"DECODIFICANDO O DISCURSO: A ENERGIA NUCLEAR- O BRASIL E O PROTOCOLO ADICIONAL AO TNP C "

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""DECODIFICANDO O DISCURSO: A ENERGIA NUCLEAR- O BRASIL E O PROTOCOLO ADICIONAL AO TNP C ""

Transcrição

1 "DECODIFICANDO O DISCURSO: A ENERGIA NUCLEAR- O BRASIL E O PROTOCOLO ADICIONAL AO TNP C " * Profa. Guilhermina Coimbra RESUMO: A Autora, desenvolvendo pesquisas na área do Direito Nuclear, analisa os fatos envolvendo a polêmica sobre usos da energia nuclear, alerta contra a assinatura pelo Brasil do Protocolo Adicional ao TNP, a posição da diplomacia brasileira sobre o Iran e a decisão da ONU contra aquele país - concluindo que por tratar-se de uma questão de concorrência comercial internacional desleal, em mercado relevante, na OMC, a questão deve ser resolvida. ABSTRACT: The author - developing researches about nuclear energy uses and all the polemic involving nuclear energy peaceful uses around the world - analyses the facts, the Brazilian diplomacy's position about Iran and the UNO decision against that country, concluding that everything is only a commercial disloyal competence question in a relevant market and then, as a commercial question it must be solved. RESUMÉE: L' author developpant researches sur l' energie nucleaire et tout le polémique sur ses utilizations pacifique en le monde - analysée les costumes, le diplomacie breziliéne sur le cas du Iran et le Conseil de Súreté de l' ONU décision contre cette pays, conclurant que tout les chooses sont seulement une cuestion de concurrence déloyal en un marché de relief et que comme une commercial cuestion doit avoir resolution. KEYWORDS: Direito-Law; Direito Comercial Internacional - International Trade Law; Energia Nuclear-Nuclear Law; Direito de Concorrência Comercial-Comercial Competition Law. INTRODUÇÃO Desenvolvendo pesquisas sobre a Energia e o Direito Nuclear, nos obrigamos a continuar decodificando o discurso, permitindo-nos fazer algumas observações sobre noticiário recente, a respeito da energia nuclear. I - A ENERGIA NUCLEAR - a energia nuclear é um bem de comércio, como outro qualquer; 1

2 - como bem de comércio, necessita de matéria-prima nuclear, para que possa ser transformada em energia; - para ser comerciável e lucrativa, a matéria-prima nuclear necessita do valor agregado: a tecnologia nuclear, o enriquecimento do urânio ("O" combustível do Século); - a extração da matéria-prima graciosamente e a venda da referida matéria-prima nuclear - urânio enriquecido - é o objetivo de todos os países nuclearmente desenvolvidos: não podem sequer imaginar concorrência na área do mercado internacional da energia nuclear; - a tecnologia nuclear, o enriquecimento do urânio é o que custa caro no mercado internacional da energia nuclear; - a energia nuclear é reconhecida pelo Tratado de Kioto-1989, a mais limpa, a menos poluente e a mais econômica energia do mundo; - no Brasil, ninguém mais tem duvidas, sobre os benefícios dos usos pacíficos da energia nuclear. II - O BRASIL A ENERGIA NUCLEAR E O TRATADO DE NÃO- PROLIFERAÇÃO - O TNP O Brasil é detentor de uma das maiores reservas de minerais nucleares (urânio, berilo, nióbio, tório e outros) já possuindo a tecnologia, genuinamente, brasileira, para enriquecer o urânio, desenvolvida pela Marinha do Brasil e as Universidades Federais brasileiras (tecnologia, diga-se, a bem da verdade, que, segundo os físicos, engenheiros, técnicos e especialistas, é considerada segredo de Polichinelo, porque, qualquer físico de inteligência média pode desenvolvê-la). Como o Presidente FHC, em 1998, assinou e ratificou o Tratado de Não-Proliferação Nuclear-TNP, toda a atenção é preciso, para que o Governo do Brasil não acabe aceitando defender, interesses contrários aos do país. O TNP havia sido colocado à disposição dos Estados para assinatura, desde 1967, sem que, esclarecidamente, nenhum Presidente do Brasil ousasse assiná-lo. O TNP é extremamente nocivo aos interesses do Brasil. O referido TNP é conhecido como o Tratado de Não Proliferação de Concorrentes no Mercado da Energia Nuclear: o TNP C. 2

