Formatos de arquivo. Fotografia Digital Prof. Rogério Simões
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- Nicholas Estrela Gil
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1 Formatos de arquivo Prof. Rogério Simões
2 Formatos de arquivo Formato de arquivo é a forma usada por determinada aplicação computacional para reconhecer os dados gerados por ela. Cada aplicativo tem um formato específico, padronizado ou não para que possa tratar as informações contidas no arquivo gerado.
3 JPEG Extensão: jpeg jpg (Joint Photographic Experts Group) É um método comum usado para comprimir imagens fotográficas. O grau de redução pode ser ajustado, o que permite a você escolher o tamanho de armazenamento e seu compromisso com a qualidade da imagem. Geralmente se obtém uma compressão com pouca perda perceptível na qualidade da imagem. Além de ser um método de compressão, é frequentemente considerado como um formato de arquivo. JPEG / Exif é o formato de imagem mais comum usado por câmeras digitais e outros dispositivos de captura de imagem.
4 Funcionamento (jpeg) O algoritmo de compactação JPEG funciona melhor em fotografias e pinturas de cenas realistas com variações suaves de tom e cor. Para uso na web, onde a largura de banda utilizada por uma imagem é importante, JPEG é muito popular. Não é adequado a arquivos que vão sofrer múltiplas edições, à medida que alguma qualidade de imagem geralmente se perde cada vez que a imagem é descompactada e recompactada especialmente se a imagem é cortada ou redimensionada, ou se os parâmetros de codificação são alterados.
5 Tipos de jpeg Podemos dividir os métodos de compressão JPEG em quatro grupos: Baseline / Sequencial Encoding: os componentes da imagem são compactados de forma sequencial da esquerda para a direita e de cima para baixo. Progressive Encoding: a imagem é compactada em um processo de múltiplas linhas de varredura. Esta forma é geralmente utilizada em arquivos que são transmitidos pela Internet, pois possibilita a visualização da imagem inteira, em menor resolução, enquanto o restante da imagem esta sendo enviada.
6 Tipos de jpeg Lossless: neste método não ocorre perda na qualidade da imagem. Existem duas variações: o original, que foi normalizado em 1992, e o novo método JPEG-LS, que deverá deixar obsoleto o formato JPEG lossless original. Hierarchical Encoding: outro formato utilizado na Internet. Neste formato a imagem é comprimida em múltiplas resoluções (vários tamanhos). Os elementos de imagem das resoluções já recebidas são utilizados na próxima resolução, diminuindo desta forma o tamanho do arquivo.
7 TIFF Extensão: tiff tif (Tagged Image File Format) É um formato de arquivo raster (popularmente chamado de bitmap, no Brasil) para imagens digitais criado pela Aldus para uso no processo de impressão PostScript, que agora é controlado pela Adobe. Transformou-se no formato padrão dos arquivos gráficos (32-bits) com elevada definição de cores. É usado extensamente em aplicações de manipulação de imagem tais como Photoshop, DTP e scanners e também muito utilizado para o intercâmbio de imagens entre as diversas plataformas (hardware: PC, Macintosh, software: Linux, Windows).
8 TIFF Usado extensivamente para gráficos tradicionais impressos. Compressões com e sem perdas de informação disponíveis (LZW, ZIP e JPEG) assim como outras opções, apesar de muitos programas não suportarem essas opções para além do padrão TIFF. É um arquivo que pode receber múltiplas edições sem sofrer perdas, portanto pode ser utilizado como arquivo de trabalho.
9 PSD Photoshop Document Extensão -.psd Arquivos PSD são arquivos gerados pelo Photoshop, os quais permitem que você salve camadas, seleções, paths e outras partes da imagem. Salvando o arquivo em PSD, você pode trabalhar com os layers posteriormente. Portanto é o tipo de arquivo mais recomendado para funcionar como arquivo de trabalho.
10 PNG Portable Network Graphics Extensão -.png é um formato de dados utilizado para imagens, que surgiu em 1996 como substituto para o formato GIF, devido ao fato deste último incluir algoritmos patenteados. Esse formato livre é recomendado pela W3C, suporta canal alfa, tem uma maior gama de profundidade de cores e alta compressão (regulável)
11 RAW Quando você fotografa alguma coisa em sua câmera digital, você sabe o que acontece lá dentro para que a luz atravessando a lente se transforme na foto que você depois vai subir para algum álbum na internet? Esse processo de captura da imagem é a primeira parte do entendimento do que é o formato de imagem RAW.
