbes insiste na necessidade da sociedade participar diretamente das decisões do soberano. II. QUESTÕES DISCURSIVAS: 18. O príncipe não precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, bastando que aparente possuir tais qualidades. (...) Um príncipe não pode observar todas as coisas a que são obrigados os homens considerados bons, sendo frequentemente forçado, para manter o governo, a agir contra a caridade, a fé, a humanidade, a religião (...). O príncipe não deve se desviar do bem, se possível, mas deve estar pronto a fazer o mal, se necessário. (Adaptado de Nicolau Maquiavel, O Príncipe, em Os Pensadores, São Paulo, Nova Cultural, 1996, pp ) A partir do texto, responda: a) Como o príncipe deveria governar para ter êxito? 4

5 19. (Fgv) Essencialmente, o absolutismo era apenas isto: um aparelho de dominação feudal alargado e reforçado, destinado a fixar as massas camponesas na sua posição social tradicional (...). Por outras palavras, o Estado absolutista nunca foi um árbitro entre a aristocracia e a burguesia, ainda menos um instrumento da burguesia nascente contra a aristocracia: ele era a nova carapaça política de uma nobreza atemorizada (...). ANDERSON, Perry, Linhagens do Estado Absolutista. Trad. Porto: Afrontamento, 1984 pp a) Na visão de Anderson, qual era o grupo social dominante nos quadros do Estado absolutista? Justifique. 20. No período histórico que se estende entre os séculos XVI e XVIII, com o fim do feudalismo e a consolidação dos Estados Nacionais, a doutrina econômica dominante foi o mercantilismo, que possuía como uma de suas características o metalismo. a) Cite e explique duas outras características da doutrina mercantilista. b) Em que consistia o metalismo? 21. Durante o período das Cruzadas, São Bernardo de Claraval ( ) escreveu: Mas os soldados de Cristo combatem confiantes nas batalhas do Senhor, sem nenhum temor de pecar por pôr-se em perigo de morte e por matar o inimigo. Para eles, morrer ou matar por Cristo não implica qualquer crime, pelo contrário, traz a máxima glória. (...) Em outras palavras: o soldado de Cristo mata com a consciência tranquila e morre com a consciência mais tranquila ainda. (São Bernardo de Claraval apud COSTA, Ricardo da. Apresentação: A Cruzada Renasceu? BLASCO VALLÈS, Almudena, e COSTA, Ricardo da (coord.). Mirabilia 10.A Idade Média e as Cruzadas. jan.-jun. 2010/ISSN , p. XIII) No que se refere às Cruzadas no período medieval, determine quem eram esses soldados de Cristo referenciados no trecho acima, quais as motivações para empreender suas batalhas. 22. Tradicionalmente, a vitória dos cristãos sobre os muçulmanos na Batalha de Covadonga, na região da Península Ibérica, em 722, foi considerada o início da chamada Reconquista. Mais do que um decisivo confronto bélico, Covadonga foi uma luta dos habitantes locais por sua autonomia. A aproximação ideológica desta vitória, feita mais tarde por clérigos das Astúrias, conferiu à batalha a importância de um fato transcendente, associado ao que se considerava a missão da monarquia numa Hispânia que tombara diante dos seus inimigos. (Adaptado de R. Ramos, B. V. Sousa e N. Monteiro (orgs.), História de Portugal. Lisboa: A Esfera dos Livros, 2009, p ) a) Explique o que foi a Reconquista. 23. Atenção para o TEXTO e, a seguir responda questão: [...] Os verdadeiros interesses da Igreja [nas Cruzadas] [...] era refazer a unidade cristã, rompida com o Cisma do Oriente (1054). [...] Os mercadores veneziano não viam as Cruzadas como expedições de conquista da Terra Santa, mas como uma oportunidade para consolidar sua ascensão mercantil no Mediterrâneo Oriental. AQUINO, Rubim Santos Leão de outros. História das sociedades: das comunidades primitivas ás sociedades medievais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, p De acordo com texto e seus conhecimentos. O que foram as Cruzadas? E quais motivações levaram os nobres a participarem das cruzadas? GABARITO: 1:B, 2:D, 3:B, 4:A, 5:D, 6:A, 7:A, 8:A, 9: A, 10:D, 11:A, 12:B, 13:D,14:D, 15:D,16:C, 17:A 5

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