3 III - O PROTOCOLO, OU, O ADICIONAL, OU, O ADITAMENTO AO TNP C Muita atenção é preciso para que o PROTOCOLO, ou o ADICIONAL, ou, o ADITAMENTO ao TNP (TNP C) que estão insistindo para que o Governo do Brasil assine, referende e ratifique - não venha a comprometer o Brasil a permitir que os agentes da Agência Internacional de Energia Atômica-ONU possam: -fiscalizar as usinas nucleares brasileiras; -verificar o estágio de desenvolvimento do enriquecimento do urânio com tecnologia própria brasileira; -e paralisar o Programa Nuclear do Brasil, a pretexto de que o Brasil estaria "produzindo armas nucleares". Nenhum PROTOCOLO, ou, ADICIONAL, ou, ADITAMENTO ao TNP C (ou, seja lá que nome tenha o instrumento internacional do qual se trata) que contenha disposições objetivando implícita ou explicitamente, impedir o Brasil de se auto-abastecer, tanto de matéria-prima com valor agregado, quanto de alta tecnologia, na área da energia nuclear, capacitando o país a concorrer no mercado internacional comercial da energia nuclear - jamais deverá ser assinado, referendado e ratificado, porque, isto seria considerado um crime de lesa pátria - a ser imputado ao que assinou aos que referendaram e ao que ratificou. Assinar (Presidente da República) referendar (Congresso Nacional, as duas Casas reunidas) e ratificar (Presidente da República) o instrumento jurídico internacional Adicional, ou, Protocolo, ou, Aditamento ao TNP C - é o mesmo que concordar que o Brasil continue ad eternum, um mero país extrator e que as usinas brasileiras construídas - com os impostos pagos pelos contribuintes de fato e de direito brasileiros (entre elas, Angra III, aprovada para construção, assim como as previstas para construção nas Regiões, Sul, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil) sejam entregues como uma benesse, oferecidas pelo Governo brasileiro, para funcionarem de acordo com os interesses e em benefício dos concorrentes comerciais do Brasil, na área. IV - O PODER DISSUASÓRIO É importante observar o fato de que o poder dissuasório tem sido e é necessário, para dissuadir eventuais antagonistas na área. No BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) o Brasil é o único que se conforma, em ainda não possuir este poder indisponível, na preservação e na conservação do direito inalienável de se desenvolver industrial, comercial e economicamente, com autonomia, 3

4 livre de pressões (autonomia assegurada pelas Cartas da ONU e da OEA). A Índia e a China foram obrigadas a se fecharem por mais de 60 anos, para conseguirem a tecnologia nuclear e conseguir ter o poder dissuasório. Fizeram a bomba, são respeitados e fabricam todo tipo de produtos de consumo, os quais são comercializados e distribuídos ao redor do mundo, justamente, pelos seus principais e maiores sócios comerciais: os Estados nuclearmente desenvolvidos, os ex-antagonistas. V- A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS-ONU A ONU foi criada para unir as Nações e não desuni-las. Observa-se que ultimamente, a ONU tem tido o objetivo de desunir as Nações, de acordo com os interesses dos Membros do seu Conselho. Os Membros do Conselho da ONU, por sua vez, têm tido o objetivo explícito de fornecer, às indústrias nucleares dos Estados de onde são originais, a certeza e a tranqüilidade necessárias de que podem trabalhar em paz, porque, jamais, terão concorrentes no mercado internacional da energia nuclear - o qual abrange entre outros valiosos bens, a matéria-prima nuclear e a tecnologia de beneficiamento dos minerais energéticos nucleares. Os Tratados e Protocolos Internacionais na área da energia nuclear têm forçado os concorrentes a comprometerem-se, em paralisar as respectivas pesquisas tecnológicas, se conformarem em ser eternos Estados extrator-fornecedores de matéria-prima nuclear e a se conformarem em ser eternos Estados compradores de tecnologia do urânio enriquecido, no mercado internacional. O raciocínio não é questão de opinião, nem de "achismo", nem mesmo, é tese nossa. A constatação está em "paper" escrito em francês, em um dos "Proceedings"-Anais de Congresso Internacional de Direito Internacional Nuclear, apresentado pessoalmente, por advogada, de grande empresa da área da energia nuclear - agradecida, pela paz de espírito com que a poderosa indústria nuclear, por ela representada, podia trabalhar sem receio de concorrentes - porque, todos os concorrentes em potencial haviam sido alijados do mercado da internacional de bens e serviços da energia nuclear - graças ao Tratado de Não-Proliferação-TNP. 4

