EXMO(a). SR(a). DR(a). JUIZ(a) DO TRABALHO DA 5ª VARA DE CAMPINAS/SP.
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- Moisés Farias Deluca
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1 EXMO(a). SR(a). DR(a). JUIZ(a) DO TRABALHO DA 5ª VARA DE CAMPINAS/SP. PROCESSO: / SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANÇA PRIVADA DE CAMPINAS E REGIÃO, nos autos em epígrafe da Reclamação Trabalhista que move face GOCIL SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA +1 por seus advogados "in fine" firmado, vem, respeitosamente apresentar sua MANIFESTAÇÃO acerca das contestações e documentos de fls. 258/421, conforme passa a circunstanciar: I - QUANTO AS ALEGAÇÕES DA RECLAMADA PARA O NÃO PAGAMENTO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PREVISTO PELA LEI N /12 Como se denota as defesas são unânimes ao alegar que o percentual de 30% que corresponde ao adicional de periculosidade instituído pela Lei n /12 é indevido, tendo em vista que referida lei depende de regulamentação. Razão não assiste as reclamadas, devendo ser afastadas e desconsideradas tais alegações, RESTANDO DESDE JÁ IMPUGNADAS, pelos motivos a seguir declinados.
2 Primeiramente cumpre ressaltar que A mencionada lei era esperada não só pelos trabalhadores, mas também pelos próprios empresários que tinham ciência da tramitação do projeto de lei. Aliás, a própria classe patronal depois de um longo movimento grevista ocorrido no ano de reconheceu o risco da atividade exercida pelos vigilantes e desde então remuneram a categoria com uma verba denominada de adicional de risco de vida (cláusula 65 da CCT em vigor). A mesma cláusula 65 prevê no parágrafo quinto que advindo para a categoria por força de legislação o adicional de periculosidade, que é em percentual muito superior ao vigente, prevalecerão as condições mais vantajosas para os trabalhadores, ou seja, com a vigência da lei os trabalhadores têm o direito ao recebimento de um adicional de 30% sobre o salário (parágrafo único do artigo 193 da CLT) com os devidos reflexos. De se salientar que o próprio Sindicato das Empresas de Vigilância do Estado de São Paulo - SESVESP veiculou em sua página oficial ( no dia , notícia deixando claro que após a sanção presidencial a lei teria aplicabilidade imediata: (...) As empresas de segurança privada estão preocupadas com a recente aprovação do Projeto de Lei 1033/03, pela Câmara dos Deputados, que garante adicional de periculosidade de 30% sobre o salário dos vigilantes. A proposta segue agora para sanção presidencial. Ocorre que, assim que for sancionada a Lei, as empresas terão de pagar o benefício imediatamente, o que impacta no valor dos contratos e, consequentemente, na contratação de mão de obra. (...)
3 Após a publicação da lei, ocorrida no dia , já no dia , o referido sindicato patronal reiterou seu entendimento quanto a obrigatoriedade do pagamento em matéria que além de ter sido publicada em seu site oficial também foi publicada em jornais e revistas: Adição na Segurança A nova lei federal que garante adicional de periculosidade de 30% sobre os salários dos vigilantes do Brasil poderá impactar as contratações do setor, conforme o sindicato que representa as companhias de Segurança do Estado de São Paulo. As empresas terão de pagar o benefício imediatamente, o que impacta no valor dos contratos diz o vice-presidente do Sesvesp, João Palhuca. (...) Além do mais, a própria Constituição Federal já preconizava o direito ao adicional na forma da lei (art. 7º, XXIII) sendo inquestionável o direito dos obreiros com o advento da lei A publicação da lei que traz em seu próprio texto a previsão de que entra em vigor na data de sua publicação ( ) foi comemorada por toda a categoria, tendo em vista que foi esperada por longos anos, tendo sido considerada uma grande vitória, vitória esta que a classe patronal tenta protelar. Nesse sentido a revista consultor jurídico que traz a opinião de renomados advogados trabalhistas escreveu sobre o tema: (...) Foi publicada nesta segunda-feira (10/12/2012) a lei que garante adicional de periculosidade de 30% do
