MPB0256 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UMA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA COM DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO

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1 XVII Encontro de Iniciação Científica XIII Mostra de Pós-graduação VII Seminário de Extensão IV Seminário de Docência Universitária 16 a 20 de outubro de 2012 INCLUSÃO VERDE: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável MPB0256 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UMA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA COM DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO MARCELO DOS SANTOS FEITOSA MARIA CECÍLIA PEREIRA NAKAMITI ANA LUCIA DE FARIA CLEBER NUNES DE ALMEIDA JULIANA ALMEIDA marcelofeitosa.santos@gmail.com ONCOLOGIA PEDIATRICA CTFM/GACC SJC ORIENTADOR(A) TERESA CELIA DE MATTOS MORAES DOS SANTOS UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

2 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UMA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA COM DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO 1 Marcelo dos Santos Feitosa 2 Maria Cecília Pereira Nakamiti 3 Ana Lucia De Faria 4 Cleber Nunes de Almeida 5 Juliana Almeida 6 Teresa Celia de Mattos Moraes dos Santos 7 Resumo A Parada cardiorrespiratória (PCR) é uma emergência definida como a cessação súbita e inesperada das funções vitais, pela ausência de batimentos cardíacos, movimentos respiratórios e irresponsividade aos estímulos. Tem-se por objetivo fazer um levantamento na literatura sobre a atuação do enfermeiro nas condutas empregadas na Ressuscitação Cardio Pulmonar (RCP). A fonte de pesquisa utilizada foi: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Central de Publicações Médicas (PubMed), American Heart Association (AHA) e The New England Journal of Medicine, março de 1987 a junho de Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de um estudo sistematizado desenvolvido com base em artigos científicos, sites e livros referentes ao assunto. Conclui-se que os enfermeiros por serem os primeiros socorristas a atenderem as vítimas de RCP, devem estar providos de conhecimento, técnicas, habilidades e controle mental e emocional para executar as manobras necessárias de atendimento a uma vítima de RCP com eficácia, devem estar capacitados para realizar o Suporte Básico de Vida (SBV). Palavras-chave: Parada cardíaca; Ressuscitação cardiopulmonar; Enfermagem. 1 XIII MPG - Mostra de pós graduação 2 Enfermeiro, Coordenador do Ambulatório de Quimioterapia/Hospital-Dia CTFM/GACC - Grupo de Assistência a Criança com Câncer de São José dos Campos/SP. Hospital infanto-juvenil especializado em oncologia, Av. José Posidônio de Freitas, n 1200, Urbanova, São José dos Campos SP, CEP: marcelofeitosa.santos@gmail.com 3 Universidade de Taubaté / Departamento de Enfermagem. Profa Auxiliar Docente, Mestre. em Ciencias Ambientais pela Universidade de Taubaté-UNITAU. Av. Tiradentes, nº. 500, Bom Conselho, Taubaté, CEP: cecinakamiti@ig.com.br 4 Universidade de Taubaté / Departamento de Enfermagem. Profa Assistente II, Mestre. Av. Tiradentes, nº. 500, Bom Conselho, Taubaté, CEP: anadinda@yahoo.com.br 5 Enfermeiro, Mestrando em Engenharia Biomédica - Laboratório de Nanotecnologia Biomédica - Universidade do Vale do Paraíba/UNIVAP, Av. Shishima Hifumi, n 2911, Urbanova, São José dos Campos SP, CEP: cleberalmeida.almeida@bol.com.br 6 Enfermeira, Universidade de Taubaté / Departamento de Enfermagem. Enfermeira. Av. Tiradentes, nº. 500, Bom Conselho, Taubaté, CEP: jualmeida85@ig.com.br 7 Universidade de Taubaté / Departamento de Enfermagem. Profa Assistente II, Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté-UNITAU, Doutoranda em Enfermagem pela Universidade de Campinas-UNICAMP. Av. Tiradentes, nº. 500, Bom Conselho, Taubaté, CEP: , - teresacelia@terra.com.br

3 PERFORMANCE OF THE NURSE IN A PARADE WITH CARDIOPULMONARY AUTOMATIC EXTERNAL DEFIBRILLATOR 1 Abstract The Cardiopulmonary resuscitation (CPR) is an emergency defined as the sudden and unexpected cessation of vital functions, the absence of heartbeat, breathing movements and unresponsiveness to stimuli. It is intended to survey the literature on the role of a nurse in ducts used in Cardio Pulmonary Resuscitation (CPR). The research source used was: Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Central Medical Publications (PubMed), American Heart Association (AHA) and The New England Journal of Medicine, March 1987 to June This is a literature review, a systematic study developed based on scientific articles, books and websites on the topic. We conclude that the nurses because they are the first responders to meet the victims CPR, must be equipped with knowledge, skills, abilities and mental and emotional control to perform the caring necessary maneuvers to a victim of CPR effectiveness, must be trained to perform Basic Life Support (BLS). Key words: Heart Arrest; Cardiopulmonary resuscitation; Nursing.