5 VI - O COMÉRCIO INTERNACIONAL DA ENERGIA NUCLEAR - A CONCORRÊNCIA DESLEAL EM MERCADO RELEVANTE - A OMC - A POLÍTICA INTERNACIONAL BRASILEIRA - A ESPIONAGEM NUCLEAR A energia nuclear é um comércio como outro qualquer. As questões sobre impedir este ou aquele país de utilizar energia nuclear são, exclusivamente, questões de concorrência desleal em mercado relevante. São questões de Direito Comercial Internacional e como tais questões têm que ser examinadas em foro apropriado. Ou seja: tais questões devem e têm que ser examinadas e julgadas, a luz do Direito da Concorrência, na Organização Mundial do Comércio-OMC-WTO. O entendimento, também, não é ex nihilo. O entendimento se baseia na observação dos comportamentos sistemáticos e notórios da ONU (a Organização que foi criada, repetimos, para unir e não para desunir Nações) vez que, obviamente, a Organização, através de sua Agência para assuntos comerciais de energia nuclear, tem demonstrado ter o único e exclusivo objetivo de perseguir e impedir, a proliferação de concorrentes de seus Membros-Conselheiros, na área da indústria e do comércio da energia nuclear. Sem nenhuma conotação político-partidária - a política nuclear brasileira está cientificamente correta: a diplomacia brasileira conseguiu, até, o impossível, porque, conseguiu que o Iran aceitasse um acordo bastante favorável aos interesses contrários aos dele/iran. Conseguiu até, que o Iran consentisse em exportar urânio com um mínimo de valor agregado (pouco valor) e depois, exportasse toneladas de urânio in natura para ser beneficiado, fora do território iraniano e vendido com o valor agregado, inclusive, para o próprio Iran (alto preço). Agregar valor a qualquer tipo de matéria-prima significa enriquecê-la, de modo que possa valer mais no mercado internacional, o que significa economia extraordinária para o país extrator. Dentro da diplomacia, o que a diplomata brasileira na ONU tinha que fazer, foi feito. 5

6 Pela leitura do inteiro teor do Relatório da representante do Brasil na ONU, o entendimento é o de que, as explicações deveriam, apenas, ter deixado transparecer mais conhecimentos, sobre o que está por trás da intervenção da qual se trata. Há que se fazer entender oficialmente, o que é óbvio. A questão é puramente comercial, de concorrência desleal em mercado relevante. Também não há como aceitar a supervisão da Agência Internacional de Energia Atômica-AIEA-ONU dentro dos programas nucleares fora das jurisdições dos Estados super nuclearmente desenvolvidos: isso seria concordar com a espionagem industrial, prevista e penalizada, pelo Direito Internacional Comercial, em todos os Estados de Direito. A questão é comercial, diz respeito a segredos industriaiscomerciais, logo, é assunto para ser tratado pela OMC - tanto quanto de soberania. (Soberania, diga-se, cada vez mais objeto de tantas e tantas "teses", visando a sua extinção, nos Estados em desenvolvimento). VII - O BRASIL E AS PRESSÕES INTERNACINAIS No que concerne ao Brasil, não há como aceitar pressões para que essa riqueza deixe de entrar para a Caixa do Tesouro Nacional do Brasil. O Brasil tem matéria-prima nuclear e tecnologia, não há como submetê-lo aos caprichos do mercado internacional do combustível e da tecnologia nuclear - desleal, rasteiro e covarde: escondendo-se atrás de seus governantes poderosos, que fazem as propostas indecentes, na área da energia nuclear. Que se quebre o conluio do silêncio: divulgar é preciso. Que não disfarcem esses conhecimentos elementares, os quais saltam aos olhos de tão óbvios. Enquanto não se quebrar o conluio do silêncio a respeito desta simples questão de direito comercial, direito da concorrência, concorrência desleal em mercado relevante, espionagemindustrial etc. - os governantes dos Estados, que têm programas para desenvolver os usos pacíficos da energia nuclear, vão continuar sofrendo todo tipo de pressão vinda dos governantes de onde são originais os concorrentes. 6

