Estudos Linguísticos e Literários: Saberes e Expressões Globais ISSN X Foz do Iguaçu, 2011
|
|
- Malu Mangueira Leal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GUTA E MERCEDES: SIMILITUDES E DIFERENÇAS NAS PERSONAGENS DE RACHEL DE QUEIROZ E MARTHA MEDEIROS DOMINGUES, Sheila 1 OZELAME, Josiele Kaminski Corso 2 Lúcia Zolin (2005) e Nelly Coelho (1993) referem-se à década de 1970 como a época em que surge a literatura de autoria feminina de uma forma mais marcante no Brasil. Zolin (2005) registra que a tradição literária de outras minorias, além das mulheres, também vinha sendo ignorada até então e que muitos historiadores literários começam a resgatar e a reinterpretar a produção literária de autoria feminina que vai de encontro aos autores que comumente constituíam a cânone literário: homens ocidentais, brancos, de classe média ou alta. Este grupo excluía, além das mulheres, os autores não-brancos, membros de minorias sexuais, de segmentos menos favorecidos, entre outros. Para a inserção da mulher neste cânone basicamente masculino, foi necessário, de acordo com Zolin (2005), romper com o passado falocêntrico e crer em um mundo logocêntrico, ou seja centralizado na palavra, logos nas ideias, nos sistemas de pensamentos o que começa a acontecer no século XX, quando ainda é pequena a participação da mulher na lista de autores consagrados, mas que revela, na década de 1930, autoras como Rachel de Queiroz e Cecília Meireles, as primeiras a se destacarem no cenário literário brasileiro. Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza, no Ceará, em 1910 e em 1927 e começou a escrever no jornal O Ceará. Aos 20, durante um tratamento de saúde, escreve seu primeiro romance, o aclamado O quinze. As três Marias é seu quarto livro, publicado em Guta, ou Maria Augusta, é a protagonista e narradora da história. A trama inicia quando ela é internada, aos 12 anos, em um 1 Sheila Augusta Coimbra Domingues, Unioeste, sheila.br@gmail.com 2 Professora Doutora Josiele Kaminski Corso Ozelame, Unioeste, josicorso@gmail.com 1
2 colégio de freiras de Fortaleza onde logo faz duas amigas: Maria José e Maria da Glória. Guta conta a história dela de então até o começo de sua vida adulta, seus primeiros percalços e descobertas. Se Rachel de Queiroz foi uma das primeiras autoras a se destacar na literatura nacional, atualmente Martha Medeiros é uma das autoras mais conhecidas. A escritora começou a publicar seus livros na década de 1980, quando outras vozes foram agregadas à literatura brasileira Lya Luft, Adélia Prado e Hilda Hilst, entre outras. Gaúcha, 50 anos, Medeiros teve 11 livros lançados de poesia e crônicas antes de publicar Divã, seu primeiro romance, em Mercedes é a protagonista da história, mulher de quarenta e poucos anos que resolve fazer análise sem saber bem o porquê já que considera sua vida sem grandes traumas ou problemas. A narrativa do livro são suas (in)confidências a seu analista, a quem chama de Lopes. Guta conta sua história de forma linear e cronológica e Mercedes fala dos assuntos, dos temas que a interessam no momento em que está com Lopes. Ambas, no entanto, despem-se de temores ao falarem de si, do que sentem, do que vivenciam. Escolhemos então, alguns pontos tratados por ambas as personagens para analisarmos no que as personagens se parecem e no que são diferentes. Algo em comum nas duas personagens é o fato de que ambas perderam a mãe bastante cedo, Guta aos 7 anos e Mercedes aos 8. Mercedes conta que a mãe morreu de aneurisma, já Guta, que estava viajando quando a mãe morreu e diz não saber ao certo o que lhe aconteceu: Não sei, nunca soube direito de que morreu; só sei que foi de uma doença misteriosa e curta, uma dor que lhe deu de repente, febre, vômitos e morte. (QUEIROZ, 1992, p. 35). A orfandade afetou-as de forma diferente: na primeira vez que fala da mãe, Mercedes diz que ela faz muita falta, e que não tê-la a fez uma criança incompleta ; no entanto, ela amadureceu para não sobrecarregar o pai. Confessa ainda, ao analista, que estar ali com ele lhe dá a oportunidade de se introverter como não soube fazer quando criança, que pode ficar triste e se sentir desamparada; e confessa que não sabe chorar Já Guta não escondeu ou disfarçou o que sofreu com a morte da mãe, mesmo o pai tendo se casado poucos meses depois de ficar viúvo com uma prima que sempre a tratou bem. Guta passou a 2
