SUPORTE, MANUTENÇÕES E MELHORIAS NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS UNIMEDS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

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1 CLAYTON IVAN MENDES ESTÁGIO CURRICULAR I e II SUPORTE, MANUTENÇÕES E MELHORIAS NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS UNIMEDS DO ESTADO DE SANTA CATARINA EMPRESA: FEDERAÇÃO DAS UNIMEDS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SETOR: GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SUPERVISOR: JOSÉ EDUARDO SANTORE ORIENTADOR: ROBERTO SILVIO UBERTINO ROSSO JUNIOR CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL NOVEMBRO 2012

2 2 APROVADO EM.../.../2012 Professor: Roberto Silvio Ubertino Rosso Junior Titulação: Doutor em Engenharia Mecânica e de Manufatura Professor Orientador Professor Charles Christian Miers Titulação: Mestre em Ciência da Computação Professor Rafael Rodrigues Obelheiro Titulação: Doutor em Engenharia Elétrica José Eduardo Santore Supervisor de TI da Federação das UNIMEDs do Estado de Santa Catarina

3 3 Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Federação das Unimeds do Estado de Santa Catarina CGC/MF: / Endereço: Otto Boehm, 478 Bairro: América CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Supervisor: José Eduardo Santore Cargo: Coordenador de Sistemas ESTAGIÁRIO Nome: Clayton Ivan Mendes Matrícula: Endereço: Pref. Aristides Largura, 316, ap 102 Bairro: América CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Curso de: Ciência da Computação

4 4 Título do Estágio: Suporte, Manutenções e Melhorias nos Sistemas de Informação da Federação das Unimeds do Estado de Santa Catarina Período: 23/07/2012 a 26/10/2012 Carga horária: 360 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor Orientador: Roberto Silvio Ubertino Rosso Junior CONCEITO FINAL NOTA ETG I NOTA ETG II DO ESTÁGIO (Média do Processo) (Média do Processo) Rubrica do Professor da Disciplina Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Joinville Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) / /

5 5 Nome do Estagiário: Clayton Ivan Mendes QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA Ponto s QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Ponto s

6 6 PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a 101 SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por De 102 a 147 REGULAR 7 SOMA do Quadro II multiplicada De 148 a 194 BOM por 3 SOMA TOTAL De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: Federação das Unimeds do Estado de Santa Catarina Representada pelo Supervisor: José Eduardo Santore CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa

7 7 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - FEJ UDESC PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I E II ESTAGIÁRIONome: Clayton Ivan Mendes Matrícula: Endereço: Pref. Aristides Largura, 316, ap 102 Bairro: América CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Endereço (Local estágio): Otto Boehm, 478 Bairro: América CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) clayton.ivan@hotmail.com Regularmente matriculado no semestre: 7 Curso: Ciência da Computação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 02/2012 UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Federação das Unimeds do Estado de Santa Catarina CGC/MF: / Endereço: Otto Boehm, 478 Bairro: América CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone:(47) Atividade Principal : Operadora Plano de Saúde Supervisor: José Eduardo Santore Cargo: Coordenador Sistemas DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Tecnologia da Informação Departamento de atuação: PDTI Fone: (47) Ramal: 394 Horário do estágio: Segunda-Feira: 13:30 16:00 e 16:15 18:45 Total de horas do Estágio: 5h Terça-Feira: 08:00-12:00 e 13:30 15:30 Total de horas do Estágio: 6h Quarta-Feira: 08:00-12:00 e 13:30 15:30 Total de horas do Estágio: 6h Quinta-Feira: 13:30 16:00 e 16:15 18:45 Total de horas do Estágio: 5h Sexta-Feira: 08:00-12:00 Total de horas do Estágio: 4h Total de horas do Estágio: 360h Período: 23/07/ /10/2012 Total de horas semanais: 26h Nome do Professor Orientador: Roberto Silvio Ubertino Rosso Junior

8 8 Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 02 Quais: ETI Ética para Informática, TCC-II Trabalho de Conclusão de Curso IIOBJETIVO GERAL Assimilar o conteúdo teórico e pratico adquiridos nas disciplinas da graduação e nos treinamentos da empresa para realizar manutenção e melhorias nos sistemas SGU-Card, Sapia e Aut-SC utilizados pela Unimed. Desenvolver juntamente aos usuários desses sistemas um trabalho contínuo, buscando aperfeiçoar e corrigir os sistemas, visando sempre a qualidade e excelência dos produtos da empresa. ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS Capacitar o estagiário com conhecimento na linguagem de busca SQL e na linguagem - Treinamento Técnico PLSQL e GENEXUS 8.0; - Treinamento Técnico e Conceitual - Leitura de documentos internos (normas, manuais, políticas,etc); - Treinamento dos sistemas: Intratarefas e SE Suite; procedural PL/SQL utilizando a 80 horas ferramenta PL/SQL Developer com base no SGBD Oracle, assim como a ferramenta de desenvolvimento Genexus 8.0. Capacitar o estagiário em atividades comuns no cotidiano da empresa, assim como tomar 20 horas conhecimento das normas e condutas na empresa. Capacitar o estagiário na utilização dos sistemas de troca de chamados entre clientes e funcionários e o 20 horas sistema de gestão de qualidade da empresa.