7 Uma dessas pressões foi a exibição das fotos e dos destinos que tiveram os presidente nacionalistas da Iugoslávia, do Iraque e outros (Globo News, ) quase uma ameaça, bastante ridícula. Às empresas nacionais e estrangeiras, estabelecidas no Brasil, não interessam pressões, sanções sobre o Brasil. As empresas internacionais, inteligentemente, reconhecem: é no Brasil que auferem e remetem para as respectivas matrizes, os seus maiores lucros! O Brasil, país continental, se basta e todas as vezes que fecharam o Brasil para o mundo - o Brasil se voltou para dentro e se desenvolveu. Os contribuintes brasileiros de fato e de direito vem pagando, há longo tempo, por um programa nuclear que independa o país na área energética. Não admitem ver o Brasil colaborando em desenvolver e suprir de matéria-prima in natura, as usinas nucleares, fora da jurisdição brasileira. A ênfase se justifica, porque, a causa é justa. As pressões sobre o Brasil, na área, tem sido uma constante, desde A perseverança e a persistência do Brasil têm, portanto, mais de oitenta e seis anos, nos quais, admiravelmente, o Brasil mantevese firme nos seus propósitos, independentemente, e apesar, das dificuldades, das tentativas de sabotagens e das tentativas, mais do que comuns na América do Sul, de tentarem e, às vezes, até conseguirem colocar governantes no poder e tirar governantes do poder. Toda a atenção é preciso, na questão do desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro e dos usos pacíficos da energia nuclear pelo Brasil. Toda a atenção é preciso para não ocorrer uma sabotagem nuclear no Brasil. Se houver a possibilidade zero dessa sabotagem ocorrer, ela ocorrerá, certamente, face à posição do Governo Brasileiro, a respeito dos usos pacíficos da energia nuclear pelo Brasil e do apoio do Brasil, ao Iran, com o mesmo objetivo. CONCLUSÕES 7

8 Que não se esqueçam: população bem informada é o maior escudo de todo governante bem intencionado. É o que podemos desejar e esperar, ao ver como se esforçam, em justificar o injustificável. O Brasil é bem informado, perseverante, pertinaz, amigo, e inclusivo. O Brasil merece respeito! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- NUCLEAR INTER JURA PROCEEDINGS-ACTES DU CONGRÈSS DE DROIT DE DROIT INTERNACIONALE NUCLEAIRE, Bruxelas, Bélgica, promovido pela International Nuclear Law Association-INLA, Bruxelas, Bélgica, - in ATOMS FOR PEACE, COIMBRA, Guilhermina L., p ; 2- O GLOBO, in O MUNDO, "Ameaça Atômica", "Consenso contra o Iran", , p. 26, Rio de Janeiro, Brasil; 3- FLORES, Mário Cezar, Almirante, Secretário de Assuntos Estratégicos, 1997, in "A Recente Crise Nuclear", O GLOBO, Opinão, , Rio de Janeiro, Brasil, p. 7; 4- BENAYON, Adriano e BERGMAN Ricardo, in As Facilidades Tributárias para os Especuladores", ALERTA TOTAL- JORNALISMO INTELIGENTE, SERRÃO, Jorge, Editor-Chefe, , Rio de Janeiro, Brasil; 5- MIKAIL, Barah, Instituto Internacional de Relações Estratégicas-IRIS, Paris, França, in "Iran denuncia Acordo com a Dinamarca", Corpo a Corpo, O GLOBO,, , p. 23, Rio de Janeiro, Brasil; 6- DARRICAU, Aimé, Secretária-Geral da COGEMA - NUCLEAR INTER JURA PROCEEDINGS-ACTES DU CONGRÈSS DE DROIT DE DROIT INTERNACIONALE NUCLEAIRE, "O Direito Nuclear do Século XX ao Século XXI, Tours, França, promovido pela International Nuclear Law Association-INLA, Bruxelas, Bélgica, in "As Implicações Industriais da Política de Não- Proliferação", p ; 7- NORONHA GOYOS, Durval Jr., in "Tratado de Defesa Comercial: Anti-Dumping, Compensações, Salvaguardas", Observador Legal, Ed. Ltda., 2003, São Paulo, São Paulo. *Curriculum Lattes; Mestrado PUC-RJ; Doutorado UGF-RJ.; Doutorado /UGF.; Teses: "O Direito e o Desenvolvimento, O Direito Nuclear"/1984; ;"O Brasil e o Direito da Energia Nuclear no MERCOSUL"/1997; Pesquisadora Cadastrada na FAPERJ e no CNPq, desde 1994; Membro da International 8