3 infância que dividia em o tempo de mamãe e depois triste e relembrando a mãe ao cuidar da mala onde os bens maternos foram guardados. Mercedes sentia que tinha uma família, mesmo faltando sua mãe junto a ela, o pai e o irmão. Guta acreditava que quem não tem mãe não tem família, mesmo tendo o pai, a madrasta a quem chamava madrinha e vários meio-irmãos. As duas falam da descoberta do amor, mas notamos Guta muito mais romântica ao falar disto do que Mercedes. A personagem de Queiroz refere-se com ternura e devotamento ao jovem sírio que sua irmã Maria da Glória conhece quando vai participar de um concerto fora da escola. Guta e Maria José se apaixonam pelo namorado da amiga que só conhecem através das descrições de Glória. Ele começou a namorar com Glória, logo que entendeu os olhos com que ela o olhava, e foi como se nos namorasse a todas, porque todas três começamos a amá-lo, embora Maria José e eu nunca o tivéssemos visto. (QUEIROZ, 1994, p. 44). É de forma bastante romântica que Guta descreve a primeira vez que ouve o violino do namorado da amiga quando ele vai tomar para Glória, separados pelos altos muros do internato: Meu coração batia, batia de amor por aquele homem, que eu nunca vira, que nunca vi depois, como talvez jamais tenha batido tão forte por nenhum outro. Minha emoção era tão grande que tive medo do ciúme de Glória. Ela, porém, não cuidava nisso, era feliz em sentir seu amor partilhado por nós, talvez tivesse necessidade de dividir conosco esse peso tão grande e tão doce que enchia o seu coração. (QUEIROZ, 1994, p. 45) Já Mercedes não romantiza o sentimento e, quando fala do primeiro amor, o mistura com sexo: Meses depois conheci um outro cara e aí aconteceu minha primeira vez, com muito amor e nenhuma pressa. (MEDEIROS, 2002, p. 21) A diferença das narrações pode também estar na de idade das narradoras: Mercedes está mais distante do tempo em que se passou o fato que relata do que Guta, que tem aproximadamente 20 anos. Além do mais, esta é uma das primeiras consultas de Mercedes, antes da personagem se sentir mudando e perceber sua vida de forma menos cínica. Ambas as personagens têm amigas que fizeram ainda na infância, marcantes em suas vidas que, no entanto, nem sempre apóiam suas decisões e atitudes. Após saírem do colégio, Guta vai morar na casa da família de Maria José e, por mais que sejam muito próximas e confidentes em muitas coisas, as amigas pensam de forma bem distinta sobre alguns temas, tomando Guta decisões que chocam a amiga. Assim também é Mercedes com sua Mônica. Se Maria José acha que Guta 3
4 não tem noção do bem e do mal por conta de suas experiências amorosas (QUEIROZ, 1994, p. 150), Mônica, se mostra chocada quando a amiga conta que se masturba: Sua desolação era de como se eu tivesse dito que traficava crack. Antes que as legendas continuassem, resolvi falar em voz alta. Está me olhando assim por que, Mônica? É normal, você nunca fez? As luzes se apagaram e os holofotes focaram Mônica e sua altivez. O discurso era o esperado: Nunca! Ela casara com El Comedor e não precisava disso, entendeu? (MEDEIROS, 2002, p. 31) Em As três Marias e em Divã, Rachel de Queiroz e Martha Medeiros, fazendo uso da narrativa das personagens na forma do que poderia ser um diário, no caso de Guta, ou no caso de confissões nas sessões de análise de Mercedes, confirmam o que Anatol Rosenfeld defende: autores muitas vezes destacam características essenciais em seus personagens para que estas sejam vistas. levando-as, ademais, através de situações mais decisivas e significativas do que costuma ocorrer na vida. (ROSENFELD, 2002, p. 35). As personagens tornam-se transparentes diante do leitor e Rosenfeld identifica nos grandes autores a capacidade de refazer o mistério do ser humano através do modo como suas personagens são apresentadas. Elas, ao mesmo tempo em que se mostram transparentes, apresentam certa opalização e iridescência que recriam, de certa forma, a opacidade das pessoas reais. Ressalta Rosenfeld que é de acordo com o modo como o autor nos apresenta sua personagem que tornam estes últimos, de certo modo, inesgotável e insondável. Guta e Mercedes são mostradas aos poucos, de acordo com o que narram de suas vidas e ao mesmo tempo percebemos que muito não é dito de imediato ou em momento algum do livro. As duas personagens, além da semelhança no modo como são narradoras de suas próprias histórias, aproximam-se em alguns pensamentos, ações e vivências. As diferenças igualmente existem, no entanto são menores e menos marcantes do que esperaríamos em mulheres tão separadas geográfica e cronologicamente. REFERÊNCIAS: COELHO, N.N. A presença da mulher na literatura brasileira contemporânea. In.: A literatura feminina no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Siciliano,