9 9 - Treinamento Funcional; - Desenvolvimentos de rotinas PL/SQL com banco Oracle; - Criação de regras e especificações para os sistemas; - Manutenção e suporte dos sistemas da Unimed; Capacitar o estagiário na utilização dos sistemas desenvolvidos e utilizados pela Unimed (Aut-SC, SGU-Card e Sapia), responsáveis por integrar tecnologias para autorização, processamento e faturamento de contas médicas entre as unimeds do estado de Santa Catarina. Utilizar dos conhecimentos obtidos nas disciplinas da graduação e nos treinamentos da empresa para desenvolver, atualizar e corrigir os sistemas utilizados pela empresa e suas prestadoras. Desenvolver regras para o sistema Sapia e criar especificações técnicas e funcionais para melhorias dos sistemas. Desenvolver juntamente aos usuários um acompanhamento contínuo, solucionando problemas e criando melhorias para os sistemas. 20 horas 80 horas 80 horas 60 horas Rubrica do Rubrica Rubrica do Rubrica do Professor do Comitê Coordenado Supervisor Orientador de r de Estágios da Estágios Empresa Data: Data: Data: Data: Carimbo da Empresa

10 CRONOGRAMA FÍSICO E REAL SEMANA (26 horas) P ATIVIDADES R Treinamento Técnico Oracle P X X R X X Treinamento Técnico Genexus P X X R X X Treinamento Funcional P X X X X R X X X X Leitura de documentos internos (normas, manuais, políticas, etc) P X X R X X X X Treinamento Funcional P X X X R X X X X X X X X X X Desenvolvimentos de rotinas PL/SQL com banco Oracle P X X X X X R X X X X X X X X Criação de regras e especificações para os sistemas P X X X X X X X R X X X X X X X X X X Manutenção e suporte dos sistemas da Unimed P X X X X R X X X X Legenda: P Previsto, R Real

11 AGRADECIMENTOS Algumas pessoas tornaram-se merecedoras de reconhecimento, pelo muito que colaboraram para a realização deste trabalho. Dentre elas destacam-se: Federação das UNIMEDs do Estado de Santa Catarina; Professor Orientador do Estágio, Roberto Silvio Ubertino Rosso Junior; Supervisor de Estágio, José Eduardo Santore; Colegas de Trabalho: Eduardo Godoy, entre outros, que orientaram durante o período de estágio.

12 12 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Específicos Justificativa ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A EMPRESA PRINCIPAIS PRODUTOS FERRAMENTAS UTILIZADAS Intratarefas PL/SQL Developer Putty DESENVOLVIMENTO SOLICITAÇÃO NOTIFICAR POR QUANDO ALTERADO UM PRESTADOR PRINCIPAL SOLICITAÇÃO REGRAS SEPARA GUIAS Regra NI P Regra NI P SOLICITAÇÃO ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA DE CARGA SGU - > NOVO INTERC SOLICITAÇÃO ATUALIZAÇÃO DA TABELA SCE_GRUPOS_ITENS SOLICITAÇÃO CORREÇÃO DA TABELA MUNICÍPIOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 40

13 13 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Interface do SGU Figura 2 - Aparência do SGU-Card Figura 3 - Drools-Guvnor, editor de consultas e regras para o SAPIA Figura 4 - Tela inicial do Intratarefas Figura 5 - Lista de chamados sob responsabilidade do usuário Figura 6 - Ferramenta PL/SQL Developer Figura 7 - Putty acessando logs do sistema Figura 8 - Solicitação no Intratarefas Figura 9 - Trigger t_alerta_prest_princ Figura 10 - Mensagem de enviada pela trigger Figura 11 - Regra NI P no Drools Figura 12 - Regra NI P no Drools Figura 13 - Código que cria os sinônimos Figura 14 - Código que cria os grants Figura 15 - Trecho de código para atender à solicitação... 36

14 14 RESUMO Neste relatório são apresentadas as atividades de programação e análise realizadas durante o período de estágio, no segundo semestre de 2012, realizado na Federação de UNIMEDs do Estado de Santa Catarina. O departamento de Gerência de Tecnologia da Informação da empresa, entre outras atividades, desenvolve softwares através da ferramenta Genexus e da linguagem PL/SQL. Após passar por treinamentos específicos sobre as tecnologias a serem utilizadas e também sobre as normas da empresa, o acadêmico pôde atuar no mercado de trabalho adquirindo experiência profissional. Houve um analista de sistemas responsável por orientar o estagiário no desenvolvimento de rotinas Oracle e na criação de regras de autorização para os sistemas UNIMED. As atividades foram análise, projeto, desenvolvimento e teste para cada solução realizada para atender às solicitações de responsabilidade do estagiário. Foi adquirido conhecimento das regras de negócio da UNIMED e também foram trocadas experiências com os colegas de trabalho, tendo como meta resolver problemas. Palavras-chaves: UNIMED, Novo Intercâmbio, PL/SQL.