12 RAW O negativo da fotografia digital Não é a melhor comparação a ser feita, mas provavelmente ajuda a entender um pouco melhor essa história de formato RAW. O que acontece na câmera digital no exato momento da exposição é um processo físico envolvendo sensores fotossensíveis, que ao receberem luz irão gerar energia elétrica.
13 RAW O negativo da fotografia digital Não é a melhor comparação a ser feita, mas provavelmente ajuda a entender um pouco melhor essa história de formato RAW. O que acontece na câmera digital no exato momento da exposição é um processo físico envolvendo sensores fotossensíveis, que ao receberem luz irão gerar energia elétrica.
14 RAW Cada um dos milhões de pixels que compõem o sensor recebe quando o botão é pressionado uma quantidade de luz e a partir disso, gera um sinal que será enviado a um processador. Em frações de segundo, este processador interpreta os sinais enviados por cada pixel, e cria um mapa de todos os pontos. Esse mapa é a imagem obtida pelo sensor. Na maioria das câmeras, durante a interpretação dos dados enviados pelos pixels, o processador da câmera já aplica também diversos filtros e efeitos no mapa, gerando uma foto previamente tratada. Quando isso ocorre, o arquivo criado é normalmente salvo em formato JPEG.
15 RAW Mas, e o RAW, onde está? Ao invés de uma imagem JPEG que foi criada no processador da câmera, o arquivo RAW é um banco de dados enorme, contendo toda a informação captada pelos milhões de pixels do sensor da câmera, sem nenhuma alteração. Com isso, você pode aplicar todo o tratamento descrito ali em cima no seu computador, que é muito mais potente que o processador da câmera.
16 RAW
17 RAW Para que serve? O formato RAW permite que o fotógrafo, ao processar a imagem no seu computador, realize vários ajustes manuais no arquivo, ao contrário do JPEG feito na câmera, que é inteiro baseado em ajustes automáticos. Com isso, o controle do fotógrafo sobre o resultado final da fotografia é muito maior, garantindo o melhor resultado possível para cada captura. Claro que não é todo mundo que precisa fotografar em RAW. As imagens JPEG das câmeras atuais têm uma qualidade muito boa, e os acertos automáticos costumam dar bons resultados. Fotografar em RAW é indicado para quem precisa tratar suas fotos mais profundamente.
18 RAW CR2, NEF e outros Cada fabricante de câmera fotográfica usa um sensor diferente, certo? Assim, cada sensor monta as informações de sua captura de uma forma diferente e, portanto, cada fabricante tem um formato RAW diferente em seus equipamentos.
19 DNG Digital Negative Aqui existe uma confusão. O DNG (digital negative negativo digital) não é um formato de arquivo de verdade, e sim um encapsulamento. A Adobe criou esse padrão para facilitar o reconhecimento de formatos RAW antigos em aplicativos recém-lançados, desde que o arquivo anterior tenha sido convertido para o padrão DNG.
20 Tipos de câmeras Compacta Uma câmera compacta, também chamada câmera aponte-e-dispare (point-and-shoot), é uma câmera fotográfica desenvolvida para operação simples. Ela possui lente fixa com foco automático ou modos de foco e exposição pré-definidos. O fator primordial da opção de compra de uma compacta é a sua portabilidade, muito embora exista compactas com controles avançados é ótima qualidade de imagem, nunca uma compacta poderá substituir uma DSLR.
21 Tipos de câmeras Compacta
22 Tipos de câmeras Prosumer Prosumer é um termo originado do inglês que provém da junção de professional (profissional) + consumer (consumidor). Na área de tecnologia o termo é utilizado para qualificar produtos que apesar de serem vendidos para o consumidor final, são destinados a usuários avançados. Trata-se, portanto, de um segmento de clientes com foco em produtos de tecnologia de ponta cujos recursos são mais extensos que os disponibilizados ao restante do mercado de massa."
23 Tipos de câmeras Prosumer Dentre as características mais notáveis das câmeras digitais compactas voltadas para usuários prosumers - ou simplesmente câmeras digitais prosumers - está o sensor e as suas dimensões: ao invés de adotar as dimensões minimalista, tal como encontramos nas tradicionais compactas e na maioria das modelos ultra-zoom, as câmeras prosumers normalmente utiliza sensores maiores. Embora as diferenças dimensionais não sejam tão grandes assim, são suficientes para a produção de fotos com melhor qualidade geral (ainda que sejam câmeras compactas).
