PALAVRAS-CHAVE: Lycopersicon esculentum Mill., pós-colheita, biofilmes comestíveis.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PALAVRAS-CHAVE: Lycopersicon esculentum Mill., pós-colheita, biofilmes comestíveis."

Transcrição

1 Características físico-químicas em tomates tipo sweet grape envolvidos por diferentes películas protetoras Elza de Oliveira Ferraz 1 ; Regina Marta Evangelista 1 ; Marina de Toledo Rodrigues Claudio 1, Bruna Lourenço da Silva 1 ; Laís Peixoto da Rocha Soares 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1. 1 UNESP Câmpus Botucatu - Fazenda Lageado - Rua José Barbosa de Barros, nº 1780, CEP Botucatu, SP RESUMO O tomate cereja tipo Sweet Grape é um híbrido de sabor característico, poucas calorias, rico em vitaminas A e C, ácido fólico, potássio e licopeno. Tendo em vista a necessidade de busca por um produto que seja aderente à superfície dos frutos a fim de prolongar a vida útil de prateleira, mantendo as características físicas e químicas dos frutos, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito de diferentes películas comestíveis na conservação do tomate tipo sweet grape. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Pós-colheita do Departamento de Horticultura da Universidade Estadual Paulista, Câmpus Botucatu, durante os meses de outubro e novembro de Foram realizados os seguintes tratamentos: T1: controle (sem recobrimento), T2: fécula de mandioca a 3% + gelatina a 10%, T3: fécula de batata inglesa 3% + gelatina 10%, T4: amido de milho 3% + gelatina 10% T5: gelatina comercial 10%. As avaliações de perda de massa, firmeza da polpa, ph e teor de sólidos solúveis ocorreram de sete em sete dias durante três semanas. Observou-se que as películas protetoras apresentaram resultados diferentes nas características analisadas, sendo que a película de fécula de mandioca 3% + gelatina a 10% foi a única que apresentou vantagens em ambas características de perda massa e textura da polpa. Concluiu-se que a película fécula de mandioca a 3% + gelatina a 10% é promissora para futuros estudos na área de póscolheita em tomate cereja. PALAVRAS-CHAVE: Lycopersicon esculentum Mill., pós-colheita, biofilmes comestíveis. ABSTRACT Physico-chemical type Sweet Grape cherry tomatoes wrapped in different protective films The Sweet Grape tomato type is a hybrid flavor, low in calories, rich in vitamins A and C, folic acid, potassium and lycopene. In view of the need to search for a product that prolong shelf life to the surface of the fruit, maintaining the physical and chemical characteristics of fruits, the objective of this study was to evaluate the effect of different edible coatings the conservation of Sweet Grape tomato type. The study was conducted at the Laboratory of Postharvest Horticulture Department of the Universidade Estadual Paulista, Botucatu Campus, during the months of October and November The following treatments were: T1: control (uncoated), T2: cassava starch at 3% + 10% gelatin, T3: potato starch 3% gelatin + 10%, T4: corn starch + 3% gelatin 10% T5: 10% commercial gelatin. The assessments of mass loss, firmness, ph and soluble solids occurred every seven days for three weeks. It was observed that the protective films showed different results in the analyzed characteristics, and the film 3% cassava starch + 10% gelatin was the one that offers advantages both in mass loss characteristics and texture of the pulp. It was concluded that the film of cassava starch at 3% + 10% gelatin is promising for future studies on post-harvest tomato. KEYWORDS: Lycopersicon esculentum Mill., post-harvest, edible biofilms.. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7115

2 INTRODUÇÃO A pós-colheita é uma das principais etapas da cadeia produtiva de tomates. Desde a colheita, uma série de cuidados devem ser tomados visando preservar a qualidade dos frutos. Fatores como ponto de colheita, seleção, classificação, beneficiamento, embalagem, resfriamento rápido, controle do amadurecimento, armazenamento refrigerado, transporte, dentre outros, são determinantes na qualidade do produto que será comercializado (MORETTI, 2003). Dessa maneira, conhecimentos sobre o comportamento fisiológico e alterações físicas e químicas que ocorrem nos frutos em função do tempo são importantes à medida que possibilitam prolongar a vida útil dos frutos. O tomate é considerado um produto altamente perecível após a colheita, pela fragilidade dos seus tecidos e pela manutenção de sua atividade metabólica, demandando inúmeros esforços na sua conservação. Tendo em vista a demanda por coberturas naturais que viabilizem o aumento da vida útil dos produtos na prateleira, as películas comestíveis têm sido uma alternativa para frutas e hortaliças objetivando proteger o produto do ambiente, simulando as características das camadas da epiderme. Para Carvalho et al. (2000), filmes e coberturas comestíveis são camadas finas de material aplicado sobre os alimentos, na forma de película, por imersão ou pulverização. Podem-se destacar as seguintes vantagens das películas protetoras: redução da perda de água, da difusão gasosa, da movimentação de lipídios e perda de sabores e aromas, melhorar a aparência e as propriedades estruturais; possibilitar incorporar pigmentos, aromatizantes e aditivos (SALTVEIT, 1998). No Brasil, as aplicações de ceras ocorrem em geral para frutas destinadas à exportação, como por exemplo: limão, laranja e manga, sendo que para tomate a sua utilização não é muito comum (FERREIRA, 2004), mas se mostra cada vez mais necessária. Por esse motivo, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes películas comestíveis na conservação do tomate tipo sweet grape. MATERIAL E MÉTODOS Os tomates tipo sweet grape utilizados no experimento foram provenientes de uma fazenda de produção orgânica do município de Itatinga/SP, sendo levados para o Laboratório de Pós-colheita do Departamento de Horticultura da Universidade Estadual Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7116