4 salário-base para profissionais de segurança pessoal ou patrimonial que estejam expostos permanentemente a roubos ou outras espécies de violência física. A lei poderá onerar as folhas de pagamento de empresas já em dezembro, visto que deve ser aplicada a partir de sua publicação. (...) O impacto concreto e imediato, diz Paulo Sérgio João, é que em dezembro terá de ser pago 1/12 do adicional de periculosidade referente ao mês, além de décimo terceiro salário, que deverá também ser calculado com o acréscimo do adicional, que refletirá em outras verbas, como descansos semanais remunerados, FGTS, INSS e férias. (...) O advogado do Peixoto e Cury Advogados, Carlos Eduardo Dantas Costa, ressalta que, assim como a lei do aviso prévio, a nova lei não aborda expressamente a questão da retroatividade, o que dá a entender que o direito poderá ser retroativo. Em princípio, a lei deveria gerar efeito a partir da sua publicação, mas a exemplo da Lei do Aviso Prévio, pode ser que o Poder Judiciário seja acionado, de forma coletiva ou individual, a se pronunciar sobre a retroatividade. Dessa forma, considerando que o adicional corresponde, por mês, a 30% do salário base do empregado e, contando-se o período de prescrição trabalhista de cinco anos, o passivo daqueles que empregam profissionais desse segmento poderá ser enorme, explica. Já para o sócio do escritório Leite, Tosto e Barros Advogados Marcus Vinicius P. Mingrone, a lei apenas insere na Consolidação das Leis do Trabalho a jurisprudência que vem se firmando na Justiça do
5 Trabalho. Ele classifica a nova norma como bastante acertada, uma vez que as atividades listadas realmente representam risco à integridade física do funcionário (...). Ressalta-se não se pleiteia com a demanda o pagamento do adicional de periculosidade retroativos aos últimos cinco anos, mas somente o pagamento do adicional de periculosidade a partir da publicação da lei ( ). Salienta-se que a Lei foi publicada em e traz em seu texto previsão expressa de que passa a vigorar a partir de sua publicação, alterou o artigo 193 da CLT sendo certo que a partir de tal publicação, com a revogação expressa da lei 7.369/85, é exclusivamente a CLT que passa a disciplinar a periculosidade. Ou seja, a matéria está inteiramente regida pela CLT que agora traz expressa previsão que faz jus ao adicional de periculosidade o trabalhador exposto a roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. Ora Excelência: todo e qualquer vigilante está sujeito a roubos e outras espécies de violência! Aliás, a essência de sua contratação é justamente tentar evitar a ocorrência de roubos e outros atos de violência como prevê a legislação específica (lei 7.102/83 e portaria 387/2006 da Polícia Federal). Basta imaginar um vigilante (de Bancos, de condomínios, de estabelecimentos comerciais, de residências, e etc.) para se chegar a esta clara conclusão: de que todo e qualquer vigilante está sujeito a atos de violência.
6 Não se discuti aqui o direito ao adicional para outras categoriais como, por exemplo, porteiros, recepcionistas, zeladores (que não estão representados pela entidade autora nesta ação). Pelo contrário, pleiteia-se o direito para aqueles que inquestionavelmente fazem jus ao recebimento do adicional de periculosidade, quais sejam os vigilantes em sentido estrito que necessitam cumprir inúmeros requisitos constante na lei 7.102/83 e portaria 387/2006 da Polícia Federal, tais como não ter antecedentes criminais, possuir curso de vigilante e reciclagens em dia, estar registrado na Polícia Federal, ter sido aprovado em exame de saúde física, mental e psicotécnico dentre