São Paulo - SP - Brasil
|
|
- Herman de Escobar Festas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XIX Semnáro Naconal de Dstrbução de Energa Elétrca SENDI a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasl Metodologa de Localzação de Defetos Utlzando Cálculo de Curto-Crcuto Consderando as Incertezas dos Parâmetros Envolvdos Carlos César Baron de Olvera Crstano da Slva Slvera Fernando Locks Lange Danel Perez Duarte FUSP FUSP FUSP FUSP baron@pea.usp.br crstano@pea.usp.br fernandollange@yahoo.com.br danel@rdeengenhara.com.br PALAVRAS-CHAVE Cálculo de curto-crcuto Localzação de faltas Lógca Fuzzy RESUMO Marcos Koehler COPEL marcos.koehler@copel.com A estmatva das correntes de defeto, conforme modelagem e equaconamento consoldado no setor são fortemente nfluencados pelos parâmetros utlzados. Desta forma, há uma possbldade não desprezível dos resultados de cálculo elétrco mostrarem-se mprecsos, comprometendo a calbração da proteção no que tange às correntes mínmas de defeto contempladas como referênca para os ajustes requerdos, podendo levar, nclusve, à completa nexstênca da proteção em algumas stuações específcas. O trabalho em questão objetva apresentar o desenvolvmento de método de cálculo das correntes de curto-crcuto em redes de dstrbução prmára, consderando ncertezas nos prncpas parâmetros de cálculo: potêncas de curto-crcuto, mpedâncas de lnhas e mpedâncas de defeto. A partr destes estudos fo desenvolvda metodologa de cálculo para estmar os pontos prováves de ocorrênca de defetos, a partr de nformações de grandezas elétrcas provenentes de regstros de eventos em subestações de dstrbução e da topologa da rede e de seus parâmetros físcos. A referda metodologa fo mplementada em ferramenta computaconal apresentando desempenho satsfatóro no que se refere à localzação de faltas e alternatva valosa para o desenvolvmento de estudos de proteção. 1. INTRODUÇÃO As metodologas de cálculo de curto-crcuto adotam uma sére de modelagens da rede e dos eventos a que esta está susceptível, assm como a representação dos equpamentos que a compõem, de forma a smplfcar o cálculo de curto-crcuto.
2 Resulta desta sére de modelagens a adoção de valores típcos para determnados parâmetros dfíces de serem audtados, uns por sua própra natureza e outros por defcênca de um banco de dados atualzado da empresa. Desta forma, os resultados advndos do cálculo de curto crcuto com a utlzação de valores determnístcos para parâmetros com grande grau de ncerteza estão susceptíves a grande probabldade de erro, que vara de acordo com a mprecsão do parâmetro adotado. A varação de alguns destes parâmetros oferece sgnfcatva varação do resultado do cálculo, enquanto outros quase não nterferem neste, ou anda possuem menor grau de mprecsão. Esta mprecsão do valor calculado de curto-crcuto prejudca a elaboração do projeto de proteção da rede, na medda em que compromete a determnação dos ajustes dos dspostvos, podendo ocasonar tanto deslgamento por atuação ndevda destes como a não sensblzação dos dspostvos em face de defetos na rede. Além dsso, as metodologas de localzação de defetos em redes de dstrbução normalmente propostas não consderam as referdas ncertezas, apontando valores exatos na localzação de um defeto que, por sua vez, dfclmente corresponde à realdade. Desta forma, o presente trabalho apresenta uma metodologa de cálculo de curto-crcuto consderando as ncertezas nerentes a este, além de aplcá-la à uma metodologa de localzação de defetos em redes de dstrbução. O produto resultante do trabalho consste em ferramenta computaconal cujas metodologas supractadas podem ser aplcadas em redes reas da COPEL servndo como ferramenta de apoo, não só à estudos relatvos aos sstemas de proteção como também à operação e manutenção no trabalho de despacho de turmas para atendmento de contngêncas. 