3 Paulista, Câmpus Botucatu, onde os frutos foram selecionados quanto ao tamanho, cor, ausência de danos mecânicos, defeitos e presença de microrganismos, visando uma uniformização. Os frutos foram lavados em água corrente, deixando secar à temperatura ambiente. Em seguida foram separados aleatoriamente e aplicados os tratamentos: T1: controle (sem recobrimento), T2: fécula de mandioca a 3% + gelatina a 10%, T3: fécula de batata inglesa 3% + gelatina 10%, T4: amido de milho 3% + gelatina 10% T5: gelatina comercial 10%. As avaliações de perda de massa, firmeza da polpa, ph e teor de sólidos solúveis ocorreram de sete em sete dias por um período de quatorze dias. Os biofilmes foram preparados por aquecimentos das suspensões (fécula/amido/gelatina + água) de modo a ocorrer a geleificação e resfriados a 22 ºC. Os frutos foram refrigerados por 3 minutos e imersos nas suspensões por 1 minuto. Após a secagem foram acomodados em bandeja de poliestireno expandido e armazenados em câmara fria em temperatura de 10±2 ºC e 89±2% umidade relativa (UR) durante 14 dias. As avaliações foram realizadas no início aos 7 dias e finalmente aos 14 dias. Foram efetuadas as seguintes avaliações: a) Perda de Massa - determinada com o auxílio de balança semi-analítica Marte carga máxima de 2000g e precisão de 0,01g, sendo expressa em porcentagem; b) Firmeza - determinada com o auxílio de um texturômetro (Stevens LFRA Texture Analyser) com distancia de penetração de 20 mm e velocidade de 2,0 mm s -1, utilizando-se ponteiro TA9/1000. Os resultados foram expressos em Newtons (N); c) ph - determinado utilizando-se o potenciômetro Tecnal modelo Tec 3MP, conforme técnica descrita em Brasil (2005) ; d) Sólidos Solúveis (SS) - determinado por leituras em refratômetro digital ATAGO PR 32 Palette (0-32%), conforme recomendação da A.O.A.C.(2005) e expressos em ºBrix; O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 3 repetições, contendo 10 frutos por parcela. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância fatorial e as médias comparadas pelo teste de médias Scott Knott, a 5% de probabilidade no programa estatístico Sisvar. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7117

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Quando comparado os tratamentos, verificou-se que os frutos tratados com fécula de mandioca, fécula de batata e amido de milho mais a gelatina apresentaram os maiores valores para textura. Enquanto que os tratamentos controle e a gelatina não diferiram entre si. Em relação ao tempo, no dia 0 os frutos apresentaram maior firmeza diminuindo com o passar do tempo. A interação dos fatores não foi estatisticamente significativa (Tabela 1). De acordo com Vicentini et al.(1999) a redução dos valores de textura durante o período de armazenamento ocorre, provavelmente, devido à ação de hidrólises sob a parede celular. Em relação aos sólidos solúveis, os fatores isolados não diferiram estatisticamente entre si. Porém a interação foi significativa e a análise do desdobramento está demonstrada na Tabela 2. Observou-se que os tratamentos com fécula de batata e amido de milho, apresentaram menores valores no dia 0 aumentando com o decorrer dos dias analisados. Enquanto os demais tratamentos, não apresentaram esse comportamento. Chitarra & Chitarra (2005) afirmam que o teor de sólidos solúveis (TSS) indica a quantidade, em gramas, dos sólidos que se encontram dissolvidos no suco ou polpa de frutas e tem tendência de aumento com a maturação. São constituídos principalmente de açúcares, sendo variáveis com espécies e cultivar, o estádio de maturação e o clima. Comparando entre os tratamentos, o ph apresentou diferença nos frutos tratados com fécula de mandioca 3% mais gelatina 10%, exibindo menor valor em relação aos outros tratamentos. No decorrer do tempo de armazenamento houve aumento do ph (Tabela 1). A interação foi significativa. Entre os tratamentos, no dia 0 e 7º não houve diferença, enquanto que no 14º dia os frutos tratados com fécula de mandioca 3% mais gelatina 10%, apresentou menor valor de ph. Em relação aos dias o tratamento com fécula de mandioca 3% mais gelatina 10%, foi o único tratamento que não apresentou diferença, mantendo sempre o mesmo valor (Tabela 3). O ph próximo da neutralidade após a formação do fruto sofre uma redução durante o crescimento até o estádio verde-maduro, aumentando ligeiramente durante o amadurecimento (ALSHAIBANI & GREIG, 1979), comportamento este observado na maioria dos frutos analisados neste experimento. Quanto à variável perda de massa, os frutos tratados com fécula de batata 3% mais gelatina 10%, amido de milho 3% mais gelatina 10% e gelatina 10% exibiram maiores Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7118

