Nacional de Pesquisas (PCI/CNPq) no Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST).

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1 O almirante Octacílio Cunha e o programa nuclear brasileiro Tatiane Lopes dos Santos * Resumo: O trabalho tem o objetivo de analisar a palestra pronunciada pelo almirante Octacílio Cunha, presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), sobre o programa nuclear brasileiro, na sessão inaugural do Seminário de Energia Atômica, realizado no Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) da Escola de Engenharia da Universidade de Minas Gerais, em Examina-se no documento os principais objetivos do programa, os projetos desenvolvidos e os herdados do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), além das atividades realizadas nos dois primeiros anos de funcionamento da instituição. Por conseguinte, investiga-se também a repercussão do evento na imprensa nacional, tais como a opinião de físicos brasileiros como José Leite Lopes, José Goldenberg e César Lattes sobre o assunto. Palavras-chaves: Comissão Nacional de Energia Nuclear; seminário; energia nuclear; Abstract: The work has the objective to analyze the sharp lecture for admiral Octacílio Cunha, president of the Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), on the Brazilian nuclear program, in the inaugural session of the Seminário de Energia Atomica, carried through in the Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) of the Escola de Engenharia de Minas Gerais, in One examines in the document the main objectives of the program, the developed projects and the inherited ones of the Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), beyond the activities carried through in the two first years of functioning of the institution. Therefore, the repercussion of the event in the national press is also investigated, such as the opinion of Brazilian physicists as Jose Leite Lopes, Jose Goldenberg and Cesar Lattes on the subject. Keywords: Comissão Nacional de Energia Nuclear; seminary; nuclear energy; 1. Introdução A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) foi criada em 10 de outubro de 1956, por um decreto do presidente Juscelino Kubitschek, como nova instituição responsável por elaborar o programa nuclear brasileiro. Por indicação do Ministro da Marinha Matoso Maia o almirante Octacílio Cunha (Rio de Janeiro, 1900/1974) foi nomeado presidente da Comissão. 1 * Mestre em história pela UERJ. Atualmente, é bolsista do Programa de Capacitação Institucional do Conselho Nacional de Pesquisas (PCI/CNPq) no Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). 1 Formado em Engenharia naval e pós-graduado pela École d' Application d' Artillerie, Octacílo Cunha foi professor da Escola Naval, lecionou na Escola Técnica do Exército e exerceu cargos importantes no Ministério da Marinha, como diretor geral do armamento ( ), diretor da Fábrica de Artilharia (1949/1955), havendo sido também assessor de Álvaro Alberto no Conselho de Pesquisas entre 1951 e 1955.O almirante participou da criação de institutos de pesquisas e de conferências internacionais. Recebeu importantes condecorações como a Ordem do Mérito, a Ordem do Mérito Militar, a Medalha de Serviços Relevantes, a Medalha de Guerra, a Ordem do Mérito da República Italiana, a Medalha de Medicina Nuclear, a Medalha do Mérito Tamandaré e a Medalha Carneiro Felipe (post-mortem). Foi também vice-diretor ( ) e diretor ( ) do Centro de Pesquisas Físicas (CBPF)