2. FONTES DE INCERTEZAS NO CÁLCULO DO CURTO-CIRCUITO Para os sstemas de dstrbução é possível, a partr de modelagens adequadas da rede e da representação dos equvalentes do sstema a montante da rede prmára, efetuar o cálculo elétrco de curto crcuto. Porém, a estmatva das correntes de defeto e da tensão nas barras relatvas as fases sãs, conforme modelagem e equaconamento utlzado, são fortemente nfluencados pelos parâmetros utlzados. Desta forma, há uma possbldade não desprezível dos resultados de cálculo elétrco mostrarem-se mprecsos, comprometendo a calbração da proteção no que tange às correntes mínmas de defeto contempladas como referênca para os ajustes requerdos, podendo levar, nclusve, à completa nexstênca da proteção em algumas stuações específcas. Entre as prncpas ncertezas relaconadas aos parâmetros contemplados podem-se ctar: Resstêncas de defeto: Há uma dfculdade bastante evdente no setor elétrco, tanto em âmbto naconal como nternaconal, de estmação das mpedâncas de falta em eventos que envolvem contato entre condutor e solo. Um valor de referênca normalmente recomendado é de 40,0 (nclusve, adotado pela COPEL) que se consttu em referênca clássca no setor. Porém, números estudos apontam para valores muto varados e, em alguns casos, bem mas elevados, sendo nfluencados por condções dstntas de umdade, temperatura e, prncpalmente, tpo do solo. Não obstante a dsponbldade de relés com funções de alta sensbldade para faltas a terras, certamente o estabelecmento deste parâmetro requererá um tratamento mas específco e aprofundado, tratando-o não como um parâmetro determnístco, mas a partr do estabelecmento de uma faxa de valores; Potênca de curto crcuto nos barramentos das subestações: O cálculo de todos os tpos de curto crcuto é dretamente nfluencado por este parâmetro com mpacto correspondente nos fatores de segurança e no ajuste do sstema de proteção. Este atrbuto é, em geral, fornecdo pelas transmssoras e áreas da Empresa responsáves pelo segmento de alta tensão. Na
3 estmatva correspondente, procura-se estmar o equvalente a todo o sstema a montante da rede prmára, o que se consttu em dado extremamente dfícl de ser estmado com precsão, dado a ncerteza quanto a topologa da rede, resstvdade do solo (que nfluenca, prncpalmente, a reatânca das lnhas), nformações quanto a transposção das lnhas, temperatura (mpacto dreto na resstênca, podendo produzr mpacto mensurável), entre outros; Parâmetros físcos de lnhas: Uma das dfculdades nos casos de ocorrêncas é o aspecto de que há mpedâncas dferentes dos condutores, ou anda, a dentfcação precsa de todos os arranjos construtvos da rede prmára (com mpacto, prncpalmente, nas reatâncas dos cabos). Conforme menconado anterormente, temperatura de operação pode ter nfluênca mensurável no valor de resstênca elétrca utlzada. Há dfculdades de outra natureza como, por exemplo, o aspecto da atualzação cadastral correspondente alnhada a dfculdades orundas de um descompasso verfcado entre a ocorrênca de manobras permanentes na rede e o respectvo cadastro; Desta forma, em relação aos parâmetros referdos, é mperatvo especfcar metodologas alternatvas, calcadas na utlzação de faxas possíves de valores em substtução aos dados de entrada determnístcos usualmente utlzados. Este aspecto favorecerá o tratamento as ncertezas embutdas no levantamento destes parâmetros, mnorando possíves mprecsões de estmatvas, comprometendo, desta forma, o ajuste da proteção de redes prmáras. 3. TRATAMENTO DAS INCERTEZAS INERENTES AO CÁLCULO DE CURTO- CIRCUITO Como exposto anterormente, o cálculo de correntes de curto-crcuto envolve parâmetros sujetos a um consderável grau de ncerteza e que exercem consderável nfluênca em seu resultado. Dsso resulta a necessdade do tratamento destas ncertezas, de forma a não mas trabalhar com valores determnístcos, que resultam em um únco valor de curto-crcuto com grande probabldade de não corresponder ao valor real. Desta forma fo utlzada uma ferramenta chamada Lógca Fuzzy, que vem sendo amplamente aplcada na resolução de problemas de sstemas de potênca. Esta técnca consste em, bascamente, transformar um dado valor determnístco em uma faxa de valores com seus respectvos graus de pertnênca. A metodologa proposta contempla, depos de elencar os parâmetros ncertos que exercem consderável nfluênca ao resultado do cálculo de curto, a transformação deste em um conjunto Fuzzy, de forma a se obter, posterormente, também