4 1 INTRODUÇÃO Dentre as doenças que atingem o sistema circulatório as mais comuns são: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Arteriosclerose, Acidente Vascular Cerebral (AVC), Angina Pectoris e o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Essas doenças podem se desencadear pela presença de fatores de risco reversíveis, como: etilismo, tabagismo, estresse, obesidade, dislipidemia e sedentarismo; e não reversíveis, como: sexo, idade, raça, genética, além de outras doenças como Diabetes Mellitus (DM) (TORTORA, 2000; AEHLER, 2007). As doenças cardiovasculares provocam anualmente elevados índices de mortalidade em todo mundo. Dados epidemiológicos apontam que, em 2005, a taxa de mortalidade no Brasil, por doenças circulatórias, foi de aproximadamente 302 mil pessoas, mais de setenta e quatro mil no Estado de São Paulo (TIMERMAN, RAMIRES, 2006; DATASUS, 2010). Dessa maneira, avalia-se a importância do atendimento antecipado e apropriado da PCR. (MESQUITA, 2005). Quando realizada com qualidade e em tempo inferior a 10 minutos do início dos sintomas, possibilita multiplicar três vezes mais os índices de sobrevivência, mas, infelizmente, a maior parte das vítimas não é submetida a esse tratamento e acabam fazendo parte das estatísticas mundiais de mortalidade (BIANCO, 2001; AEHLER, 2007). Para impedir tais decorrências, estimula-se que os trabalhadores da área da saúde, preparados em cursos de aprimoramento, a realizar as indicações de manuais criados por entidades e comitês internacionais, com a finalidade de atingir uma RCP de elevada qualidade (ABELLA et al., 2005). Diante desse contexto, objetivou-se identificar a atuação do enfermeiro numa PCR e o uso do DEA em locais intra e extra-hospitalar. Justifica-se esse trabalho pela necessidade de uma atuação eficiente do enfermeiro nas condutas empregadas na RCP, a fim de garantir a sobrevida da vítima, visto que as complicações cardiológicas resultam em PCR e conduzem milhares de pessoas a morte. 2 METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de um estudo sistematizado desenvolvido com base em artigos científicos, revistas, sites e livros referentes ao assunto. As fontes de pesquisa utilizadas foram: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Central de Publicações Médicas (PubMed), American Heart Association (AHA) e The New England Journal of Medicine no período de março de 1987 a junho de A coleta dos dados ocorreu nos meses de março a maio de O estudo foi composto por 31 artigos que apresentavam relação com a temática. Os critérios para seleção dos artigos estudados foram: 1. Artigos que retratam o assunto em questão; 2. Artigos publicados em revistas indexadas nas bases de dados mencionados acima; 3. Artigos que abordam as palavras-chave escolhidas, como: Parada Cardíaca; Ressuscitação Cardiopulmonar; Enfermagem. 4. Artigos publicados ou em português, ou em inglês e ou em espanhol; 5. Artigos publicados no período de 1987 a 2009.