5 valores, diferindo estatisticamente do controle e da fécula de mandioca 3% mais gelatina 10%. Observou-se um aumento da perda de massa do 7º dia para o 14º dia, porém não havendo interação significativa entre os fatores. Wolf (2007) explica que o caráter higroscópico do filme de gelatina, em torno de 65% de umidade de equilíbrio em base seca, potencializa a perda por vapor de água de sua superfície de contato. Oliveira et al. (2011) evidenciaram que o filme permite a livre permeação do vapor d água proveniente do fruto para a atmosfera, sendo que, o próprio filme perde seu conteúdo de água, em percentuais que podem chegar a 80 % de sua massa inicial, em 24 horas. Os resultados encontrados corroboram com Damasceno et al. (2003) que verificaram que os frutos de tomate com película de fécula de mandioca não apresentaram diferença significativa da testemunha. CONCLUSÃO A película a base de fécula de mandioca a 3% + gelatina a 10% apresentou vantagens em relação às demais películas para as características de perda de massa e firmeza da polpa. Assim, são necessários outros estudos a cerca dessa película, como a concentração dos componentes empregados, para que se possa recomendar o biofilme para garantir uma maior vida útil de prateleira para o tomate tipo sweet grape. REFERÊNCIAS AL-SHAIBANI ALLI, MH.; GREIG, JK Effects of storage and cultivar on some quality attributes of tomatoes. Journal of American Society for Horticultural Science, Mount 104: CARVALHO CRL; MANTOVANI DM; CARVALHO PRN; MORAES RM Análises Químicas de Alimentos (Manual Técnico). Campinas: Biblioteca do ITAL. CHITARRA, MIF; CHITARRA, AB Pós-colheita de frutos e hortaliças. Lavras: Editora UFLA. 785 p. DAMASCENO, S; OLIVEIRA, PVS; MORO, E; MACEDO-JR, EK; LOPES, MC; VICENTINI, NM Efeito da aplicação de película de fécula de mancioca na conservação pós-colheira de tomate. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos 23: Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7119

6 FERREIRA, MMM; FERREIRA, GB.; FONTES, PCR; DANTAS, JP Qualidade do tomate em função de doses de nitrogênio e da adubação orgânica em duas estações. Horticultura Brasileira 24: MORETTI, CL Manuseio Pós-Colheita de Tomates. Informe Agropecuário. 127p. OLIVEIRA, TA; LEITE, RHL.; AROUCHA, EMM; FERREIRA, RMA Efeito do revestimento de tomate com biofilme na aparência e perda de massa durante o armazenamento. Revista Verde 6: SALTVEIT ME Fresh-cut product biology. Disponível em: Acessado em: 02 de maio de VICENTINI NM; CEREDA MP; CÂMARA FLA Revestimentos de fécula de mandioca, perda de massa e alteração da cor de frutos de pimentão. Scientia Agrícola 56: WOLF, KL. Propriedades físico-químicas e mecânicas de biofilmes elaborados a partir de fibra e pó de colágeno. Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Dissertação apresentada para o título de mestre em Engenharia e Ciência de Alimentos, Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto. 103p. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7120

7 Tabela 1. Média e teste F das variáveis Textura(N), Sólidos Solúveis (SS-Brixº), ph e perda de massa (PM-%) em tomate tomate cereja Sweet Grape envolvido por diferentes películas protetoras, [Mean and F test of texture variables (N), soluble solids (SS-º Brix), ph and weight loss (PM-%) in Sweet Grape tomatoes cherry tomatoes wrapped in different protective films]. Botucatu, UNESP, FV Película Protetora (PP) Características avaliadas Textura SS ph PM N ºBrix - % Controle 0,30 b 7,81 4,39 a 2,36 b Fécula de mandioca 3% + Gelatina 10% 0,36 a 7,71 4,30 b 2,80 b Fécula de batata 3% + gelatina 10% 0,33 a 7,47 4,38 a 4,50 a Amido de milho 3% + gelatina 10% 0,34 a 7,67 4,38 a 3,88 a Gelatina (10%) 0,31 b 7,74 4,37 a 3,67 a Tempo Dias (T) 0 0,38 a 7,56 4,29 b - 7 0,30 b 7,68 4,32 b 2,51 b 14 0,29 b 7,81 4,48 a 4,37 a Teste F Película Protetora (PP) 3,20 * 2,21 ns 5,41** 3,62* Tempo Dias (T) 24,32* 3,76 ns 63,73* 21,44* PP x T 1,96 ns 2,28* 5,36* 0,09 ns CV (%) 12,23 3,29 1,13 41,26 Média Geral 0,33 7,68 4,37 3,44 *Médias seguidas por letras distintas diferem-se significativamente na coluna pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade (Means followed by the different letters on the column differ significantly by the Scott Knott s test < 0,05). Tabela 2. Desdobramento dos fatores Películas protetoras X Tempo para a variável Sólidos solúveis em tomate cereja Sweet Grape [Breakdown of factor Protective film X Time to variable soluble solids in tomato Sweet Grape]. Botucatu, UNESP, Tempo (Dias) Pelicula Protetora Controle 7,80 aa* 8,06 aa 7,56 aa Fécula de mandioca 3% + Gelatina 10% 7,70 aa 7,53 ba 7,90 aa Fécula de batata 3% + gelatina 10% 7,26 bb 7,40 bb 7,76 aa Amido de milho 3% + gelatina 10% 7,36 bb 7,80 aa 7, 86 aa Gelatina (10%) 7,66 aa 7,60 ba 7,96 aa *Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúscula na linha diferem-se significativamente pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade (Means followed by the different letters, uppercase in the column and lowercase letters on the line differ significantly by the Scott Knott s test < 0,05). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7121

