Eletricitários mostram alto profissionalismo também na organização da campanha salarial

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1 INFO MAIO/2009 Informativo do Sindicato dos Engenheiros do Estado de Pernambuco filiado à fisenge Eletricitários mostram alto profissionalismo também na organização da campanha salarial D ecididos a apresentar, nas negociações com os patrões, o mesmo nível de competência que exibem no dia-a-dia como profissionais, os eletricitários realizaram, no Rio de Janeiro, o Seminário de Planejamento da Campanha do Setor Elétrico Federal Durante o evento, na sede da FNU/CUT, foram definidas as principais estratégias da campanha, cujo mote é: Nova Eletrobras: Nosso trabalho e luta fazem a diferença. Pág. 7 Carlos Welligton é 2º da série de entrevistas Mestre em Engenharia Civil pela UFRJ e pesquisador do ITEP desde 1990, Carlos Welligton dá continuidade à série de entrevistas que o InfoSenge está realizando com especialistas de vários setores. Págs. 3, 4, 5 e 6 Senge-PE reestrutura e moderniza seu site Pág. 8 Engenheiro, ao preencher sua ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), escreva no formulário, no espaço reservado para a entidade: Senge-PE. Fortaleça o seu Sindicato! Pág. 2

2 2 INFO MAIO/2009 Editorial Uma pequena colaboração cultural aos engenheiros N ormalmente divergentes em relação a uma série de questões, sociólogos, educadores e pensadores de vários setores são unânimes em um ponto: no mundo atual, é necessário ao ser humano viver um permanente processo de aprendizagem, uma constante reciclagem dos conhecimentos. Consciente dessa realidade, o Senge-PE decidiu dar uma pequena e singela colaboração cultural aos engenheiros, publicando, a cada edição, uma entrevista com grandes nomes da engenharia pernambucana, como forma de socializar as idéias, conhecimentos e experiências desses especialistas. Depois de abordar no número anterior, em um extenso depoimento de Oswaldo Lima Neto, a questão do transporte e do trânsito no Estado, no País e no mundo, o InfoSenge, nesta edição de abril, conversa com o engenheiro civil Carlos Welligton, pesquisador do Instituto Tecnológico de Pernambuco (Itep) e professor da Universidade de Pernambuco (UPE). A entrevista trata de um tema da maior importância: os problemas e as soluções para as construções em Alvenaria Resistente. Além do bate-papo com Carlos Welligton, outros assuntos que figuram na pauta deste número do jornal são: a importância do repasse oriundo da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para o fortalecimento dos sindicatos; a luta para manter o Salário Mínimo Profissional na Chesf; o nível de profissionalismo dos eletricitários na organização da campanha salarial e o aumento no Fachesf Saúde. Até a próxima! Na primeira entrevista, publicada na edição de fevereiro do InfoSenge, Oswaldo Lima Neto abordou os problemas e soluções do transporte e do trânsito O Na luta com os navais Senge-PE e representantes dos engenheiros navais têm se reunido para estudar e definir as formas mais eficazes para concretizar uma reivindicação da categoria. Trata-se da aprovação, junto à Receita Federal, de nova tabela de custos para os trabalhos de arqueação (medição dos volumes de cargas) dos navios nos portos de Suape e do Recife. Recentemente, foi encaminhada carta ao CREA-PE, visando engajar o órgão na luta. A tabela elaborada pelos engenheiros propõe, entre outros aspectos, as seguintes remunerações pela arqueação de granéis: sólidos (R$ 2,5mil), líquidos (R$ 2,8 mil) e gasosos (R$ 3 mil). Esses valores receberiam acréscimos variados em casos como medição intermediária e serviços realizados em locais distantes da unidade de jurisdição. A A importância da ART exemplo das entidades sindicais de todo o País, o Senge-PE insiste em chamar a atenção da categoria para uma forma bem simples que ela possui de fortalecer suas próprias lutas pela ampliação e preservação de suas conquistas. Trata-se do repasse, para os