2 2 Em 20 de novembro de 1956, o almirante e os membros do Conselho Deliberativo o diplomata e economista Octávio Augusto Dias Carneiro, os engenheiros químicos Francisco Humberto Maffei e Bernardo Geisel e o físico Joaquim da Costa Ribeiro, substituído em março de 1958 pelo geofísico Irnack do Amaral tomaram posse, no Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq). 2 Não por acaso, em seus primeiros anos a CNEN se estabeleceu nas dependências do Conselho contando com a sua colaboração para esboçar o programa nuclear brasileiro. O presente trabalho, portanto, analisa o programa nuclear Brasileiro segundo a palestra pronunciada pelo Almirante Octacílio Cunha na sessão inaugural do Seminário de Energia Atômica, em 28 de março de 1958, no Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) O seminário de Energia Atômica Com o intuito de promover o debate sobre a política nuclear brasileira o Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) da Escola de Engenharia da Universidade de Minas Gerais organizou entre os dias 29 de março e 5 de abril de 1958, o Seminário de Energia Atômica. Os seminários e congressos nacionais e internacionais, por sua vez, propiciavam a difusão de conhecimento, a abrangência temática, o debate técnico-científico, a interlocução entre cientistas, militares, políticos, entre outros. (ANDRADE, 2002). Na abertura o professor Mário Werneck de Alencar Lima, diretor da Escola de Engenharia saudou as autoridades presentes e os participantes do seminário, entre eles os professores: José na ditadura militar, demitindo importante físicos como José Leite Lopes, Jayme Tiomno e Elisa Frota Pessoa. Em sua memória, a CNEN concede a instituições o Prêmio Octacílio Cunha. 2 A exceção do primeiro e do último conselheiro, os demais integravam a Comissão de Energia Atômica do CNPq. O Conselho Nacional de Pesquisas criado pela Lei n.º 1.310, de 15 de janeiro de 1951, foi o primeiro órgão voltado para o desenvolvimento da energia nuclear no país. A posse dos membros e seus mandatos no Conselho Deliberativo da CNEN foram distribuídos da seguinte maneira: Bernardo Geisel (08/11/ /06/1962), Francisco João Humberto Maffei (08/11/ /01/1965), Joaquim da Costa Ribeiro (08/11/ /03/1958), Octavio Augusto Dias Carneiro (08/11/ /03/1961) e Irnack do Amaral (25/03/ /03/1961). 3 Em 22 de agosto de 1952 foi criado o Insituto de Pesquisas Radioaticas (IPR), devido a um convênio entre a Escola de Engenharia da Universidade de Minas Gerais e o Governo do Estado de Minas Gerais. Tal iniciativa contou com o empenho de Francisco de Magalhães Gomes, Cândido de Holanda Lima e de Mario Werneck, em seus primeiros anos a instituição contou com o apoio do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq). Atualmente o instituto denominase Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CDTN).

3 3 Leite Lopes, Jaime Tionno, Guido Beck, Marcello Damy João Maffei, Cesar Lattes, José Goldenberg e Oscar Sala. A palestra inaugural do evento foi realizada pelo almirante Octacílio Cunha, no auditório do Instituto, em sua pauta o presidente da CNEN expôs o programa da Comissão. Em linhas gerais apresentava-se as principais medidas adotadas com a criação da instituição que tinha como objetivo: (...) promover o desenvolvimento das aplicações da energia nuclear em todas as fases e aspectos. (CUNHA, 1958, p. 2). O almirante ressaltou o prosseguimento das atividades traçadas pela Comissão de Energia Atômica do Conselho Nacional de Pesquisas em quatro linhas básicas: a formação de técnicos e cientistas, a obtenção de matérias-primas e a utilização da energia atômica para produção de energia elétrica. Tal proposta estava consoante as metas do governo. O Programa de Metas privilegiaria o segmento da energia nuclear indicando a expansão da metalurgia de minerais atômicos e o estabelecimento de uma usina atômica pioneira de kw. Além disso, quatro objetivos deveriam nortear essas ações: a fabricação nacional de combustível nuclear, seja de urânio natural ou enriquecido, de tório e seus óxidos; a formação do pessoal; o planejamento e a realização de um programa de instalação de usinas termelétricas nucleares.(brasil, 1958, p. 29). Relatou-se também o prosseguimento de projetos anteriormente desenvolvidos pelo CNPq. A saber, o Programa Conjunto de Cooperação para o Reconhecimento dos Recursos de Urânio no Brasil (PCCRRUB), a compra de três ultracentrífugas encomendadas na República Federal da Alemanha e a encomenda de uma planta de uma usina de beneficiamento de minerios à França. O Programa Conjunto de Cooperação para o Reconhecimento dos Recursos de Urânio no Brasil através da formação de um grupo de trabalho misto continuava realizando o levantamento aerofotogramétrico e aerocintilimétricos. Negociava-se na Alemanha a vinda das ultracentrífugas para sua instalação no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), onde um laboratório estava sendo construido para o treinamento de técnicos e cientistas. Em decorrência do contrato assinado com a Société des Produits Chimiques des Terres chegou-se a elaborar a planta de uma usina de beneficiamento, a ser instalada no município mineiro de Poços de Caldas. No entanto,

