Análise das desigualdades intraescolares no Brasil
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- Levi Padilha da Fonseca
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1 Análise das desigualdades intraescolares no Brasil
2 Coordenação Romualdo Portela de Oliveira Equipe Adriana Bauer Maria Paula Ferreira Elaine Garcia Minuci Fabio Lisauskas Malena Xavier Carvalho Nathalia Cassettari Renata Zimbarg Fernando Vizzotto Brunno Gastaldo Carolina Caldeira Carolina Mazzarello Carolina Mie Takaya Gabriela Rossi Vianna Marcelo Fazolli Maria Gabriela da Silva Marina Biela Tais Koslakowski Patrício
3 Objetivo O que explica a desigualdade de resultados nas provas em larga escala observadas no nível de unidade escolar no Brasil?
4 Metodologia
5 Procedimentos de pesquisa 1) Revisão da literatura que se dedica a estudar a desigualdade educacional, com ênfase naquela que a analisa no interior das escolas. 2) Analisar os bancos de dados disponíveis, notadamente, os da Prova Brasil, buscando compreender as desigualdades observadas nos resultados escolares entre alunos com características sociais e culturais similares. 3) Realização de um survey a ser respondido por diretores, vice-diretores ou coordenadores pedagógicos. 4) Entrevistas exploratórias em nível de escolas para ilustrar aspectos identificados como relevantes no survey e na revisão de literatura.
6 Revisão da literatura
7 Entrada na escola Causas da desigualdade Continuidade da ação da família Fatores sociais raça, classe, gênero Extraescolares (raça, classe, gênero, capital cultural) Intraescolares Tratamento recebido na escola Fatores que afetam a distribuição de recursos Fatores que não afetam a distribuição de recursos Mecanismos de seleção
8 Fatores Extraescolares: segregação espacial das escolas e dos alunos Regiões das cidades, dos estados e do país alocam, diferenciadamente, os alunos de acordo com as condições socioeconômicas (NSE, mas também das condições econômicas do entorno da escola). Numa mesma região, aparecem indicadores de alocação diferenciada de alunos em escolas diferentes, mecanismos velados de seleção.
9 Mecanismos velados Seleção de alunos não permitida pela legislação O que encontramos Três escolas declararam que fazem seleção por meio de prova. Uma escola declarou que não aceita alunos repetentes. Escolas complementares Para São Paulo, geramos uma lista de 16 escolas, (oito duplas, situadas no mesmo distrito, cuja diferença na proficiência média foi maior que 20 pontos). Não ficou claramente estabelecido que se tratava de escolas complementares, pois havia outras escolas a distância similares.
10 Como a escola trata as causas clássicas de explicação da desigualdade? Desempenho desigual de alunos segundo condições econômicas, raça e gênero. Diferenças de tratamento da escola a cada um desses grupos. Em geral, apontam piores resultados para estudantes negros, mais pobres e meninos (resultado peculiar no Brasil).
11 Fatores que afetam a alocação de recursos Qualidade dos professores? Atração de melhores profissionais, melhor remuneração, melhor jornada de trabalho. Número de alunos por sala, condições adequadas de acolhimento dos alunos com dificuldades de aprendizado. Extensão da jornada diária de trabalho escolar. Gasto por aluno diferenciado em cada rede de ensino.
12 Fatores que não afetam a alocação de recursos Organização das turmas. Alocação dos professores no interior de uma dada escola. Clima escolar e disciplinar. Currículo a que o aluno é efetivamente exposto. Uso do tempo do professor. Envolvimento dos pais no processo de aprendizado do aluno.
13 Resultados desejados Maior média nas provas em larga escala. Maior homogeneidade nos resultados.
14 Medida dos resultados desejados Média de notas. Percentual de alunos da escola que atingem o nível acima do básico na Prova Brasil. Homogeneidade relativa a dado Universo.