sindicatos, de um percentual do pagamento da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Para todo serviço ou obra que for executar, o engenheiro está obriga-do, por lei, a registrar a ART no CREA. Este registro tem um custo e 10% do seu valor pode, sem nenhum custo adicional para o profissional, ser destinado à sua entidade de classe. No próprio formulário da ART existe uma área específica para esse repasse o Campo 39. Da próxima vez que registrar a ART, não esqueça: escreva Senge- PE no citado campo. Afinal, quanto mais forte for o Sindicato, mas apto ele estará para defender os interesses da categoria. EXPEDIENTE Informativo do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Pernambuco (SENGE/PE) Rua José Bonifácio, Sala Edf. Executive Center - Madalena - Recife-PE - Tel: (81) Fax: (81) sengepe@hotlink.com.br DIRETORIA EXECUTIVA Presidente: Fernando Rodrigues de Freitas Vice-presidente: Roberto Luiz de Carvalho Freire Financeiro: Maviael de Araújo Costa Secretário: Clayton Ferraz de Paiva Relações Sindicais: José Roberto F. Rego Lima Divulgação e Cultura: Clóvis Arruda d Anunciação Suplentes: Jair João dos Santos Silva, Augusto José Nogueira, Adir Átila M. de Souza e Jaime G. dos Santos Conselho Fiscal: Norman B. Costa, José de Anchieta V. Gomes e Frederico G. Bastos Gonçalves Suplentes: Carlos Roberto A. de Brito, Eloísa Bastos A. de Moraes e Jurandir Liberal Representantes Sindicais: Aderbal Gomes de M. Júnior, Rudyard M. de Carvalho, Waldir Duarte Costa Filho e Wilson José Cavalcante Jornalista Resp.: Gilson Oliveira - DRT 1081 Impressão e Diagramação: Provisual Gráfica

3 MAIO/2009 INFO 3 Os problemas dos prédios caixão são inerentes a esse sistema construtivo E ngenheiro civil formado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em 1980, e Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 1985, Carlos Welligton possui inúmeros trabalhos publicados no Brasil e no exterior. Desde 1990, é pesquisador do Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP), através do qual desenvolveu vários projetos, inclusive no interior do Estado, voltados para habitação popular. Também presidente da Entrevista: Carlos Welligton Comissão de Normalização do Gesso da ABNTl, é especialista na utilização desse tipo de material em edificações. Exercendo, ainda, a atividade de professor da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco (UPE) nas disciplinas Teoria das Estruturas, Gesso para a Construção Civil e Construção Civil, Carlos Welligton, nesta entrevista ao InfoSenge, dá uma sintética aula sobre as várias questões que gravitam em torno da chamada Alvenaria Resistente. Como o ITEP foi instado a realizar as inspeções nos prédios da Região Metropolitana do Recife com a estabilidade ameaçada? Desde a queda do Edifício Érica, em Serrambi, no final de 1999, o ITEP foi a instituição, juntamente com CREA, que colaborou com a confecção dos laudos técnicos. Deste episódio, tiramos muitas conclusões e formalizamos um documento constando a inviabilidade desse tipo de sistema construtivo. Em 2003, o Ministério Público tomou a frente do caso e tentou, inicialmente, ver como poderia proibir esse tipo de sistema, já que não tem norma nem embasamento aceito pela comunidade técnica. O sistema construtivo a que você se refere é o de alvenaria estrutural? Não, o sistema é denominado de alvenaria resistente, porque, para ser alvenaria estrutural, existe toda uma forma de bloco, e em processo de construção delineado, e o que a gente encontrou nas nossas investigações nesses prédios é que não existe nenhuma orientação. Você tem uma mística de vários tipos de soluções e todas elas usam o bloco de vedação, que a norma só recomenda para vedação, como elemento estrutural. Fale um pouco mais sobre essa questão... Um bloco estrutural tem uma forma diferenciada, os furos são verticais, para permitir o grauteamento, e a ruptura dele não é brusca, ela fissura antes de romper. Já o bloco com furos na horizontal, ele tem uma