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1 ISSN LFNATEC Publicação Técnica do Laboratório de Física Nuclear Aplicada Volume 11, Número 02 Setembro de ª Edição Londrina - Paraná

2 LFNATEC - Publicação Técnica do Laboratório de Física Nuclear Aplicada ISSN COMISSÃO EDITORIAL (LFNA- UEL) Prof. Dr. Carlos Roberto Appoloni Prof. Dr. Otávio Portezan Filho Prof. Dr. Avacir Casanova Andrello Prof. Dr. Paulo Sérgio Parreira APOIO TÉCNICO: Msc. Fábio Lopes ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Camila Veiga EDITORAÇÃO WEB Eduardo Galliano CORRESPONDÊNCIA LABORATÓRIO DE FÍSICA NUCLEAR APLICADA Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Estadual de Londrina CEP Caixa Postal 6001 Londrina Paraná FÍSICA NUCLEAR APLICADA: OS DESAFIOS E AS REALIZAÇÕES DA INTER E MULTIDISCIPLINARIDADE CARLOS R. APPOLONI Universidade Estadual de Londrina, CCE, Departamento de Física, C.P 6001, CEP , Londrina, Brasil. Contato: appoloni@uel.br TELEFONES (43) (43) FAX (43) appoloni@uel.br HOMEPAGE: publictec.html Os artigos aqui publicados são de inteira responsabilidade dos autores e seus colaboradores, sempre identificados em cada texto. A reprodução parcial ou total do conteúdo aqui publicado, para fins que não sejam educacionais, de divulgação científica e não comerciais, é proibida. LFNATEC - Publicação Técnica do Laboratório de Física Nuclear Aplicada, v. 11, n. 02, setembro 2007.

3 Física Nuclear Aplicada os desafios e as realizações da inter e multidisciplinaridade Prof. Carlos R. Appoloni Laboratório de Física Nuclear Aplicada UEL

4 roteiro Recortes da história e de estórias Alguns dados estatísticos Metodologias e Objetos Dificuldades e Horizontes

5 O início de quem somos herdeiros... Giuseppe Occhialini 1938 Gleb Wataghin 1934 Marcello Damy de Souza Santos Paulus Aulus Pompéia Física Experimental 1935 em diante - São Paulo Mário Schenberg Abrão de Morais Física Teórica 1935 em diante - São Paulo Joaquim Costa Ribeiro Luigi Sobrero Rio de Janeiro 1939 em diante Jayme Tiomno Elisa Frota Pessoa César Lattes Oscar Sala Guido Beck Bernardo Gross Plinio Sussekind Rocha José Leite Lopes

6 Os laboratórios como geradores de grupos de pesquisa Máquinas Pioneiras Campus da USP São Paulo Betatron - 22Mev Marcello Dammy 1951 Van de Graaf - 3,5 MeV Oscar Sala 1954 Reator Nuclear IEA-R1 Marcello Damy Presidente JK em 25/01/1958 CNPq e CNEN 1956 Marcello Damy Instituto de Energia Nuclear IEA, hoje IPEN Marcello Damy 30/08/1956 Instituto de Pesquisas Radioativas Belo Horizonte 1953 hoje CDTN;Reator TRIGA em 1960 Programa Átomos para a Paz EUA 1956

7 Primeiras instalações Rua Três Rios O INÍCIO Fundação da Universidade de São Paulo 25 de janeiro de 1934 Faculdade de Direito Faculdade de Medicina Faculdade de Pharmacia e Odontologia Escola Polytechnica Instituto de Educação Faculdade de Philosofia, Sciencias e Letras Instituto de Sciencias Economicas e Commerciaes Escola de Medicina Veterinaria Escola Superior de Agricultura Escola de Bellas Artes Prof Antonio de Almeida Prado Primeiro Diretor da FFCL Prof Theodoro Ramos Occhialini e Bentivoglio Da Primeira Turma de Licenciados da FFCL-USP (1936): Bentivoglio Anuário Mario Schenberg (Matemática)

8 Marcello Damy de Souza Santos (Física) Prof Gleb Wataghin G Occhialini Os Fundadores da Universidade de São Paulo (1934)

9 Turma de 1954 e alguns professores: Ernst W Hamburguer, H Moyses Nussenzweig, Ewa Cybulska, Elly Silva, M Damy S Santos, Otavia Borello, Amélia Império, Gerard Bund e outros (1952)

10 Cidade Universitária da USP - dez 1968

11 Atoms for Peace``

12 IAEA

13 Assinatura do contrato para aquisição do Reator Nuclear de Pesquisa IEA-R1 pela Comissão De Energia Atômica do CNPq, em O Prof. Dr. Marcello Damy de Souza Santos, fundador do Ipen, é o primeiro, da esquerda para a direita, na cabeceira da mesa.