outros. Exaustivamente as Reclamadas tentam induzir este juízo a NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO PELO MTE DA REFERIDA LEI, o que deve ser afastada, pois eventual regulamentação que possa emanar do Ministério do Trabalho servirá única e exclusivamente para tratar de outras categorias tais como, recepcionistas, zeladores, e os próprios eletricitários, com o estabelecimento de raios de distância, potências que os colocam em riscos. No caso dos vigilantes não há necessidade de qualquer tipo de regulamentação diante do que dispõe o inciso II do novel artigo 193 da CLT, ora, se a sua atividade é justamente evitar roubos ou outras espécies de violência física. Aliás, a atividade fim das empresas de segurança, como as reclamadas, é justamente a vigilância ostensiva. O Próprio Ministério do Trabalho e Emprego, conforme NR-16, deixa claro que o adicional é devido aos VIGILANTES PATRIMONIAIS. II - Quanto aos DOCUMENTOS JUNTADOS PELAS RECLAMADAS
7 Impugna o Reclamante os documentos juntados pelas Reclamadas, que tratam de mandado de segurança, sentenças referente a 2ª Região, que não tem qualquer abrangência na 15ª Região, sendo certo que tais documentos, e ações por ventura naquela região distribuídas e com decisões desfavoráveis NÃO POSSUEM FORÇA DE LEI, NÃO POSSUEM FORÇA DE SUMULA, com poder bastante para influenciar este Juízo. Quanto a alegação de que a Federação juntamente com o sindicato patronal celebrou acordo para o pagamento do adicional de periculosidade de maneira fracionada, cumpre-nos esclarecer que a entidade Sindical, Autora desta Ação Civil Publica, NÃO PARTICIPOU, NÃO ASSINOU REFERIDO ACORDO, NEM TAMPOUCO ESTÁ OBRIGADO A SSINA-LO, TENDO EM VISTA SE TRATAR DE ENTIDADE SINDICAL REGULAMENTADA NOS TERMOS DA LEGISLAÇAO, RECONHECIDA PELO MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO E EM RESPEITO A UNICIDADE SINDICAL. Ressalta-se ainda que a FEDERAÇÃO somente pode responder QUANDO NÃO HÁ SINDICATO DA CATEGORIA CONSTITUIDO, o que resta claro, NÃO É O CASO. Cumpre ainda informar e demonstrar, que o TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, já determinou a inclusão do pagamento do referido adicional nos contratos de prestação de serviços celebrados com a União, se quer alegando a necessidade de regulamentação, o que vem a reforçar a aplicabilidade imediata da Lei. Cumpre ainda esclarecer que a idéia da necessidade da regulamentação sustentada, partiu das empresas, com o intuito puro e simples de
8 protelar o pagamento, já que o projeto de Lei tramita no Congresso desde 2008, portanto, A PUBLICAÇÃO DA LEI JÁ ERA ESPERADA. Portanto, Exa., Por todos os ângulos que se analisem a questão, não há outra forma de ser julgar, senão pela Procedência total da presente ação, determinando a aplicação imediata da lei n /2012, para que a Reclamada seja compelida a incluir na folha de pagamento o adicional de periculosidade a base de 30%, desde Dezembro/2012. III - QUANTO AO DANO MORAL COLETIVO O Dano moral coletivo esta caracterizado, uma vez que a 1ª Reclamada sem justo motivo, tenta protelar o pagamento do adicional de periculosidade, direito liquido e certo de todos os trabalhadores, que lutaram, almejaram este direito e quando conquistado, ao invés de receber, ter um acréscimo em sua remuneração, se vêem obrigados a intentar ação judicial. Assim reitera os termos da exordial, devendo as Reclamadas serem condenadas ao pagamento de indenização pelos danos morais causados a todos os trabalhadores. IV - QUANTO AOS HONORARIOS ADVOCATICIOS Equivoca-se a Reclamada ao alegar que a Entidade Sindical não faz jus aos honorários advocatícios, deixou a Reclamada de observar a nova redação da sumula 219 do C. TST, que em seu item III : São devidos os honorários advocatícios nas causas em que o ente sindical figure como substituto processual e nas lides que não derivem da relação de emprego.