9 Nuclear Law Assciation-INLA, Bruxelas, Bélgica, desde 1979: "Papers" apresentados em diversos Congressos Internacionais do Nuclear Inter Jura, promovidos pela INLA (Conztance Lake, Alemanha; Tókio, Japão; São Francisco Ca., EUA; Bath, Inglaterra;Tours, França, Rio de Janeiro, Brasil/1993; Bruxelas, Bélgica; Budapest, Hungria; Portoroz, Slovenia; e outros; Membro do Conselho Editorial do International Nuclear Journal (British Library Index); Membro das Comissões Permanentes de Direito Constitucional, Internacional e Ambiental/IAB-RJ.-RJ.; Membro do Conselho da Federação Interamericana de Advogados/FIA-IABA; Livros: "Urânio Enriquecido: O Combustível do Século/Ed.1986, Ed. Freitas Bastos; "O Direito da Integração Européia e do MECOSUL na Defesa da Concorrência Comercial e Fiscal", Prefácio Dilermando de Castello Cruz, Ed. Lúmen Júris, RJ., RJ.;" O Direito Internacional- Homenagem a Adherbal Meira Mattos", organizado por Paulo Borba Casella e André de Carvalho Ramos/USP: "A Convenção da Haya' 80 sobre o Seqüestro Internacional de Crianças e a sua Aplicação no Brasil"; "Direito Internacional - Perspectivas Contemporâneas", coordenado pelo Professor Fábio Luiz Gomes, Editora Saraiva, 2010: " A História e o Desenvolvimento da Energia Nuclear no Brasil"; "A Arbitrgem Comercial e as Arbitrabilidades- Processo e Procedimento", Prefácios, José Maria Rossani Garcez, Jaime César Lipovetzky, em fase de publicação; ; Profa. de Direito Constitucional, Teoria Geraldo Estado (UCAM, Centro, RJ., ); Instituições de Direito Público e Privado (UFRRJ, ); Assistente da Coordenação do Curso de Direito Internacional promovido pela Comissão Jurídica Interamericana da Organização dos Estados Americanos/CJI/OEA, Washington, D.C., EUA de 1983 a 1999; Professora-Conferencista do Curso de Direito Internacional promovido pela Comissão Jurídica Interamericana da Organização dos Estados Americanos/CJI/OEA, Washington, D.C., EUA, agosto de 2004 (duas Conferências, publicadas no Livro Azul do CJI/OEA, 2005). * O texto publicado não reflete necessariamente o posicionamento do IAB 9

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas 18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto

Leia mais

Tema: Salvaguardas ao Irã

Tema: Salvaguardas ao Irã Tema: Salvaguardas ao Irã Comitê: Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) País: República Bolivariana da Venezuela Não queremos guerra, mas alertamos sobre as consequências nefastas que uma agressão

Leia mais

27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação

27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação 27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre

Leia mais

II Congresso de Física Médica da UNICAMP

II Congresso de Física Médica da UNICAMP II Congresso de Física Médica da UNICAMP Atuação do físico médico em empresas de grande porte Ana Celia Sobreira Campinas, agosto de 2010 Becquerel Marie Curie Hevesy NOSSA EMPRESA REM Indústria e Comércio

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS

Leia mais

PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO

PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS CLASSIFICAÇÃO JEL: F12 Fernanda De Negri RESUMO Este artigo analisa a relação entre os padrões tecnológicos e o desempenho externo das

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO, LEI APLICÁVEL E RECONHECIMENTO DE DECISÕES EM MATÉRIA DE ADOÇÃO (Concluída em 15 de novembro de 1965) (Conforme o seu artigo 23, esta Convenção teve vigência limitada até

Leia mais

10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores

10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores 10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas

Leia mais

Os requisitos de patenteabilidade, previstos na Lei de Propriedade Industrial 9.279/96, são:

Os requisitos de patenteabilidade, previstos na Lei de Propriedade Industrial 9.279/96, são: Quais os requisitos de patenteabilidade? Os requisitos de patenteabilidade, previstos na Lei de Propriedade Industrial 9.279/96, são: (1) Novidade - a matéria objeto da pesquisa precisa ser nova, ou melhor,