ruptura brusca e muito menor A alvenaria resistente não tem embasamento técnico nem norma a nível mundial capacidade de carga. Para se ter uma idéia, a menor resistência de um bloco estrutural de concreto é 4,5 e de cerâmica, é 4,0, o que deixa evidente que nenhum desses blocos furados na horizontal tem uma resistência acima de três. Já teve, hoje não tem mais. Então, esse sistema construtivo não tem norma, não é alvenaria estrutural nem tem embasamento técnico. Não existe, portanto, projeto que analise com perfeição esse tipo de sistema, que não tem norma a nível mundial. Por isso, a primeira ação do Ministério Público, em 2003, foi reunir várias entidades, junto com as prefeituras, porque só quem pode proibir qualquer coisa referente ao uso do solo é o município. São os municípios que legislam sobre o uso do solo e ocupação. Quais foram os resultados dessa reunião entre órgãos e entidades? Em 2004 foram discutidos com entidades técnicas e prefeituras um embasamento técnico para a elaboração da lei de proibição da construção de novos em alvenaria resistente na RMR. Mas existia um passivo de cerca de prédios com esse sistema construtivo na Região Metropolitana. Então, o MP solicitou ao ITEP que desenvolvesse uma metodologia de investigação e solução para o problema. Propomos que a investigação fosse realizada em três etapas. Na primeira etapa, se fez um levantamento e caracterização dos elementos construtivos das edificações para definir uma prioridade de trabalho, o que denominamos de grau de risco. Na segunda etapa, constitui-se da elaboração de laudos técnicos, que são estudos aprofundados em cada tipo de edificação. Tendo possibilidade de tirar quantidades de amostras representativas da fundação

4 4 INFO MAIO/2009 e da superestrutura e essas amostras, além de investigar mais profundamente os elementos estruturantes da edificação: o tipo de laje, existência de pilares, o tipo de bloco, que pode ser concreto ou cerâmico, se existem reformas internas... Tudo isso é competência do laudo, então esse laudo tem que ser feito unidade por unidade. E os graus de risco dá uma priorização nos trabalhos de investigação. Aqueles prédios que apresentarem maior grau de risco devem ser investigados de imediato e com profundidade. Já os que tenham menor grau são pesquisados em segundo momento. Em que consistiu a terceira etapa? A terceira etapa é o projeto de recuperação desses prédios. Para isso, a gente se juntou com a Universidade Católica, a Universidade de Pernambuco, a Univer-sidade de Santa Catarina e, com apoio da Secretaria de Ciência e Tecnologia, montamos um projeto que foi aprovado pela Finep [Financiadora de Estudos e Projetos, órgão do Ministério de Ciência e Tecnologia] e estamos desenvolvendo uma metodologia para a recuperação dos prédios. Esperamos até agosto apresentar esses resultados. Quais os fundamentos dessa metodologia? Ela é fundamentada em cálculos feitos em cima de elementos que contribuem como agravante ou atenuante na edificação. Por exemplo, a fundação, que pode ser de vários tipos. Pode ser uma Viga T invertida, alvenaria dobrada, com ou sem cinta, uma laje e assim por diante... Ou posso ter apenas uma alvenaria singela depositada diretamente sobre o terreno, uma laje sobre ela, sem cinta nenhuma, um caixão vazio cheio d água, água servida. Posso também ter pilaretes e verga e contra-verga. Então, fizemos 23 itens de verificação na licitação, passando por todos esses elementos, e aí montamos uma metodologia de cálculo baseada nesses pontos, naquilo poderia agravar ou não. Esse trabalho foi baseado na nossa expertise, pois a gente vem fazendo laudo de prédio caixão desde o primeiro prédio que caiu, que foi o Bosque das Madeiras, ainda em construção, em Só prédios de tipo caixão estão sendo investigados ou também outros tipos de construção, com pilotis e outras armações? Não, só os prédios tipo caixão. Você disse que o universo de prédios do tipo caixão na Região Metropolitana é da ordem de