4 4 nenhum esforço concreto havia sido realizado para a instalação. Por conseguinte, a CNEN continua a comprar minerios da ORQUIMA S.A. e a estocá-los, atribuição outrora do CNPq. Outro aspecto enfatizado por Octacílio Cunha no decorrer sua palestra fora a questão da mão-de-obra especializada. Havia a necessidade de formar recursos humanos, mais precisamente cientistas e técnicos, para a composição de seu próprio quadro funcional. A preparação de especialistas demandava estabelecer uma estreita colaboração com Universidades, além de concessão de bolsas de estudos no exterior pelo CNPq e da contratação de professores estrangeiros para ministrar cursos de aperfeiçoamento e ciclos de conferência. A insuficiência de pessoal especializado obviamente iria dificultar o cumprimento da agenda desenvolvimentista de JK. Nesse sentido, o governo federal abriu um crédito especial, sem a autorização do Legislativo, destinado a financiar a capacitação de recursos humanos, principalmente para as atividades de prospecção, além de apoiar estudos de pós-graduação em centros de excelência e programas de intercâmbio a partir de convênios com a Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos, a Autoridade de Energia Atômica da Grã-Bretanha, o Comissariado de Energia Atômica da França, a Comissão de Pesquisas Nucleares da Itália, a Agência Internacional de Energia Atômica e o Centro Europeu de Pesquisas Nucleares. 4 Por sua vez, os cursos de aperfeiçoamento de técnicos seriam realizados em órgãos nacionais como o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) e o Instituto de Energia Atômica (IEA), no reator de pesquisa IEA-R 1, inaugurado em 25 de janeiro de 1958, adquirido através do programa americano Átomos para a Paz. Em paralelo a formação de recursos humanos deveria se incentivar também a participação da indústria brasileira. Em sua explanação Octacílio Cunha apresentou também a necessidade de convênios internacionais para o cumprimento do programa da Comissão. Desse modo, objetivava-se a aquisição de reatores de pesquisa e de potência, este último para a implantação de centrais nucleares, além de urânio enriquecido, com os seguintes países Estados Unidos, Itália e Grã-Bretanha. 4 Em 1958, o decreto de criação da CNEN ainda não havia sido submetido ao Legislativo.

5 5 Ao encerrar sua apresentação, o almirante afirmou que (...) ambicioso talvez nas suas metas, modesto em suas proporções, este é em resumo do Programa da Comissão Nacional de Energia Nuclear. (CUNHA, 1958, p.21). No decorrer do Seminário de Energia Nuclear a palestra pronunciada por Octacílio Cunha foi muito criticada. Segundo o físico José Leite Lopes: (...) Havendo sido limitado a cinco o número de membros da CNEN, em geral não especialistas, parece-me que, em face do que ocorrera antes, das dificuldades dramáticas com que se defrontaram os esforços para obter ajuda internacional, a primeira coisa a fazer seria a convocação, uma verdadeira mobilização de todos os cientistas e técnicos capazes e disponíveis no país, a fim de que se reunissem com a Comissão Nacional de Energia Nuclear, estudassem um programa verdadeiramente nacional, modesto e eficiente bem como as medidas para a execução efetiva do programa. (LOPES, 1964, p. 47). O Jornal do Commercio em sua edição de 5 e 6 de abril de 1958, comentava a insatisfação dos professores José Leite Lopes, José Goldenberg e César Lattes: O professor Leite Lopes disse que existe uma tendência para afastar os físicos das proximidades da CNEN e o professor Goldenberg acusou a Comissão de ser a grande ausente nos problemas de energia atômica. O professor Lattes externou o seu desapontamento pelo fato de não ter sido dada aos cientistas a oportunidade de debater a questão e não terem participado da elaboração do programa. (Jornal do Commercio, 1958, p. 1). Em defesa do programa da Comissão, Octacílio Cunha afirma que: (...) se um programa tem de ser focadamente limitado por várias razões culturais e econômicas do momento e que o próprio programa terá em mira alterar para melhor a posição do problema nos períodos seguintes, é imprescindível que dele não conste nenhuma restrição ao desenvolvimento do país, para o qual não devemos e não podemos aceitar limitações. (...) é necessário que se considere, de um lado o objetivo direto e imediato de atender as necessidades brasileiras no âmbito das aplicações da energia nuclear, e, do outro é imprescindível que científica e tecnologicamente procure o Brasil acompanhar os progressos que se realizam nesse campo em outros países. Neste particular queremos nos referir a um acompanhamento efetivo e não somente através de publicações em livros e revistas. (Jornal do Commercio, 1958, p. 2).