14 Portas de colimadores de neutrons 1957

15 No primeiro plano, a superfície da piscina onde se encontra o reator nuclear IEA-R1. À esquerda Prof. Dr. Fausto Walter de Lima e o Dr. Paulo Saraiva de Toledo.

16 No saguão que abrigaria a piscina do IEA-R1, da esquerda para a direita, Eng. Claude Cardwell,, Prof. Dr. Fausto Valter de Lima e Dra. Eva Wanda Cibulska,, em 1957.

17 Primeira calibração dos monitores de área, no primeiro andar do edifício do reator IEA-R1. À esquerda, Dr. Wilma Sonia Hehl e o Eng. Carlos Rodrigues Pereira.

18 Concretagem lateral de uma das paredes do edifício do IEA-R1. À esquerda, o engenheiro supervisor da Babcock & Wilcox e à direita, Dra. Eva Wanda Cibulska do Grupo de Física F de Reatores do então IEA, hoje Ipen.

19 Vista da armação de laje do fundo da piscina e chapas de aço a carbono utilizadas para evitar vazamento através s das paredes da piscina do reator (1957)

20 construção do IEA-R1

21 A fachada do prédio que abriga o Reator IEA-R1, em 1957, ano em que iniciou sua operação.

22 Inauguração oficial do IEA-R1, pelo Presidente Juscelino Kubitschek, em 25 de janeiro de À esquerda, o chefe da Divisão de reatores do Ipen, Paulo Saraiva de Toledo, o reitor da USP, Gabriel Silvestre de Carvalho. À direita do presidente, o professor Marcello Damy e seu assistente Ivan Nascimento".

23 Damy, Jucelino, Janio Carvalho Pinto no CNPq

24 O presidente JK afirmou em seu discurso: "a inauguração do reator atômico é um desses exemplos memoráveis do que pode fazer o paulista. Ingressou hoje o Brasil e mesmo a América do Sul na era atômica, projetando-se assim, internacionalmente". No diário Última Hora, em edição do ano anterior, a reportagem abordava o desenvolvimento do então Instituto de Energia Atômica (IEA) com a chamada "plantado em São Paulo o primeiro marco da nossa maioridade atômica". Destacava ainda a pouca idade do professor Marcello Damy, "o jovem de pouco mais de 30 anos" que "dirige um mundo de técnica e de ciência".

25 Equipe de operação, em 1958, chefiada pelo Dr. Paulo Saraiva de Toledo, na sala de Controle do IEA-R1. Um ano e 16 dias após s o início das obras, o reator IEA-R1 entrou em operação

26 Marcello Damy de Souza Santos, dirigente do IPEN de 31/08/56 a 19/02/61

27 Professor Damy com o diploma de Cidadão Paulistano, título recebido em Foto de Marcello Vitorino.

28 Colunas de troca iônica, no primeiro plano e tanques de alimentação, no segundo plano, no início dos anos 60, em uma das fases do ciclo do combustível nuclear, com objetivo de purificar o urânio.

29 No início dos anos 60, numa das fases do ciclo do combustível nuclear, a queima do Diuranato de Sódio. S O operador é devidamente protegido contra ingestão de material uranífero e o local é isolado do restante da usina.

30 Prof. Dr. Fausto Walter de Lima e Dr. Alcídio Abrão, em 1960, quando se iniciavam os processos de purificação do urânio, uma das fases do ciclo do combustível nuclear.

31 O Ipen iniciou a produção de radiofármacos rmacos no Brasil em Na foto, células c para processamento de radiofármacos rmacos no início dos anos 70.