15 15 1. INTRODUÇÃO Este relatório apresenta as atividades que foram desenvolvidas na Federação das UNIMEDs de Santa Catarina no segundo semestre de 2012, entre os dias 23 de Julho de 2012 e 26 de Outubro de Seu intuito é demonstrar a experiência acadêmica adquirida pelo graduando durante o período de estágio, que serve para preparação e aquisição de conhecimentos referentes aos processos corporativos e do ambiente empresarial OBJETIVOS Geral Assimilar o conteúdo teórico e prático adquiridos nas disciplinas da graduação e nos treinamentos da empresa para realizar manutenção e melhorias nos sistemas SGU- Card, Sapia e Aut-SC utilizados pela UNIMED. Desenvolver juntamente aos usuários desses sistemas um trabalho contínuo, buscando aperfeiçoar e corrigir os sistemas, visando sempre qualidade e excelência dos produtos da empresa Específicos Capacitar o estagiário com conhecimento na linguagem de busca SQL e na linguagem procedural PL/SQL utilizando a ferramenta PL/SQL Developer com base no SGBD Oracle, assim como a ferramenta de desenvolvimento Genexus 8.0; Capacitar o estagiário em atividades comuns no cotidiano da empresa, assim como tomar conhecimento das normas e condutas na empresa; Capacitar o estagiário na utilização dos sistemas de troca de chamados entre clientes e funcionários e o sistema de gestão de qualidade da empresa;

16 16 Capacitar o estagiário na utilização dos sistemas desenvolvidos e utilizados pela UNIMED (Aut-SC, SGU-Card e Sapia), responsáveis por integrar tecnologias para autorização, processamento e faturamento de contas médicas entre as UNIMEDs do estado de Santa Catarina; Utilizar dos conhecimentos obtidos nas disciplinas da graduação e nos treinamentos da empresa para desenvolver, atualizar e corrigir os sistemas utilizados pela empresa e suas prestadoras; Desenvolver regras para o sistema Sapia e criar especificações técnicas e funcionais para melhorias dos sistemas; Desenvolver juntamente aos usuários um acompanhamento contínuo, solucionando problemas e criando melhorias para os sistemas Justificativa A Universidade fornece ao estudante a possibilidade de adquirir conhecimento teórico em muitas áreas, mas sem a profundidade prática que só o mercado de trabalho proporciona. É neste contexto que os conceitos aprendidos são utilizados para resolução de problemas. O mercado de trabalho encontra-se carente de mão de obra qualificada. Existe grande demanda de profissionais da tecnologia da informação, tornando o mercado competitivo por profissionais qualificados. Empresas têm utilizado a prática de contratar estagiários por serem profissionais do meio acadêmico com conhecimento suficiente para desempenhar diversos papéis na área da tecnologia da informação. O estágio curricular é importante por possibilitar ao graduando a transição da teoria para a prática ao passo que agrega experiência profissional e pessoal. O ambiente de trabalho da UNIMED Federação oferece ao profissional especialização, principalmente, nas ferramentas PL/SQL Developer e Genexus. O horário para estagiários é flexível, bem como a carga horária, que pode variar entre 20 e 30 horas semanais. A oportunidade de crescimento profissional e pessoal, bem como aplicação prática do conhecimento adquirido no curso de graduação, serve como justificativa ao

17 17 estágio curricular. Por outro lado, a empresa pode contar com um profissional novo que possui conhecimento técnico sobre sua área de atuação e treiná-lo para exercer atividades práticas voltadas à tecnologia da empresa ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO Este relatório está organizado na seguinte forma: Primeiro capítulo: Introdução, objetivos e atividades em relação ao estágio; Segundo capítulo: Histórico, principais clientes e produtos de software desenvolvidos, referentes à empresa; e Terceiro Capítulo: Atividades desenvolvidas durante o período de estágio.