um conjunto desta natureza para os valores de curto. Incalmente será apresentado o tratamento dado a cada parâmetro de forma ndvdual, posterormente será exposta a forma de aplcação destes ao cálculo de curto-crcuto RESISTÊNCIA DE DEFEITO Um dos parâmetros mas dfíces de ser estmado, para o cálculo de curto-crcuto, é a resstênca de defeto. Devdo a grande faxa de valores a que este fator esta susceptível, o mpacto deste no resultado do cálculo de curto pode se tornar crucal e comprometer seramente os ajustes dos dspostvos de proteção. Usualmente, utlzam-se alguns valores de referênca stuados entre 20 e 40 Ω sendo, no caso da COPEL, 40 Ω o valor adotado. [2] Em [3], os autores destacam que há evdêncas empírcas de que este parâmetro pode atngr valores bem mas elevados de acordo com o tpo de solo tocado pelo condutor, o que caracterza as faltas de alta mpedânca, onde as correntes de defeto podem ser, nclusve, nferor à condção de operação
4 normal. É ressaltado que os ajustes do sstema segundo o enfoque tradconal podem levar à completa nexstênca de proteção nestes casos. Desta forma pode-se observar a fragldade da metodologa tradconal de cálculo de curto, onde é adotado este valor determnístco para a resstênca de defeto. A proposta desenvolvda é transformar este valor determnístco em um conjunto Fuzzy composto de 5 (cnco) pares valor x grau de pertnênca, com objetvo de envolver um número maor de stuações reas possíves. Este conjunto Fuzzy pode ser representado conforme formulação abaxo: RD C ; X a; X b; X c; X d X e, onde: (1) C RD Conjunto Fuzzy referente a resstênca de defeto; X() Valor de resstênca de defeto assocado ao grau de pertnênca, sendo que vara de a a e. Os valores X que compõe o conjunto, assm como seus respectvos graus de pertnênca, devem ser arbtrados pelo engenhero de proteção, com base no conhecmento adqurdo acerca da regão em que está sendo realzado o estudo POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO Outro fator com forte nfluênca no cálculo de curto é a Potênca de Curto-Crcuto. Normalmente o nível de potênca de curto-crcuto é fornecdo no barramento da subestação cujo almentador a ser estudado está conectado. Através deste valor é modelado todo o sstema a montante da subestação, daí o seu mpacto no cálculo. Este parâmetro é geralmente obtdo de um banco de dados da empresa, que por sua vez, estma-o através de softwares que smulam as condções do sstema em condções de curto a partr de dados fornecdos pelas empresas transmssoras. Porém, devdo a complexdade exstente nestes cálculos, somada as constantes alterações topológcas do sstema, torna-se necessára a utlzação de uma faxa de valores para representar este parâmetro. O conjunto Fuzzy proposto para a sua representação é dêntco ao utlzado para o tratamento da resstênca de defeto, nclusve com o mesmo número de componentes. Da mesma forma vale a afrmação que os valores a serem adotados devem ser arbtrados pelo engenhero de proteção pos este detém o conhecmento das possíves alterações topológcas que ocorreram no sstema após a obtenção do valor de potênca de curto-crcuto PARÂMETROS FÍSICOS DA LINHA Os parâmetros físcos da lnha, ou seja, sua resstênca e reatânca exercem mpacto dreto no resultado do calculo de curto-crcuto. Desta forma qualquer varação nestes valores resulta em uma grande varação do valor de curto, o que pode comprometer o ajuste das proteções. Entre os fatores que nfluencam o valor da mpedânca da lnha destacam-se dos: o arranjo fsco da lnha e a temperatura de operação. O prmero, como exposto anterormente, mpacta dretamente o valor da reatânca do cabo e o segundo o da resstênca. Como já fo dto, entende-se que, para fns de obtenção de resultados de curto-crcuto em redes de dstrbução, a varação da mpedânca da lnha provenente do arranjo dos condutores não exerce mpacto substancal no cálculo se comparado aquele provocado pela varação da temperatura. Desta forma optou-se por modelar este parâmetro em função deste fator. Subentende-se também, que erros cadastras dos cabos que compõe o sstema devem ser exceção, não sendo contemplados na metodologa proposta.