8 Tabela 3. Desdobramento do fator Película protetora X Tempo para a variável ph em tomate cereja Sweet Grape [Breakdown of factor Protective film X Time to variable ph in tomato Sweet Grape]. Botucatu, UNESP, Tempo (Dias) Pelicula Protetora Controle 4,32 ab* 4,29 ab 4,56 aa Fécula de mandioca 3% + gelatina 10% 4,30 aa 4,30 aa 4,30 ba Amido de milho 3% + gelatina 10% 4,29 ab 4,30 ab 4, 53 aa Fécula de batata 3% + gelatina 10% 4,29 ab 4,35 ab 4,51 aa Gelatina (10%) 4,25 ac 4,37 ab 4,50 aa *Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúscula na linha diferem significativamente pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade (Means followed by the different letters, uppercase in the column and lowercase letters on the line differ significantly by the Scott Knott s test < 0,05). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7122

SEÇÃO 1 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL E ANIMAL

SEÇÃO 1 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL E ANIMAL SEÇÃO 1 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL E ANIMAL BIOFILME COMESTÍVEL E EMBALAGEM DE PVC NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE TOMATE EM DIFERENTES TEMPERATURAS Vanderleia Schoeninger 1, Tábata Zingano

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

Armazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação.

Armazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação. Armazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação. Manoella Ingrid de O. Freitas; Maria Zuleide de Negreiros; Josivan

Leia mais

Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da

Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da Costa e Vivian Loges Introdução Um dos critérios para

Leia mais

Journal of Fruits and Vegetables, v. 1, n. 1, p. 53-60, 2015

Journal of Fruits and Vegetables, v. 1, n. 1, p. 53-60, 2015 MONITORAMENTO DA MATURAÇÃO PÓS-COLHEITA DE TOMATE VERDE MADURO DOS GRUPOS ITALIANO PIZZADORO E SALADETE ALAMBRA ANJOS, Valéria Delgado de A 1 ; ZANINI, Juliana Salvetti 2 ; ABRAHÃO, Roberta Maria Soares

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir

Leia mais

Características físico-químicas de alho (Allium sativum L.) submetido a diferentes reposições de água no solo.

Características físico-químicas de alho (Allium sativum L.) submetido a diferentes reposições de água no solo. HONÓRIO JP; CIABOTTI S; SANTANA MJ de; COSTA LL; BORGES EJ; CRUZ OC da. 2010. Características Características físico-químicas de alho (Allium sativum L.) submetido a diferentes reposições de água no solo.

Leia mais

Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças

Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Efeito da reidratação na coloração da salsinha. Zeuxis R. Evangelista 1 ; Kari K. S. Araújo 1, Carolina C. Sena

Leia mais

Estudo da conservação de mamão Havaí utilizando películas comestíveis a diferentes temperaturas

Estudo da conservação de mamão Havaí utilizando películas comestíveis a diferentes temperaturas SCIENTIA PLENA VOL. 7, NUM. 1 211 www.scientiaplena.org.br Estudo da conservação de mamão Havaí utilizando películas comestíveis a diferentes temperaturas J. D. R. Pimentel¹; D. S. Souza¹; T. V. Oliveira¹;

Leia mais

FIRMEZA DE MAMÃO GOLDEN SOB RECOBRIMENTOS A BASE DE QUITOSANA E ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO

FIRMEZA DE MAMÃO GOLDEN SOB RECOBRIMENTOS A BASE DE QUITOSANA E ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO FIRMEZA DE MAMÃO GOLDEN SOB RECOBRIMENTOS A BASE DE QUITOSANA E ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO Luciana Gomes Soares 1, Valdenia Cardoso da Silva Ferreira 1, Silvanda de Melo Silva 1, Antônio Augusto Marques

Leia mais

Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento RESUMO

Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento RESUMO Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento 87 Felipe Carlos Spneski Sperotto 1, Fernando João Bispo Brandão 1, Magnun Antonio Penariol

Leia mais

Tecnologia de Alimentos. QUALIDADE DE PÊSSEGOS cv. Eldorado MINIMAMENTE PROCESSADOS E TRATADOS COM DIFERENTES ANTIOXIDANTES

Tecnologia de Alimentos. QUALIDADE DE PÊSSEGOS cv. Eldorado MINIMAMENTE PROCESSADOS E TRATADOS COM DIFERENTES ANTIOXIDANTES p. 1/5 Tecnologia de Alimentos QUALIDADE DE PÊSSEGOS cv. Eldorado MINIMAMENTE PROCESSADOS E TRATADOS COM DIFERENTES ANTIOXIDANTES 1 Rufino Fernando Flores Cantillano, 2 Maurício Seifert*, 2 Jardel Araujo

Leia mais

Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças

Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Armazenamento de laranja Pera produzida em Sergipe. Marina F. da Vitória 1 ; Julie Anne E. Amorim²; Dalyla Natane

Leia mais

Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros.

Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Lenice Magali do Nascimento PqC Centro de Citricultura Sylvio Moreira IAC Maio/2015 Aplicação de ceras em pós-colheita de tangerinas Ponkan

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares*

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Os produtos minimamente processados são geralmente reconhecidos como alimentos submetidos a pequenas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL DE TOMATE TIPO CEREJA E SWEET GRAPE

DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL DE TOMATE TIPO CEREJA E SWEET GRAPE DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL DE TOMATE TIPO CEREJA E SWEET GRAPE FERNANDA P. C. AGUIAR 1 ; ROBERTA M. S. ABRAHÃO 1 ; VALÉRIA D. A. ANJOS 2 ; Eliane Ap. Benato 3 N 12218 Resumo Neste estudo objetivou-se monitorar

Leia mais

10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA

10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA 10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em

Leia mais

Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface

Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Everto Geraldo de MORAIS 1 ; Chrystiano Pinto de RESENDE 2 ; Marco Antônio Pereira RESUMO LOPES

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455 Página 455 AVALIAÇÃO DA FITOMASSA SECA DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA SOB FERTILIZAÇÃO MINERAL Lúcia Helena Garófalo Chaves 1 ; Evandro Franklin de Mesquita 2,3 ; Hugo Orlando Carvallo Guerra 1 ; Diva

Leia mais

Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana

Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Simone Silmara Werner Gurgel do Amaral Sara Regina Kulzer 2 Marcus Vinícius Silva Gurgel do Amaral Sílvia

Leia mais

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências

Leia mais

QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM

QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM Renato Lima CÉZAR¹; Nadja Susana Mogyca LEANDRO²,Marcos

Leia mais

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU Wadson de Menezes Santos 1 ; Maria Priscilla Celestino Silveira 1 ; Raul Santos Macedo 2 ; Christtianno de Lima Rollemberg

Leia mais

Obtenção de extrato de tomate em pó por diferentes processos: trocador de calor e concentrador a vácuo por coluna barométrica

Obtenção de extrato de tomate em pó por diferentes processos: trocador de calor e concentrador a vácuo por coluna barométrica Obtenção de extrato de tomate em pó por diferentes processos: trocador de calor e concentrador a vácuo por coluna barométrica Maria Silveira COSTA 1 ; Lourayne de Paula Faria MACHADO 2 ; Rogério Amaro

Leia mais

Chemical characterization and weight loss of c.v. grape bunches Brazil during post-harvest storage.

Chemical characterization and weight loss of c.v. grape bunches Brazil during post-harvest storage. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Caracterização química e perda de massa de cachos da uva cv. Brasil durante o armazenamento pós-colheita. Francisco

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 888

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 888 Página 888 EFEITOS DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE INDÚSTRIAS DE CAMPINA GRANDE NA PRODUÇÃO DE FITOMASSA DA MAMONEIRA, CULTIVAR BRS NORDESTINA Josilda de F. Xavier 1 *. Carlos A. V. Azevedo 1*, Napoleão E. M.

Leia mais

CURSO P.I. PÊSSEGO - ANTONIO PRADO - RS - 2006 ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE?

CURSO P.I. PÊSSEGO - ANTONIO PRADO - RS - 2006 ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE? ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE? George Wellington Melo Embrapa Uva e Vinho QUEM USA ADUBAÇÃO FOLIAR FINALIDADE DA ADUBAÇÃO FOLIAR? FILOSOFIAS BÁSICAS PARA APLICAÇÃO: SEGURANÇA

Leia mais

Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: 1665-0204 rebasa@hmo.megared.net.mx. Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C.

Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: 1665-0204 rebasa@hmo.megared.net.mx. Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: 1665-0204 rebasa@hmo.megared.net.mx Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. México Daiuto, Érica Regina; Tremocoldi, Maria Augusta;

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE MAMÃO FORMOSA DESIDRATADO OSMOTICAMENTE.

ESTUDO DA SECAGEM DE MAMÃO FORMOSA DESIDRATADO OSMOTICAMENTE. ESTUDO DA SECAGEM DE MAMÃO FORMOSA DESIDRATADO OSMOTICAMENTE. Anastácia Maria Mikaella Campos NOBREGA 1, Maria Elita Martins DUARTE 2, Renata Duarte ALMEIDA 3, Suellton Rodrigues ANDRÉ 4. 1 Departamento

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO Thaise Ananele de Lima 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 3 1 Química Industrial, UnUCET/Anápolis

Leia mais

OCORRÊNCIA DE INJÚRIAS MECÂNICAS DURANTE AS OPERAÇÕES PÓS-COLHEITA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA MANGA 'TOMMY ATKINS' DESTINADA AO MERCADO EUROPEU

OCORRÊNCIA DE INJÚRIAS MECÂNICAS DURANTE AS OPERAÇÕES PÓS-COLHEITA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA MANGA 'TOMMY ATKINS' DESTINADA AO MERCADO EUROPEU OCORRÊNCIA DE INJÚRIAS MECÂNICAS DURANTE AS OPERAÇÕES PÓS-COLHEITA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA MANGA 'TOMMY ATKINS' DESTINADA AO MERCADO EUROPEU Tânia Bené Florêncio de Amorim, Maria Auxiliadora Coêlho