5 MEDEIROS, R. Divã. Rio de Janeiro: Objetiva, QUEIROZ, R. As três Marias. 17ed. São Paulo: Siciliano, ROSENFELD, A. Literatura e personagem. In: CANDIDO, A. et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, ZOLIN, L.O. Literatura de autoria feminina. In: BONNICI, T. e ZOLIN, L.O. (Orgs). Teoria Literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 2ed. Maringá: EDUEM, < Acesso em 28 ago < Acesso em 28 ago
O criador de ilusões
O criador de ilusões De repente do escuro ficou claro, deu para ver as roupas brancas entre aventais e máscaras e foi preciso chorar, logo uma voz familiar misturada com um cheiro doce e agradável de
Leia maisBianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM)
Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Apresentar uma análise comparativa entre o conto Cinderella (1812), dos Irmãos
Leia maisMinha História de amor
Minha História de amor Hoje eu vou falar um pouco sobre a minha história de amor! Bem, eu namoro à distância faz algum tempinho. E não é uma distância bobinha não, são 433 km, eu moro em Natal-Rn, e ela
Leia maisTempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos
Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico
Leia maisFaz a tua própria história
Faz a tua própria história! Faz a tua própria história, Página 1 Estou aqui para vos falar de uma história muito simples. E a história não é sobre um rei, um príncipe, um elefante, ou um rato. A história
Leia maisCronos Da Crônica Rachel de Queiroz o nosso humilde ofício de escrever
Cronos Da Crônica Rachel de Queiroz o nosso humilde ofício de escrever Por Gustavo Magnani Rachel de Queiroz; escritora romancista, tradutora, cronista [das espetaculares], dramaturga, jornalista, humana
Leia maisFrida Kahlo Uma biografia
Frida Kahlo Frida Kahlo Uma biografia María Hesse Tradução de LUCÍLIA FILIPE Para o Alfonso, fazes de mim uma pessoa melhor. Introdução Quando tanto já se escreveu sobre Frida Kahlo, porquê voltar a
Leia maisIndice: Cap. 1: 2004 Colegio Tobias de Aguiar. Cap. 2: A volta da Bulimia.
Indice: Cap. 1: 2004 Colegio Tobias de Aguiar. Cap. 2: A volta da Bulimia. Introduçao: Enfim, o meu caso com a bulimia é antigo e, eu nunca devo ter contado isso em livro algum. Se contei, foi em livros
Leia maisRESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA
RESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA Conto literário Características: Narrativa curta e de ficção. Apresenta três partes: introdução, desenvolvimento (conflito) e conclusão (clímax). Apresenta os cinco elementos
Leia maisDATA: 02 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 02 / 05 / 206 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):
Leia mais10º ANO. Objectivos gerais Objectivos específicos Actividades sugeridas Tempo previsto. - Os alunos elaboram uma síntese
10º ANO Objectivos gerais Objectivos específicos Actividades sugeridas Tempo previsto Facilitar uma atitude de conforto e valorização do corpo Compreender que o corpo de cada pessoa resulta da hereditariedade,
Leia maisUma lição de vida. Graziele Gonçalves Rodrigues
Uma lição de vida Graziele Gonçalves Rodrigues Ele: Sente sua falta hoje na escola, por que você não foi? Ela: É, eu tive que ir ao médico. Ele: Ah, mesmo? Por que? Ela: Ah, nada. Consultas anuais, só
Leia maisTeste Formativo sobre o CONTO
Unidade Temática: Contos do séc. XX Escola Básica 2,3/ S de Vale de Cambra Português 10ºAno Profª Dina Baptista Teste Formativo sobre o CONTO Fonte Bibliográfica: http://www.netprof.pt Nota: Esta ficha
Leia maisNome: Sexo: Idade: Data: / /
pág 1 de 5 Nome: Sexo: Idade: Data: / / Este questionário é constituído por 28 questões sobre experiências que pode ter na sua vida diária. Nós pretendemos saber com que frequência é confrontado com essas
Leia maisAnexo 2.3- Entrevista G1.3
Entrevista G1.3 Entrevistado: E1.3 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 44 anos Masculino Cabo-verde (nasceu em São Tomé) 20 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : 4ª classe
Leia maisA ÓTICA MEMORIALISTA NO ROMANCE AS TRÊS MARIAS (1939), DE RACHEL DE QUEIROZ. Mariana Elena Pinheiro dos Santos de Souza (UERJ)
A ÓTICA MEMORIALISTA NO ROMANCE AS TRÊS MARIAS (1939), DE RACHEL DE QUEIROZ Mariana Elena Pinheiro dos Santos de Souza (UERJ) marianaepss@gmail.com 1. As Três Marias (1939): breve contextualização O romance
Leia maisCONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.
CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias
Leia maisJimboê. História. Avaliação. Projeto. 3 o ano. 1 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao primeiro bimestre escolar ou à Unidade 1 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê História 3 o ano Avaliação 1 o bimestre 1 Avaliação História NOME: ESCOLA:
Leia maisContos de Antes do Baile Verde na sala de aula: As mulheres, a família, a tristeza e a loucura
Contos de Antes do Baile Verde na sala de aula: As mulheres, a família, a tristeza e a loucura Introdução Este projeto foi trabalho final da disciplina de Seminário de Literatura, realizada no segundo
Leia maisMIRIAM PORTELA. Alguém muito especial
Leitor iniciante Leitor em processo Leitor fluente MIRIAM PORTELA Alguém muito especial ILUSTRAÇÕES: ODILON MORAES PROJETO DE LEITURA Maria José Nóbrega Rosane Pamplona Alguém muito especial MIRIAM PORTELA
Leia maisPROVA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO CÓD. 01. A vida em cliques
14 PROVA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO CÓD. 01 A vida em cliques Era uma vidinha monótona sem perspectivas: medíocre emprego numa empresa, as conversas inconseqüentes com os amigos, o trânsito congestionado.
Leia mais1 PEQUENO RECADO AMOR!
Fa bio De Carvalho 1 PEQUENO RECADO AMOR! PARA MINHA FUTURA NAMORADA: QUERIDA NAMORADA, QUERIDA COMPANHEIRA, QUERIDA POSSÍVEL FUTURA ESPOSA. EU SEI QUE VOCÊ JÁ EXISTE E PROVAVELMENTE ESTÁ POR AÍ FAZENDO
Leia mais2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19
Índice 1 Nota prévia... 6 2 Contextualização histórico-literária... 9 2.1. Contextualização... 9 2.2. Elementos de contexto... 11 2.3. Produção literária de Camilo Castelo Branco... 13 2.4. A novela Amor
Leia mais1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA
1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA Poesia é a arte de escrever obras em verso. Como arte, ela recria a realidade, ou seja, o artista cria um outro mundo. A poesia ganhou
Leia maisDe vez. Apresentação dos livros infantis De Onde Venho? e Por Quem Me Apaixonarei? Miguel Vale de Almeida MIGUELVALEDEALMEIDA.
2007 De vez Apresentação dos livros infantis De Onde Venho? e Por Quem Me Apaixonarei? Livraria Bulhosa (Entre Campos), Lisboa, 15 de Dezembro de 2007 Miguel Vale de Almeida MIGUELVALEDEALMEIDA.NET 2007
Leia maisNEGLIGÊNCIA MATERNA E SUAS CONSEQUÊNCIAS FUTURAS PARA A PUÉRPERA. Acad: Milene F. Cruz
NEGLIGÊNCIA MATERNA E SUAS CONSEQUÊNCIAS FUTURAS PARA A PUÉRPERA. Acad: Milene F. Cruz A RELAÇÃO MÃE-BEBÊ [...]As interações afetivas estabelecidas entre a mãe e seu filho, nos primeiros anos de vida,
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO...7 LER E ESCREVER: A ESPECIFICIDADE DO TEXTO LITERÁRIO...11 A PRODUÇÃO ESCRITA...35 A CRÔNICA...53 O CONTO...65 A POESIA...
Sumário APRESENTAÇÃO...7 LER E ESCREVER: A ESPECIFICIDADE DO TEXTO LITERÁRIO...11 A PRODUÇÃO ESCRITA...35 A CRÔNICA...53 O CONTO...65 A POESIA...83 O ROMANCE...99 TIPOLOGIA TEXTUAL...115 LEITURA E ESCRITA
Leia maisUm breve começo... Reportagem de Simone Alauk
Um breve começo... Reportagem de Simone Alauk Quando fui convidada a escrever uma matéria sobre a Eliana Chaves, não sabia nem por onde começar. Não imaginava que aquela aluna do curso de filosofia da
Leia maisA literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea ISSN: 2316-4018 Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea ou Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília (UnB) A literatura
Leia maisApresento a todos, o início de um trabalho feito. Com muito carinho. São poemas e alguns contos.
APRESENTAÇÃO Apresento a todos, o início de um trabalho feito Com muito carinho. São poemas e alguns contos. Para Vocês: VIRTUALMENTE EU USO A MINHA LUZ INTERIOR PARA FALAR AOS CÉUS E A CADA ESTRELA QUE
Leia maisEscritura feminina: afirmação, desejo e sonhos em vergonha dos pés, de Fernanda Young
Escritura feminina: afirmação, desejo e sonhos em vergonha dos pés, de Fernanda Young Raquel Martins Alves 1 ; Maria da Glória de Castro Azevedo 2 1 Aluno do Curso de Letras; Campus de Porto Nacional;
Leia maisAÇÕES COLABORATIVAS. Parceria com Recicleiros e Cooperativa Yougreen. Aulas mensais de conscientização. Colaboração das famílias.
