NORMA DE PROCEDIMENTOS

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1 + NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de / AM Tramitação da Licenciamento de Construção em Domínio Hídrico 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma 5. Anexos Extractos da legislação Documentos para instrução do pedido de licença de construção 1/16

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3 1. Apresentação De acordo com a Decreto-Lei n.º 46/94, todas as construções executadas em domínio hídrico carecem de licença, qualquer que seja a natureza e personalidade jurídica do utilizador. O Decreto-Lei define como construções todo o tipo de obras, designadamente edificações, muros e vedações e aterros ou escavações, bem como as respectivas alterações e demolições executadas (exceptuam-se as infra-estruturas hidráulicas que são objecto de tratamento específico). O licenciamento de construções em terrenos do domínio hídrico depende da obtenção de licença a atribuir pela respectiva CCDR. Na presente norma sistematizam-se - sob a forma escrita e de fluxograma - as etapas, passos, conteúdos e responsáveis da tramitação dos pedidos de licença submetidos à CCDR-LVT. Esta Norma de Procedimentos contempla as orientações definidas na legislação em vigor e introduz diversos procedimentos que visam dar a conhecer e tornar mais objectivo o processo de tramitação dos pedidos por parte da CCDR-LVT e dos interessados. Este documento passará a reger as relações entre a CCDR-LVT e os requerentes, devendo ser aplicado de forma sistemática a todos as pedidos que venham a ser apresentados à CCDR- LVT. 2. Legislação de enquadramento O presente Documento Normativo é enquadrado pelos seguintes diplomas legais: Decreto n.º IIII, de 10 de Maio de Lei das Águas - define o domínio público hídrico - (art. 1.º em vigor); Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de Novembro, na sua actual redacção dada pela Lei n.º 16/2003, de 4 de Março, que revê, actualiza e unifica o regime jurídico dos terrenos do domínio público hídrico; Decreto-Lei n.º 46/94, de 22 de Fevereiro, na sua actual redacção, que actualiza e unifica o regime jurídico de utilização do domínio hídrico; Decreto-Lei n.º 47/94, de 22 de Fevereiro, na sua actual redacção, que estabelece o regime económico e financiamento da utilização do domínio público hídrico; Decreto-Lei n.º 70/90 de 2 de Março, que define o regime de bens do domínio público hídrico do Estado e a respectiva administração e utilização; Código Civil, nos seus artigos 1385.º a 1398.º, onde é estabelecido o regime jurídico do domínio hídrico privado; 3/16

4 Decreto-Lei n.º 89/87, de 26 de Fevereiro, que estabelece medidas de protecção às zonas ameaçadas pelas cheias, introduzindo alterações ao Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de Novembro; Decreto-Lei n.º 364/98, de 21 de Novembro, que estabelece a obrigatoriedade de elaboração da carta de zonas inundáveis nos municípios com aglomerados urbanos atingidos por cheias; Decreto-Lei n.º 513-P/79, de 26 de Dezembro, que estabelece um regime de transição entre a aplicabilidade prática das disposições consignadas no DL 468/71, de 5 de Novembro, e as que constam de legislação que o precede no que respeita à utilização dos leitos e margens dos cursos de água, lagos, lagoas. Este Decreto-Lei repõe em vigor a disciplina dos artigos 261.º do Regulamento dos Serviços Hidráulicos, aprovado por Decreto de 19 de Dezembro de 1892, e 5.º do Decreto-Lei n.º 23925, de 29 de Maio de 1934, mantendo-se a sua vigência até à publicação dos diplomas que vierem a definir, nos termos do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de Novembro, as zonas adjacentes dos cursos de água, lagos e lagoas; Decreto-Lei n.º 261/89, de 17 de Agosto, que estabelece o regime jurídico das actividades de culturas marinhas; Diplomas de classificação de Zonas Adjacentes; Planos de Ordenamento de Albufeiras de Águas Públicas: R.C.M. n.º 69/2003 de 10 de Maio de 2003, que aprova o POAlb de Castelo de Bode. Planos de Ordenamento da Orla Costeira: R.C.M. n.º 11/2002, de 17 de Janeiro, que aprova o POOC de Alcobaça-Mafra; R.C.M. n.º 86/2003, de 25 de Junho, que aprova o POOC de Sintra-Sado; R.C.M. n.º 123/98, de 19 de Outubro, que aprova o POOC de Cidadela-S. Julião da Barra. Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março, com as alterações do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, que define o regime jurídico da Reserva Ecológica Nacional (REN); Decreto-Lei n.º 230/91, de 21 de Junho, com realce para o seu artigo 14.º, que refere que as pretensões de obras que abranjam a "faixa de respeito" da EPAL são licenciadas pela CCDR, após consulta à EPAL; Decreto Regulamentar n.º 23/95, de , Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Abastecimento de Água e de Drenagem de Águas Residuais. 4/16