edificações... Aproximadamente Em grosso modo, temos no Recife, em Jaboatão, 700 em Paulista, 500 em Olinda e uns 30 em Camaragibe... Como foi feita a seleção dos prédios a serem inspecionados? Alguns prédios podem ser demolidos na RMR, mas prioridade é a recuperação Investigamos todos os prédios isolados. Agora, quando se trata de conjunto, nós aplicamos uma amostragem representativa do universo. É o caso do Inez Andreazza, da Avenida Recife, que tem 154 prédios. Aí a gente aplicou a amostragem em cerca de 60 prédios. Em conjuntos que tenham 12 prédios, a gente aplica em 5... Quer dizer, essa amostragem é aplicada desde que a gente encontre homogeneidade nas construções. Por exemplo, em Jaboatão, naquele Conjunto Muribeca, eu pensei em aplicar a amostragem, mas não foi possível, ele não tinha homogeneidade, porque ele foi feito por várias empresas. Tive, então, que fazer inspeção em todos os prédios. Esse trabalho já foi concluído no Recife, em Paulista e em Camaragibe. Em Jaboatão ainda estamos fazendo. Não fizemos em Olinda porque o município já tinha feito através de outro sistema. Porque Olinda aplicou outro método? Você sabe dizer qual foi o método olindense, quem o aplicou e quais foram os resultados? Existe diferença entre o nosso método e o aplicado em Olinda, porque a gente investiga a fundação, tira amostra, inspeciona o tipo de laje com furadeira... Em Olinda o trabalho foi realizado basicamente por inspeção visual. Foi realizado, em 2001, pela Fade [Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco], com a participação de professores, mas fizeram uma caracterização apenas visual. Do universo de prédios inspecionados, quantos foram classificados como em situação de risco muito alto? No Recife, onde o universo é de prédios, 133 foram classificados como muito alto, como alto, grande parte do restante em risco médio e apenas 8 em baixo. Houve uma série de críticas ao trabalho de inspeção porque ele causou um certo pânico. Mas, na verdade, tem de ter pânico mesmo, porque o pior seria ocultar a realidade, principalmente para quem está morando em um desses edifícios ameaçados... Foi bom você falar isso, porque esse trabalho, como eu já disse, é pra ser feito em três etapas, de acordo com a metodologia que o delineou. Na primeira, definiu-se a como prioridade a investigação dos imóveis; na segunda, elaborase os laudos; e na terceira, se desenvolveria o projeto de recuperação dos prédios. Mas a Prefeitura do Recife pegou a primeira etapa e divulgou para a população, sem informar que haveria as outras etapas. Então, aquela carta distribuída pela Prefeitura não foi pensada, porque ela joga para a população a solução, quando a ação civil pública que coloca os municípios como réus no processo porque, ao darem o habitese e aprovarem os projetos, eles tiveram uma participação direta ou indireta na construção desses prédios determinou

5 MAIO/2009 INFO 5 que fossem feitas as três etapas. A Prefeitura deveria ter colocado na carta dirigida aos usuários dos imóveis termos como: Olhem, a princípio seus prédios foram classificados com um risco muito alto, mas essa classificação é meramente uma priorização e, logicamente, vocês vão ser os primeiros a terem realizados os laudos e, a partir do laudo, serão desenvolvidos o projeto de recuperação. Isso porque só quem pode avaliar a real falha ou o quê precisa ser recuperado é o laudo, não é uma ficha de investigação Eu tentei de todas as formas divulgar esta interpretação que agora estou apresentando, inclusive na Assembléia Legislativa e noutros fóruns. Essa entrevista que estou dando a vocês é mais um canal de divulgação dessa interpretação. Sabe-se que a recuperação desses imóveis não é barata. Os custos serão assumidos pelos próprios moradores ou haverá participação da Caixa Econômica e outros órgãos? A informação que eu tenho é que o Ministério Público colocou apenas os municípios e a Caixa como réus no processo de ação civil pública, por serem as instâncias a que ele