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

Uso de ethephon e fécula de mandioca na conservação pós-colheita de limão siciliano 1

Uso de ethephon e fécula de mandioca na conservação pós-colheita de limão siciliano 1 Uso de ethephon e fécula de mandioca na conservação pós-colheita de limão siciliano 1 Celina Maria Henrique 2* ; Marney Pascoli Cereda 3 RESUMO A uniformização do amadurecimento e o tempo de armazenamento

Leia mais

Luidi Eric Guimarães Antunes 1, Paulo André da Rocha Petry 2, Paulo Ricardo de Jesus Rizzotto Junior 2, Roberto Gottardi 2, Rafael Gomes Dionello 2

Luidi Eric Guimarães Antunes 1, Paulo André da Rocha Petry 2, Paulo Ricardo de Jesus Rizzotto Junior 2, Roberto Gottardi 2, Rafael Gomes Dionello 2 Uso de Terra de Diatomácea para Proteção de Grãos de Milho 24 Luidi Eric Guimarães Antunes 1, Paulo André da Rocha Petry 2, Paulo Ricardo de Jesus Rizzotto Junior 2, Roberto Gottardi 2, Rafael Gomes Dionello

Leia mais

REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS

REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS Marina Massarollo (UNICENTRO), Vivian Buriol (UNICENTRO), Katielle R. V. Córdova (Orientadora), e-mail: kvcordova@hotmail.com

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;

Leia mais

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET.

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. Previero, Conceição Aparecida, CEULP/ULBRA, conceicaopreviero@gmail.com, Moraes, Eriel Dantas

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

Postharvest conservation mangaba under ambient atmosphere

Postharvest conservation mangaba under ambient atmosphere 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Conservação pós-colheita da mangaba sob atmosfera ambiente. Maria P. C. Silveira 1 ; Abraão A. Santos 1 ; Alexandre

Leia mais

QUALIDADE DE PIMENTÕES AMARELOS COLHIDOS EM DOIS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO

QUALIDADE DE PIMENTÕES AMARELOS COLHIDOS EM DOIS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO QUALIDADE DE PIMENTÕES AMARELOS COLHIDOS EM DOIS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO Erval Rafael Damatto Junior 1, Rumy Goto 2, Domingos Sávio Rodrigues 3, Nívea Maria Vicentini 4, André José de Campos 5 RESUMO: Avaliou-se

Leia mais

Influência do armazenamento refrigerado na qualidade pós-colheita de mirtilo

Influência do armazenamento refrigerado na qualidade pós-colheita de mirtilo 1 2 Influência do armazenamento refrigerado na qualidade pós-colheita de mirtilo 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 José G. S. Medeiros 1 ; Jessica

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS.

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. Lorena Brito Miranda 1 ; Glêndara Aparecida de Souza Martins 2 ; Warley Gramacho da Silva 3 1 Aluno

Leia mais

Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde

Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Microbial Biomass In Lettuce Culture Under Different Organic Fertilizers And Management Of Green Manure

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE R. M. Torres Faculdade de Agronomia e Engenharia Floresta - FAEF A. C. S.

Leia mais

ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA

ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS

Leia mais

STATUS HÍDRICO DE PROGÊNIES DE CAFÉ COMO INDICADOR DE TOLERÂNCIA À SECA

STATUS HÍDRICO DE PROGÊNIES DE CAFÉ COMO INDICADOR DE TOLERÂNCIA À SECA STATUS HÍDRICO DE PROGÊNIES DE CAFÉ COMO INDICADOR DE TOLERÂNCIA Dalyse Toledo Castanheira Danielle Pereira Baliza Tiago Teruel Rezende Samuel Pereira Carvalho Rubens José Guimarães Helbert Rezende Oliveira

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

b. Temperatura Regra Prática

b. Temperatura Regra Prática Armazenamento Etapa final do processo Cuidados ARMAZENAMENTO DE SEMENTES OBJETIVOS Manter a qualidade fisiológica - deterioração Evitar aberrações cromossômicas - mutações Regularizar o mercado Época de

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA EMPRESA: RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA Assist Consultoria e Experimentação Agronômica LTDA ME Endereço: Avenida Brasília, 2711 Campo Real. Campo Verde - MT. CEP 78840-000.

Leia mais

Efeito de diferentes armazenamentos na qualidade de frutos de abóbora (Cucurbita moschata Duch) minimamente processados.

Efeito de diferentes armazenamentos na qualidade de frutos de abóbora (Cucurbita moschata Duch) minimamente processados. Efeito de diferentes armazenamentos na qualidade de frutos de abóbora (Cucurbita moschata Duch) minimamente processados. Tatiana Maria Rodrigues de Mello Pino 1 ; Gilma Silva Chitarra 2 ; Adriana Quixabeira

Leia mais

Crescimento de milho fertilizado com manipueira aplicada via foliar

Crescimento de milho fertilizado com manipueira aplicada via foliar Crescimento de milho fertilizado com manipueira aplicada via foliar Narcísio Cabral de Araújo 1, Thiago Costa Ferreira 2, Suenildo Jósemo Costa Oliveira 2, Abílio José Procópio Queiroz 1, Vera Lúcia Antunes