24 Tipos de câmeras Prosumer
25 Tipos de câmeras DSLR Digital Single Lens Reflex É uma câmera digital que usa um sistema mecânico de espelhos e um pentaprisma para direcionar a luz da lente para um visor óptico na parte traseira da câmera. DSLRs frequentemente ainda são preferidas pelos fotógrafos profissionais, pois permitem uma pré-visualização precisa do enquadramento em momento próximo da exposição e por permitirem ao usuário escolher uma variedade de objetivas intercambiáveis. A maioria das DSLRs também possuem uma função que permite pré-visualização precisa da profundidade de campo.
26 Tipos de câmeras DSLR Digital Single Lens Reflex Muitos profissionais também preferem DSLRs por seus sensores maiores em comparação com a maioria das digitais compactas. DSLRs possuem sensores que geralmente são de tamanho mais próximo dos tradicionais formatos de filme que muitos profissionais atuais começaram a utilizar. Estes sensores mais amplos permitem profundidades de campo e ângulos de imagem similares aos formatos de filme, bem como comparativamente um alto sinal à taxa de ruído. O termo DSLR geralmente se refere a câmeras que se assemelham às cameras de formato 35 mm, apesar de algumas câmeras de formato médio serem tecnicamente DSLRs.
27 Tipos de câmeras DSLR Digital Single Lens Reflex
28 Tipos de câmeras Back Digital É um dispositivo que se liga a parte traseira de uma câmera a um suporte que contem um sensor de imagem digital. Isso permite que as câmeras projetadas para usar filme tornem se câmeras digitais. São dispositivos caros que podem custar de a dólares.
29 Tipos de câmeras Back Digital
30 Balanço de brancos Muitas vezes fotografias tiradas no mesmo ambiente apresentam colorações diferentes, algumas ficam mais amareladas e outras, muitas vezes, com um tom mais azulado. Essas variações de cor são resultado do balanço de branco feito pela câmera. Ou seja, muitas vezes a lente não consegue traduzir corretamente o que é branco no ambiente e distorce as cores na fotografia. Cada um dos tipos de luzes diferentes que encontramos no nosso dia a dia produz um brilho com uma cor característica. Não apenas aquelas lâmpadas coloridas, que seriam os casos extremos, porém as lâmpadas comuns encontradas em todas as casas. Alguns tipos de fontes de luz produzem um brilho mais amarelado, outras possuem uma cor característica em tons de verde ou azul. Nós quase não percebemos isso, pois o nosso olho é capaz de, automaticamente, corrigir as diferentes tonalidades que encontramos por aí.
31 Balanço de brancos
32 Balanço de brancos Todas as fontes de luz possuem brilhos em tonalidades características. Por exemplo, a luz do sol (em um dia sem nuvens) possui uma coloração levemente amarelada. Uma luz fria, fluorescente, pode ter tons mais azuis e algumas lâmpadas incandescentes são bastante amareladas. Nesta imagem é possível apontar algumas situações: por volta de 5200K está a luz do sol, a iluminação dos flashs das câmeras é encontrada entre 5500K e 6000K. Luzes de tungstênio (incandescentes) estão entre 3000K e 3200K aproximadamente, e um dia nublado tem uma iluminação com a tonalidade em aproximadamente 7000K a 8000K.
33 Balanço de brancos
34 ISO Sensibilidade fotográfica, também conhecida como sensibilidade ISO é um termo utilizado para se referir à sensibilidade de superfícies fotossensíveis (sensíveis à luz) utilizadas na fotografia (filme fotográfico ou sensor de imagem). Por convenção, a fotografia digital usa a mesma escala de sensibilidade da fotografia tradicional, embora o sensor de imagem da câmera digital responda reagindo de modo diferente da película fotográfica.
35 EV Exposure Value Em fotografia, rotulou-se valor de exposição, ou EV, o resultado das combinações possíveis entre o par conjugado velocidade de obturação e abertura de diafragma que levam a uma mesma exposição. A escala em EV é decimal, com cada unidade correspondendo a um "ponto" fotográfico. O aumento de valor na escala EV significa uma exposição em dobro. O ponto de fixação do EV depende da sensibilidade ISO considerada. Geralmente, o EV está associado à sensibilidade ISO 100, em que o ponto 0 do EV corresponde a uma abertura f/ 1.0 à velocidade 1 s. A escala decimal do EV corresponde, aproximadamente, à percepção sensorial humana da luminosidade que é sensível ao dobramento do valor da intensidade luminosa.
36 EV Exposure Value Tempos de exposição, em segundos, para diferentes valores de exposição e números f
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