5 3. Tramitação dos processos de pretensão de construção 1. PEDIDO DE PARECER / LICENÇA 1.1. O requerente envia à CCDR-LVT pedido de licença ou parecer para utilização do domínio hídrico, para efeitos de construção, ou pedido de renovação de licença anterior, ou a legalização de construção efectuada (vd Anexos 2 e 3) A CCDR verifica se se trata de renovação de licença anteriormente concedida; 2.2. Caso não exista processo anterior, é verificada a documentação, aberto processo e são realizadas as consultas internas; 2.3. A CCDR verifica se são necessários elementos adicionais; 2.4. Caso sejam necessários elementos adicionais são solicitados ao requerente; 2.5. O requerente envia elementos adicionais à CCDR; 2. APRECIAÇÃO DO PEDIDO DE EMISSÃO DE PARECER / LICENÇA 2.6. A CCDR verifica os elementos entregues pelo requerente e analisa a pretensão; 2.7. É efectuada vistoria ao local da pretensão, com informação de campo; 2.8. A CCDR verifica se a pretensão se localiza em Zona Adjacente Publicada ou em zona que contrarie o previsto em POOC, PMOT, POAlb ou no regime da REN; 2.9. Caso não contrarie nenhum diploma ou restrição, é verificado se se encontra em zona inundável registada ou em zona de cheia para T=100 anos; A CCDR verifica se a pretensão se encontra nas proximidades de infra-estrutura da EPAL (DL 230/91); Caso se encontre nas proximidades da EPAL, é solicitado parecer a esta entidade; A CCDR verifica se a EPAL é de parecer favorável; Caso o parecer da EPAL seja desfavorável, o requerente terá que proceder a alterações à pretensão; 5/16

6 2.14. A CCDR verifica se a pretensão recai em zona inundável regulamentada em PMOT (DL 364/98); É verificada a necessidade de proceder a consulta ao INAG; A CCDR verifica se o INAG emitiu parecer favorável, quando consultado; É verificado se está garantida a segurança de pessoas e bens e não há prejuízos para terceiros; 2. APRECIAÇÃO DO PEDIDO DE EMISSÃO DE PARECER / LICENÇA Caso não esteja garantida a segurança de pessoas e bens ou em caso de prejuízos para terceiros resultantes da pretensão, o requerente terá que proceder a alterações; Caso a zona inundável esteja regulamentada em PMOT, a CCDR verifica se são cumpridas as condições do PMOT; E, caso não seja cumprida a regulamentação do PMOT, procede-se ao indeferimento da pretensão; O requerente toma conhecimento; O requerente pode proceder a alterações à pretensão, face ao indeferimento da CCDR; A CCDR verifica se se torna necessária uma análise mais pormenorizada; Bloco de análise A a CCDR procede à análise pormenorizada da utilização do domínio hídrico; A.1 É verificado se a pretensão está sujeita a restrições por proximidade de linha de água; A.2 É também verificado se se trata de pretensão para desvio de linha de água para menos de 10m da estrema do terreno ou se se podem colocar problemas de drenagem para confinantes; A.3 É verificado se a pretensão constitui obstáculo à eventual regularização, ou limpeza e manutenção da linha de água; A.4 A pretensão constitui obstrução ao escoamento das águas em caso de cheia; A.5 Caso não esteja em causa a ocupação das proximidades de linha de água, é verificado se à pretensão está associada grande impermeabilização e acréscimo de caudais; 6/16