9 Pelo exposto, reitero os termos da exordial, requerendo a condenação das Reclamadas ao pagamento dos honorários advocatícios. V - QUANTO A DEFESA DA 2ª RECLAMADA MUNICIPIO DE CAMPINAS A 2ª Reclamada deve ser mantida no pólo passivo da presente ação e conseqüentemente condenada ao pagamento dos créditos a serem deferidos aos trabalhadores, por ser a beneficiária direta dos serviços prestados pelos substituidos, por estar clara a culpa in vigilando, uma vez que o adicional de periculosidade incorpora no salário dos trabalhadores e se não estão sendo pagos, ressalta-se que o risco da atividade econômica, mesmo quando desenvolvida pelo Estado ou Entidades a ele ligadas, a superioridade hierárquica dos direitos trabalhistas sobre os demais e o abuso de direito, para concluir a aplicação da Súmula 331 IV, V do C. TST., estabelecendo-se a responsabilidade subsidiária do ente da Administração. Mesmo que a licitação ocorrida tenha sido regular para contratação dos serviços da 1ª Reclamada, a regularidade administrativa, decorrente de imposição legal, não significa que a 2ª Reclamada é infalível na condução do procedimento seletivo, ou nos critério adotados para a apuração da idoneidade financeira da contratada e para o acompanhamento dos serviços. Apesar da licitação, não fica a entidade pública isenta de culpa in vigilando ; e esta segunda certamente ocorre quando se reconhece o descumprimento de qualquer direito do trabalhador. Falta, habitualmente ao administrador publico, cuidado suficiente no acompanhamento da execução contratual. O Art. 37 da CF, bem como o 1º do art. 71 da Lei 8666/93, não podem ser interpretados de acordo com a pretensão da 2ª Reclamada. Se essa Lei, em diversos dispositivos, admite a possibilidade de incorreção no procedimento da contratada e prevê as forma de defesa da Administração Pública quanto a isso, não se
10 pode apenas desconsiderar a falibilidade da contratada quanto às obrigações trabalhistas. Tanto que, o 2º do referido artigo, está fixada a responsabilidade solidária, não somente a subsidiaria quanto aos encargos previdenciários. Mesmo que a Administração Pública não assuma, diretamente a responsabilidade pelos débitos trabalhistas, não se pode concluir que o legislador teve a intenção de excluir a possibilidade da responsabilização decorrente de culpa.não é somente a responsabilidade com culpa, existe também a responsabilidade objetiva do Estado, enquanto tomador de serviços. A nova redação da Sumula 331 do C. TST, diz que para se eximir da responsabilidade deve a tomadora de serviços tomar os cuidados necessários a fim de se evitar prejuízos aos trabalhadores, senão vejamos: IV- O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador de serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial. V- Os entes integrantes da administração pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei nº 8.666/93, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada.
11 Verifica-se nos autos que a 2ª Reclamada não demonstrou qualquer meio de fiscalização quanto aos cumprimentos por parte da Empregadora das obrigações trabalhistas para com os Substituídos, em sede de defesa se limita a argüir sua ilegitimidade, colacionando o contrato de prestação de serviços, se quer mencionou em sua defesa que fora diligente, que exigiu da Contratada demonstrativos de pagamentos de salários, ou questionamentos quanto ao não pagamento do adicional pleiteado, ou seja, não há nos autos qualquer prova seja documental ou testemunhal de que a 2ª Reclamada É VIGILANTE OU DILIGENTE. Ressalta-se que o próprio C. STF ao julgar constitucional o artigo 71 da Lei de Licitações, reconheceu que tal julgamento não impedirá o TST de reconhecer a responsabilidade com base nos fatos de cada causa, assim houve a inclusão do inciso V a sumula 331, que é claro ao dizer que a Administração Publica DEVE FISCALIZAR O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS E LEGAIS DA PRESTADORTA DE SERVIÇO, o que no caso em tela resta claro que não houve tal fiscalização. Ainda que assim não fosse, não há como se negar a incidência in casu da teoria da responsabilidade civil prevista no artigo 186 do novel Código Civil, que também alcança as entidades estatais, neste mesmo diapasão esta o artigo 37, parágrafo 6º da CF/88, que diz: 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa." (CF, art.37, 6º) Assim, é indisputável que, estando os substituídos laborando de forma interposta para a segunda reclamada, esta é subsidiariamente responsável pelos créditos deferidos, atingindo essa responsabilidade inclusive as eventuais multas
12 deferidas, eis que a responsabilização subsidiaria se faz por todos os créditos do trabalhador, sem importar a natureza. Pelo exposto deverá a 2ª Reclamada ser mantida no pólo passivo da presente ação, sendo condenada de forma subsidiaria ao pagamento dos créditos que serão deferidos. CONCLUSÃO Ante o exposto é a presente para reiterar por todos os termos da exordial, inclusive quanto à condenação em honorários advocatícios, requerendo ainda declaração da total procedência da presente ação, para condenar as Reclamadas no pedido e demais consectários legais. Termos em que espera deferimento. Campinas, 01 de Agosto de Rejane Dutra Figueiredo de Souza OAB/SP nº
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