15 Opções Resultados da Prova Brasil de 4ª Série/quinto ano em Acima do básico, como resultado desejado. IHEE Índice de homogeneidade entre escolas (SCI School Cluster Index). Relação entre a variância das notas da escola e a variância das notas da cidade, da rede ou do país. Entrevistas com diretores, vice-diretores ou coordenadores.
16 Índices de homogeneidade (School Cluster Index) Entre escolas (IHEE) Numa cidade relação entre a variância das notas da escola e a variância das notas na cidade. No país relação entre a variância das notas da escola e a variância das notas no país. No interior da escola (IHIE) relação entre a variância das notas das turmas e a variância das notas na escola.
17 IHEE cidade de São Paulo Três grupos: Menor de que 0,95 escolas mais homogêneas que a média da cidade de São Paulo. Maior de que 0,95 e até 1,05 mesma homogeneidade. Maior de que 1,05 mais heterogêneas que as da cidade.
18 Porcentagem de alunos de quinto ano que atingiram níveis adequados ou avançados na Prova Brasil Matemática, segundo distrito administrativo de localização da escola. Município de São Paulo (Em %).
19 Distribuição das escolas segundo região de localização, valores do School Clustering Index SCI da proficiência em Matemática no quinto ano da Prova Brasil Município de São Paulo (Em %). Fonte: MEC/Inep Prova Brasil; elaboração dos autores. Nota: Teste Χ 2 com p-valor de 0,656. SCI Região Centro-Sudoeste Noroeste Periferia Total Inferiores a 0,95 56,7 51,9 66,8 62,1 Entre 0,95 e 1,05 22,7 27,4 20,6 22,3 Acima de 1,05 20,7 20,8 12,7 15,6 Total
20 Proficiência média das escolas segundo região de localização, valores do School Clustering Index SCI da proficiência em Matemática no quinto ano da Prova Brasil Município de São Paulo (Escala Saeb). Fonte: MEC/Inep Prova Brasil; elaboração dos autores. SCI Região Centro-Sudoeste Noroeste Periferia Total Inferiores a 0,95 210,73 206,05 197,54 200,8 Entre 0,95 e 1,05 210,9 212,81 207,03 209,1 Acima de 1,05 214,84 219,83 207,3 212,3 Total 211,62 210,76 200,74 204,5
21 Porcentagem de alunos pertencentes às classes C D E definidas segundo o critério Brasil de Classificação Socioeconômica segundo região de localização, valores do School Clustering Index (SCI) da proficiência em Matemática no quinto ano da Prova Brasil Município de São Paulo (Escala Saeb). Fonte: MEC/Inep Prova Brasil; elaboração dos autores. SCI Região Centro-Sudoeste Noroeste Periferia Total Inferiores a 0,95 69,6 68,6 73,3 71,9 Entre 0,95 e 1,05 66,9 67,7 68,6 68,1 Acima de 1,05 68,2 60,5 70,2 67,1 Total 68,7 66,7 71,9 70,3
22 Análise de dados secundários Brasil
23 Análises da Prova Brasil 2009 Grupos do IHEE quartis. 1º Quartil (até 0,559). 2º (mais de 0,559 até 0,704). 3º (mais de 0,704 até 0,866). 4º (acima de 0,866).