5 O conjunto Fuzzy proposto para a representação deste parâmetro é dêntco aos já apresentados e os valores a serem adotados também devem ser arbtrados pelo engenhero de proteção de acordo com as condções ambentas da regão onde se localza a rede estudada A temperatura do condutor pode varar consderavelmente em função da regão e das condções de servço, sobretudo em condções de curto-crcuto, porém os cálculos de curto são realzados normalmente com base em dados de mpedânca extraídos de catálogos que usualmente estão referdos a uma temperatura de 30, como apresenta a norma NBR [10]. 4. CÁLCULO DO CURTO FUZZY Com base nas ncertezas expostas acerca dos parâmetros mas relevantes que envolvem o cálculo e curto-crcuto em redes de dstrbução, é proposta uma metodologa para este cálculo através da utlzação de faxas de valores para cada um. A metodologa propõe o cálculo com o tratamento das ncertezas de todos os parâmetros, de forma conjunta. O resultado consste em uma sére de valores de curto com seus respectvos graus de pertnênca. Como de conhecmento comum, as fórmulas tradconas para o cálculo de curto-crcuto são: Defeto trfásco: 1 3 (pu) (2) z 1, barra Defeto dupla fase: (pu) (3) Defeto fase-terra: 3 T 2z z z (pu) (4) 1, barra 0, barra 3 Def. Os valores das mpedâncas de seqüênca postva e zero podem ser desmembradas, sendo compostas pela soma da mpedânca dos condutores e a mpedânca equvalente do sstema a sua montante, resultando: Defeto trfásco: Vpré falta 3 z1, sstema z1, condutor (pu) (5) Defeto dupla fase (pu) (6) Defeto fase-terra: T 2 3xV pré falta z1, sstema z1, condutor z0, sstema z0, condutor 3zDef. (pu) (7) Com a nserção de faxas de valores para os parâmetros ncertos, ao nvés de valores determnístcos, a formulação pode ser assm descrta: Defeto trfásco: Valor do curto-crcuto: 3 z 1, sstema 1 z 1, condutor (pu) (8)
6 Calcula-se o valor de curto para cada combnação de parâmetros possíves. Desta forma, corresponde à localzação do valor em seu determnado conjunto, varando de 1 a n, sendo este o número de valores contdos no conjunto; Grau de pertnênca: CC3 Ax Bx C (9) O grau de pertnênca de cada valor de curto corresponde a multplcação dos graus de pertnênca dos parâmetros utlzados. Defeto fase-terra: Valor do curto: 3xV pré falta T 2z 1, sstema z 1, condutor z 0, sstema z 0, condutor 3z Def. (pu) (10) Grau de pertnênca: T Ax BxC x D (11) O conceto adotado é o mesmo exposto para o cálculo do curto-crcuto trfásco, porém para este tpo de curto o número de parâmetros ncertos é maor. 5. LOCALIZADOR DE FALTA Neste capítulo será apresentada uma metodologa para localzação de faltas no sstema de dstrbução. Tal metodologa contempla a técnca supra-apresentada para tratamento das ncertezas nerentes ao cálculo da corrente de curto-crcuto. A grande maora das metodologas desenvolvdas para localzação de faltas é concebda para a aplcação em redes de transmssão, sendo dfícl sua aplcação em redes de dstrbução, entre outras razões, pelas expostas a segur: Varedade de condutores e estruturas: ao longo de um almentador exstem dversos tpos de condutores e estruturas de redes. Isto sgnfca que não há relação lnear entre a mpedânca resultante na subestação e a dstânca ao ponto de defeto; Ramas lateras: ao contráro das lnhas de transmssão, as redes de dstrbução possuem dversos ramas lateras. Isto sgnfca que curtos-crcutos em pontos geografcamente dferentes podem resultar nas mesmas tensões e correntes meddas na subestação. Desta forma, para um evento de sobrecorrente pode haver mas de um ponto como solução do processo de localzação de faltas; Modelamento das cargas: a corrente medda na subestação durante um evento de sobrecorrente, possu uma parcela que corresponde às correntes de carga em cada nó. Além da mpossbldade de se determnar corretamente essas correntes, não há ndcações sobre o seu comportamento durante o curto-crcuto. A metodologa proposta consste no cálculo das possíves correntes de curto-crcuto, em cada trecho, com base nos conjuntos de valores estpulados para cada parâmetro ncerto, como apresentado no capítulo anteror. Devem ser obtdos, para cada trecho