5 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA A PCR é uma emergência definida como a cessação súbita e inesperada das funções vitais. Dá-se pela ausência de batimentos cardíacos, movimentos respiratórios e irresponsividade aos estímulos (NIEMANN, 1992). A principal causa da PCR no adulto é a Fibrilação ventricular (FV). A desfibrilação se torna o único tratamento efetivo para a reversão da FV e também a reversão da Taquicardia Ventricular sem Pulso (TVSP) (BIANCO, 2001; AEHLER, 2007). A assistência é composta pela massagem cardíaca externa, ventilação e desfibrilação. Esse procedimento é a intervenção mais eficiente, capaz de reverter a PCR, a qual talvez seja a mais grave das situações emergenciais. Ele tem por finalidade a restauração da circulação e da ventilação, preservação da vida, limitação do sofrimento e suas possíveis sequelas (PAZIN-FILHO et al., 2003; AEHLER, 2007). As modalidades de PCR se referem aos quatro ritmos cardíacos: Assistolia, FV, TVSP e Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) (BIANCO, 2001; AEHLER, 2007). Assistolia é a suspensão de alguma função mecânica ou elétrica dos ventrículos (SBC, 1996). FV é a retração sem coordenação do miocárdio devido à função caótica de vários conjuntos de fibras miocárdicas, produzindo a falta de eficiência completa do coração em sustentar um resultado de quantidade sanguínea apropriada (GUYTON; HALL, 1996; PAZIN-FILHO et al., 2003). TVSP é a sequencia acelerada de batimentos ectópicos ventriculares que podem causar a deterioração hemodinâmica, que resulta na falta de pulso arterial tangível, quando, então, é denominado uma categoria de parada cardíaca, que necessita ser cuidado com a mesma energia da FV (SBC, 2006). A AESP é qualificada pela falta de pulso perceptível na frente de algum tipo de função elétrica, com restrição de taquicardia ou FV. A função elétrica sem pulso inclui a Dissociação Eletromecânica (DEM) e um conjunto desigual de ritmos que abrange ritmo idioventricular, idioventricular pós-desfibrilação, de escape ventricular, bradiassistólicos e pseudo DEM (SBC, 1996). As principais arritmias chocáveis que necessitam de desfibrilação são a FV e TVSP, enfoques desse estudo. Isto é, fornecer um choque ao coração, por meio de um desfibrilador pode resultar no término da arritmia (BIANCO, 2001; AEHLER, 2007). 3.2 DESFIBRILAÇÃO E DESFIBRILADORES A desfibrilação é uma terapia com choque elétrico contínuo ou escalonado não sincronizado sobre o músculo cardíaco, de grandes amplitudes e curta duração, para reverter um ritmo cardíaco anormal. Causa uma assistolia momentânea que proporciona uma oportunidade para que o MP natural do coração reassuma sua atividade normal (TIMERMAN et al., 2001; COSTA; GUIMARÃES, 2006). Os processos automáticos de desfibrilação externa têm a primazia de controlar continuamente o batimento cardíaco. Para alertar, caso venha ocorrer uma taquiarritmia, são ligados ao tórax por eletrodos adesivos, os quais admitem a desfibrilação sem o uso das pás tradicionais. É aconselhável que o desfibrilador tenha ligado um marcapasso torácico externo, visando sua indiscutível utilização nas bradiarritmias acidentais (SBC, 1996).