18 18 2. A EMPRESA A fim de contextualizar o estágio realizado pelo acadêmico, algumas informações sobre a empresa serão apresentadas UNIMED A UNIMED é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e também a maior rede de assistência médica do Brasil, presente em 83% do território nacional. O Sistema nasceu com a fundação da UNIMED Santos (SP) pelo Dr. Edmundo Castilho, em 1967, e é composto por 372 cooperativas médicas, que prestam assistência para mais de 17 milhões de clientes e 73 mil empresas em todo País (UNIMED, 2012). Após a fundação da UNIMED Santos e com o surgimento de novas UNIMED s, foi criada a UNIMED do Brasil (Confederação Nacional das Cooperativas Médicas), para congregar as UNIMEDs de todo Brasil. Assim, o Sistema Nacional UNIMED é constituído por todas as UNIMED do país e por empresas criadas para oferecer suporte a elas. Em 5 de outubro de 1982, as três UNIMEDs existentes no estado até então (Joinville, Florianópolis e Blumenau), fundaram a Federação das Cooperativas Médicas do Estado de Santa Catarina, com sede em Joinville. Existem classificações de UNIMEDs: UNIMED Singular: são UNIMEDs locais/regionais constituídas por 20 ou mais médicos, que atuam nos municípios, chamadas também de cooperativas de primeiro grau. Laboratórios, clínicas, hospitais e outros centros médicos na jurisdição da singular têm a nomenclatura de prestadores. Federação Estadual: compreendem todas as UNIMEDs de um mesmo estado e são constituídas por três ou mais singulares. São conhecidas também como cooperativas de segundo grau. É nesta classificação que se encaixa a empresa concedente de estágio deste relatório.

19 19 UNIMED do Brasil: é a Confederação Nacional das UNIMEDs e compreende várias federações, sendo composta por no mínimo três destas. É chamada de cooperativa de terceiro grau PRINCIPAIS PRODUTOS Entre os principais produtos estão o Sistema de Gestão UNIMED (SGU), SGU- Card sistema correspondente ao projeto Novo Intercâmbio e o AUTSC (Autorizador Santa Catarina) Sistema de Gestão UNIMED O SGU é o sistema de gestão empresarial utilizado pelos funcionários da Federação das UNIMEDs de Santa Catarina. Ele gerencia todas as atividades do sistema UNIMED em Santa Catarina, desde o cadastro de beneficiários, contratos de planos de saúde, empresas, prestadores, processamento de guias médicas, emissão de boletos, entre outras consultas e relatórios. O SGU possui os módulos de cadastro, faturamento, pagamento médico, administração e ANS (referente a processos relacionados à Agência Nacional de Saúde) (UNIMED, 2012). A Figura 1 mostra o menu de cadastro do SGU.

20 20 Figura 1 - Interface do SGU Fonte: elaborado pelo autor SGU-Card O SGU-Card é o sistema web fruto do projeto multidisciplinar Novo Intercâmbio, mostrado na Figura 2. Todas as UNIMEDs são empresas distintas umas das outras, o que torna a atividade de intercâmbio entre elas fundamental para o funcionamento do sistema UNIMED como um todo. Quando um beneficiário de Joinville, por exemplo, é atendido em Curitiba, a UNIMED Curitiba (chamada executora) cobra o valor à UNIMED Joinville (chamada origem), e então paga o médico cooperado envolvido no atendimento. Esse trâmite da UNIMED Joinville até o cooperado gera custos com impostos além de ser lento. O SGU-Card faz com que a UNIMED origem pague diretamente ao médico da UNIMED executora, agilizando o processo e economizando em carga tributária. O estagiário desenvolveu suas atividades nesse projeto, e segundo dados dos companheiros de trabalho responsáveis pelo Novo Intercâmbio, em cerca de 3 anos a economia com impostos já ultrapassa os R$ 5 milhões. Faz parte do SGU-Card

21 21 também o sistema WebIN, que é uma ferramenta online para auditoria de guias médicas finalizadas (pós-auditoria). Figura 2 Janela de consultas do SGU-Card Fonte: elaborado pelo autor AUTSC Para que os procedimentos, exames e internações sejam autorizados existem regras de pré e pós-autorização das guias médicas. O editor de regras é chamado Guvnor e caracteriza-se por ter interfaces amigáveis. As regras são executadas pelo sistema de inteligência artificial SAPIA (Sistema de Auditoria Por Inteligência Artificial), que é chamado comercialmente de AUTSC ou Autorizador (DYNAMIX, 2012). A Figura 3 mostra a interface principal do Guvnor. À esquerda são mostrados os pacotes de regras, de acordo com o sistema em que módulo do sistema são utilizados. No centro, as regras do pacote auditoria.

22 22 Figura 3 - Drools-Guvnor, editor de consultas e regras para o SAPIA Fonte: elaborado pelo autor. 2.4 FERRAMENTAS UTILIZADAS Neste capítulo são apresentadas as ferramentas que auxiliam os colaboradores de TI na Federação das UNIMEDs de Santa Catarina, para que se adaptem aos processos corporativos e desenvolvam soluções no ambiente de trabalho Intratarefas O helpdesk na Federação das UNIMEDs se chama Intratarefas 3.0. Nele é possível criar, atender e concluir chamados (também nomeados solicitações). Qualquer colaborador da empresa pode abrir um novo chamado, seja da tecnologia da informação, operacional ou ainda os clientes espalhados por Santa Catarina. A tela inicial, na Figura 4, tem apenas estatísticas. Em gráficos são mostrados os apontamentos de horas, classificação de chamados por status, e os chamados abertos pelo próprio