tem como chegar, porque muitas das construtoras já não existem ou se transformaram em outras. Então o Ministério agiu contra as prefeituras, porque, devido à solicitação da licença de construção, elas têm nos seus registros os nomes das construtoras responsáveis. Cabe, portanto, aos municípios a primeira parte, de identificar as construtoras. Agora, logicamente, todo esse processo, que é da ordem de 3 bilhões de reais, vai ser custeado pela União, porque as prefeituras e o Governo do Estado não têm esses recursos. Como é que fica a responsabilidade técnica dentro dessa questão? Por exemplo, quando ocorre um erro na área da Medicina, o Cremepe faz uma investigação e busca o profissional envolvido com o problema. Se a gente for buscar lá trás, a responsabilidade técnica é de quem construiu, de quem fez a incorporação. O construtor pode até chamar o calculista, o projetista, e dizer que a responsabilidade é deles, mas toda a responsabilidade é de quem mandou para a Prefeitura o projeto de construção e solicitou a licença. Na verdade, a Caixa e a Prefeitura seriam solidários, mas, junto ao CREA, quem assina é o engenheiro... É, existe o projeto estrutural, que tem uma ART [Anotação de Responsabilidade Técnica], mas também existe uma ART da construção, então, a responsável direta é essa. Agora, é claro que a culpa está na origem, pois os prédios foram projetados sem o embasamento técnico, à base do empirismo. Não existe nesses prédios projeto de cálculo propriamente dito nem análises sobre as condições de flambagem, de esbeltez e das estruturas. Como você analisa a responsabilidade de entidades que aprovam esses projetos sem o devido embasamento técnico, como o CREA? Quais são as recomendações dos órgãos fiscalizadores para que os novos projetos sejam avaliados na devida medida? Sabemos que muitos prédios continuam sendo construídos à base do empirismo... Recuperação de imóveis, da ordem de R$ 3 bilhões, deve ser custeada pela União. Na verdade, o CREA é um mero cartório, que diz se você está habilitado e se você está com a sua anuidade em dia. Só isso. Antigamente o CREA arquivava os projetos, hoje ele não faz mais isso. Agora, diante dos fatos ocorridos e de sua repercussão, desde a questão do Érica, em Serrambi, em 2000, há um entendimento claro, que é o seguinte: se os projetistas faziam por desconhecimento, o que é um fato grave, fazê-lo agora já é um dolo. Então, quem estiver construindo prédios com esse sistema construtivo, está contra a lei, porque nos cinco municípios já existe a lei contrária. Mais que isso: já sabe que esse sistema construtivo não tem embasamento teórico. Tudo isso dá a idéia de que não havia fiscalização, controle... É porque...veja bem: uma grande parte desses prédios foi construída por padeiros, advogados, por alguém que queria investir na construção civil. Uma grande quantidade desses prédios não foi construída por engenheiros. O incorporador muitas vezes é um advogado, mas precisa de alguém que tenha ART. Então, o que existe é um consentimento e uma subjugação de um profissional que assina por isso sem saber o que é, apenas para satisfazer o patrão, ou quem paga. Se os prédios construídos com alvenaria que a gente pode chamar de não estrutural estão apresentando problemas, o que se dizer dos construídos em concreto...? Eu faço parte de uma comissão na Assembléia Legislativa, indicado pela Universidade de Pernambuco, que já aprovou uma lei voltada para a inspeção de todo tipo de prédio. É a Lei de Manutenção e Inspeção de Edifícios, que está para ser aprovada também pelo Governo do Estado. Ela é baseada até mesmo no próprio problema que o Edifício Areia Branca trouxe de lição. E qual foi a lição? A de que o problema no Areia Branca foi uma falha construtiva entre a sapata e os pilares. Existia em quase todos os pilares vazios de 1 ou de 2 centímetros. Então, apenas os ferros estavam segurando tudo. Com tempo, esses ferros foram oxidando e veio o colapso. De acordo com a nova lei de