24 Brasil: quartis do IHEE sci_quartis Quartis do SCI Mínimo Máximo N 1º quartil (25% mais homogêneas),082, º quartil,559, º quartil,704, º quartil (25% mais heterogêneas),866 2, Total,082 2,
25 Brasil: grupos de maior e menor IHEE Menor: BA - Conde (municipal) IHEE: 0,15698 Nota PB em LP= 153,5 Nota PB em Mat= 159,57 % masc= 53,3 % negros= 83,3 % CDE= 90,0 % abaixo do básico em LP = 33,3 % do básico em LP = 63,4 % do adequado em LP = 3,3 % avançado em LP = 0,0 % abaixo do básico em MAT = 83,3 % do básico em MAT = 16,7 % do adequado em MAT = 0,0 % avançado em MAT = 0,0 Índice de desigualdade intraescola= 0,10 Maior: SC - São Miguel D'Oeste (estadual) IHEE: 2,033 Nota PB em LP= 197,24 Nota PB em Mat= 244,26 % masc= 57,1 % negros= 28,6 % CDE= 80,36 % abaixo do básico em LP = 19,6 % do básico em LP = 41,1 % do adequado em LP = 23,2 % avançado em LP = 16,1 % abaixo do básico em MAT = 17,9 % do básico em MAT = 25,0 % do adequado em MAT = 16,1 % avançado em MAT = 41,1 Índice de desigualdade intraescola= 0,83
26 Brasil Distribuição das escolas por quartil da proporção de alunos que atingiram o nível adequado na Prova Brasil do quinto ano de Matemática, segundo quartil do IHEE. Quartis da proporção de alunos que atingiram o nível adequado Quartis do SCI global 1º quartil (25% piores) 2º quartil 3º quartil 4º quartil (25% melhores) Total Até 0,559 (25% mais homogêneas) Mais de 0,559 até 0,704 (2º Q) Mais de 0,704 até 0,866 (3º Q) Acima de 0,866 (25% mais heterogêneas) Total
27 Brasil Distribuição das escolas por quartil da proporção de alunos que atingiram o nível adequado na Prova Brasil do quinto ano de Matemática, segundo quartil do SCI. Quartis do SCI global Quartis da proporção de alunos que atingiram o nível adequado 1º quartil (25% piores) 2º quartil 3º quartil 4º quartil (25% melhores) Até 0,559 (25% mais homogêneas) 64,3% 20,0% 8,7% 7,0% 100,0% Mais de 0,559 até 0,704 (2º Q) 26,2% 35,2% 21,5% 17,2% 100,0% Mais de 0,704 até 0,866 (3º Q) 7,6% 30,6% 32,1% 29,8% 100,0% Acima de 0,866 (25% mais heterogêneas) 1,5% 14,6% 37,7% 46,2% 100,0% Total 24,9% 25,1% 25,0% 25,0% 100,0% Total
28 Brasil Distribuição das escolas por quartil da proporção de alunos que atingiram o nível adequado na Prova Brasil do quinto ano de Matemática, segundo quartil do SCI. Quartis da proporção de alunos que atingiram o nível adequado Quartis do SCI 1º quartil (25% piores) 2º quartil 3º quartil 4º quartil (25% melhores) Total Até 0,559 (25% mais homogêneas) 64,6% 20,0% 8,7% 7,0% 25,0% Mais de 0,559 até 0,704 (2º Q) 26,3% 35,0% 21,5% 17,2% 25,0% Mais de 0,704 até 0,866 (3º Q) 7,6% 30,4% 32,1% 29,7% 25,0% Acima de 0,866 (25% mais heterogêneas) 1,5% 14,6% 37,8% 46,2% 25,0% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
29 Resultados por grupos de escolas Escolas mais homogêneas e com pior desempenho: escolas (16,1%). Escolas mais homogêneas e com melhor desempenho: 609 escolas (1,7%). Escolas mais heterogêneas e com pior desempenho: 128 escolas (0,4%). Escolas mais heterogêneas e com melhor desempenho: escolas (11,5%). Demais escolas: escolas (70,3%).