Andréa 4 ano D Uma iniciativa: AÇÕES COLABORATIVAS Parceria com Recicleiros e Cooperativa Yougreen. Aulas mensais de conscientização. Colaboração das famílias. Língua Portuguesa O que os alunos aprendem
Leia maisAulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO
Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de
Leia maisinversões Inversões Onze músicas constroem esse lindo trabalho.
inversões Inversões é o novo CD do cantor e compositor Pernambucano que representa uma grande troca de lugares e olhares onde ele se coloca como porta voz de cada tema abordado no disco. O cantor saiu
Leia maisPROIBIDA A REPRODUÇÃO
ANGEL BARCELOS. texto MANOEL VEIGA ilustrações Informações paratextuais Meu irmão não anda, mas pode voar Este livro fala de uma menina que se sentia muito sozinha. Todas as suas amigas tinham irmãos,
Leia maisCOMO DIZER NÃO FALANDO SIM. Um guia rápido para pais que desejam se reconectar aos seus filhos
COMO DIZER NÃO FALANDO SIM Um guia rápido para pais que desejam se reconectar aos seus filhos Índice Introdução Capítulo 1 Autoconhecimento Capítulo 2 Curiosidade Capítulo 3 Elogios Capítulo 4 Sentimentos
Leia maisCONSIDERAÇÕES INICIAIS:
CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Está apresentação não tem a intenção de mostrar-se como uma teoria válida para qualquer contesto da Língua Portuguesa. Ela se destina apenas a atender uma solicitação de colegas
Leia maisO. G. REGO DE CARVALHO
OBRAS INDICADAS PELA COPEVE - UFPI RESUMO DE OBRA ULISSES ENTRE O AMOR E A MORTE O. G. REGO DE CARVALHO COLÉGIO PRO CAMPUS - - OBRAS INDICADAS - COPEVE - UFPI ULISSES ENTRE O AMOR E A MORTE (O. G. REGO
Leia maisDedicatória. Dedico aos brothers, Erick Moura, Fábio Santos, Paulo de Farias (Liu Kang), Pedro Jonas, Nylberson Vasconcelos e Lucas Moura,
0 Dedicatória Dedico esta obra aos leitores do blog Dexaketo, aos colegas que fiz na vida, aos meus familiares e todas as pessoas especiais que surgiram na minha vida. Dedico a professora Ieda Carvalhedo,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 4º BIMESTRE AUTORIA ALINE DE SOUZA RAMOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I A Moreninha, obra publicada em 1844, traz uma história
Leia maisSEGUE-ME! ESTOU CONTIGO NA GENEROSIDADE! 2ª FEIRA 19 de novembro.
2ª FEIRA 19 de novembro INTRODUÇÃO Bom Dia! Esta semana iremos falar de Generosidade! A esta palavra somos capazes de ligar outras como a Bondade e a Partilha. Vamos ver agora um vídeo que nos fala da
Leia maisRoteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota:
Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Médio Período: Matutino Valor: 10,0 Assuntos: Reler a crônica A cartomante de Machado de Assis e estudar
Leia maisNayad por opção de corpo, alma e coração!!!
Nayad por opção......de corpo, alma e coração!!! Por Denise Emart 1ª Edição São Paulo 2017 1 2 ...cada coisa no seu tempo e no seu devido lugar!!! Dedicado a você, que busca a realização de seus sonhos
Leia maisPLANEJAMENTO (Poesia/poema) Oportunizar as crianças a ampliação da oralidade, leitura e escrita de diferentes gêneros textuais como obras poéticas;
Professor (a): Keila França PLANEJAMENTO (Poesia/poema) Poesia: O MOSQUITO ESCREVE Autora: CECÍLIA MEIRELES Competências Oportunizar as crianças a ampliação da oralidade, leitura e escrita de diferentes
Leia maisNAMORO NA ESCOLA, PODE?