23 23 usuário. O menu superior Chamados é o mais importante, onde as solicitações podem ser criadas, acompanhadas e finalizadas. Figura 4 - Tela inicial do Intratarefas Fonte: elaborado pelo autor. A tela mais utilizada pelo analista de sistemas ou estagiário está na Figura 5. As solicitações sob responsabilidade do usuário são ordenadas por ordem de criação. É possível ver as informações de qualquer chamado manipulando os filtros, independente do responsável e da situação. Clicando nos indicadores localizados na parte superior da tela são relacionados os chamados por situação. Os solicitados são aqueles ainda sem responsável, onde qualquer usuário pode ver suas informações e aceitar o chamado para si conforme sua vontade. No entanto, há um profissional que realiza esse direcionamento aos responsáveis. Isso acontece através de uma movimentação. Movimentação não é somente a forma de transferir a responsabilidade da solicitação a outra pessoa, ou ainda enviar os objetos para liberação, mas também de possibilitar comunicação com o solicitante para resolução de dúvidas. Isto é possível, pois em uma movimentação não é obrigatório que o responsável seja trocado, e há uma

24 24 opção de comunicação restrita ou não, ou seja, se o solicitante pode ver a movimentação. Todas as movimentações enviam mensagens de aos envolvidos, e também ao solicitante se for irrestrita. A última coluna na Figura 5 mostra a lista de solicitações sob responsabilidade do usuário. Solicitante e situação são algumas das informações de cada solicitação. À direita há um ícone que serve para o apontamento de horas. Os apontamentos dificilmente são precisos, mas são úteis para obter uma estimativa do tempo gasto não só com as solicitações (como programação, suporte e especificação), mas com todas as atividades da empresa (como reuniões e treinamentos). Esses dados são mais utilizados pelos gestores e coordenadores da área. Figura 5 - Lista de chamados sob responsabilidade do usuário Fonte: elaborado pelo autor.

25 PL/SQL Developer A ferramenta Oracle é a mais utilizada no desenvolvimento da UNIMED. Nela são feitas as validações, consultas, cálculos, e vários outros mecanismos para alimentar com informações o SGU e todas as outras soluções desenvolvidas pela empresa. No SGU ainda existem procedimentos feitos na aplicação, através da ferramenta Genexus. Mas nos outros sistemas, como no SGU-Card, apenas a parte de apresentação dos dados (visual) e interface com o usuário não é construída no PL/SQL Developer. Isso é para o desempenho porque o banco de dados sempre realiza suas operações de forma otimizada. A linguagem de programação é procedural, baseada em SQL (Structured Query Language). A Figura 6 mostra a tela inicial da ferramenta. À esquerda os objetos são organizados por tipos como trigger, procedures e packages. O editor dos objetos está ao centro, onde o resultado das execuções de seu conteúdo são mostrados na parte de baixo. Figura 6 - Ferramenta PL/SQL Developer Fonte: elaborado pelo autor.

26 Putty Todos os sistemas da UNIMED têm registro de log, e para acessá-los é utilizado o Putty, mostrado na Figura 7. Ele é um terminal de comandos tradicional usado para fazer SSH (Secure Shell). Basta inserir o endereço IP e a porta para acessar o servidor desejado, e então abrir o arquivo procurado. Normalmente o Putty é usado para analisar as mensagens de erro deixadas nos logs em busca da causa do erro disparado pelos sistemas. Figura 7 - Putty acessando logs do sistema Fonte: elaborado pelo autor.

27 27 3. DESENVOLVIMENTO Neste capítulo são descritas as atividades de análise e desenvolvimento realizadas no período de estágio. Nas primeiras semanas o estagiário realizou treinamento sobre a linguagem procedural PL/SQL e a ferramenta de produtividade Genexus, juntamente com outros novos colaboradores na empresa. A carga horária total dos treinamentos foi de 160 horas. Pelo projeto onde foi inserido (Novo Intercâmbio), o estagiário não teve contato com a ferramenta Genexus além do treinamento, desenvolvendo apenas no PL/SQL Developer. O Genexus é utilizado apenas no desenvolvimento do SGU, principal produto da empresa concedente. 3.1 SOLICITAÇÃO NOTIFICAR POR QUANDO ALTERADO UM PRESTADOR PRINCIPAL Nesta solicitação foi identificada a necessidade da equipe de colaboradores do projeto Novo Intercâmbio ser notificada sempre que o prestador principal de um local de atendimento participante do SGU-Card for alterado. Isto ocorre quando, na tabela cm_locais_atendimentos, o campo cd_cm_prest é atualizado. A Figura 8 mostra o chamado no Intratarefas, com informações de solicitante, impacto da requisição e detalhamento do chamado.