32 Predio_reator Argonauta em 1964

33 Primeira mesa de controle do reator argonauta foi instalçada ada no interior do salão do reator

34 Occhialini, Wataghin e Yolanda

35 Wataghin e Occhialini

36 Construção do prédio do Betatron na USP

37 Prédio do Betatron (USP)

38 Acelerador Betatron (USP)

39 Predios do Acelerador Linear, Van Der Graaff e Pelletron na USP

40 Demolição do prédio do Betatron

41 Acelerador Linear

42 Microtron

43 Microtron

44 Coluna isolante do Van der Graaf Tanque do Van der Graaf

45 Estrutura montada do acelerador Van der Graaf

46 Painel de contrôle do Van der Graaff

47 Sala de contrôle do Van der Graaff

48 Moscati e sra, Ivan, Iuda, Piza J. Goldemberg, O. Sala, R. Nulman, E. W. Hamburger e W. Setzer Emico Jesuina, Lighia

49 Oscar Sala

50 Bolsistas do Van der Graaf (Cecil, AST, Alinka, Jacques,Juan Carlos)

51 Terraplenagem para construção do prédio para o Pelletron

52 Instalação do tanque do Pelletron Torre e prédio do Pelletron

53 Chegada do Tanque do Pelletron

54 Prédio do Pelletron

55 um caso especial: o CENA 1953 na ESALQ Eurípedes Malavolta publicou trabalho com Zn radioativo no estudo da adubação foliar de orquídeas 1955 Livre Docência de Admar Cervellini Orientado por Damy Medidas absolutas de isótopos radioativos (citada pela NEC/EUA) 1958 na ESALQ Malavolta realizou trabalho sobre a absorção do superfosfato radioativo pelo cafeeiro pra estudos de adubação

56 1961 na ESALQ Cervellini com Anivaldo P. Cobra, Eneas Salati e José Goldemberg trabalho pioneiro Utilização de Anéis Radioativos na Medida do Desgaste de Motores a Explosão Prêmio Roberto Simonsen (Inst. Engenharia SP) 1962 é criado o Centro Nacional de Energia Nuclear na Agricultura (CNENA) 01 de agosto de 1962 Cervellini é considerado o grande catalizador

57 O grupo de pioneiros do CENA Admar Cervellini Almiro Blumenschein Akihiko Ando André Martin Louis Neptuno Darcy Martins da Silva Epaminondas S. de Barros Ferraz Eurípedes Malavolta Frederico Maximiliano Wiendl Henrique Bergamim Filho Klaus Reichardt Otto Jesu Crocomo Renato Amilcare Catani Valdomiro Corrêa Bittencourt

58 1964 reformulação da política nuclear brasileira CNENA é formalmente extinto Cervellini coordena equipe para reestruturação da instituição 1966 em 22/09 é criado o Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA)

59 CENA Pioneiros (1953)

60 Professor Admar Cervellini medindo a radiação solar em fins de 50

61 Assinatura do convênio entre a CNEN e a USP, em 1 1 de Agosto de1962. Criando o Centro nacional de Energia Nuclear na Agricultura (CNENA)

62 Primeiro prédio do CENA inaugurado em 1968.

63 CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA

64 TRAÇADORES RADIOATIVOS ARTIFICIAIS H-3, C-14, P-32,P-33,S- 35, Ca-45, Mn-54,Fe-59, Co-57, Co-60,Zn-65, Se- 75, Rb-86, Cd-109, I-125, I-131,Hg sistemas cintiladores líquidos (cintilação líquida e efeito Cerenkov) 1 espectrômetro multicanal cintilador sólido NaI (Tl), tipos plano e poço, 3X3 1 espectrômetro multicanal de raios gama, detector HPGe

65 TRAÇADORES RADIOATIVOS ARTIFICIAIS ESTUDOS EM: NUTRIÇÃO VEGETAL NUTRIÇÃO ANIMAL FERTILIDADE DE SOLO BIOGEOQUÍMICA DO SOLO MICROBIOLOGIA DE SOLO QUÍMICA ANALÍTICA BIOQUÍMICA BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR AGROTOXICOLOGIA RADIOENTOMOLOGIA

66 TRAÇADOR RADIOATIVO NATURAL (ANTROPOGÊNICO) fall out Cs-137: erosão e sedimentação de solos 4 espectrômetros multicanais de raios gama, detector HPGe

67 TRAÇADORES RADIOATIVOS NATURAIS H-3: datação estudo de água subterrânea C-14: datação estudo da matéria orgânica 2 sistemas cintiladores líquidos de baixa radiação de fundo 1 linha de síntese de benzeno

