DIREITO MATERIAL DO TRABALHO FONTES DO DIREITO DO TRABALHO

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1 DIREITO MATERIAL DO TRABALHO FONTES DO DIREITO DO TRABALHO Professora Bianca Bastos *

2 CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES FONTES MATERIAIS, que podem ser ECONÔMICAS, SOCIOLÓGICAS, POLÍTICAS E FILOSÓFICAS FONTES FORMAIS HETERÔNOMAS Não tem a imediata participação dos destinatários da norma = origem estatal. Ex.: CF/Medida Provisória/Decretos/Sentença normativa AUTÔNOMAS A produção caracteriza-se pela imediata participação dos destinatários principais das normas. Ex.: costumes/instrumentos de negociação coletiva ou convenção coletiva

3 * Fontes materiais ECONÔMICAS, atadas à existência da evolução do SISTEMA CAPITALISTA (Revolução Industrial e suas consequências = forma de produção da grande indústria em oposição a velhas formas produtivas <>manufatura e artesanato) Fontes materiais SOCIOLÓGICAS, dizem respeito aos distintos processos de agregação de trabalhadores assalariados, em função do sistema econômico nas empresas, cidades e regiões do mundo ocidental contemporâneo. Fontes materiais POLÍTICAS diz respeito aos movimentos sociais organizados por trabalhadores de caráter reivindicatório, como o movimento sindical no plano das empresas, mercado e partidos e movimentos política atuando na sociedade civil e Estado: indutor de elaboração de regras pelo Estado

4 * Fontes materiais FILOSÓFICAS correspondem a ideias e correntes do pensamento que articuladamente ou não, influem na construção e mudança do Direito do Trabalho. Inicialmente as vertentes filosóficas contribuiram para a derrubada da hegemonia do ideal liberal capitalista preponderante até a primeira metada do Sec. XIX, propondo a intervenção normativa nos contratos, para atenuar o desequilíbrio existente no contrato de trabalho FONTES FORMAIS Mecanismos e modalidades mediante os quais o Direito transparece e se manifesta

5 HETERÔNOMAS FONTES FORMAIS Constituição Federal: confere fundamento e eficácia às demais normas Tipos: eficácia PLENA não precisam de legislação posterior para sua operacionalização. Exs.: Art. 7º, III (FGTS); XIII (duração semanal do trabalho de 44hs; XVII: 1/3 férias eficácia CONTIDA redutível ou restringível por diploma infraconstitucional = tem aplicação imediata mas podem ter seu alcance reduzido.enunciam direitos com preceito suplementar: na forma que a lei estabelecer. Ex.: art. 7º, X = proteção ao salário na forma que a lei estabelecer; art. 7º, XI PLR

6 FONTES FORMAIS Exemplo de norma constitucional de eficacia CONTIDA Art. 5º, XIII É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações que a lei estabelecer. Vigilante = Lei 7.102/83 Médico Advogado

7 FONTES FORMAIS: CF eficácia LIMITADA dependem de emissão de uma normatividade futura para alcançar plena eficácia. Não têm aptidão de execução, mas obstam a edição de normas infraconstitucionais em sentido contrário. Portanto, possuem eficácia jurídica Dividem-se as normas constitucionais de eficácia LIMITADA em de PRINCÍPIO INSTITUTIVO e PROGRAMÁTICO Normas programáticas de princípio institutivo dependem de legislação infraconstitucional para viabilizar instituições ou orgãos: subdivisão de Estados da Federação (art. 18 da CF).De conteúdo programático são aquelas que firmam um programa constitucional a ser desenvolvido. Ex.: Art. 1º, III e art. 170 da CF, quando tratam do valor social do trabalho

8 * Art. 1º, IV da CF A República Federativa do Brasil (...) tem por fundamentos: IV os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa: Art. 170 A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos uma existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios; (...) VIII busca do pleno emprego

9 CF OK. Lei (e Medida Provisória) FONTES FORMAIS Característica: geral, abstrata, impessoal, obrigatória, oriunda de autoridade competente e expressa em fórmula escrita Ex.: lei municipal que atribui ATS ao celetista não é LEI!! CLT; Lei 8.036/90 (FGTS); trabalho portuário (Lei /2013), etc. Tratados e Convenções Internacionais geram direitos e obrigações na ordem jurídica interna dos Estados celebrantes. A partir da EC 45/2004 adquiriram status de emenda constitucional

10 * Art. 5º, 3º Os tratados e convenções internacionais de direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais (red. EC 45/2004) E se houver incompatibilidade entre a norma internacional e a norma interna?? Se for constitucional: ponderação = Ex.: competência material penal Se for ordinária: o tratado prevalece. Mas vejam o exemplo das férias proporcionais na justa causa e a Convenção 132 da OIt

11 Convenção 132 da OIT - Férias Súmula Férias Proporcionais. Contrato de Trabalho. Extinção (RA 102/1982. Nova Redação - Res. 121/2003, Republicada no DJ de e de em razão de erro material na referência legislativa) Salvo na hipótese de dispensa do empregado por justa causa, a extinção do contrato de trabalho sujeita o empregador ao pagamento da remuneração das férias proporcionais, ainda que incompleto o período aquisitivo de 12 (doze) meses (art. 147 da CLT). Ex-prejulgado nº 51. Art. 4º, I Convenção 132. Toda pessoa que tenha completado no curso de um ano determinado, um período de serviço de duração inferior ao período necessário à obtenção de direito à totalidade das férias prescritas no art. 3 acima terá direito, nesse ano, a férias de duração proporcionalmente reduzidas.