28 28 Figura 8 - Solicitação no Intratarefas Fonte: elaborado pelo autor. A solução para atender à necessidade foi criar um trigger (gatilho) que seja disparado na atualização da tabela, conforme Figura 9. O trigger só é executado quando o conteúdo atual do campo cd_cm_prest é diferente do anterior. Um local de atendimento pode também não ter um prestador principal, o que torna possível este campo ser nulo. No caso desta solicitação, a mensagem de só deveria ser disparada em locais pertencentes à UNIMED Federação, de código 976. Isto é feito no primeiro select do trigger.

29 29 Figura 9 - Trigger t_alerta_prest_princ Fonte: elaborado pelo autor.

30 30 A notificação aos colaboradores do Novo Intercâmbio é feita através de , utilizando para isto a procedure p_envia_ . O corpo do pode ser editado na linguagem HTML para visualização mais amigável aos destinatários, mecanismo utilizado nesta solução. A mensagem de contém o nome do prestador antigo e do prestador novo, o que é buscado na tabela cm_prest pelos select dentro dos dois primeiros if. O conteúdo retornado, ou seja, os nomes dos prestadores, são armazenados nas respectivas variáveis declaradas nome_antigo e nome_novo. Além destas informações, a mensagem também contém o nome do local, os códigos dos prestadores, e data e hora do envio, como na Figura 10. Figura 10 - Mensagem de enviada pela trigger Fonte: elaborado pelo autor. Um bloco procedural PL/SQL é caracterizado pela cadeia de cláusulas beginexception-end. Colocar cada comando select, insert ou update dentro de um bloco deste é uma boa prática de programação, garantindo tratamento de erros e também que a procedure ou trigger em questão execute até o fim. Se não for assim, uma exceção lançada pode prejudicar comandos posteriores no objeto Oracle e encerrar todo o bloco. 3.2 SOLICITAÇÃO REGRAS SEPARA GUIAS Nesta solicitação foi identificada a necessidade de alguns tipos de guias serem separadas para faturamento diferenciado. Para atender ao chamado precisaram ser criadas oito regras de pós-autorização no SAPIA. Ou seja, quando as guias já foram

31 31 finalizadas (consultas, exames ou internações já terminadas) é feita mais uma auditoria, através do sistema WebIN. O objetivo geral deste conjunto de regras é gravar o erro Separa guias para faturamento (código ) em certos tipos de guia. Para que funcione corretamente, primeiro é preciso garantir que o erro esteja cadastrado nas tabelas cm_auditoria_erros e sce_cfg_erros, para que possa ser carregado pelo SAPIA e também gravado na guia, respectivamente. Uma regra SAPIA é composta de uma série de condições (WHEN) que levam a uma consequência (THEN). Guias a serem analisadas pela regra têm suas informações dispostas em fatos, que são, por exemplo, guia, beneficiário e UNIMED (é possível colocar um 'alias' neles). Estes, por sua vez, possuem campos que correspondem às tabelas do banco de dados. Esse processamento não é feito direto no SGBD Oracle, pois nesse formato é possível alterar as regras sem alterar o sistema em si. Isto proporciona dinamismo e flexibilidade, já que regras precisam ser criadas e editadas diariamente conforme solicitações de clientes. Nas próximas sub-seções são mostrados exemplos de soluções para algumas regras Regra NI P Um erro em uma guia na verdade é uma crítica que é gravada nela com o intuito de avisar sobre uma característica que pode determinar sua aprovação ou não no processo de auditoria, seja pré ou pós. Nesta regra, apresentada na Figura 11, o erro " Separa guias para faturamento" é gravado em guias de internação anteriores a 31/05/2011. O beneficiário da guia também tem uma restrição, pois deve ter contrato com a UNIMED pertencente ao PEA (Plano de Extensão Assistencial), que é tratado como uma empresa no sistema. De acordo com o beneficiário da guia é possível acessar seu contrato de venda, e então identificar o código da empresa.

32 32 Figura 11 - Regra NI P no Drools Fonte: elaborado pelo autor. Foi encontrada uma dificuldade na homologação da regra, pois no SGU o código do PEA é 59, porém no SGU-Card é utilizado outro código referente a empresa, que neste caso seria igual a 2. Até ser descoberta esta diferença, o campo cdpessoaempresa igual a 59 não permitia sucesso nos testes da regra. A mensagem adicional serve para registros de log, que são úteis, por exemplo, na homologação de regras, já que é possível acessar os logs em tempo real através do Putty. Neste campo é escrito um comando básico em linguagem de programação Java que caracterize a regra. O processamento das guias médicas para passagem pela auditoria por regras é executado por um processo chamado 'job', que é uma rotina programada no servidor para executar a cada 3, 5 ou 10 minutos (o tempo é parametrizável conforme necessidade) Regra NI P 286 Para esta regra, na Figura 12, as empresas a serem consideradas eram Tractebel, SESI e Proasa. Desta vez é possível saber a empresa diretamente pelo cdcontratovenda do beneficiário, pois para estas empresas este código está em conformidade com o cdpessoaempresa. A guia também precisava partir de uma UNIMED executora de Santa Catarina.

