Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 23 de agosto de 2014

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1 Publicado Regime Interno Padrão no Diário Oficial neste sábado e para as Unidades Prisionais de Regime Disciplinar Diferenciado. Confira abaixo a publicação na integra. Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 23 de agosto de 2014 Resolução SAP - 116, de Institui o Regimento Interno Padrão das Unidades Prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado O Secretário da Administração Penitenciária, considerando: - o disposto no artigo 3º do Regimento Interno Padrão das Unidades Prisionais do Estado de São Paulo; - que o Grupo de Trabalho instituído pela Resolução SAP-75, de , alterada pelas Resoluções SAP- 91, de e 119, de , concluiu os trabalhos para o qual foi constituído; - que esses trabalhos foram apreciados e aprovados pelas Coordenadorias Regionais de Unidades Prisionais, Resolve: Artigo 1º- Instituir o Regimento Interno Padrão das Unidades Prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, que integra a presente, na forma de anexo. Artigo 2º- As normas procedimentais que integram o Regimento Interno Padrão das Unidades Prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado devem ser obedecidas pelas unidades prisionais dessa natureza, que se subordinam à Secretaria da Administração Penitenciária. Artigo 3º- Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando automaticamente revogadas as disposições em contrário.

2 REGIMENTO INTERNO PADRÃO DAS UNIDADES PRISIONAIS DESTINADAS AO CUMPRIMENTO DE REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO NO ESTADO DE SÃO PAULO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - As unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, que integram a Secretaria da Administração Penitenciária, de que trata o inciso VIII do artigo 5º do Regimento Interno Padrão das Unidades Prisionais do Estado de São Paulo, devem obedecer às disposições constantes do presente regimento. Parágrafo único Para matérias não disciplinadas por este regimento, a orientação a ser observada é a constante do Regimento Interno Padrão das Unidades Prisionais do Estado de São Paulo. Artigo 2º - Estão sujeitos às normas contidas neste regimento, todos os presos em cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, ainda que na condição de internados cautelarmente. Parágrafo único Os presos que se encontram em cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado e estiverem em trânsito, em outras unidades prisionais, também devem se submeter às disposições constantes deste regimento. TITULO II DO OBJETO, DA FINALIDADE E DAS CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES PRISIONAIS DESTINADAS AO CUMPRIMENTO DE REGIMENTO DISCIPLINAR DIFERENCIADO CAPÍTULO I DO OBJETO E DA FINALIDADE DAS UNIDADES PRISIONAIS DESTINADAS AO CUMPRIMENTO DE REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO Artigo 3º - As unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, que integram a estrutura básica da Secretaria da Administração Penitenciária, sob a coordenação das Coordenadorias Regionais de Unidades Prisionais, têm sua estrutura e organização interna regulada por ato do Governador do Estado.

3 Parágrafo único A definição das unidades prisionais que se destinam ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado podem, por ato motivado do Titular da Pasta, sofrer alterações a qualquer tempo. Artigo 4º - O Regime Disciplinar Diferenciado deve ser cumprido em unidades prisionais de regime fechado e pode abrigar presos condenados a penas privativas de liberdade nos regimes fechado e semiaberto, além de presos provisórios, brasileiros ou não, de alta periculosidade e que venham revelando inadaptação ao trabalho reeducativo, ou apresentem riscos à segurança e disciplina das unidades prisionais onde se encontram ou da sociedade, nos moldes dispostos na Lei 7.210, de e alterações posteriores. 1º - A autorização para internação em Regime Disciplinar Diferenciado é de competência do Poder Judiciário que decide diante de manifestação da Pasta da Administração Penitenciária. 2º O tempo máximo de permanência em unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado é de 360 dias, sem prejuízo de outra internação em face do cometimento de nova falta. 3º - O limite de tempo para permanência em unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, considerados todos os períodos, quando houver mais de um, não pode exceder a 1/6 da pena. CAPÍTULO II DAS CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES PRISIONAIS DESTINADAS AO CUMPRIMENTO DE REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO Artigo 5º São características das unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado: I segurança externa por meio de muralha com passadiço e guaritas de responsabilidade de policiais militares; II segurança interna que preserva os direitos individuais dos presos, priorizando a ordem e a disciplina; III celas individuais, respeitadas a aeração, a iluminação natural e artificial e a salubridade necessárias; IV local adequado para banho de sol, usualmente de 2 horas diárias, além de práticas esportivas como caminhadas e exercícios físicos;