Leia mais

Recursos para Estudo / Atividades

Recursos para Estudo / Atividades COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Série: 1ª Professor : Carlos Alexandre Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

CARREIRAS DIPLOMÁTICAS Disciplina: Política Internacional Prof. Diego Araujo Campos Tratado Sobre a Não Proliferação de Armas Nucleares

CARREIRAS DIPLOMÁTICAS Disciplina: Política Internacional Prof. Diego Araujo Campos Tratado Sobre a Não Proliferação de Armas Nucleares CARREIRAS DIPLOMÁTICAS Disciplina: Política Internacional Prof. Diego Araujo Campos Tratado Sobre a Não Proliferação de Armas Nucleares MATERIAL DE APOIO MONITORIA Tratado Sobre a Não Proliferação de Armas

Leia mais

12. Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Actos Públicos Estrangeiros

12. Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Actos Públicos Estrangeiros 12. Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Actos Públicos Estrangeiros Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando suprimir a exigência da legalização diplomática ou

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

Defensores (argumentos utilizados)

Defensores (argumentos utilizados) A Energia Nuclear Nem todo avanço científico e tecnológico vem acompanhado de expectativas positivas pela sociedade. Muitas são recebidas com inquietação e ansiedade, devido aos efeitos colaterais Usinas

Leia mais

Recursos para Estudo / Atividades

Recursos para Estudo / Atividades COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Série: 1ª Professor : Carlos Alexandre Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

Documento Explicativo

Documento Explicativo Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

III CONCURSO FOTOGRÁFICO DO IV SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA: INMA Desafios e perspectivas para a Conservação da Mata Atlântica

III CONCURSO FOTOGRÁFICO DO IV SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA: INMA Desafios e perspectivas para a Conservação da Mata Atlântica III CONCURSO FOTOGRÁFICO DO IV SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA: INMA Desafios e perspectivas para a Conservação da Mata Atlântica Como participar 1. O III Concurso Fotográfico do IV SIMBIOMA

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno

Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 171 da Organização Internacional

Leia mais

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.10 17 a 19 de março de 2010 CICTE/DEC.1/10 Washington, D.C. 19 março 2010 Original: inglês DECLARAÇÃO

Leia mais

DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE

DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008: Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da África do Sul no Campo da Cooperação Científica e Tecnológica,

Leia mais

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA Rui Cidarta Araújo de Carvalho, Edson Aparecida de Araújo

Leia mais

Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares

Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares Direito Internacional Aplicado Tratados e Convenções Manutenção da Paz Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares Conclusão e assinatura: 01 de julho de 1968 Entrada em vigor: No Brasil: Aprovação:

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL AOS CONTRATOS DE COMPRA E VENDA INTERNACIONAL DE MERCADORIAS (Concluída em 22 de dezembro de 1986) Os Estados-Partes da presente Convenção, Desejando unificar as regras

Leia mais

SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo das cargas que podem ser transportadas por um só trabalhador.

SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo das cargas que podem ser transportadas por um só trabalhador. DATA: 4 de Abril de 1984 NÚMERO: 301 I SÉRIE A EMISSOR: Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO: Decreto do Governo n.º 17/84 SUMÁRIO: Convenção n.º 127 da OIT relativa ao peso máximo

Leia mais

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena

Leia mais

Convenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL

Convenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL Convenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, convocada em S. Francisco pelo conselho de administração

Leia mais

Resolução de Questões- Tropa de Elite ATUALIDADES Questões- AULA 1-4 NILTON MATOS

Resolução de Questões- Tropa de Elite ATUALIDADES Questões- AULA 1-4 NILTON MATOS Resolução de Questões- Tropa de Elite ATUALIDADES Questões- AULA 1-4 NILTON MATOS 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. OBS: EM NEGRITO OS ENUNCIADOS, EM AZUL AS

Leia mais

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do

Leia mais

14. Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil e Comercial

14. Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil e Comercial 14. Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil e Comercial Os Estados signatários da presente Convenção, desejando criar os meios

Leia mais

Acordo sobre o Aquífero Guarani

Acordo sobre o Aquífero Guarani Acordo sobre o Aquífero Guarani A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, Animados pelo espírito de cooperação e de integração