33 33 Figura 12 - Regra NI P no Drools Fonte: elaborado pelo autor. Um item é basicamente um material médico que será utilizado em exames ou internação. Outra restrição é que na guia hajam itens de oncologia, e para isso o cditemexec do fato ItemGuia precisa ser igual a ou SOLICITAÇÃO ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA DE CARGA SGU -> NOVO INTERC Este chamado compreende bastante conhecimento agregado, e assim se tornou numa solicitação que demandou cerca de dois meses para ficar pronta com todos os detalhes para ser liberada em ambiente de produção. Como SGU e SGU-Card são sistemas distintos, mas o segundo precisa dos dados do primeiro, é necessário que informações básicas, como itens, beneficiários, contratos, prestadores, entre outros, sejam atualizadas diariamente. Para tanto existem procedures PL/SQL que são executadas em todas as madrugadas para realizar essa carga, entre elas p_carrega_base_ponta, p_carrega_base_datacenter e p_carrega_carencias, alvos desta solicitação. A Federação possui um datacenter que contém seus SGU e SGU-Card. E também existem os servidores locais em cada UNIMED, chamados de 'ponta'. A ponta é um pequeno datacenter que contém as informações específicas do SGU-Card da UNIMED. As rotinas citadas estavam situadas nas pontas, e buscavam as informações do SGU pertinentes a elas no datacanter da Federação para realizar carga em suas tabelas.

34 34 Contudo, a lógica é que o datacenter da Federação (que contém o SGU) entregue as informações para as pontas, fazendo com que o local das rotinas seja o datacenter e não mais as pontas. A liberação e manutenção das rotinas também seria facilitada, pois a demanda de alterações nelas é grande, e assim só seriam liberadas em uma base ao invés de várias pontas. Para que o funcionamento das rotinas seja correto, foi necessário criar sinônimos das tabelas da ponta no dbaunimed (usuário Oracle do SGU), como na Figura 13. Um sinônimo de uma tabela física é esta tabela carregada virtualmente em outra base de dados. De acordo com a procedure, até 33 sinônimos foram necessários. Figura 13 - Código que cria os sinônimos Fonte: elaborado pelo autor. Por outro lado, era preciso dar permissão a este usuário na ponta para acessar as tabelas, o que é feito com grants (permissões de acesso aos objetos do banco), como na Figura 14. A permissão é dada a um usuário que faz ligação entre as bases (intitulado dblink), representando o dbaunimed na ponta. No caso, o nome do dblink é

35 35 dbaunimed_to_datacenter_dblink, e foi dada permissão para realizar seleção, inserção, edição e exclusão de registros sobre a tabela. Figura 14 - Código que cria os grants Fonte: elaborado pelo autor. Outro ponto a ser destacado é que as procedures não estavam completas. Significa que mais tabelas deveriam ser carregadas por elas, o que é feito com a combinação dos comandos SQL insert-select. Cada rotina estava cerca de 50% completa. Ao fim de cada rotina são enviadas mensagens de relatando a quantidade de inserções, atualizações e exclusões de registros em cada tabela, e também indicando se na execução de cada tabela houve sucesso ou fracasso. Para isso cada trecho de código correspondente a uma tabela é colocado dentro de um bloco begin-exception-end para garantir que os erros sejam tratados individualmente e que toda a procedure seja afetada por um erro. Como são rotinas importantes, tabelas de log também foram criadas. Cada execução é salva na sce_log_ponta ou sce_log_datacenter, dependendo da rotina. O código desse registro é utilizado como chave primária em outras duas tabelas com sufixo 'sucesso' ou 'fracasso'. Essa chave também é composta do nome da tabela de carga, pois nestas duas tabelas de log são salvas informações de tempo de execução, quantidade de alterações (semelhante ao conteúdo de ), e para o caso da tabela de fracassos, o erro ocorrido. Assim é possível ter um maior controle e monitoramento sobre estas rotinas. Como já explicitado, a demanda de alterações é grande sobre, principalmente, p_carrega_base_ponta e p_carrega_base_datacenter. Durante todo esse processo de