68 ESPECTROMETRIA DE RAIOS X poluição ambiental (material particulado, águas, solos, sedimentos, resíduos agroindustriais, etc.), nutrição vegetal e animal. EDXRF com excitação radioisotópica (Fe-55, Cd-109, Pu- 238, Am-241) mci EDXRF com excitação por tubo de raios X 2 kw por reflexão total (TXRF) com excitação por tubo de raios X SEM/EDS (campus) EDXRF e TXRF (LNLS) 3 espectrômetros multicanais de raios X, detector Si(Li) 1 microscópio eletrônico de varredura com EDS (campus)

69 ESPECTROMETRIA DE RAIOS GAMA Qualidade alimentar: contaminação radioativa e alimentos orgânicos radioatividade ambiental natural ativação neutrônica instrumental reator IPEN 3 espectrômetros multicanais de raios gama, detector HPGe 1 espectrômetro multicanal de raios gama, detector HPGe, com supressor Compton

70 FONTE RADIOATIVA SELADA: gama atenuação de raios gama densimetria de solo produtividade vegetal (madeira) 1 densitômetro de raios gama (Am-241 e Cs-137) 100 milicuries 1 tomógrafo de raios gama (Am-241 e Cs-137) 100 milicuries

71 FONTE RADIOATIVA SELADA: nêutron moderação de nêutrons balanço hídrico do solo 2 sondas portáteis de nêutrons 10 milicuries 241 Am/Be

72 IRRADIADOR DE RAIOS GAMA: cobalto-60 conservação de alimentos maturação de frutas 1 irradiador Gamma-beam 580 curies 1 irradiador, em andamento kilocuries

73 IRRADIADOR DE RAIOS GAMA: cobalto-60 esterização de insetos machos produção de mutantes sementes, gemas, flores polimerização em madeiras 1 irradiador Gamma-cell 1378 curies

74 ESPECTROMETRIA DE MASSA TRAÇADORES ESTÁVEIS NATURAIS ciclo da água 1 H/ 2 H, 16 O/ 18 O ciclo do carbono 12 C/ 13 C ciclo do nitrogênio 14 N/ 15 N 4 espectrômetros de massas

75 TRAÇADORES ESTÁVEIS ENRIQUECIDOS 15 N, 34 S, 10 B 2 espectrômetros de massas 1 espectrômetro óptico ( 15 N/ 14 N)

76 ENRIQUECIMENTO DE ISÓTOPOS ESTÁVEIS NATURAIS 15 N, 34 S, 10 B trocadores iônicos 1 espectrômetro óptico ( 15 N/ 14 N)

77 1. DESINFESTAÇÃO DE INSETOS cena TIPO DE ALIMENTO GRÃOS, FRUTAS, LEGUMES E OUTROS ALIMENTOS SUJEITOS AO ATAQUE DE INSETOS DOSES DE RADIAÇÃO 0,1 a 2 kgy OBJETIVO Desinfestação Mata os insetos ou impede sua reprodução através da esterilização. Pode substituir para dos tratamentos feitos com produtos químicos fumigantes QUARENTENA

78 DESINFESTAÇÃO Grãos e cereais irradiados cena

79 2. INIBIÇÃO DE BROTAMENTOS cena BATATA, CEBOLA, ALHO, TIPO DE ALIMENTO INHAME, GENGIBRE E OUTROS DOSES DE RADIAÇÃO 0,05-0,2 kgy OBJETIVO Inibição de brotos Prolonga a vida útil dos alimentos pela inibição dos brotamentos. Morte das células germinativas

80 INIBIÇÃO DE BROTAMENTOS Bulbos, tubérculos e raízes cena

81 INIBIÇÃO DE BROTAMENTOS bulbos, tubérculos e raizes cena

82 cena 3. RETARDO DE MATURAÇÃO TIPO DE ALIMENTO FRUTAS: BANANA, MAMÃO, MANGA, GOIABA, ABACATE, CITROS, ABACAXI E OUTRAS DOSES DE RADIAÇÃO 1,0 kgy (no máximo) OBJETIVO Retardar a maturação Atrasar o processo de maturação ou senescência das frutas, aumentando a

83 RETARDO DE MATURAÇÃO cena Frutas climatéricas e não climatéricas

84 RETARDO DE MATURAÇÃO cena Frutas climatéricas e não climatéricas OUTRAS FRUTAS: goiaba maça pessêgo figo uva abacate caquí