6 6 No jornal Última Hora de 07 de abril de 1958, destacava a seguinte matéria de capa: Os grandes cérebros atômicos do Brasil reunidos em família acusam: caminha para trágico fracasso a política atômica do Brasil que reivindicava os seguintes pontos: Apelam para o Congresso Nacional no sentido de que a atual CNEN tenha o mais rápido possível estrutura e os recursos que lhe convém para a magnitude do problema; A CNEN não cumpre a sua finalidade; Nem o Governo nem o Congresso estão imbuídos dos erros que vem cometendo no campo atômico; Devemos aproveitar tanto a experiência americana, como a soviética; Nossos cientistas devem ser enviados para o exterior afim de completarem seus conhecimentos e importação de técnicos e cientistas estrangeiros; Convocação nacional de nossa elite científica para a grande batalha de salvação do futuro e da emancipação atômica do Brasil. (GUIMARÃES, 1958, p. 4). Muitas críticas tinham como o seu principal alvo a CNEN, nos seguintes aspectos: a composição de sua Comissão Deliberativa, a ausência de um corpo de assessores técnicocientíficos e também os chamados palpites de esquina, nome pejorativo que o físico José Leite Lopes denominou a uma das principais realizações da CNEN, a construção da usina encomendada a França. A crítica quanto à formação da Comissão Deliberativa da instituição foi feita principalmente pela ausência dos físicos. 5 Para José Goldemberg e José Leite Lopes a CNEN cada vez se afastava dos físicos, com uma atitude tímida, obscura e semi-entreguista. O jornal aponta ainda o conflito entre os cientistas da Ala Moça e da Ala Velha. A Ala Moça formada por José Goldenberg, José Leite Lopes, Jaime Tionno, Oscar Sala, Cesar Lattes, Luiz Marques e Guido Beck. Enquanto, a Ala Velha, por Luiz Cintra do Prado, Boris Cimbleris, Marcello Damy, Francisco Maffei e Magalhães Gomes, os dois últimos mais moderados. Para Ana Maria Ribeiro de Andrade as disputas internas quanto ao desenvolvimento da energia nuclear apresenta-se na divisão entre desenvolvimentistas - nacionalistas e desenvolvimentista não nacionalista que caracterizou os debates na década de 1950.(ANDRADE, 1999, p. 79). 5 Joaquim da Costa Ribeiro era o único físico que fazia parte do Conselho Deliberativo foi substituído pelo geofísico Irnack do Amaral, em março de 1958.

7 7 3. Considerações Finais As reflexões apontadas pelo presidente da CNEN demonstram o pouco avanço das atividades da Comissão. Pois, apesar de criada em 1956, os projetos resultam basicamente de uma parceria entre a instituição e o Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), que ainda se encontravam em andamento. Em uma análise minuciosa observa-se que em nenhum novo projeto foi colocado em prática nos dois primeiros anos de ação da instituição. Polêmicas à parte, o Seminário de Belo Horizonte apresentou o frágil programa desenvolvido pela Comissão, a crítica dos físicos, a falta de recursos financeiros, de mão-de-obra especializada e de um estatuto legal da Comissão. 4. Referências Arquivo Arquivo do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) Acervo MAST Fundo Octacílio Cunha - Departamento de História da Diretoria do Patrimônio Histórico da Marinha Arquivo Ilha das Cobras. Obras Citadas e Consultadas ANDRADE, Ana Maria Ribeiro de. Físicos, mésons e política: a dinâmica da ciência na sociedade. São Paulo / Rio de Janeiro: Hucitec/Museu de Astronomia e Ciências Afins, A Terceira Reunião do Congresso Scientifico Latino-Americano. Brasília: CGEE; Rio de Janeiro: MAST, A opção nuclear: 50 anos rumo a autonomia. Rio de Janeiro: MAST, BRASIL. Programa de Metas do presidente Juscelino Kubitschek. Rio de Janeiro: Presidência da República, CAULLIRAUX, Heitor. Biografia de Octacílio Cunha. Rio de Janeiro: CNEN, s.n. Centenário de nascimento de Octacílio Cunha, In: Revista da Marinha Brasileira. Rio de Janeiro: Departamento de História da Diretoria do Patrimônio Histórico da Marinha, v. 120, n.º 1/3 de janeiro março de 2000, p CUNHA, Octacílio. Palestra pronunciada pelo presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, Contra

8 8 Almirante Octacílio Cunha na sessão inaugural do seminário de energia nuclear em Belo Horizonte, no dia 28 de março de Belo Horizonte: s.d., GUILHERME, Olympio. O Brasil e a era atômica. Rio de Janeiro: Vitória, GUIMARÃES, Marcelo. Os grandes cérebros atômicos do Brasil reunidos em família no Simpósio de Belo Horizonte acusam: caminha para o trágico fracasso a política atômica do Brasil. In: Última Hora, Rio de janeiro, 07 de abril de Jornal do Commercio. A energia atômica debatida em Minas. Rio de Janeiro, 5 e 6 de abril de LOPES, José Leite. Ciência e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, Sites Consultados

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