do almentador, alguns conjuntos de valores de curto-crcuto. Cada conjunto de valores de curto é calculado com base em uma combnação de valores admtdos para os parâmetros ncertos, o conjunto é composto pelo ntervalo entre o curto mínmo (fm do trecho) e o máxmo (níco do trecho) no trecho, para aquela combnação. Dsto resulta que cada conjunto terá um grau de pertnênca assocado a este, resultante do produto dos graus de pertnênca dos parâmetros adotados para o seu cálculo. O número de conjuntos para cada trecho pode ser lmtado pela determnação de um grau de pertnênca mínmo que estes podem ter. Desta forma cra-se um banco de dados de possíves valores de falta, subdvddo por trechos de almentadores. Em caso da ocorrênca de um defeto na rede, são utlzados os valores de corrente de
7 falta osclografados para comparação com aqueles calculados, possbltando a determnação dos possíves trechos defetuosos. 6. SOFTWARE DE LOCALIZAÇÃO DE FALTAS COM CURTO FUZZY Fo desenvolvda ferramenta computaconal com a mplementação da metodologa de localzação de defeto concebda e apresentada nos capítulos anterores deste trabalho. A segur serão apresentadas de forma breve as prncpas funconaldades da referda ferramenta. Interface Gráfca: O software utlza tecnologa georeferencada para representação da rede a ser estudada, como pode ser observado na fgura 1. Fgura 1 Representação gráfca do software de localzação de faltas. O fato da representação da rede ser georeferencada é de vtal mportânca para a ferramenta de localzação de faltas, tendo em vsta que a aplcação fnal da ferramenta é a orentação do despacho de turmas de emergênca no surgmento de uma ocorrênca. Localzador de Faltas: Através deste recurso é possível obter, de acordo com metodologa de localzação da faltas concebda, os locas estmados da ocorrênca da falta. O menu prncpal deste módulo é apresentado na fgura 2. Fgura 2 Módulo de localzação da faltas.
8 Este módulo pode ser dvddo em três partes, a saber: Entrada de dados da falta; Localzação com cálculo convenconal de corrente de curto-crcuto; Localzação com cálculo de curto-crcuto baseado em Lógca Fuzzy. A entrada de dados da falta a ser analsada pode ser feta de duas formas: através da nserção manual do valor e tpo de defeto em análse ou através da mportação dos arquvos de dados osclográfcos aqustados junto ao equpamento de proteção. Uma vez mportados os referdos arquvos é possível a vsualzação do tpo e dos valores de falta, por cclo, calculados através do método dos trapézos, conforme apresentado na fgura 3. Fgura 3 Dados de osclografa. Uma vez defndos os valores do curto-crcuto, deve ser escolhda a metodologa de cálculo de curtocrcuto a ser utlzada para a localzação da falha: convenconal ou a baseada em lógca fuzzy. A segur é apresentado o módulo de localzação de faltas utlzando a metodologa de cálculo de curtocrcuto consderando ncertezas. De acordo com a referda metodologa, os parâmetros cujos valores podem varar sensvelmente e esta varação comprometer os resultados do cálculo de curto-crcuto, são tratados de forma probablstca, com metodologa baseada em lógca fuzzy. Para tanto, é necessáro, para cada falta analsada, que sejam apontados quas os fatores, entre os dsponíves (resstênca de defeto, parâmetros físcos da lnha e potênca de curto-crcuto) cuja ncerteza mereça ser tratada de forma probablístca (fgura 4). Escolhdo(s) o(s) parâmetro(s), é necessáro nformar os possíves valores em pu (sendo 1 pu o valor cadastrado orgnalmente na base de dados) e seus respectvos graus de pertnênca (fgura 5).
9 Fgura 4 Localzador de curto fuzzy. Fgura 5 Parâmetros e graus de pertnênca para resstênca de defeto Como a combnação dos fatores pode gerar uma faxa muto ampla de valores de curto, para a localzação de faltas é dado um grau de pertnênca de corte, fornecdo pelo usuáro, assm como faxas de grau de pertnênca a serem colordas de forma dferente com o objetvo de orentar o despacho de turmas de emergênca com maor efcênca. Após a parametrzação dos fatores, é dado o comando para a execução da metodologa de localzação de faltas. O resultado pode ser vsualzado na fgura 6.