7 A.6 Podem estar em causa outras ocupações sujeitas a licenciamento de domínio hídrico, que não ligadas a linhas de água (charcas, lagos, lagoas, construções em domínio marítimo, etc.); A.7 São verificadas as condições relativas a condicionamentos de utilização do domínio hídrico; A.8 A CCDR verifica se a pretensão, nos termos de A.6, é passível de deferimento; 2. APRECIAÇÃO DO PEDIDO DE EMISSÃO DE PARECER / LICENÇA A.9 A pretensão, no caso de estar prevista uma grande impermeabilização prevê obra de laminagem de caudais no terreno ou obra de regularização na linha de água para T = 100 anos; A.10 Caso estejam previstas obras de correcção torrencial, é verificado se serão efectuadas em REN É efectuada a análise dos antecedentes do processo existente; A CCDR emite Parecer ou Licença e solicita pagamento; O requerente realiza pagamento; A CCDR entrega Licença / Parecer; A CCDR arquiva Licença / Parecer. 7/16

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9 4. FLUXOGRAMA DE TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PRETENSÃO DE CONSTRUÇÃO EM DOMÍNIO HÍDRICO (PRINCIPAL) Março de / AM ETAPAS Requerente ENTIDADES CCDRLVT Outras entidades a consultar 1. Pedido de Licença/Parecer 1.1. Envia pedido de parecer, licença ou renovação de licença para construção (vd Anexos 2 e 3) 2.1. Trata-se de renovação de licença anteriormente concedida? 2.2. Verifica documentação, abre processo e realiza as consultas internas 2.3.Necessita de mais elementos? 2.4. Solicita elementos adicionais ao requerente 2.5. Envia elementos adicionais à CCDR 2.6. Verifica elementos entregues pelo requerente e analisa a pretensão 2.7. Vistoria com informação de campo 2. Apreciação do Pedido e emissão da Licença/Parecer 2.8. Em Zona Adjacente Publicada ou em zona que contrarie o previsto em POOC, PMOT, POAlb ou no regime da REN? 2.9. Em Zona Inundável registada ou em zona de cheia para T=100 anos? Junto a infraestrutura da EPAL (DL 230/91)? Pedido de Parecer à EPAL EPAL emite parecer fav.? Alterações à pretensão Com regulamentação de ocupação em PMOT (DL 364/98)? CCDR solicita parecer ao INAG? INAG emite parecer fav.? Cumpre regulamento do PMOT? Toma conhecimento Informa o requerente do indeferimento Garantida a segurança de pessoas e bens e sem prejuízos para terceiros? 2.22.Introduz alterações? Bloco A de análise. É passível de deferimento? Precisa de análise mais pormenorizada? Alterações à pretensão Realiza pagamento Emite Parecer ou Licença e solicita pagamento Análise dos antecedentes do processo Entrega Licença/ Parecer Arquiva cópia da Licença/Parecer F1