85 4. PASTEURIZAÇÃO À FRIO cena TIPO DE ALIMENTO PRODUTOS CÁRNEOS FRESCOS OU RESFRIADOS (CARNES, AVES, PEIXES, FRUTOS DO MAR, PERNAS DE RÃ) PRODUTOS LÁCTEOS, SUCOS DE FRUTAS, MASSAS FRESCAS, FRUTAS E LEGUMES MINIMAMENTE PROCESSADOS DOSES DE RADIAÇÃO 0,1 a 10 kgy OBJETIVOS Retardar a decomposição por microrganismos Eliminar e/ou reduzir o número de microrganismos patogênicos ou da putrefação e parasitas (cisticercose)

86 PASTEURIZAÇÃO (A FRIO) cena Massa pronta de pizza Frango resfriado

87 couve manteiga PASTEURIZAÇÃO (A FRIO) Sucos e produtos minimamente processados suco de maçã cena palmito pupunha brócolis

88 PASTEURIZAÇÃO cena OUTROS PRODUTOS: filé de tilápia (ESALQ/CENA) pão de forma queijo Frescal e Prato mandioca mandioquinha (batata baroa) suco de laranja morango cogumelo cerveja clara (chopp) polpa de fruta mosto de cana garapa

89 5. ESTERILIZAÇÃO cena TIPO DE ALIMENTO DOSE DE RADIAÇÃO OBJETIVO ALIMENTOS PRONTOS PARA CONSUMO COMO : CARNES, AVES, PEIXES, CRUSTÁCEOS, ALGUNS LEGUMES, ASSADOS E OUTROS kgy Esterilização O produto após tratamento pode ser armazenado em condições ambiente

90 ESTERILIZAÇÃO PRODUTO DO CENA/USP: cena

91 cena USO DA RADIAÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS: 1. QUARENTENA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EXPORTÁVEIS 2. REDUÇÃO DA PRAGA NO CAMPO PELA TÉCNICA DO INSETO ESTÉRIL

92 Outro caso especial: PUC - RJ Acelerador eletrostático Van de Graaff PUC-Rio 35 anos de operação contínua nua - História - Potencialidades - Linhas Experimentais Enio F. da Silveira PUC-Rio Departamento de Física

93 Década de 50 Atividades em Física Nuclear Goiás-1958 Pe. Cullen Pe. Roser ak Ridge Decisão pela PUC-Rio de criar um Instituto de Física haveria pesquisas em Física Nuclear com um acelerador de partículas Mapeamento da radioatividade natural no Brasil 1957

94 Década de 60 Obras civis do prédio do acelerador Construção da torre Chegada dos tanques e de equipamentos (Ford Fundation) Prof. Alceu Pinho Com 28 anos, Robert Van de Graaff inventa o gerador VDG ( Princeton, 1929). Obtem 5 MV (MIT,1931). Cria a HVEC (1946)

95 Década de 70 Feixes de prótons, dêuterons e alfas Características iniciais: - Fonte de íons: radiofrequência p, d, H 2+, 3 He +, 3 He ++, 4 He +,He ++ - Tensão do terminal: 0.15 a 4 MV α de 150 kev a 8 MeV - Corrente de prótons: 400 μa HVEC KN Possibilidade de pulsar o feixe (1 ns, na fonte de íons) - Possibilidade de feixe negativo ( e - ) Raymond Herb pressuriza o VDG ( Wisconsin, 1931). Cria a NEC (1965). Em 1967, mais de 500 VDGs estavam em operação

96 Década de 2000 Mosaico dos periféricos imã 90 o imã distribuidor imã distribuidor UHV troca de carga do feixe troca de carga do feixe TOF - gases fonte Pennig TOF TOF em em superfícies RBS-PIXE acelerador de 30 kev implantador

97 INSTITUTOS DA CNEN CNEN 14 unidades em 9 estados IPEN São Paulo 1956 CDTN Belo Horizonte 1956 IEN Rio de Janeiro 1962 Reator Argonauta IRD Rio de Janeiro 1959 PUC/CNEN 1972 CNEN/IAEA CRCN-NE Recife atividades novas instalações CRCN-CO criação 01/06/89 Abadia de Goiás inauguração 05/06/97 Goiânia Acidente Radiológico setembro anos Acidente de Goiânia em 13/09/07 SINAER 1995

98 Programa Nuclear Brasileiro Angra I 657 MW (01/01/1985) Angra II MW (01/02/2001) Angra III MW (2013) 4 usinas de MW Plano Nacional de Energia 2030 (CNPE 25/6/07) ; ;