6 Existem dois tipos de desfibrilação: manual e externa automática. Na manual, o ritmo cardíaco da vítima é interpretado pelo médico que determinará a aplicação do choque em ambiente hospitalar. Na externa automática, o ritmo cardíaco da vítima é interpretado pelo sistema de análise computadorizada do desfibrilador, que pode ser utilizado por um profissional da área da saúde ou por leigos treinados (BIANCO, 2001; AEHLER, 2007). Porém, os profissionais de saúde precisam ter conhecimentos para promover ações antes do uso do DEA, como a idade e o porte físico da vítima. Em menores de oito anos, as pás eletrodos, para adultos, devem ser utilizadas em pacientes a partir de um ano ou com peso superior a 10 kg, porém não há contraindicação para o uso do DEA padrão, caso não haja eletrodo-cabo pediátrico. Quando a vítima estiver na água ou próxima dela, deve-se retirá-la e secar o tórax antes da desfibrilação. Se portador de Marcapasso (MP) implantado ou cardioversor, após sua identificação, devem-se posicionar as pás e afastar 2,5 cm abaixo do dispositivo (TIMERMAN et al., 2001; RAMÍREZ, 2006; AEHLER, 2007). 3.3 DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO - DEA O DEA é um equipamento portátil, computadorizado, providos de software, que analisa o ritmo cardíaco da vítima, que distingue um ritmo chocável de um não chocável e, se necessário, libera um choque de desfibrilação ao coração (HAZINSKI et al., 2005; COSTA; GUIMARÃES, 2006; AEHLER, 2007). Possuem uma grande variedade de filtros que verificam a presença de sinais similares ao QRS, artefatos musculares, rádio transmissão, ou interferência de 60 ciclos, assim como a possibilidade dos eletrodos estarem frouxos ou com mau contato. São capazes de identificar movimentos espontâneos do paciente ou movimentos causados por outros (DAS; ZIPES, 2003). Esse equipamento, de fácil operação mediante em treinamento básico, é indicado no SBV (HAZINSKI et al., 2005; COSTA; GUIMARÃES, 2006; AEHLER, 2007). Contém adaptadores que se conectam a outros aparelhos fazendo com que os eletrodos permaneçam na vítima em uso no transporte, regulam automaticamente a duração e a voltagem do choque, diferenciam a energia liberada em cada um deles, reconhecem a conexão do cabo de uso pediátrico e fazem o ajuste da energia adequada para desfibrilar crianças (HAZINSKI et al., 2005; COSTA; GUIMARÃES, 2006; AEHLER, 2007). A duração típica do pulso desfibrilatório leva de três a nove milissegundos, tendo variações para cada modelo de DEA, com o tempo em média de cinco a quinze minutos para carregar com o máximo de energia (TIMERMAN et al., 2001; RAMÍREZ, 2006). Recomenda-se que o DEA empregado seja mantido perto de um aparelho telefônico. Isso permitirá a quem for prestar o socorro ativar o Sistema Médico de Emergência (SME). Se não houver DEA disponível, ligar para o número de emergência médica local ou outro número de resposta á emergência para se obter o DEA rapidamente (COSTA; GUIMARÃES, 2006; AEHLER, 2007). 3.4 SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) E SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (SAV) O SBV é estabelecido como o primeiro socorro da vítima e compreende desobstrução das vias aéreas e da circulação artificial (FERREIRA; GARCIA, 2001; FERREIRA et al., 2001). O principal objetivo do SBV é o atendimento imediato da PCR. A sobrevida da vítima está diretamente relacionada ao reconhecimento do tipo de