10 4. FLUXOGRAMA DE TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PRETENSÃO DE CONSTRUÇÃO EM DOMÍNIO HÍDRICO (cont) Março de / AM CCDRLVT Bloco A de Análise A.1. Está sujeito a restrições por proximidade de linha de água? A.5. À pretensão está associada grande impermeabilização e acréscimo de caudais? A.2. Trata-se de desvio de linha de água para menos de 10m da estrema ou põe problemas de drenagem para confinantes? A.3. Pode constituir obstáculo à regularização, ou limpeza e manutenção da linha de água? A.4. Constitui obstrução ao escoamento das águas em caso de cheia? A.6. Está sujeito a licenciamento de D. H. por outra questão? A.7. Verificação da pretensão A.8. É passível de deferimento? Informa o requerente do indeferimento A.9. A pretensão prevê obra de laminagem de caudais no terreno ou obra de regularização na linha de Água para T=100 anos? A.10. As obras são em REN? Emite Parecer ou Licença e solicita pagamento Informa o requerente do indeferimento F2

11 5. Anexos Anexo 1 Extractos da Legislação (Art.º 55.º do Decreto-Lei n.º 46/94, de 22 de Fevereiro) 1 - Entende-se por construções todo o tipo de obras, qualquer que seja a sua natureza, designadamente edificações, muros, vedações e aterros ou escavações, bem como as respectivas alterações e demolições. 2 - Exceptuam-se do disposto no número anterior as infra-estruturas hidráulicas. (Art.º 56.º do Decreto-Lei n.º 46/94, de 22 de Fevereiro) O licenciamento previsto no artigo anterior só é permitido desde que não afecte: a) As condições de funcionalidade da corrente, o escoamento e o espraiamento das cheias; b) Os ecossistemas em presença, nomeadamente zonas húmidas e sistemas dunares; c) A integridade biofísica e paisagística do meio, dos leitos e das margens; d) Os lençóis subterrâneos; e) Os terrenos agrícolas envolventes; f) A captação, represamento, derivação e bombagem de água; g) O respeito por plano existente nos termos da lei; h) A segurança de obras marginais ou de transposição dos leitos; i) A flora e a fauna. (Art.º 20 do Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de Novembro) 1 - Entende-se por leito o terreno coberto pelas águas, quando não influenciadas por cheias extraordinárias, inundações ou tempestades. No leito compreendem-se os mouchões, lodeiros e areais nele formados por deposição aluvial. 2 - O leito das águas do mar, bem como das demais águas sujeitas a influência das marés, e limitado pela linha da máxima preia-mar de águas vivas equinociais. Essa linha e definida, para cada local, em função do espraiamento das vagas em condições médias de agitação do mar, no primeiro caso, e em condições de cheias médias, no segundo. 3 - O leito das restantes águas é limitado pela linha que corresponder à estrema dos terrenos que as águas cobrem em condições de cheias médias, sem transbordar para o solo natural, habitualmente enxuto. Essa linha é definida, conforme os casos, pela aresta ou crista superior do talude marginal ou pelo alinhamento da aresta ou crista do talude molhado das motas, cômoros, valados, tapadas ou muros marginais. 13/16

12 (Art.º 30 do Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de Novembro) 1 - Entende-se por margem uma faixa de terreno contígua ou sobranceira à linha que limita o leito das águas. 2 - A margem das águas do mar, bem como a das águas navegáveis ou flutuáveis sujeitas a jurisdição das autoridades marítimas ou portuárias, tem a largura de 50 m. 3 - A margem das restantes águas navegáveis ou flutuáveis tem a largura de 30 m. 4 - A margem das águas não navegáveis nem flutuáveis, nomeadamente torrentes, barrancos e córregos de caudal descontínuo, tem a largura de 10 m. 5 - Quando tiver natureza de praia em extensão superior à estabelecida nos números anteriores, a margem estende-se até onde o terreno apresentar tal natureza. 6 - A largura da margem conta-se a partir da linha limite do leito. Se, porém, esta linha atingir arribas alcantiladas, a largura da margem será contada a partir da crista do alcantil. 14/16