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca II. POLÍTICA INTERNACIONAL RIO DE

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 25. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL PARA REGIMES DE BENS MATRIMONIAIS (celebrada em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns concernente

Leia mais

Considerando que em 14 de janeiro de 1982, foram depositados os Instrumentos de Ratificação, pelo Brasil,

Considerando que em 14 de janeiro de 1982, foram depositados os Instrumentos de Ratificação, pelo Brasil, Página 1 DECRETO Nº 93.413, de 15 de outubro de 1986 Promulga a Convenção nº 148 sobre a Proteção dos Trabalhadores Contra os Riscos Profissionais Devidos à Contaminação do Ar, ao Ruído e às Vibrações

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação

Leia mais

Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro.

Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. ASSUNTO em pauta O BRIC em números P o r Sérgio Pio Bernardes Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. É Smuito

Leia mais

Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos

Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos 1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares

Leia mais

Convenção de Nova Iorque - Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras

Convenção de Nova Iorque - Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras CONVENÇÃO DE NOVA YORK Convenção de Nova Iorque - Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras Decreto nº 4.311, de 23/07/2002 Promulga a Convenção sobre o Reconhecimento e a Execução

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...

Leia mais

Terceiro Setor, ONGs e Institutos

Terceiro Setor, ONGs e Institutos Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras. 73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

Os determinantes do custo Brasil

Os determinantes do custo Brasil Os determinantes do custo Brasil PET-Economia: Reunião de Conjuntura 14 de Outubro de 2011 Entendendo o O é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas

Leia mais

Decreto do Governo n.º 6/84 Acordo Europeu sobre o Regime da Circulação das Pessoas entre os Países Membros do Conselho da Europa

Decreto do Governo n.º 6/84 Acordo Europeu sobre o Regime da Circulação das Pessoas entre os Países Membros do Conselho da Europa Decreto do Governo n.º 6/84 Acordo Europeu sobre o Regime da Circulação das Pessoas entre os Países Membros do Conselho da Europa O Governo decreta, nos termos da alínea c) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo

Leia mais

Regulamento do Núcleo de Atividades Complementares NAC (Resolução CNE/CES nº 9/2004)

Regulamento do Núcleo de Atividades Complementares NAC (Resolução CNE/CES nº 9/2004) CURSO DE DIREITO DA UniEVANGÉLICA DIREÇÃO DE CURSO Regulamento do Núcleo de Atividades Complementares NAC (Resolução CNE/CES nº 9/2004) DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A carga horária da matriz 2009.1

Leia mais

Sinergia com os EUA. Henrique Rezezinski¹. Ano: 2012

Sinergia com os EUA. Henrique Rezezinski¹. Ano: 2012 ¹ Ano: 2012 1 HENRIQUE REZEZINSKI é membro do Conselho Curador do CEBRI e presidente da Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (Amcham-Rio). CEBRI Centro Brasileiro de Relações Internacionais +55

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

cargas tributárias para empresas no mundou

cargas tributárias para empresas no mundou Cliente: UHY Moreira Data: 04/10/2011 Veículo: Site Sped Contábil - Porto Alegre Seção/ Pág. : Impostos e Tributos HUhttp://spedcontabilspedfiscal.com.br/impostos-tributacao-arrecadacao/carga-tributaria-brasil-temuma-das-maiores-cargas-tributarias-para-empresas-no-mundo/U

Leia mais

Contratos em língua estrangeira

Contratos em língua estrangeira BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratos em língua estrangeira Marcelo Camargo de Brito advogado em São Paulo (SP), atuante nas áreas cível e empresarial, pós-graduando em Direito Tributário pela UNAMA/LFG/IOB/UVB

Leia mais

Os Estados Partes no presente Protocolo:

Os Estados Partes no presente Protocolo: Resolução da Assembleia da República n.º 32/98 Protocolo de 1988 para a Repressão de Actos Ilícitos de Violência nos Aeroportos ao Serviço da Aviação Civil Internacional, complementar à Convenção para

Leia mais

Brasil joga na terceira divisão do comércio mundial

Brasil joga na terceira divisão do comércio mundial Entrevista Arturo Porzecanski Brasil joga na terceira divisão do comércio mundial Para especialista em américa latina, próximo presidente terá trabalho para recuperar a imagem do país lá fora RAUL JUSTE