7 PCR e a realização da manobra de reanimação (TIMERMAN et al., 2001; FERREIRA et al., 2001). Deve-se ter como conhecimento que o intuito fundamental da RCP é provocar a circulação artificial de sangue oxigenado pelo corpo, principalmente para o cérebro e o coração, até as atividades vitais voltarem espontaneamente (BAERISWYL; OSTERMANN; FUENTES, 2003). Algumas interferências relacionadas ao SAV podem ser apresentadas, antecedendo a própria parada cardíaca, como, por exemplo, modelo, a monitoração cardíaca, a introdução de tubos orotraqueal com ventilação mecânica, agente intravenosos pressóricos/inotrópicos, antiarrítmicos, adquirindo entrada venoso central e/ou periférico entre demais (CAVALCANTE; LOPES, 2006). As fases do SBV abrangem a identificação da PCR, as manobras de RCP e a entrada rápida ao SAV (FERREIRA et al., 2001; CANESIN et al., 2001). Para o bom atendimento a vítima de PCR, a AHA criou, em 1992, a corrente da sobrevida, composta de quatro elos, a qual representa uma série ideal de eventos que devem acontecer imediatamente após o reconhecimento do início de uma PCR (TIMERMAN et al., 2001; COSTA; GUIMARÃES, 2006; AEHLER, 2007). Os quatro elos que compõe a sobrevida compreendem a entrada acelerada, que visa à identificação e o diálogo imediato do acontecido, para adquirir auxílio; a RCP acelerada, ou seja, desobstrução das vias aéreas, arejamento e circulação sanguínea que devem acontecer tão rápido de acordo com as possibilidades; a desfibrilação acelerada com o reconhecimento e a terapêutica da FV e, finalizando, a realização das técnicas do SAV que tem finalidade de controlar as vias aéreas e fármacos adequados ao batimento cardíaco diagnosticado (MIYADAHIRA et al., 2001). 3.5 PREPARO DOS ENFERMEIROS QUANTO AO SBV E O DEA A sobrevivência da vítima e a diminuição de morbidades estão relacionadas com a realização das fases de SBV prematuramente: identificação da PCR, manobras de RCP e entrada ao SBV (FERREIRA; GARCIA, 2001; FERREIRA et al., 2001). Dessa forma, é fundamental o esclarecimento e a capacitação dos enfermeiros no atendimento à PCR, pois, os profissionais de enfermagem, em geral, são os primeiros a presenciarem uma PCR no hospital (GOMBOTZ et al., 2006). Assim, esses profissionais necessitam ter o conhecimento técnico atualizado e as habilidades práticas desenvolvidas para contribuírem de forma mais efetiva nas manobras de RCP (MOULE; ALBARRAN, 2002). As manobras executadas no SBV, como as do SAV, exigem uma equipe bem treinada, pois a PCR requer ações rápidas, eficazes e integradas, sendo, por isso, mais bem executadas por uma equipe do que por um membro isolado dela (LIMA et al., 2009). Profissionais de enfermagem devem ser capazes de utilizar o SBV e manusear o DEA. É necessário que aconteça uma transformação de padrões e que a desfibrilação se transforme em um ato esperado do grupo de enfermagem e não somente uma extensão de sua função (REA et al., 2004; RHO; PAGE, 2007). O indivíduo incumbido do desfibrilador automático tem obrigação de ser preparado em RCR básica e no controle do desfibrilador. Isso exclui a necessidade de preparar pessoal na acepção de arritmias (SBC, 1996). O tempo entre o início da PCR e a realização das manobras de RCP é crucial na sobrevivência de vítimas. Assim, em qualquer lugar em que exerça as atividades, o enfermeiro deve estar preparado para o atendimento às vítimas de PCR (FERREIRA et al., 2001).