10 Fgura 6 Localzação de defeto consderando ncertezas no cálculo de curto-crcuto. 7. APLICAÇÕES REAIS A fm de valdar a metodologa concebda foram smulados alguns casos em uma rede real da COPEL e as localzações encontradas comparadas àquelas orundas do banco de dados de ocorrêncas da empresa. Evento 1: Almentador: Anta Garbald Data: 16/06/2008 Corrente de Curto Osclografada: 5,644 ka Tpo de Defeto: Dupla-Fase Endereço: Rua Dr. Alberto Pekarz x Rua José Mlek Flho A fgura 7 apresenta o resultado do software, em cores, e a real localzação do defeto, ndcada pela seta preta. Fgura 7 Localzação de defeto no almentador Anta Garbald. Evento 2: Almentador: Barrernha Data: 14/06/2008 Corrente de Curto Osclografada: 0,98 ka Tpo de Defeto: Fase-Terra com Impedânca Endereço: Rua Alberto Otto x Rua Theodoro Makolka A fgura 8 apresenta o resultado do software, em cores, e a real localzação do defeto, ndcada pela seta preta. Fgura 8 Localzação de defeto no almentador Barrernha.
11 Evento 3: Almentador: Tanguá Data: 24/12/2007 Corrente de Curto Osclografada: 0,3 ka Tpo de Defeto: Fase-Terra com Impedânca Endereço: Rua das Laranjeras A fgura 9 apresenta o resultado do software, em cores, e a real localzação do defeto, ndcada pela seta preta. Fgura 9 Localzação de defeto no almentador Tanguá. Como observado nos estudos apresentados, com a adoção de dados de entrada aproprados, a ferramenta desenvolvda apresenta desempenho satsfatóro na localzação de defetos na rede de dstrbução. Salenta-se a mportânca do conhecmento, por parte do engenhero usuáro do aplcatvo, das característcas da rede a ser estudada assm com da regão atendda pelo respectvo almentador. Este conhecmento é vtal no processo de determnação dos valores adequados de cada parâmetro nfluente no cálculo da corrente de defeto 8. CONCLUSÕES Como exposto, há uma razoável quantdade de parâmetros nfluentes na especfcação do modelo de cálculo elétrco de curto crcuto que podem conduzr a valores nadequados de correntes mínmos das correntes de defeto e, com sso, comprometendo o ajuste do sstema de dstrbução da Empresa. Os estudos desenvolvdos apontam para a real necessdade de tratamento das ncertezas nerente as metodologas convenconas de cálculo de curto-crcuto, face ao mpacto que estas ocasonam nos resultados obtdos. Pode-se observar que a varação do valor de curto provocada pela ncerteza destes parâmetros é de ordem de grandeza capaz de comprometer os ajustes dos dspostvos de proteção, resultando em operações ndevdas ou falhas de atuação do sstema de proteção. A metodologa proposta apresenta-se como nteressante alternatva para o tratamento das ncertezas uma vez que dá a possbldade ao engenhero de proteção de conhecer os valores de curto-crcuto possíves em determnado ponto da rede, e suas respectvas probabldades de ocorrênca. Com base nestes resultados é possível a adoção de crtéros mas otmzados de ajuste dos dspostvos de proteção, de forma a evtar transtornos e transgressões de crtéros de confabldade resultantes da mprecsão destes.