manutenção, é obrigatório que os prédios façam uma investigação, e a primeira a ser feita é a inspeção nas fundações, de forma amostral, mas tem que fazer. O Recife possui também problemas relacionados com a qualidade dos terrenos. Muitas áreas da cidade, inclusive, nasceram de aterros sobre mangues, o que exige cuidados especiais no que se refere à fundação dos prédios... O terreno do Recife é, realmente, muito ruim. E se está aterrando os canais e os mangues e fazendo terreno novo. Nós temos várias áreas aqui com muita lama. Aí o que é que se faz? Se faz estaca. A Sudene, mesmo, é 50 metros de profundidade de estaca...ali pela Chesf,... aquela região todinha, até perto do aeroporto, tem camadas que chega á 50 metros de lama. Existe a solução, ou seja, mesmo no mar você faz prédios. Para cada tipo de situação você tem soluções técnicas. Agora, o pior não é isso; o pior é que a gente, mesmo diante de um solo altamente perigoso, nós temos utilizado esse solo para fazer prédios com a maior

6 6 INFO MAIO/2009 esbeltez no Brasil. São finos e altos, quarenta andares, para um solo que não vale nada e isso é preocupante. Então quer dizer que, mesmo sendo modernos e bonitos, muitos prédios estão sob risco? É, somos audaciosos. E isso é um orgulho para a engenharia pernambucana? Voltando ao tema da recuperação dos prédios que estão ameaçados: você acha que num país onde existe um déficit de cerca de 8 milhões de habitações, com muita gente morando em palafitas e até mesmo dentro de esgotos, o Governo Federal vai priorizar a recuperação de imóveis? Faço um paralelo com os morros... Os morros estão aí, mas recebem verbas para serem monitorados e verba para consolidação desses morros. Então, deve existir verbas para reestaurar estes tipos de prédios, é uma questão de calamidade, se cair mais algum prédio e matar gente de quem será a responsabilidade, como já aconteceram, 15 mortes nesses prédios. Existem edificações que estão a ponto de uma desestabilização, podendo, inclusive, cair. Há, realmente, a possibilidade de que sejam recupera-das a tempo? É por isso que houve uma priorização por grau de risco no trabalho de inspeção dos prédios. Ela serviu justamente para se começar pelos piores casos. Depois serão tratados os menos graves. Agora, estamos diante de uma dependência de recursos. Tecnicamente, a gente está, junto com as universidades, trabalhando o modelo de recuperação, que é um estudo bastante aprofundado, para chegar a um tipo de recuperação convincente e economicamente viável. O que falta agora são recursos para completar as segunda e terceira etapas, que são os laudos técnicos e os projetos de recuperação. Podem existir prédios irrecuperáveis? Isso pode ser. Quando o laudo for concluído para alguns prédios, antes de se fazer a recuperação se fará um orçamento. Então se fará também uma discussão: deve-se recuperar o imóvel ou fazer uma demolição e aproveitar o terreno para fazer outro prédio? Sabemos que muitas famílias abrem vãos dentro dos apartamentos, sem consultar sequer o calculista. É o famoso puxadinho... O trabalho de inspeção dos prédios também levou isso em consideração? Veja bem: o laudo analisa essa questão, considerando, inclusive, que isso concentra as tensões em outras paredes. Na recuperação, se deve levar em consideração não apenas isso, mas também se a abertura que se fez foi necessária mesmo e se é possível transferir a carga que uma parede passou a receber para outras paredes, reforçando todas as paredes. Código de Defesa do Consumidor mudou o perfil das construtoras Esses conjuntos habitacionais que a Prefeitura do Recife está construindo para retirar a população de algumas áreas, como aconteceu nas palafitas de Brasília Teimosa, já estão obedecendo às recomendações do relatório elaborado pelo Itep e outros órgãos? Já. Toda aquela Vila do Vintém e os prédios ali da Caxangá são em alvenaria estrutural. Alvenaria estrutural não é desconhecida aqui não, é conhecida; agora, não se exercita... Mas