NAMORO NA ESCOLA, PODE? Percepções dos Estudantes dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio do IFTM Campus Uberlândia Estudante(s): Ana Vitoria Mendes Amancio, Laura Calazans de Melo Gomes, Nicolle
Leia maisApreciação Apreciação, Página 1
Apreciação! Apreciação, Página 1 O que é que fazem que é tão único? O que é que nós, como seres humanos, fazemos mesmo, mesmo bem? A coisa espantosa é que não pensamos assim. Não pensamos: "Qual é a minha
Leia maisFernanda Xerez. CIRANDA EM Versos. Fortaleza-CE. 1ª ed
CIRANDA EM VERSOS Fernanda Xerez CIRANDA EM Versos Fortaleza-CE. 1ª ed. 2016. SOBRE MIM Poeta, mulher, mãe e avó, amiga e companheira, assim, meio quântica e transcendental, amante das coisas belas;
Leia maisHistória de Luciane Lopes Pohlmann e Amanda
História de Luciane Lopes Pohlmann e Amanda Nascimento: 14.2.1974 Nascimento: 19.11.1995 Falecimento: 04 de janeiro de 1998 Eram mãe e filha. Luciane tinha 23 anos e Amanda apenas dois anos. Para ser mais
Leia maisPERFEITO CORAÇÃO. Está se vê obrigada a casar-se sem amor com Tiago. Viverá infeliz. O problema é que Roberto deixou Cristal grávida.
PERFEITO CORAÇÃO Como previsto, estréia amanhã, aqui no Recanto, Perfeito Coração. Antes de tudo, gostaria de dizer que ela é inspirada na obra homônima de Pedro Lopes, autor da vencedora do Emmy Laços
Leia maisGêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS
GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.
Leia maisAPRESENTA. Exercícios para uma adjetivação sugestiva
APRESENTA Exercícios para uma adjetivação sugestiva 01 Quem sou Desde criança, as palavras me fascinam. De belas histórias ouvidas ao pé da cama, até as grandes aventuras de Monteiro Lobato devoradas no
Leia maisTEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO?
AULAS 9 À 12 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em
Leia mais2ª FEIRA 19 de novembro INTRODUÇÃO Bom Dia! Esta semana iremos falar de Generosidade! A esta palavra somos capazes de ligar outras como a Bondade e a Partilha. Vamos ver agora um vídeo que nos fala da
Leia maispoeira de ouro projeto pedagógico Cândida Vilares Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP (11)
projeto pedagógico Cândida Vilares Vera Vilhena poeira de ouro Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br www.editoramelhoramentos.com.br
Leia maisAÇÕES COLABORATIVAS. Parceria com Recicleiros e Cooperativa Yougreen. Aulas mensais de conscientização. Colaboração das famílias.
Paulinha 4 ano C Uma iniciativa: AÇÕES COLABORATIVAS Parceria com Recicleiros e Cooperativa Yougreen. Aulas mensais de conscientização. Colaboração das famílias. SEU LIXO TEM DONO. VOCÊ! Matemática O QUE
Leia maisTempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos
Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico
Leia maisÉ Maria quem nos convida a refletir e guardar no coração a
É Maria quem nos convida a refletir e guardar no coração a vida e projeto de seu FILHO. A missão dela era nos dar Jesus e fez isso de maneira ímpar. Vamos refletir nos fatos na vida de Jesus onde ELA está
Leia maisESSÊNCIAS DE POESIAS. Cristina Goulart
ESSÊNCIAS DE POESIAS Cristina Goulart 1ª EDIÇÃO LONDRINA- PARANÁ 2013 1 TUDO SE MOVE EM TORNO DAS PALAVRAS. SUA VIDA, SEU MOMENTO E SUA CRIATIVIDADE. TUDO SE TRANSFORMA ATRAVÉS DE DEUS, SEU BEM MAIOR.
Leia maisDados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Editor Thiago Regina Projeto Gráfico e Editorial Rodrigo Rodrigues Revisão Jade Coelho Copidesque Renata Souza Capa Tiago Shima Copyright Viseu Todos os direitos desta edição são reservados à Editora Viseu
Leia maisCentro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares
Centro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares TIPOS DE DISCURSO DISCURSO DIRETO = REPRODUÇÃO O próprio personagem fala. Paulo disse a ele: _ Venha cá. DISCURSO INDIRETO = TRADUÇÃO O autor
Leia maisSlides por Carlos Daniel S. Vieira
Slides por Carlos Daniel S. Vieira Portugal (início do século XX) invasão das tropas de Napoleão vinda da Família Real para o Brasil Reino Unido a Portugal e Algarve A burguesia de Portugal entra em crise
Leia maisGuião de exploração pedagógica painel 8. Autoria: Maria José Marques
Autoria: Maria José Marques A Exposição Itinerante Santillana é da autoria de Maria José Marques e foi exibida pela primeira vez na Universidade de Verão Santillana, nos dias 9, 10 e 11 de julho de 2012,
Leia maislua de sangue Queridos leitores,
1 lua de sangue Queridos leitores, Na verdade, a data em que tudo começou foi por volta do dia 10 de dezembro de 2015. Eu me lembro que estava no banho e, de repente, aquele insight, que arrancou minha
Leia maisREALIDADE BRASILEIRA SOBRE ADOÇÃO
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 04 / 05 / 2016 UNIDADE: I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):
Leia maisCristina almeida. Psicóloga escolar
Cristina almeida Psicóloga escolar 1. Desenvolvimento infantil-aula 1 e 2. 2. Limites-regras. 3. Desenvolvimento emocional. Pensar e sentir: ações ligadas entre si. Dimensão emocional. Dimensão social.