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,

Leia mais

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7192

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7192 Qualidade de batata cv. Asterix submetida à radiação ultravioleta (UV-C) Elza de Oliveira Ferraz¹; Luís Lessi dos Reis¹; Cristiane de Oliveira Bolina¹; Rogério Lopes Vieites¹; Antônio Ismael Inácio Cardoso¹

Leia mais

Qualidade e aparência do tomate embalado com biofilme comestível e filme de pvc

Qualidade e aparência do tomate embalado com biofilme comestível e filme de pvc 1 Qualidade e aparência do tomate embalado com biofilme comestível e filme de pvc Tábata Zingano Bischoff 1, Vanderleia Schoeninger 1, Naimara Vieira Do Prado 1, Pétterson V. Pramiu 1 e Silvia Renata Machado

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DA POLPA E DO SUCO DE CAJÁ OBTIDOS PELA REIDRATAÇÃO DE CAJÁ EM PÓ

ANÁLISE SENSORIAL DA POLPA E DO SUCO DE CAJÁ OBTIDOS PELA REIDRATAÇÃO DE CAJÁ EM PÓ 1 ISSN 1517-8595 ANÁLISE SENSORIAL DA POLPA E DO SUCO DE CAJÁ OBTIDOS PELA REIDRATAÇÃO DE CAJÁ EM PÓ Yvson Costa Silva 1, Mario Eduardo R.M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Anna Sylvia

Leia mais

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários 2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DO AÇAÍ (Euterpe oleracea)

UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DO AÇAÍ (Euterpe oleracea) Fertilidade di Solo e Nutrição de Plantas UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DO AÇAÍ (Euterpe oleracea) Aureliano Nogueira da Costa 1, Adelaide de Fátima Santana da Costa

Leia mais

Recebido em: 31/03/2015 Aprovado em: 15/05/2015 Publicado em: 01/06/2015

Recebido em: 31/03/2015 Aprovado em: 15/05/2015 Publicado em: 01/06/2015 CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE MAMÃO SUNRISE SOLO COM REVESTIMENTO COMESTÍVEL A BASE DE FÉCULA DE MANDIOCA Joeli Nogueira Pego¹; Moisés Ambrósio²; Damaris Suelen Nascimento³; Leandro Rafael Fachi 4 ; Willian

Leia mais

Teores de vitamina C, licopeno e potássio em frutos de diferentes genótipos de tomateiro produzidos em ambiente protegido e no campo

Teores de vitamina C, licopeno e potássio em frutos de diferentes genótipos de tomateiro produzidos em ambiente protegido e no campo Teores de vitamina C, licopeno e potássio em frutos de diferentes genótipos de tomateiro produzidos em ambiente protegido e no campo Fabiano Ricardo Brunele Caliman; Derly José Henriques da Silva 1 ; Camilo

Leia mais

Efeito da reidratação na pós-colheita da salsa. Kari K. S. Araujo 1 ; Carolina C. Sena 1 ; Sueli M. F. Alves 1 ; André J. Campos 1

Efeito da reidratação na pós-colheita da salsa. Kari K. S. Araujo 1 ; Carolina C. Sena 1 ; Sueli M. F. Alves 1 ; André J. Campos 1 1 2 Efeito da reidratação na pós-colheita da salsa. Kari K. S. Araujo 1 ; Carolina C. Sena 1 ; Sueli M. F. Alves 1 ; André J. Campos 1 1 UEG Universidade Estadual de Goiás- Br 153, Nº 3105, 75132-400 Anápolis

Leia mais

Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação.

Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação. Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação. Saint Clair Lira Santos 1 ; José Francismar de Medeiros 1 ; Maria Zuleide de Negreiros 1 ; Maria José Tôrres

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CONSERVAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS PELO CONTROLE DE UMIDADE VANTAGENS ECONÔMICAS: Menor

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Agronômico de Híbridos de Sorgo Biomassa Gutemberg de Aquiles Pereira 1, Rafael A. da C. Parrella 2, Nádia

Leia mais

SEÇÃO 3 TECNOLOGIA PÓS-COLHEITA

SEÇÃO 3 TECNOLOGIA PÓS-COLHEITA 76 SEÇÃO 3 TECNOLOGIA PÓS-COLHEITA ARMAZENAMENTO E QUALIDADE DE FRUTOS DA MANGUEIRA (Mangifera indica L.) TRATADOS COM ÁCIDO GIBERÉLICO Juliana Cristina Castro 1, Deise Anne Marsolla 2, Douglas Seijum

Leia mais

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA Marco Antônio Ferreira Varanda 1 ; Aurélio Vaz de Melo 2 ; Rubens Ribeiro da Silva³ 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus

Leia mais

lucilanialmeida@hotmail.com, innecco@ufc.br, marcelabarbosa79@hotmail.com;

lucilanialmeida@hotmail.com, innecco@ufc.br, marcelabarbosa79@hotmail.com; 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Armazenamento refrigerado de morango produzido em sistemas hidropônico e convencional Maria Lucilania Bezerra

Leia mais

Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças

Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Qualidade física e química de uvas Niágara Rosada comercializadas no Ceasa/MG Heloisa H. de S. Elias 1 ; Deyvid H.