8 3.6 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM AMBIENTE EXTRA-HOSPITALAR O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) ou extra-hospitalar pode ser definido por qualquer assistência realizada fora do ambiente hospitalar, que utiliza meio e recursos disponíveis, por leigos treinados ou profissionais da área da saúde, com resposta adequada a solicitação (THOMAZ; LIMA, 2000; CALIL; PARANHOS, 2007; DATASUS, 2010). No APH, o enfermeiro além de ser participante ativo de assumir responsabilidades pela assistência oferecida as vítimas e atuar em espaço físico restrito, em ambientes diversos, em tempo limitado e agir de forma rápida. Deve-se basear no conhecimento adquirido, prestar rápida avaliação, estabilizar, reavaliar o estado geral e transportar a vítima para o tratamento definitivo intra-hospitalar (RAMOS; SANNA, 2005). Cabe ao enfermeiro instituir o SBV e o SAV em situação de máxima emergência, a fim de definir a sobrevida da vítima. Destaca-se a urgência de preparo contínuo para a modernização da teoria e da prática dos enfermeiros na utilização da RCP conforme diretrizes da APH, que publica de modo periódico as eminências que pautam as alterações associadas às manobras e a utilização da desfibrilação para qualquer tipo de pessoa que sofreu PCR (CANESIN et al., 2001; REIS; FERREIRA, 2007). É importante que o enfermeiro no seu perfil profissional, possua: formação e experiência, extrema competência, habilidade, capacidade física e mental, capacidade de tomar decisões imediatas, de estabelecer primazias e saber exercer em equipe. Espera-se do enfermeiro um controle de suas emoções durante o atendimento, por isso, faz parte do seu treinamento impedir que a ansiedade interfira na sua capacidade de raciocínio (OVALLE et al., 2006; FISCHER; AZEVEDO; FERNANDES, 2006). Os espaços públicos e as instituições privadas em que os profissionais de saúde podem atuar, considerados extra-hospitalares, são os mais variados, dentre eles: shoppings centers; centros comerciais, supermercados, aeroportos, terminais rodoviários, indústrias, academia, estágios esportivos, ginásios poli esportivos, casas noturnas, teatros, hotéis, centros empresariais, clubes, instituições de ensino, órgãos governamentais, entre outros (CARNEIRO, 1997; TIMERMAN et al., 2005; TIMERMAN; RAMIRES, 2006). Compete ao enfermeiro formação e experiência, competência, habilidade, capacidade física e mental, capacidade de tomar decisões imediatas, de estabelecer primazias e saber exercer em equipe. Espera-se do enfermeiro um controle de suas emoções durante o atendimento, para que a ansiedade não interfira na sua capacidade de raciocínio (OVALLE et al., 2006; FISCHER; AZEVEDO; FERNANDES, 2006). Os profissionais de saúde podem atuar na área extra-hospitalar, como centros comerciais, supermercados, aeroportos, terminais rodoviários, indústrias, academia, estádios esportivos, ginásios poli esportivos, casas noturnas, teatros, hotéis, centros empresariais, clubes, instituições de ensino, órgãos governamentais, entre outros (CARNEIRO, 1997; TIMERMAN et al., 2005; TIMERMAN; RAMIRES, 2006). A prática do enfermeiro no atendimento em ambiente pré-hospitalar envolve treinamento, habilidades e competência no cuidado, nas diversas circunstâncias. Além disso, há necessidade do preparo para enfrentar desafios diferentes dos que são encontrados no ambiente intra-hospitalar (RAMOS; SANNA, 2005; CALIL; PARANHOS, 2007). O enfermeiro deve buscar o treinamento para visar maior segurança, aperfeiçoamento de conhecimento técnico-científico, satisfação profissional e qualidade no atendimento. Além de adquirir conhecimento e executar o socorro ás vítimas no