Leia maisFamília Presente de Deus, Lugar de Amor
Família Presente de Deus, Lugar de Amor Amadas irmãs e amados irmãos, Paz e Bem! É com felicidade que trazemos mais este presente para a IMMF do Brasil: mais um encarte no caderno de formação! Um material
Leia maisa carta textos para momentos especiais
a carta A Escreva uma Carta pra Mim cria cerimônias personalizadas de casamento e textos para momentos especiais. Carta é o nome carinhoso que damos aos textos que traduzem essas histórias de amor. A dificuldade
Leia maisPROFA. MS. MARIA ELIENE FERNANDES DA SILVA
PROFA. MS. MARIA ELIENE FERNANDES DA SILVA Francisco José do Nascimento, Dragão do Mar ou Chico da Matilde, foi o líder dos jangadeiros nas lutas abolicionistas. Ele nasceu no dia 15 de abril de 1839,
Leia maisTrovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa
Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa Prof. Thiago Robson Aletro As Trovas Medievais Contexto histórico-cultural Idade Média (Séc XII) Feudalismo/vassalage m Nobreza Teocentrismo Cruzadas Galego-Português
Leia maisA MOÇA TECELÃ E OS CONTOS DE FADAS
A MOÇA TECELÃ E OS CONTOS DE FADAS Os contos de fadas . O conto maravilhoso é um gênero literário de tradição oral, do qual fazem parte os contos populares e os contos de fadas.. Conto popular é um tipo
Leia maisELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira
ELEMENTOS DA NARRATIVA Mariana Bandeira A narração é um relato centrado em uma sequência de fatos em que as personagens atuam (se movimentam) em um determinado espaço (ambiente) e em um determinado tempo.
Leia maisA literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2316-40185113 A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves Por Graziele Frederico, 1 Lúcia Tormin Mollo 2 e Paula Queiroz Dutra 3 Ana Maria
Leia maisPe. Agnaldo José NOSSA SENHORA APARECIDA NOVENA E TERÇO
Pe. Agnaldo José NOSSA SENHORA APARECIDA NOVENA E TERÇO Introdução Outubro de 1976. As ruas pareciam um formigueiro. Era quase impossível caminhar na passarela rumo ao Santuário da Padroeira do Brasil.
Leia maisTranscrição da Entrevista
Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Sonia Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 5 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:
Leia mais* Nascimento: 22/04/1936
História de Gení Rosa De Amaro Somavilla * Nascimento: 22/04/1936 Falecimento: 02/02/2011 Gení nasceu em Estrela Velha, em abril de 1936. Teve uma infância difícil, o pai era tropeiro e a mãe trabalhava
Leia mais* Nascimento: 11/10/2011
Homenagem a Davi Henrique da Silva Schmidt * Nascimento: 11/10/2011 Falecimento: 15/10/2011 Em 11 de outubro de 2012, no Hospital Santa Cruz, nascia Davi Schmidt, filho de Fernanda da Silva Schmidt e Paulo
Leia maisTítulo: "E TEVE COMPAIXÃO DELES" Autor: C. WOLSTON. Literaturas em formato digital:
Título: "E TEVE COMPAIXÃO DELES" Autor: C. WOLSTON Literaturas em formato digital: www.acervodigitalcristao.com.br Literaturas em formato Impresso: www.verdadesvivas.com.br Evangelho em 03 Minutos: www.3minutos.net
Leia maisA marca de uma lágrima
A marca de uma lágrima O autor O livro é uma obra de Pedro Bandeira, o autor responsável pela minha paixão por livros nacionais. É comum encontrarmos leitores com um alto teor de preconceito em relação
Leia maisCrisálida Vanessa Monique CRISÁLIDA. Crônicas e frases de uma metamorfose ambulante. Vanessa Monique
CRISÁLIDA Crônicas e frases de uma metamorfose ambulante Vanessa Monique 1 Dedicatória. À Deus Todo Poderoso que me presenteou com o dom de escrever à e todos que algum dia e de alguma forma me incentivaram
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DE PERSONAGENS FEMININAS NOS CONTOS DE SALMA FERRAZ
A REPRESENTAÇÃO DE PERSONAGENS FEMININAS NOS CONTOS DE SALMA FERRAZ Karen Cristina de Medeiros 1 Resumo: A ascensão da literatura de autoria feminina está diretamente ligada aos movimentos feministas,
Leia maisFLÁVIA LÊDA REDAÇÃO CRÔNICA PAZ NA ESCOLA
FLÁVIA LÊDA REDAÇÃO CRÔNICA PAZ NA ESCOLA 04.04.2019 TEMPO DE AULA: 50 min ACOLHIMENTO CONTEÚDO: Crônica GÊNEROS TEXTUAIS: Crônica, repente, poesia, canção EXPLANAÇÃO DO CONTEÚDO: Compreensão da função