12 FONTES FORMAIS Regulamento Desenvolvimento do pensamento contido na lei, operacionalizando o comando legal originário; Originário do Executivo, serve à lei : é hierarquicamente inferior. Exs.: Decreto n /65, regulamenta 13º salário; Decreto n /87, trata do valetransporte Portaria, Aviso, Instruções Circulares Quando expressamente referidos pela lei ou regulamento normativo (decreto) são fontes normativas. Se não, não!!! Ex.: Portaria que aprova NRs

13 FONTES FORMAIS Sentença normativa Fonte heterônoma existente em países que tiveram formação corporativista A sentença normativa distingue-se da sentença clássica no que concerne ao conteúdo, porque expressa criação de regras jurídicas. Corpo de sentença e alma de lei Calamandrei Tem vigência: no máximo 4 anos (art. 868, p. único da CLT) Vigoram pelo prazo assinado, não incorporando os contratos de trabalho (mas Súmula 277 do TST Precedente normativo 120 da SDC)

14 * Súmula 277 do TST Súmula 277. Convenção coletiva de trabalho ou acordo coletivo de trabalho. Eficácia. Ultratividade.(Res. 10/1988, DJ ) (Redação alterada na sessão do Tribunal Pleno em Res. 161/ Redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em pela Resolução nº 185/2012, DeJT ) As cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas integram os contratos individuais de trabalho e somente poderão ser modificadas ou suprimidas mediante negociação coletiva de trabalho. Precedente normativo Sentença Normativa. Duração. Possibilidade e limites.(res. 176/2011, DeJT ) A sentença normativa vigora, desde seu termo inicial até que sentença normativa, convenção coletiva de trabalho ou acordo coletivo de trabalho superveniente produza sua revogação, expressa ou tácita, respeitado, porém, o prazo máximo legal de quatro anos de vigência.

15 FONTES FORMAIS Sentença normativa A orientação da CF é no sentido de que haja incorporação das vantagens precedentes na sentença normativa. Isto decorre da EC 45/2004, cujo 2º assim dispõe que...justiça do Trabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente Críticas: poder normativo da Justiça do Trabalho x fórmula de intervenção do Estado na gestão coletiva dos conflitos trabalhistas. Por isto, hoje pela EC 45/2004 o dissídio econômico somente pode ser proposto com o comum acordo. Antes bastava a recusa de qualquer das partes à negociação ou arbitragem

16 FONTES AUTÔNOMAS Convenção Coletiva e Acordo Coletivo do Trabalho Convenção Coletiva (definição: art. 611 da CLT) = negociação coletiva entre sindicatos no âmbito da categoria; Acordo Coletivo (art. 611, 1º) = sindicato da categoria com uma ou mais empresas; Maurício Godinho trata da ADERÊNCIA CONTRATUAL das normas coletivas

17 Aderência LIMITADA POR PRAZO Aderência IRRESTRITA mesmo que PRINCÍPIO DA INCORPORAÇÃO das normas coletivas Dispositivos das normas coletivas ingressam para sempre nos contratos individuais, não podendo ser suprimidos Seria como aplicar o art. 468 da CLT?? Os dispositivos de CCT ou acordo coletivo vigoram pelo prazo assinado a tais diplomas, não se fixando indefinidamente nos contratos individuais= Princípio da temporalidade Súmula 277 do TST na redação antiga vigorou por 2 décadas Aderência LIMITADA POR REVOGAÇÃO Os dispositivos dos diplomas negociados vigorariam até que novo diploma negocial os revogasse. A revogação por ser expressa ou tácita Apenas para norma benéfica

18 FONTES AUTÔNOMAS USOS e COSTUMES: suprem lacunas nas fontes principais Uso = prática habitual adotada no contexto de uma relação jurídica específica, evolvendo as específicas partes componentes dessa relação e produzindo efeitos exclusivos para essas partes. Ex.: procedimento do empregador reiterado em relação a determinado empregado integração no contrato funciona como cláusula contratual Exemplo: empregado vai no médico e empregador justifica a falta, sem atestado Costume = prática habitual adotada num contexto mais amplo de certa empresa, categoria, região, etc, firmando um modelo ou critério de conduta geral e impessoal, aplicável a todos os trabalhadores integrados no mesmo tipo de contexto. Exemplo: empresa Phebo dá sabonetes para empregados = salário utilidade + cigarro/pinga/ cafézinho pela manhã