36 36 análise e programação para transferência das procedures de uma base para outra, houveram outras mudanças e melhorias solicitadas sobre elas. Todas de porte bem menor que a solicitação principal, e portanto também contempladas pela solicitação 82650, sendo liberadas outras 8 juntamente com esta. Segue a descrição de algumas delas Solicitação Atualização da tabela sce_grupos_itens Um dos analistas de sistemas identificou, na p_carrega_base_ponta, que a tabela de grupos de itens no SGU-Card estava desatualizada em relação ao SGU, mas não era o caso de estar faltando alguns registros, mas sim de existirem registros a mais. Ou seja, na carga só havia um comando de inserção diretamente do SGU, mas faltava apagar o que estava no SGU-Card e não estava no SGU. Vale destacar que a sce_grupos_itens é uma tabela associativa, o que significa que não há necessidade de realizar update sobre ela, mas apenas insert e delete. Foi desenvolvido um laço for para percorrer um cursor, conforme código da Figura 15. O cursor é um select tradicional sobre a tabela sce_grupos_itens, procurando identificar o que está nela que não está na tabela correspondente do SGU (grupo_x_item). Só foram considerados grupos menores que , pois existem mais tipos de grupos nesta tabela que não estão na grupo_x_item. Na sce_grupos_itens os grupos do SGU têm seus códigos sempre acrescidos em por para adequação de padrões no SGU-Card. Figura 15 - Trecho de código para atender à solicitação

37 37 Fonte: elaborado pelo autor. Conforme a Figura 15, o código ficou bem simples utilizando teoria de conjuntos. No entanto, a primeira solução encontrada era feita com a cláusula 'not exists' no where, com consulta aninhada. Este modelo retornava resultados em mais de 30 minutos. Com a ajuda de um colega de trabalho mais experiente, o minus (comando Oracle de teoria de conjuntos) foi utilizado reduzindo o tempo para menos de 1 minuto. Com o cursor pronto, basta, dentro do for, apagar tudo que foi retornado, e depois confirmar executando commit Solicitação Correção da tabela municípios Na p_carrega_base_datacenter, a tabela sce_cfg_municipios estava carregando da tabela cidade do SGU de forma errada. Nesta última, existe o código da cidade, chave primária, e o código da cidade no IBGE. Para utilização em outra tabela, o código da cidade na sce_cfg_municipios não poderia passar de 7 dígitos, o que apenas com o código IBGE é garantido e não com a própria chave primária. O problema é que alguns territórios registrados como cidade eram apenas regiões metropolitanas, e seu código IBGE é o mesmo da cidade maior que a possui de fato. Por exemplo, várias registros possuíam o mesmo código IBGE de Brasília, o que causava erro na carga para a sce_cfg_municipios. Para corrigir a carga basta utilizar o campo do código IBGE ao invés da chave primária da tabela cidade no SGU. Porém, para resolver o problema por completo foi necessário corrigir os registros errados no SGU-Card, mais precisamente nas tabelas sce_unimeds e sce_uni_area_acao. Com a ajuda de uma tabela temporária (criada pelo estagiário) contendo todos os códigos de cidades que precisavam ser corrigidos e seus valores corretos, foram desenvolvidos cursores pra trocar os códigos das cidades pelo código IBGE da cidade a qual pertence.

38 38 Já na sce_uni_area_acao, por ser associativa entre UNIMED e cidade, era preciso remover todos os registros correspondentes àquelas cidades da tabela temporária, e incluir um registro com o código IBGE em seu lugar. Ou seja, foi feita uma substituição de todas as cidades com código errado pelo seu código do IBGE conforme tabela do SGU.

39 39 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O programa de estágio da concedente ofereceu a oportunidade de explorar uma abrangência maior de soluções de problemas, capacitando o acadêmico a atuar também como analista e homologador de sistemas. A tarefa de análise requer muito preparo e predisposição para lidar com situações adversas, pois em muitas oportunidades necessita de contato direto com o cliente. Desta forma, o analista deve ter conhecimento profundo do sistema e das ferramentas que dispõe, para propor uma solução que seja viável para o cliente. É considerável também, a importância do curso de Ciência da Computação para o bom desempenho no estágio. Os conhecimentos adquiridos no decorrer do mesmo, em disciplinas relacionadas a banco de dados, engenharia de software e linguagens de programação, foram fundamentais. Todas as disciplinas citadas foram utilizadas fortemente desde o início do período de estágio, dando base suficiente ao estagiário para realizar os trabalhos solicitados na concedente e aprender sobre o processo de negócio da empresa. Sendo assim, com o estágio o acadêmico conclui o curso com maior preparo e maior competitividade no mercado de trabalho. Algumas das dificuldades encontradas no início do estágio foram (i) falta de conhecimento da estrutura da base de dados da UNIMED, (ii) organização das tabelas, (iii) procedimentos do banco, (iv) além de adequação às normas e políticas da empresa. Muitas regras de negócio específicas da área de planos de saúde também tornaram o início das atividades mais complexo, visto que são regras especificadas pela ANS e pela própria UNIMED, e respeitar essas regras é imprescindível para o sucesso na atividade de estágio.

40 40 REFERÊNCIAS Dynamix. Inteligência Artificial a Serviço da Saúde. Acesso em: 02 de Outubro de Disponível em URL: Unimed, Sobre a Unimed. Acesso em 10 de Outubro de Disponível em URL:

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