esses prédios foram construídos em cima de uma técnica e dentro de uma norma. Agora se foram construídos totalmente a contento? Eu acho que não. O material usado não foi bem qualificado, não foi analisado nem acompanhado tecnologicamente. Tanto é que, hoje, se você passar por lá vai ver que está chorando o barro... Então, não é cerâmica... Hoje nós temos alvenaria mal cozida, ferro com aço diferenciado, madeira de péssima qualidade... Isso está muito presente na construção civil. Será que parte dos problemas apresentados em muitos edifícios não é conseqüência desse material? Não, o problema dos prédios tipo caixão é inerente ao sistema adotado, não é do material. O material agrava, mas o sistema já é deficitário independentemente do material usado. Mas existe algum órgão que controle ou proíba a produção e a comercialização de materiais de má qualidade? Hoje as próprias construtoras estão mudando o seu perfil por conta do Código de Defesa do Consumidor, que dispõe sobre a relação entre o cliente e o fornecedor. Então, na medida em que a população sabe dos seus direitos, você tem como acionar. Por exemplo, quando você compra um apartamento e cai um pedaço do reboco... O órgão a que se deve recorrer é o Procon. E não tem prazo para se fazer isso. Costumava-se dizer que se deve esperar cinco anos para recorrer, mas isso é chavão para inglês ver. Se você demonstrar que o problema é um vício da construção na orígem, não tem prazo. Mas para isso é necessário, primeiramente, um laudo para se saber a real causa. O Governo Federal está anunciando a construção de um milhão de casas, em todo o Brasil, até Você já teve acesso aos detalhes desse projeto? Não por enquanto é meramente especulativo, é um chavão. Um milhão de casas é um número bonito, mas o déficit habitacional passa de 7 a 8 milhões. Se você considerar as casas mal construídas, vai passar para 15 milhões. O déficit, então, é bem maior que um milhão de habitações, mas se tem que começar por algum canto. Por enquanto, porém, não existe um projeto propriamente dito; só existe a intenção de fazer.

7 MAIO/2009 INFO Na luta para fazer a diferença também na Nova Eletrobras 7 F ortalecer a comissão do Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE), a fim de garantir uma efetiva participação dos trabalhadores no processo de criação da Nova Eletrobras. Essa é uma das estratégias discutidas durante o Seminário de Planejamento da Campanha Salarial do Setor Elétrico Federal 2009, realizado na sede da FNU/CUI, no Rio de Janeiro. U Senge exige manutenção do Salário Mínimo Profissional na Chesf Chesfianos apóiam Sindicato na luta pelo SMP Com o mote Nova Eletrobras: Nossa luta e trabalho fazem a diferença, a campanha deste ano visa valorizar o caráter social do setor elétrico e está sendo estruturada em um nível que mostra o crescente profissionalismo da categoria também no momento de lutar para ampliar os seus direitos e os da sociedade. ma notícia nada boa pegou de surpresa os funcionários da Chesf: correspondência da diretoria da Eletrobras determinou que a empresa deixasse de pagar o Salário Mínimo Profissional (SMP), alegando que, de acordo com a súmula vinculante nº 4, do STF, ele seria inconstitucional. Como o SMP é uma das mais importantes conquistas da categoria e tem amparo na Lei Federal nº 4950-A/66, o Senge-PE está utilizando todos os recursos necessários para preservação desse direito. Já ingressou, inclusive, com uma medida judicial e está utilizando até mesmo o ACT 2009/2010 como trincheira desta luta. Outra frente de batalha do Sindicato é a implantação, nas cláusulas específicas do ACT, de um Plano de Demissão Voluntária (PDV) que tenha caráter permanente e possibilite aos chesfianos a opção de desligamento tão logo consolidem os seus direitos. Profissionais da CPRM cobram na Justiça o cumprimento do acordo coletivo om apoio do Senge-PE, os funcionários do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) sediados no Recife deliberaram ingressar