19 FONTES MISTAS - FIGURAS ESPECIAIS denominção GODINHO LAUDO ARBITRAL REGULAMENTO DA EMPRESA Laudo arbitral é DECISÃO proferida por um árbitro escolhido pelas partes, num conflito coletivo de trabalho

20 LAUDO ARBITRAL = fonte heterônoma porque produzido por TERCEIRO O LAUDO ARBITRAL está regulado por lei específica (n /96). Exemplos trabalhistas, mais no DIREITO COLETIVO Arbitragem facultativa Art. 114, 1º da CF = frustrada a negociação coletiva as partes poderão eleger árbitros Lei de Greve: art. 7º, Lei 7.783/89 = (...) a participação em greve suspende o contrato de trabalho, devendo as relações obrigacionais, durante o período, ser regidas pelo acordo, convenção, laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho. Arbitragem obrigatória Lei dotrabalho Portuário : art. 23 da Lei n /93 = arbitragem de ofertas finais

21 Lei do Porto : Lei 8.630, art. 23 Art. 23. Deve ser constituída, no âmbito do órgão de gestão de mão-de-obra, Comissão Paritária para solucionar litígios decorrentes da aplicação das normas a que se referem os arts. 18, 19 e 21 desta lei. 1 Em caso de impasse, as partes devem recorrer à arbitragem de ofertas finais. 2 Firmado o compromisso arbitral, não será admitida a desistência de qualquer das partes. 3 Os árbitros devem ser escolhidos de comum acordo entre as partes e o laudo arbitral proferido para solução da pendência possui força normativa, independentemente de homologação judicial.

22 LAUDO ARBITRAL x DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO Há forte resistência quanto à compatibilidade da arbitragem no direito individual do trabalho face ao princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas Art. 3ºAs partes interessadas podem submeter a solução de seus litígios ao juízo arbitral mediante convenção de arbitragem, assim entendida a cláusula compromissória e o compromisso arbitral. Art. 4º A cláusula compromissória é a convenção através da qual as partes em um contrato comprometem-se a submeter à arbitragem os litígios que possam vir a surgir, relativamente a tal contrato. 1º A cláusula compromissória deve ser estipulada por escrito, podendo estar inserta no próprio contrato ou em documento apartado que a ele se refira. 2º Nos contratos de adesão, a cláusula compromissória só terá eficácia se o aderente tomar a iniciativa de instituir a arbitragem ou concordar, expressamente, com a sua instituição, desde que por escrito em documento anexo ou em negrito, com a assinatura ou visto especialmente para essa cláusula.

23 LAUDO ARBITRAL: tentativa de inclusão para o Direito Individual Lei , de 26/05/2015, neste ponto vetada A alteração da Lei de Arbitragem com o acréscimo do parágrafo 4º do artigo 4º, da Lei 9.307, de 23 de setembro de 1996, dizia o seguinte: Desde que o empregado ocupe ou venha a ocupar cargo ou função de administrador ou de diretor estatutário, nos contratos individuais de trabalho poderá ser pactuada cláusula compromissória, que só terá eficácia se o empregado tomar a iniciativa de instituir a arbitragem ou se concordar expressamente com a sua instituição. Se referia a diretor e administrador, que nem sempre são empregados no momento da arbitragem porque o contrato fica suspenso O veto justifica dizendo que se estabeleceria indesejada distinção entre categorias de empregados.

24 REGULAMENTO DE EMPRESA Há dificuldade em enquadrá-lo como fonte formal do DIREITO DO TRABALHO, porque ele emerge só da vontade privada do empregador; A jurisprudência, embora considerando que dele emanam regras gerais, impessoais e abstratas, dirigidas à regência de situações jurídicas futuras confere ao REGULAMENTO efeitos de ATO DE VONTADE UNILATERAL O REGULAMENTO ingressa nos contratos individuais como se fossem cláusulas desses contratos, aplicando-se o art. 468 da CLT. Vide Súmulas 51 e 288, I do TST

25 REGULAMENTO DE EMPRESA Há dificuldade em enquadrá-lo como fonte formal do DIREITO DO TRABALHO, porque ele emerge só da vontade privada do empregador; A jurisprudência, embora considerando que dele emanam regras gerais, impessoais e abstratas, dirigidas à regência de situações jurídicas futuras confere ao REGULAMENTO efeitos de ATO DE VONTADE UNILATERAL O REGULAMENTO ingressa nos contratos individuais como se fossem cláusulas desses contratos, aplicando-se o art. 468 da CLT. Vide Súmulas 51 e 288, I do TST

26 Bibliografia Delgado, Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 14ª Ed., 2015; João, Paulo Sergio. Artigo: Veto a arbitragem para conflitos trabalhistas é desprestígio à boa fé. Disponível em: Acesso em Magano, Otávio Bueno. Curso de Direito do Trabalho, Vol I - São Paulo: LTr, 1.993

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