Leia mais

Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann

Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; É uma entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento

Leia mais

Por que Serviços? Serviços (% PIB) - eixo da esquerda PIB per capita ($ de 2005) - eixo da direita

Por que Serviços? Serviços (% PIB) - eixo da esquerda PIB per capita ($ de 2005) - eixo da direita Por que Serviços? Jorge Arbache 1 Bens e serviços estão se combinando por meio de uma relação cada vez mais sinergética e simbiótica para formar um terceiro produto que nem é um bem industrial tradicional,

Leia mais

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais

Leia mais

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul. Novembro de 2011

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul. Novembro de 2011 BRICS Monitor Especial RIO+20 Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS BRICS

Leia mais

Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário

Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano

Leia mais

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;

Leia mais

DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE

DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE Convenção da Organização dos Estados Americanos 08/10/2001 - Decreto 3956 promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência

Leia mais

Brasil, Vítima do Protecionismo

Brasil, Vítima do Protecionismo Brasil, Vítima do Protecionismo Marcelo Zero 1- A presidenta Dilma Rousseff vem advertindo, em todos os foros globais em que participa, sobre o tsunami monetário, perpetrado principalmente pelos EUA e

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica Boletim Benchmarking Internacional Extensão Tecnológica Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO OF/CIRC/CPL Nº 02/2012 Brasília, 25 de junho de 2012. Prezados Senhores, Em resposta

Leia mais

Projeto de Lei nº 478/XII/3.ª

Projeto de Lei nº 478/XII/3.ª Projeto de Lei nº 478/XII/3.ª Aprova o regime jurídico aplicável às relações intercedentes entre as instituições bancárias e as instituições prestadoras de serviços de cartões como meio de pagamento de

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO Marco Túlio dos Santos(mtuliods@hotmail.com) Thales Macieira(monteiro_macieira@yahoo.com.br) Richardson Mendes(richardsonmendes407@gmail.com) Resumo: O artigo a seguir tem

Leia mais

PL da Câmara nº 39/2007 Rol de Procedimentos. AUDIÊNCIA PÚBLICA Comissão de Assuntos Econômicos Senado Federal 4/11/2009

PL da Câmara nº 39/2007 Rol de Procedimentos. AUDIÊNCIA PÚBLICA Comissão de Assuntos Econômicos Senado Federal 4/11/2009 PL da Câmara nº 39/2007 Rol de Procedimentos AUDIÊNCIA PÚBLICA Comissão de Assuntos Econômicos Senado Federal 4/11/2009 Qual é a motivação do Projeto? Desavenças entre OPS e prestadores de serviços em

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

A CRISE DOS ALIMENTOS EM 2007 E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O MERCADO INTERNACIONAL WALDÊNIA JANINE FERREIRA SILVA

A CRISE DOS ALIMENTOS EM 2007 E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O MERCADO INTERNACIONAL WALDÊNIA JANINE FERREIRA SILVA 1 A CRISE DOS ALIMENTOS EM 2007 E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O MERCADO INTERNACIONAL WALDÊNIA JANINE FERREIRA SILVA INTRODUÇÃO As recentes altas dos preços dos alimentos remetem a vários questionamentos de

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que:

Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que: Prezados, Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que: a) pelo regime de ex-tarifário, pode haver redução da TEC para bens

Leia mais

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois

Leia mais

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta

Leia mais

O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE

O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE Durante muito tempo os países da Europa andaram em guerra. A segunda Guerra Mundial destruiu grande parte do Continente Europeu. Para evitar futuras guerras, seria

Leia mais

CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO *

CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO * CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO * Aprovada e proposta para assinatura e ratificação ou adesão pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS Artigo 1º O Centro de Referência em Informação Ambiental com sede e foro na cidade de Campinas na Avenida Romeu Tortima 388, Cidade Universitária, é uma sociedade

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação

Leia mais

"Só existem dois dias do ano em que não podemos fazer nada. O ontem e o amanhã."

Só existem dois dias do ano em que não podemos fazer nada. O ontem e o amanhã. MANIFESTO DO SINDICATO DOS MÉDICOS E DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE PERNAMBUCO SOBRE A ATUAL SITUAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL E SOBRE AS INTERVENÇÕES JUDICIAIS(JUDICIALIZAÇÃO) COMO INSTRUMENTO

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro

Leia mais