4 V acesso individualizado a atividades educativo-culturais, orientação educacional e prática religiosa, de acordo com as disponibilidades; VI atendimento médico, de enfermagem, dentário, social, psicológico e psiquiátrico, sempre que necessário; VII distribuição dos horários para atendimento individualizado e prática de atividades, priorizada a ordem e segurança local; VIII acompanhamento técnico, visando à reintegração ao regime comum e a concessão de recompensas pelo bom comportamento durante o período de internação. Parágrafo único O acesso individualizado à orientação educacional somente é possível após o cumprimento de 2/3 do tempo fixado para internação e desde que não tenha sido cometida nenhuma falta disciplinar no período. Artigo 6º - As unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, por presos do sexo feminino, além das características constantes do artigo anterior devem dispor: I de local adequado para atendimento específico à saúde da mulher; II de locais para os cuidados pré-natais e puerperais, se a área física permitir; III de local destinado à guarda de nascituros e de lactantes, se a área física permitir; IV de local destinado à guarda do recém-nascido por 6 meses, mesmo quando houver restrições de amamentação, se a área física permitir. Parágrafo único O período a que se refere o inciso IV deste artigo pode ser alterado em caso de necessidade e desde que por orientação médica. TÍTULO III DA INCLUSÃO, DA MOVIMENTAÇÃO E DA EXCLUSÃO DE PRESOS NAS UNIDADES PRISIONAIS DESTINADAS AO CUMPRIMENTO DE REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO

5 Artigo 7º - Nenhum preso provisório ou condenado a pena privativa de liberdade é incluído ou excluído das unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado sem ordem expressa e fundamentada da autoridade competente. Artigo 8º - A distribuição de presos entre as unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado é competência do Titular da Pasta. Artigo 9º - A movimentação externa de presos que se encontram em Regime Disciplinar Diferenciado somente é possível se presente a escolta militar. Artigo 10 Os problemas de saúde, físicos ou mentais, que porventura acometam os presos, devem ser tratados, de preferência, no interior das unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, devendo, as situações excepcionais, ser avaliadas pelo Diretor. 1º - Havendo necessidade de atendimento médico externo, o Diretor da unidade prisional deve: 1.autorizar a saída em situação emergencial, mediante indicação da área de saúde ou em decorrência de orientação médica; 2.solicitar à Polícia Militar, a respectiva escolta, inclusive para permanecer na instituição de saúde, se esse for o caso. 2º - A contratação de médicos ou dentistas, por intermédio de familiares, é permitida somente se o atendimento se der nas dependências internas das unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado. 3º - Aos presos que se encontram em cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado não são permitidos atendimentos médicos ou odontológicos com fins meramente estéticos. Artigo 11 A movimentação de presos entre as unidades prisionais destinadas ao cumprimento de pena em regime comum e as destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado se dão exclusivamente por ordem judicial, seguida da administrativa correspondente. Parágrafo único A movimentação de presos de que trata o caput deste artigo se dá nas seguintes circunstâncias:

6 1.inclusão, cautelar ou não, e exclusão; 2.remoção em trânsito. Artigo 12 As unidades prisionais que receberem, na condição de trânsito, presos em cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, devem dar atendimento às necessidades de segurança específicas e aplicar, nesse período, rotinas idênticas às estabelecidas para os que se encontram internados. 1º - O efetivo cumprimento às rotinas específicas deve ser atestado pelo Diretor das unidades prisionais onde os presos estiveram em trânsito. 2º Não havendo cumprimento das rotinas específicas, o período de trânsito não deve ser computado. TÍTULO IV DAS ROTINAS INTERNAS DOS PRESOS NAS UNIDADES PRISIONAIS DESTINADAS AO CUMPRIMENTO DE REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO Artigo 13 No interior das celas habitacionais das unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado é permitida somente a posse de: I - materiais de higiene considerados de primeira necessidade; II uniformes; III roupas de cama; IV roupas de banho: V bens de consumo e de uso pessoal, na qualidade e quantidade especificadas pela administração; VI objetos e materiais que estejam de acordo com o programa socioeducativo eventualmente aplicado. Parágrafo único Além da higiene pessoal, os presos são responsáveis pela higiene de suas celas e de seus pertences.