na Justiça contra a empresa por quebra do ACT de De acordo com Waldir Costa Filho, representante do Senge-PE e pre- Senge-PE e a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Prefeitura Municipal de Olinda (ASAEO) realizaram, no dia 24 de abril, uma Assembléia Geral para deliberação sobre os rumos da campanha de negociação com a Prefeitura Municipal de sidente da Coordenação Nacional das Associações de Empregados da CPRM (Conae), a mobilização dos profissionais visa que a empresa, além de assumir as conseqüências do reajuste em vigência, resolva as pendências relacionadas com a assistência médica e o horário flexível. Engenheiros mobilizados em Olinda O Olinda. Apesar de solicitada, a PMO, inexplicavelmente, retarda a convocação para uma retomada de entendimento com a categoria. Esta se mantém mobilizada e já programou uma série de assembléias para forçar o início das negociações. Filie-se ao Senge-PE: Aumente a sua e a nossa força C Eletricitários mobilizam-se em todo o País

8 8 INFO MAIO/2009 Home page do Sindicato ganha nova estrutura e dinâmica B uscando dar mais um passo no projeto de ampliar seus serviços ao corpo de associados, o Senge-PE está realizando a reestruturação de sua home page. Com as mudanças que serão implantadas, o site do Sindicato, além de ganhar visual mais moderno e esteticamente expressi- vo, estará apto a divulgar, com muito mais agilidade, um conjunto de informações de interesse da categoria. O projeto foi idealizado e executado por Rudyard Melo, representante sindical dos metroviários no Senge-PE. Sindicato apóia engenheiro demitido da Compesa O Senge-PE ofereceu todo apoio e acompanha de perto a luta do engenheiro civil que, embora classificado em 1 lugar em concurso público regionalizado da Compesa, foi demitido no período de experiência sob alegação de insuficiência técnica. Reintegrado por decisão judicial que determinou a avaliação por comissão tripartite formada por representantes da Compesa, Senge-PE e UPE, o funcionário foi nova-mente afastado, dessa vez por falha processual, antes da apresentação do relatório da comissão de avaliação. O profissional voltou a recorrer ao judiciário e o Senge mantém-se atento ao desenrolar dos acontecimentos, disponibilizando-lhe o apoio que se fizer necessário para uma conclusão que materialize a justiça. Fique informado O aumento no Fachesf Saúde A decisão dos gestores da Fachesf mesmo sabendo-se da intenção de preservar a integridade do Plano foi tomada sem qualquer comunicação prévia, sem a menor explicação ou justificativa, causando um impacto negativo aos companheiros participantes, chegando mesmo, em muitos casos, a comprometer o orçamento de subsistência. Para se ter uma idéia desse impacto orçamentário, os aumentos médios conseguidos pelos aposentados foram em torno de 6%. Após forte reação dos participantes, a Fundação convocou uma reunião na qual tentou explicar os motivos do aumento. Mas o resultado não foi positivo e os participantes saíram dela com Acesse a home page do Senge-PE o mesmo nível de insatisfação. Em nome de seus associados que participam do Fachesf Saúde, o Senge-PE solicita que a direção da Fachesf, quando da implantação de qualquer aumento, respeite os princípios democráticos que sempre foram defendidos pelos movimentos sindicais. N o final do último mês de março, a Fachesf encaminhou aos engenhei- ros vinculados ao Fachesf Saúde uma correspondência informando sobre a implantação das novas faixas etárias dos participantes e os novos valores a serem praticados no Plano de Saúde já partir do próprio mês de março. Segundo foi comunicado pela Fundação, os aumentos variariam entre cerca de 13% e 38%. No entanto, houve casos em que o aumento foi muito superior a 70%. E não foram poucos os casos. Em seus esclarecimentos, a Fachesf disse que esses casos se deram em razão da superposição do aumento no valor do Plano com a mudança de faixa etária do participante.

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