Leia mais

Propriedades físicas de um Cambissolo submetido a períodos de pastejo rotacionado

Propriedades físicas de um Cambissolo submetido a períodos de pastejo rotacionado Propriedades físicas de um Cambissolo submetido a períodos de pastejo rotacionado Rostirolla, P. 1 ; Miola, E. C. C. 2 ; Suzuki, L. E. A. S. 1 ; Bitencourt Junior, D. 3 ; Matieski, T. 1 ; Moreira, R. M.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT

Leia mais

VIDA-DE-PRATELEIRA DE GOIABAS, CV. SASSAOKA, MINIMAMENTE PROCESSADAS E ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS 1

VIDA-DE-PRATELEIRA DE GOIABAS, CV. SASSAOKA, MINIMAMENTE PROCESSADAS E ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS 1 4 VIDA-DE-PRATELEIRA DE GOIABAS, CV. SASSAOKA, MINIMAMENTE PROCESSADAS E ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS FLÁVIA APARECIDA DE CARVALHO MARIANO 2, APARECIDA CONCEIÇÃO BOLIANI, LUIZ DE SOUZA CORRÊA,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE BIOFILMES COMESTÍVEIS NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO PIMENTÃO MAGALI R. ODAIR LACERDA LEMOS

UTILIZAÇÃO DE BIOFILMES COMESTÍVEIS NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO PIMENTÃO MAGALI R. ODAIR LACERDA LEMOS UTILIZAÇÃO DE BIOFILMES COMESTÍVEIS NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO PIMENTÃO MAGALI R. ODAIR LACERDA LEMOS 2006 ODAIR LACERDA LEMOS UTILIZAÇÃO DE BIOFILMES COMESTÍVEIS NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO PIMENTÃO

Leia mais

Influência dos diferentes processos de pós-colheita na agregação de valor do café conilon

Influência dos diferentes processos de pós-colheita na agregação de valor do café conilon Universidade Federal do Espírito Santo Mestrado em Produção Vegetal Influência dos diferentes processos de pós-colheita na agregação de valor do café conilon Orientado: Marcos Moulin Teixeira Orientador:

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

Processamento de bacalhau salgado seco

Processamento de bacalhau salgado seco Outubro 2007 LEAL Processamento Geral de Alimentos Processamento de bacalhau salgado seco Trabalho elaborado por: João Vaz n.º 20503003 Bruno Lopes n.º 20503026 Joana Sousa n.º 20603070 Introdução Quando

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 DINÂMICA DE SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA

Leia mais

Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill)

Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill) Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill) 84 Zirvaldo Zenid Virgolino, Osvaldo Resende 1, Douglas Nascimento Gonçalves 1, Kaique Alves Ferreira

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS. Ao contrário dos produtos de origem animal, como o leite ou a carne,

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS. Ao contrário dos produtos de origem animal, como o leite ou a carne, CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Ao contrário dos produtos de origem animal, como o leite ou a carne, frutas e hortaliças continuam vivas após a colheita, mantendo ativos todos seus processos

Leia mais

REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)

REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi) Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:

Leia mais

O PROBLEMA DO BAIXO NÚMERO DE REPETIÇÕES EM EXPERIMENTOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES

O PROBLEMA DO BAIXO NÚMERO DE REPETIÇÕES EM EXPERIMENTOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES O PROBLEMA DO BAIXO NÚMERO DE REPETIÇÕES EM EXPERIMENTOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES Cristiano Nunes Nesi 1, Antônio Lourenço Guidoni 2 Cleber Bringhenti 1 INTRODUÇÃO Uma questão importante a ser definida

Leia mais

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE TOMATE ITALIANO DA CULTIVAR VÊNUS REVESTIDO COM FÉCULA DE BATATA

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE TOMATE ITALIANO DA CULTIVAR VÊNUS REVESTIDO COM FÉCULA DE BATATA DAMARIS SUELEN NASCIMENTO CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE TOMATE ITALIANO DA CULTIVAR VÊNUS REVESTIDO COM FÉCULA DE BATATA CULTIVAR VV CULTIVA RIO BRANCO - AC 2012 DAMARIS SUELEN NASCIMENTO CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486 Página 486 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA BRS NORDESTINA CULTIVADA EM DIFERENTES FONTES DE ADUBAÇÃO 1 Josely Dantas Fernandes 1, Lucia Helena Garófalo Chaves 2, José Pires Dantas 3, José Rodrigues Pacífico

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MG-5

EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MG-5 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA Lucélia Alves Ramos (1) ; Regina Maria Quintão Lana (2) ; Gaspar Henrique Korndörfer (2), Adriane de

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI

MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI Eliseth de Souza Viana 1, Jaciene Lopes de Jesus 2, Ronielli Cardoso Reis 1, Mercia Damasceno Fonseca 4, Célio Kersul do Sacramento

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA MANSA COM AGRICULTORES FAMILIARES DE GUARATINGA, BA 1.

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA MANSA COM AGRICULTORES FAMILIARES DE GUARATINGA, BA 1. AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA MANSA COM AGRICULTORES FAMILIARES DE GUARATINGA, BA 1. Mauto de Souza DINIZ 2 ; Arlene Maria Gomes OLIVEIRA 2 ; Nelson Luz PEREIRA 3 ; Jackson Lopes de OLIVEIRA 4 RESUMO:

Leia mais