7 Artigo 14 Os presos, que por qualquer motivo, forem retirados das celas habitacionais, devem submeter-se à revista corporal despidos e apresentar para vistoria: I escova de dentes; II aparelho de barbear; III cortador de unhas; IV espelho; V colher; VI outros materiais, a critério da administração. Parágrafo único Os procedimentos de que trata o caput deste artigo tem por finalidade verificar a existência de eventual modificação de materiais que possam prejudicar a integridade física do próprio preso ou de outrem. Artigo 15 As unidades prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado devem especificar, por meio de faixas indicativas de segurança e áreas delimitadas, visíveis a presos e servidores, os locais autorizados para circulação e realização de atividades. Parágrafo único A transposição das faixas ou das áreas delimitadas somente é possível quando autorizada por servidor competente. Artigo 16 É expressamente proibido: I - o contato físico excessivo e a prática de qualquer espécie de luta corporal entre presos em cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, mesmo que sob pretexto de contato físico amistoso ou atividade esportiva; II quaisquer outros contatos que demonstrem ou ocultem violência, tenham conotação agressiva, impositiva ou ameaçadora. Artigo 17 - Os presos que necessitam de isolamento, por questões afetas à periculosidade e/ou ao exercício de liderança negativa ou os presos que precisam de medida preventiva de segurança pessoal, como forma de proteção a sua integridade física e moral, devem, em qualquer situação, ser movimentados separadamente dos demais.

8 Artigo 18 Aos presos em banho de sol são permitidas atividades físicas como: caminhadas, corridas, exercícios corporais e outras, desde que individuais e sem a utilização de acessórios ou equipamentos. Artigo 19 Durante os banhos de sol, quando algum preso for adentrar ou for retirar-se do pátio, todos os demais devem permanecer no fundo até a conclusão do procedimento. Artigo 20 É proibido aos presos que se encontram internados em Regime Disciplinar Diferenciado: I qualquer tipo de escrita ou colagem nas paredes; II amarrar tiras, cordas, lençóis e similares dentro dascelas habitacionais; III jogar restos de alimentos ou qualquer outro tipo de material no chão, na pia ou no vaso sanitário; IV a venda, a troca, a doação ou qualquer tipo de negociação de bens pessoais ou de fornecidos pela administração. Parágrafo único Todos os materiais e resíduos não utilizados devem ser entregues aos servidores responsáveis que se encarregam de levá-los aos locais adequados. Artigo 21 O horário de silêncio está compreendido entre 22h, quando as luzes são apagadas e não pode mais haver barulho, e 5:30 horas. TÍTULO V DAS RECOMPENSAS E DAS REGALIAS DOS PRESOS EM REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO Artigo 22 Aos presos internados em Regime Disciplinar Diferenciado pode ser autorizado o recebimento de bens de consumo e pessoais, em periodicidade, qualidade, quantidade e embalagem permitidos pela administração. 1º - Na eventual suspensão dos itens de que trata o caput deste artigo deve ser fornecido, aos presos, somente a assistência material básica.

9 2º Aos presos participantes dos programas socioeducativos, eventualmente implantados nas unidades prisionais, pode ser permitido, respeitadas as necessárias cautelas de segurança, receber materiais específicos e necessários para participação das atividades. TÍTULO VI DAS FALTAS DISCIPLINARES Artigo 23 Por ocasião da exclusão de presos do Regime Disciplinar Diferenciado devem ser remetidos às unidades prisionais de destino, os históricos das faltas disciplinares porventura cometidas, dos quais conste: I data; II natureza; III informações sobre a instauração; IV informações sobre a conclusão; V sanção disciplinar aplicada; VI período de isolamento e de sanção efetivamente cumpridos. TÍTULO VII DOS MEIOS DE COERÇÃO Artigo 24 Durante o cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, o uso de algemas deve ser adotado durante as movimentações internas e externas dos presos, como precaução contra fugas, arrebatamentos e movimentos de subversão à ordem e à disciplina. TÍTULO VIII DAS VISITAS Artigo 25 As visitas devem ser realizadas aos sábados ou domingos, a critério da Direção das unidades prisionais, pelo período máximo de 2 horas.