99 Números da Sub Área Física Nuclear Aplicada

100 Número de Citações em 20/08/ FN FNA NP APN 0 Google Yahoo Scirus Sc. Google Ac. ISI Web

101 Applied Nuclear Physics ( 0,14 a 1,3% de NP) Google A Google Yahoo Scirus S ISI Web APN NP

102 FN e FNA FN FNA Google A Google Yahoo Scirus A

103 Física Nuclear Aplicada ( 0,6 a 5,2 % de FN ) FNA Google A Google Yahoo Scirus S

104 três congressos tradicionais

105 200 RTFNB - trabalhos submetidos Total Fís. Aplicada e Instrumentação Física de baixas energias Física hadrônica Sul-Americana Trabalhos submetidos Ano

106 500 VII ENAN 2005 (bienal, desde 1991) trabalhos por sessão VII ENAN TAN CA M&S TI Agric. Bio TAN Técnicas analíticas Nucleares M&S Medicina e Saúde Agric. Agricultura CA Ciências Ambientais TI Técnicas Isotópicas Bio - Biologia

107 th International Symposium on Radiation Physics 2006 (trienal) ISRP M&B Mod&Sim Mat. Sci. S,E&EC A&CH IA FPinRP S&D M&B Medicine and Biology Mol&Sim Modeling and Simulation Mat.Sci. MaterialsScience S,E&ES Space, Earth and Environmental Sciences A&CH Art and Cultural Heritage IA Industrial Applications FPinRp Fundamental Processes S&D Sources and Detectors

108 Quantos somos?

109 GRUPOS DE PESQUISA JUNTO AO CNPq Tipo de Busca Física Nuclear Física Nuclear Aplicada Energia Nuclear Aplicações Nucleares Física das Radiações exata todas as palavras FÍSICA MÉDICA 19 / 20

110 Metodologias da FN na FNA Feixes Iônicos PIXE, PIGE, ERDA, RBS, FRS, SE, AMS, PDMS, NRA, IBL... Neutrons NAA, neutrongrafia, tomografia... Raios X (tubos e Sincrotron) XRF, TXRF, microxrf... Raios X e Gama Transmissão, Espalhamento, Tomografia

111 Ion beam interaction with matter - MeV Incident beam (MeV/amu) light Secondary electrons Back-scattered ions (RBS) sample Secondary electrons Scattered ions Recoil nuclei (ERDA/FRS) Transmitted beam XXVIII RTFNB 2005 M.A RIZZUTTO X-rays (PIXE) γ-rays (PIGE) 1

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113 Objetos da FNA Medicina e Biologia Ciência e Engenharia de Materiais Meio ambiente Geociências Pesquisa Espacial Aplicações Industriais Arte e Patrimônio Cultural

114 As origens do LFNA / UEL IFUSP Van de Graaf Pelletron LFNA / UEL criado em1977 LAFINAU UNISO ex-bolsista LFNA J. M. de Oliveira Jr CENA Física de Solos Espec. X e Gama

115 Linhas do LFNA Transmissão e Espalhamento de Raios Gama (da Física de Solos a Espumas de Titânio) Microtomografia com Raios X (de SiC a rochas reservatório) Espectrometria Gama - lab. e in situ (de redistribuição de solos a alimentos e rochas) P019 EDXRF lab. e in situ (meio ambiente, biomedicina, arte e patrimônio cultural) ORAL 1 2 trabalhos

116 DIFICULDADES E HORIZONTES FINAL DA DÉCADA DE 80 DEIXOU DE SER ÁREA DE 2.a CLASSE (?) INTERAÇÃO UNIVERSIDADE / EMPRESA DEPENDE DELA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA MUDANÇA NA AVALIAÇÃO NA ÁREA ACADÊMICA ANÁLISE NÃO INVASIVA É NOSSA! ENERGIA NUCLEAR DESAFIO E SABOR DA MULTIDISCIPLINARIDADE

117 ARTE E PATRIMÔNIO CULTURAL

118 Métodos Analíticos LASMAC ESR (2 poster) FTIR (5) Portátil+SR (9) Comunicações orais (LASMAC 2007)

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140 Scribe facing the accelerator

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161 Agradecimentos Antonio Marcos C. de Morais (LFNA/UEL) Carmen Cecilia Bueno (IPEN) Virgílio Franco do Nascimento Filho (CENA) Manfredo H. Tabacniks (IFUSP)

162 Muito obrigado pela sua atenção!

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