12 Como observado em estudos prelmnares utlzando redes reas, com a adoção de dados de entrada aproprados, a ferramenta desenvolvda apresenta desempenho satsfatóro na localzação de defetos na rede de dstrbução. Salenta-se a mportânca do conhecmento, por parte do engenhero usuáro do aplcatvo, das característcas da rede a ser estudada assm com da regão atendda pelo respectvo almentador. Este conhecmento é vtal no processo de determnação dos valores adequados de cada parâmetro nfluente no cálculo da corrente de defeto. A ferramenta desenvolvda apresenta alternatva valosa para o aperfeçoamento deste conhecmento, uma vez que possblta análses de sensbldade em função de arquvos osclográfcos obtdos. 8. BIBLIOGRAFIA [1] ANEEL. Resolução Nº505, Brasíla, Nov 2001, 14 p. [2] COPEL, Crtéros de Proteção para os Sstemas de Dstrbução 13,8kV e 34,5kV Dretora de Dstrbução, SED/DPPR, Curtba PR, Brasl; [3] Antunes, A. U.; Olvera C. C. B; Guaraldo J. C.; Cunha, A. P.; Duarte, D. P.; Schmdt, H. P.; Pol, D.; Queroga, R., Souza, H. G. B. Avalação de Desempenho e Possíves Ajustes do Sstema de Proteção para Sstema Desequlbrado com Neutro Mult-Aterrado IV CITENEL - Congresso de Inovação Tecnológca em Energa Elétrca, Araxá MG, Brasl, 2007 [4] Mendel, J.M.; Fuzzy logc systems for engneerng: a tutoral, Proceedngs of IEEE, vol.83, Calfórna, USA, [5] FALCÃO, D. M. Técncas Intelgentes Aplcadas a Sstemas de Potênca: Conjuntos, Lógca e Sstemas Fuzzy, Unversdade Federal do Ro de Janero., Ro de Janero, Agosto de [6] Zmmermann, H.J.. Fuzzy Set Theory and Its Applcatons, Thrd Edton, Kluwer, [7] KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B. O. Reconfguração de Redes de Dstrbução de Energa Elétrca Através de Ferramentas para Solução de Problemas de Decsão com Múltplos Objetvos e Incertezas, SBA Controle & Automação Vol. 9 no. 1 / Jan., Fev., Mar. e Abrl de [8] Meza, E. B. M.; de Souza, J. C. S.; Schllng, M. Th.; Coutto Flho, M. B. Utlzação de um modelo neuro-fuzzy para a localzação de defetos em sstemas de potênca XVIII Semnáro Naconal de Produção e Transmssão de Energa Elétrca. Curtba - PR, Brasl, [9] Slva, J. C. R. Prorzação de áreas para a Instalação de Chaves Telecomandadas no Sstema de Dstrbução Dssertação (Mestrado) - Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo. Departamento de Energa e Automação Elétrcas, São Paulo SP, Brasl, [10] ABNT. NBR Instalações Elétrcas de Méda Tensão de 1kVa 36,2kV Assocação Braslera de Normas Técncas, 2005, 87pág. [11] Zhu, J.; Lubkeman, D. L.; Grgs, A. A., Automated fault locaton and dagnoss on electrcal power dstrbuton feeders, IEEE Trans. on Power Delvery, Vol. 12, Nº 2, Aprl 1997 [12] Cebran, J. C. A.; Matsuo, N.; Fontana, C.; Vasconcelos, G.; Kagan, N.; Suematsu, A. Sstema de Gerencamento Intelgente e Suporte a Operação de Redes de Energa, CBQEE, Agosto 1997, Santos São Paulo.
2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisAnálise de áreas de risco considerando os afundamento de tensão em estudos de planejamento
Análse de áreas de rsco consderando os afundamento de tensão em estudos de planejamento J. C. Cebran, L. Camlo, N. Kagan, N. M. Matsuo*, H. Arango Enerq-USP 1 Resumo-- Este trabalho permte avalar os índces
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisTeoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Leia maisCap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Leia mais5 Implementação Procedimento de segmentação
5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia mais2 Lógica Fuzzy Introdução
2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisEFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus
EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT 28 4 a 7 Outubro de 2007 Ro de Janero - RJ GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT SISTEMA
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisContribuições da Distorção Harmônica de Tensão Entre Concessionária e Consumidor
Contrbuções da Dstorção Harmônca de Tensão Entre Concessonára e Consumdor 1 G. V. Andrade Jr., S.. Nadu, Senor Member IEEE, M. G. G. Ner,. M. Soares, E. G. Costa esumo-- Neste trabalho fo proposto um método
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisAnálise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )
Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisReconhecimento Estatístico de Padrões
Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço
Leia maisModelagem do Transistor Bipolar
AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Semnáro Naconal de Dstrbução de Energa Elétrca SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olnda - Pernambuco - Brasl Aplcação da Teora de Conjuntos Dfusos para Determnação do Rsco de Contratação dos Agentes de
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT
ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisEletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.
Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla IV
Análse de Regressão Lnear Múltpla IV Aula 7 Guarat e Porter, 11 Capítulos 7 e 8 He et al., 4 Capítulo 3 Exemplo Tomando por base o modelo salaro 1educ anosemp exp prev log 3 a senhorta Jole, gerente do
Leia mais3 Desenvolvimento do Modelo
3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisDesenvolvimento de software de simulação Monte Carlo para auxiliar no estudo da propagação de doenças infecciosas
Desenvolvmento de software de smulação Monte Carlo para auxlar no estudo da propagação de doenças nfeccosas João Batsta dos Santos-Flho 1, Tatana Santos de Araujo Batsta 2, José Carlos Rodrgues Olvera
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia maisESTUDO DE MERCADO ESPACIAL PARA PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
ESTUDO DE MERCADO ESPACIAL PARA PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nelson Kagan Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo; Av. Prof. Lucano Gualberto, 158, Trav.3, CEP 05508-900
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisCONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:
CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisDEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO
DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisPlano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009
Plano de amostragem do ISA-Captal 2008 ara Cecíla Go Porto Alves ara ercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Tamanho da amostra A população de estudo refere-se àquela resdente em área urbana do uncípo de
Leia mais6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude
6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura
Leia maisEstudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II
Unversdade Federal de Paraná Setor de Tecnologa Departamento de Engenhara Elétrca Estudo e Prevsão da Demanda de Energa Elétrca Parte II Prof: Clodomro Unshuay-Vla Etapas de um Modelo de Prevsão Objetvo
Leia maisPUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON
1 PUCPR- Pontfíca Unversdade Católca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informátca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO ITERATIVA DE LAM E LEUNG Resumo: A proposta para essa sére de
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisUM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
29 UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Bruno Mont Gouvea (G-FEIS/UNESP) Antono Marcos Coss (FEIS/UNESP) RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre sstemas subterrâneos
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO
ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões
Leia maisNotas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4)
1 Notas de aulas de Sstemas de Transportes (parte 4) Helo Marcos Fernandes Vana Tema: Demanda por transportes (2. o Parte) Conteúdo da parte 4 1 Acuráca (ou precsão) nas prevsões da demanda 2 Modelos sequencas
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia mais2 Referencial Teórico
Referencal Teórco O obetvo deste capítulo é apresentar os concetos de rsco, correlação e dversfcação no contexto da Teora oderna de Carteras e os últmos estudos a respeto das correlações entre mercados
Leia mais3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo
3 Subtração de Fundo Este capítulo apresenta um estudo sobre algortmos para a detecção de objetos em movmento em uma cena com fundo estátco. Normalmente, estas cenas estão sob a nfluênca de mudanças na
Leia maisRealimentação negativa em ampliadores
Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia maisResposta: Interbits SuperPro Web 0,5
1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado
Leia mais4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES
4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES Para o Curso de Físca da Polução do Ar FAP346, º Semestre/006 Prof. Amérco Sansgolo Kerr Montora: Mara Emíla Rehder aver 4. INTRODUÇÃO No modelamento
Leia maisRegressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará
Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia mais3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite
35 3 Cálculo Básco de Enlace Va Satélte Neste capítulo é tratado o cálculo básco de um enlace va-satélte, subentenddo em condções normas de propagação (espaço lvre) nos percursos de subda e descda e consderados
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia mais5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE ESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Análse e Controle da Repartda de oços Operando por Injeção Contínua de Gás AUTORES: Carlos Alberto C. Gonzaga,
Leia maisResistores. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo
Leia maisCorrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES
Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo
Leia maisUtilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa
Introdução à Análse de Crcutos Elétrcos Utlzando SPICE Dscplnas: SEL0301 Crcutos Elétrcos I e SEL0602 Crcutos Elétrcos Docente: Prof. Dr. Máro Oleskovcz PAE: André Luís da Slva Pessoa Unversdade de São
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisu a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias.
QUANTFCAÇÃO E SENSORAMENTO REMOTO NA NVESTGAÇÃO GEOGRÁFCA A evolução recente da cênca tem colocado, com certa frequênca, o nvestgador em stuação crítca face à massa de nformações, dados e meos para sua
Leia maisModelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
Leia maisde Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR
APLICAÇÃO DE SISTEMAS FUZZY EM MOTORES DE INDUÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE TORQUE DE CARGA SÉRGIO F. DA SILVA *, IVAN N. SILVA *, ALESSANDRO GOEDTEL #, CRISTIANO MINOTTI * * Laboratóro de Automação Intelgente
Leia maisMODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES
MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MEZA, Rafael Argüello, estudante de graduação, CEFET-PR, 2005 Centro Federal de Educação Tecnológca do Paraná
Leia maisComissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad
Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia mais