9 ambiente extra-hospitalar, também desenvolve atividades educativas como instrutor. O enfermeiro cria e revê protocolos de atendimento, e elabora material didático (RAMOS; SANNA, 2005; VARGAS, 2006). A normalização da estrutura e do funcionamento dos serviços de APH, no Brasil, aconteceu somente em 2002, mais de uma década após a implantação, por meio da Portaria nº 2048/2002 do Ministério da Saúde (MS); sendo essa a primeira diretriz proposta, por meio de assuntos, conteúdos, capacidades e cargas horárias mínimas sobre a qualificação específica para os profissionais de enfermagem em APH (THOMAZ; LIMA, 2000; CALIL; PARANHOS, 2007). A Lei nº 7498/1986, que regulamenta o exercício profissional de Enfermagem, ampara legalmente a ação do enfermeiro na execução de atividades de maior complexidade técnica que exija conhecimento científico e tomada de decisão imediata. No entanto, esses encargos só deverão ser aceitos ou realizados quando o profissional se sentir capaz de desempenhar as funções com segurança para si e à vítima, conforme determinado no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (RAMOS; SANNA, 2005; VARGAS, 2006; COFEN, 2007). Enfocam-se os aspectos legais, pois as mudanças favorecem o enfermeiro. No entanto, para que a atividade de Enfermagem no APH seja responsável, eficiente, nacionalmente regulamentada, definida com a mesma importância em outros países. O país requer uma legislação que respalde a autonomia para os profissionais de Enfermagem que desempenham esta atividade, de expandir e resguardar sua atuação (REIS; FERREIRA, 2007; GENTIL; RAMOS; WHITAKER, 2008). Cabe aos enfermeiros o zelo pela assistência intensiva à vítima de PCR, no decorrer da RCP e a seguir essa interferência, por meio da verificação constante, da observação, e da utilização de diretrizes e técnicas que acrescentam o tratamento médico, pautado em procedimentos para o cuidado de enfermagem, para assegurar a constância de um trabalho completo e exercer, também, no direcionamento e no acolhimento dos parentes (TACSI; VENDRUSCOLO, 2004). 4 CONCLUSÃO Para a atuação do enfermeiro numa parada cardiorrespiratória, faz necessário o treinamento para o atendimento de RCP e no manuseio do DEA, pois, para salvar as vidas das vítimas, é preciso qualidade e rapidez no atendimento. Os enfermeiros por serem os primeiros socorristas a atenderem as vítimas de RCP, sejam elas intra-hospitalar ou extra-hospitalar, devem estar providos de conhecimento, técnicas, habilidades e controle mental e emocional para executar as manobras necessárias de atendimento a uma vítima de RCP com eficácia, ou seja, devem estar capacitados para realizar o SBV e operar o DEA. Enfim, os enfermeiros devem se manter sempre informados e treinados para procedimentos de RCP. REFERÊNCIAS ABELLA, B. S., et al. Quality of cardiopulmonary resuscitation during in hospital cardiac arrest. JAMA. v. 293, n. 3, p AEHLER, B. ACLS: Advanced cardiac life support. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

10 BAERISWYL, C. T.; OSTERMANN, P. W.; FUENTES, R. H. Reanimación cardiopulmonar. Revista Chilena Anestesia. v. 32, n. 1, p BIANCO, A. C. M. Desfibrilação elétrica. Revista Sociedade Cardiologia. v. 11, n. 2, p CALIL, A. M.; PARANHOS, W. Y. O Enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu, CANESIN, M. F., et al. Campanhas públicas de ressuscitação cardiopulmonar: uma necessidade real. Revista Sociedade Cardiologia. v. 11, n. 2, p CARNEIRO, E. F. O eletrocardiograma 10 anos depois. Rio de Janeiro: Enéas Ferreira Carneiro, CAVALCANTE, T. M. C.; LOPES, R. S. O atendimento à parada cardiorrespiratória em unidade coronariana segundo o Protocolo Utstein. Acta Paulista Enfermagem. v. 19, n.1, p COFEN - CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei no [Internet], Disponível em: < Acesso em: 10 de agosto de COSTA, M. P. F.; GUIMARÃES, H. P. Ressuscitação cardiopulmonar: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Atheneu, DAS, M. K.; ZIPES, D. P. Sudden Cardiac arrest and automated external defbrillators. Circulation Journal. v. 67, n. 12, p DATASUS. Taxa de mortalidade por doenças do aparelho circulatório. [Internet], Disponível em: < Acesso em: 10 de Agosto de FERREIRA, A. V. S.; GARCIA, E. Suporte básico de vida. Revista Sociedade Cardiologia. v. 11, n.2, p FERREIRA, D. F., et al. Aplicação prática do ensino em emergências médicas. Revista Sociedade Cardiologia. v.11, n. 2, p FISCHER, V. M. R.; AZEVEDO, T. M. V. E.; FERNANDES, M. F. P. O enfermeiro diante do atendimento pré-hospitalar: uma abordagem sobre o modo de cuidar ético. Revista Mineira Enfermagem. v. 10, n. 3, p GENTIL, R. C.; RAMOS, L. H.; WHITAKER, I. Y. Capacitação de enfermeiros em atendimento pré-hospitalar. Revista latino-americana de Enfermagem. v.16, n.2, p

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