13 (Art.º 4.º do Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de Novembro) 1 - Entende-se por zona adjacente toda a área contígua à margem que como tal seja classificada por decreto, por se encontrar ameaçada pelo mar ou pelas cheias. 2 - As zonas adjacentes estendem-se desde o limite da margem até uma linha convencional definida, para cada caso, no decreto de classificação, nos termos e para os efeitos do presente diploma. (Art.º 14.º do Decreto-Lei n.º 230/91, de 21 de Junho) 1 - A EPAL S.A. deve demarcar, com marcos quilométricos, as parcelas de terreno de sua propriedade que se destinam à implantação de condutas, com excepção daquelas que se situem em aglomerados urbanos. 2 - é permitido, sem Iicença, efectuar quaisquer obras nas faixas de terreno, denominadas "faixas de respeito", que se estendem até à distância de 10m dos limites das parcelas de terreno de propriedade da EPAL, S.A., destinadas a implantação de aquedutos, condutas, reservatórios ou estações de captação, tratamento ou elevatórias. 3 - Os pedidos de licença deverão ser apresentados na CCDR, a qual ouvirá a EPAL, S.A., e emitirá o parecer correspondente. (...) 5 - Em caso algum serão autorizadas vedações não vazadas cuja altura exceda 1,5 m. Os muros que sirvam de suporte ou revestimento de terrenos poderão ter a altura que convenientemente assegure a função para que são construídos. 6 - Quando as condutas passem em túnel, as faixas de respeito serão contadas a partir do eixo das mesmas condutas. 7 - Na metade da faixa de respeito que entesta com as parcelas de terreno referidas no n.º 2 é proibido conduzir águas em valas não impermeabilizadas, depositar estrumes ou fazer quaisquer plantações e praticar quaisquer actos que possam prejudicar a qualidade da água aduzida. Anexo 2 Documentos para instrução do pedido de licença de construção em domínio hídrico Os pedidos deverão ser sempre acompanhados por três exemplares de toda a documentação necessária. (Art.º 16.º do DL 46/94) Os pedidos de utilização são apresentados pelos interessados, e deles devem constar os seguintes elementos: a) Identificação do requerente; b) Finalidade da pretensão; c) Planta de localização (à escala 1/25000 e também à escala 1/2000 ou 1/5000); 15/16

14 d) Plantas e cortes em escala adequada, com a localização do pedido relativamente a linhas de água, albufeira ou praias. (Art.º 57.º do Decreto-Lei n.º 46/94, de 22 de Fevereiro) 1 - O pedido de licença, para além dos referidos no artigo 16., é instruído com os seguintes elementos: a) Memória descritiva com as áreas de construção e com a apresentação das características gerais da área, nomeadamente vegetação e configuração topográfica; b) Projecto da obra e da rede exterior de águas e esgotos, quando aplicável; c) Cota da máxima cheia conhecida para um período de retorno de 100 anos ou linha máxima de preia-mar de águas vivas equinociais; d) Distância ao nível de pleno armazenamento, quando em terrenos marginais a albufeiras. 2 - Na ausência de planos nos termos da lei, o pedido de licença deve ainda ser acompanhado de um estudo ou plano específico. (Art.º 58.º do Decreto-Lei n.º 46/94, de 22 de Fevereiro) Requisitos da licença: 1 - A emissão da licença pressupõe termo de responsabilidade dos autores do projecto. 2 - O titular deve apresentar, no prazo de 30 dias, apólice de seguro por danos provocados por cheias, nos termos a definir na licença. Anexo 3 Documentos para instrução do pedido de parecer para construção junto à EPAL Os pedidos deverão ser sempre acompanhados por três exemplares de toda a documentação necessária. (Art.º 14.º do Decreto-Lei n.º 230/91, de 21 de Junho) Os pedidos de licença serão acompanhados de uma memória descritiva, planta topográfica e projecto da obra que se pretende executar, e serão sempre deferidos, se outras razões não houver noutras áreas, quando as obras projectadas não venham afectar a segurança das condutas ou a qualidade da água. 16/16

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