10 Artigo 26 São autorizadas a visitar presos que se encontram em cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado, 2 pessoas que integram o rol, a cada dia de visita, sem computar as crianças. Artigo 27 São vedados: I a realização de visitas no interior das áreas de circulação e de convívio dos presos, assim como no interior das celas habitacionais; II - o acesso dos visitantes e dos advogados particulares às áreas internas das unidades prisionais onde circulam os presos e onde são realizadas as rotinas de segurança; III a realização de visitas sociais durante os períodos de inclusão e de observação; IV o contato físico entre os presos e seus visitantes ou advogados particulares, sob quaisquer circunstâncias; V a realização de visitas íntimas. Artigo 28 A fim de evitar constrangimentos durante os procedimentos de visita, face o uso obrigatório de algemas, os presos devem ser acomodados no parlatório antes da chegada dos visitantes e retirado após a saída dos mesmos. TÍTULO IX DOS BENS DE CONSUMO E DOS MATERIAIS Artigo 29 A entrega de bens de consumo e de materiais, permitidos pela administração, perecíveis ou não, é permitida 1 vez ao mês, num dos dias determinados para a realização de visitas, sendo necessariamente vistoriados para encaminhamento aos presos, observando-se, que os bens perecíveis, de consumo rápido, devem ser entregues de imediato e os demais, oportunamente. Parágrafo único - Aos portadores dos bens de consumo e de outros materiais devem ser entregues os recibos correspondentes. Artigo 30 Os presos que estiverem internados em Regime Disciplinar Diferenciado e se encontrarem em cumprimento de sanção disciplinar ou em isolamento preventivo, recebem apenas itens de assistência material básica, regulados e fornecidos pela administração.

11 Artigo 31 Os presos que não recebem visitas podem receber, por meio de empresas de entregas expressas, 1 vez por mês, em dias ou períodos determinados pela administração, os bens de consumo e os demais materiais permitidos, exceto itens de alimentação preparada ou adquirida pronta, e refrigerantes. Parágrafo único Os presos podem receber apenas 1 embalagem enviada por empresas de entregas expressas por vez, enviadas por uma das pessoas constantes de seu rol de visitas. TÍTULO X DO CONTATO EXTERNO Artigo 32 O contato externo dos presos que se encontram em cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado se dá exclusivamente por: I correspondência escrita; II leitura, do acervo da biblioteca local ou trazida por visitantes, desde que devidamente cadastrados e observadas as demais normas reguladoras da matéria. Parágrafo único O material de leitura trazido por visitantes é previamente submetido à Diretoria da unidade prisional, que deve avaliar a contribuição para o processo educacional e ressocializador. CAPÍTULO I DA CORRESPONDÊNCIA ESCRITA Artigo 33 A correspondência escrita entre presos internados em Regime Disciplinar Diferenciado e familiares e afins, somente é permitida se observadas as seguintes condições: I que os familiares estejam registrados no rol de visitas; II que as demais pessoas estejam inscritas em rol específico de correspondências. Artigo 34 A expedição e a recepção de correspondências estão condicionadas às normas de segurança e disciplina locais. Parágrafo único A troca de correspondências pode ser suspensa ou restringida, em caráter excepcional e emergencial, desde que fundamentadas

12 na preservação da ordem, da segurança e da disciplina local, devendo ser imediatamente restabelecida após sanado o fato que a originou ou, ainda, durante o período de cumprimento de sanção disciplinar. CAPÍTULO II DA BIBLIOTECA Artigo 35 As unidades prisionais destinadas ao Regime Disciplinar Diferenciado devem dispor de uma biblioteca. 1º O acesso dos presos ao acervo deve se dar mediante fornecimento de catálogo de títulos para escolha. 2º - A entrega dos títulos e a leitura devem ser realizadas nas celas habitacionais. Artigo 36 Os presos em cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado podem manter consigo, nas celas habitacionais, até 5 livros, dos quais: I - 2 diversos ou religiosos, do acervo da biblioteca, por até 1 semana; II 1 didático, do acervo da biblioteca, por até 1 mês; III 2 enviados por familiares, por até 1 mês. Artigo 37 A entrega e a retirada de livros devem ser cadastradas em fichas de controle interno, de preferência informatizadas. 1º - Ficam sujeitos à sanção disciplinar os presos que derem causa a danos ou extravio de títulos. 2º - Durante cumprimento de sanção disciplinar, os livros que estejam sob posse dos presos, podem ser retirados das celas habitacionais. 3º - Nas ocasiões de exclusão da unidade prisional, os presos devem devolver os títulos do acervo que estiverem em seu poder. Artigo 38 O presente Regimento Interno Padrão das Unidades Prisionais destinadas ao cumprimento de Regime Disciplinar Diferenciado entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

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