Leia maisEscola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: FAIXA ETÁRIA CAMPOS DE EXPERIÊNCIA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAD - DIREITOS
Leia maisAnexo 2.2- Entrevista G1.2
Entrevistado: E1.2 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 53 anos Masculino Cabo-Verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: 4ª classe Imigrações prévias : -- Língua materna: Outras línguas: Agregado
Leia maisTexto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a
Texto Narrativo P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto narrativo É um relato de um acontecimento ou uma série de acontecimentos, reais ou imaginários; Exemplos de textos narrativos: conto, novela, romance,
Leia maisDATA: 02 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 0 / / 03 UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisA NARRAÇÃO. Profª. Fernanda Machado
A NARRAÇÃO Profª. Fernanda Machado A NARRAÇÃO É UM MODO DE ORGANIZAÇÃO DE TEXTO CUJO CONTEÚDO ESTÁ VINCULADO, EM GERAL, ÀS AÇÕES OU ACONTECIMENTOS CONTADOS POR UM NARRADOR. PARA CONSTRUIR ESSE TIPO DE
Leia maisEstrutura da narração
Narração Conceito: A Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. Não se esqueça que tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a
Leia maisSumário. Introdução 9. 1 Profissão: desconfiar Jamais diga: Você é minha vida Será que não está faltando empatia? 26
Sumário Introdução 9 1 Profissão: desconfiar 11 2 Jamais diga: Você é minha vida 18 3 Será que não está faltando empatia? 26 4 Os acordos secretos do casal 33 5 As perguntas essenciais de cada um 41 6
Leia maisFISHBOWL: Como sair do básico em busca de produtividade e inovação
FISHBOWL: Como sair do básico em busca de produtividade e inovação Facilitador: Matheus Haddad (Webgoal) Estamos descobrindo novas formas de inovar ao mesmo tempo em que buscamos manter uma boa produtividade
Leia maisVocê já ouviu a história de uma tal "garota legal"? Bem, se não, deixeme contar uma história:
Você já ouviu a história de uma tal "garota legal"? Bem, se não, deixeme contar uma história: Uma garota legal é alguém que se dedica de alma e coração em um relacionamento. Ela é alguém que poderia esperar
Leia maisCaho Lopes ALA FECHADA. (romance)
ALA FECHADA Caho Lopes ALA FECHADA (romance) Para Laura, que se fosse palavra seria poesia. Caho Lopes, 2015 1ª edição, 1994 Capa: Ricardo Pêdo Assessoramento de edição: Eduardo Cabeda Projeto gráfico
Leia maisA minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar...
O pequeno Will A minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar... Então um dia tomei coragem e corri até mamãe e falei: - Mãnheee, queria tanto um irmãozinho, para brincar comigo!
Leia maisSUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: 1 Honoré de Balzac ficou mundialmente famoso por sua enorme A comédia humana, obra que reúne quase cem romances e constitui um grande painel da sociedade
Leia maisLivro Jose Luis Peixoto
Livro Jose Luis Peixoto 1 / 6 2 / 6 3 / 6 Livro Jose Luis Peixoto José Luís Peixoto (n. 1974) José Luís Peixoto (n. 1974) escreve em 2010 um romance genuinamente português. Memórias de uma pessoa, que
Leia maisA minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar...
O pequeno Will A minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar... Então um dia tomei coragem e corri até mamãe e falei: - Mãeee queria tanto um irmãozinho, para brincar comigo!
Leia maisFrei Luís de Sousa. As personagens mais importantes
Frei Luís de Sousa As personagens mais importantes «Esta é uma verdadeira tragédia [ ]» Almeida Garrett, Memória ao Conservatório Real D. MADALENA DE VILHENA Personagem que vive numa grande angústia e
Leia maisVIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro
VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro Introdução VNA é aquela que ocorre entre parceiros envolvidos em relacionamento
Leia maisSEMANA:1 ESTRUTURA DA NARRATIVA OBSERVE:
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E C E x D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Língua Portuguesa 7º ano E.F. Cel Arthur, Maj Luiz Fernando, Ten Mõnica Hipólito Texto Narrativo 1 SEMANA:1
Leia mais