30 Média dos indicadores de caracterização, segundo grupos de escolas Grupos de escolas Mais homogêneas e com pior desempenho Mais homogêneas e com melhor desempenho Mais heterogêneas e com pior desempenho Mais heterogêneas e com melhor desempenho % de negros nas escolas % de alunos das classes CDE na escola % de alunos adequados em Matemática % de alunos adequados em Língua Portuguesa Proficiência em Matemática Proficiência em Língua Portuguesa 58,3 90,2 5,5 10,8 171,98 157,65 47,7 70,7 61,6 56,2 235,84 208,59 50,6 84,4 10,3 13,9 172,81 156,98 48,9 68,9 56,3 52,2 231,99 204,31 Demais escolas 53,8 79,13 29,9 31,8 202,25 182,3 Total 53,8 79,6 29,6 31,1 201,29 181,24
31 Distribuição das escolas, segundo grupos homogêneos, por grandes regiões Região Mais homogêneas e com pior desempenho Mais homogêneas e com melhor desempenho Grupos de escolas Mais heterogêneas e com pior desempenho Mais heterogêneas e com melhor desempenho Demais escolas Norte 18,9% 1,5% 7,0% 1,5% 8,3% 9,1% Nordeste 66,6% 2,8% 59,4% 2,9% 24,9% 28,8% Sudeste 5,2% 43,8% 15,6% 74,9% 36,1% 35,6% Centro-Oeste 4,3% 8,0% 8,6% 4,1% 9,7% 8,1% Sul 5,0% 43,8% 9,4% 16,7% 21,0% 18,3% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Total
32 Box plot da proporção de alunos das classes C D E nas escolas, segundo grupos de homogeneidade de escolas
33 Resultados da regressão: Variável resposta (a ser explicada): % de alunos classificados como adequados ou avançados na Prova Brasil do quinto ano de Matemática (desempenho). Variáveis explicativas: Escore do SCI. Proporção de alunos das classes A ou B na escola. R 2 = 0,401
34 Desempenho esperado controlando-se o nível socioeconômico da escola e seu grau de homogeneidade em relação ao desempenho Desempenho muito abaixo do esperado: desempenho observado inferior aos, pelo menos, 20 pontos do esperado. Desempenho abaixo do esperado: desempenho observado entre cinco e 15 pontos percentuais abaixo do esperado. Desempenho dentro do esperado: desempenho observado entre cinco pontos percentuais abaixo do esperado e cinco pontos percentuais acima do esperado. Desempenho acima do esperado: desempenho observado entre cinco e 15 pontos percentuais acima do esperado. Desempenho muito acima do esperado: desempenho observado superior a pelo menos 20 pontos do esperado.
35 Distribuição das escolas segundo desempenho esperado, por grupos de escolas Grupos de escolas Total de escolas Muito abaixo do esperado Abaixo do esperado Desempenho esperado Dentro do esperado Acima do esperado Muito acima do esperado Total Mais homogêneas e com pior desempenho Mais homogêneas e com melhor desempenho Mais heterogêneas e com pior desempenho Mais heterogêneas e com melhor desempenho ,5 30,9 0, ,2 2,5 17,9 79, ,4 33, , ,5 41,3 19,6 100 Demais escolas ,6 37,7 28,9 20 8,9 100 Total ,5 28,4 19,2 9,9 100
36 Desigualdade de desempenho intraescola Índice de desigualdade de desempenho intraescola: razão entre a variância das notas entre as turmas e a variância total das notas na escola. Maiores valores indicam turmas mais homogêneas em relação ao desempenho escolar (referência escola). Índice médio de desigualdade igual a 12,8%, ou seja, da variabilidade da nota, 12,8% deriva da diferença entre as turmas. 10% das escolas apresentam índice de desigualdade inferior a 0,6%. 50% das escolas apresentam índice de desigualdade inferior a 7,0%. 30% das escolas apresentam índice de desigualdade superior a 7,0% e inferior a 33,3%. 10% das escolas apresentam índice de desigualdade superior a 33,3%.
37 Índice de homogeneidade intraescola (IHIE), segundo desempenho escolar Índice de desigualdade intraescola Quartis da proporção de alunos que atingiram o nível adequado 1º quartil (25% piores) 2º quartil 3º quartil 4º quartil (25% melhores) Total Nota média em matemática % de escolas Abaixo de 0,6% 27 25,5 24,7 22, ,39 9,9 Entre 0,6% e 7,0% (mediana) 23,3 25,3 25,6 25, ,48 39,9 Entre 7,0% e 33,4 21,4 25,9 26,5 26, ,74 39,8 Acima de 33,4% 11,8 18,5 31,1 38, ,54 10,4 Total 21,7 24,9 26, ,11 100
38 Indicadores de caracterização Índice de desigualdade intraescola Proficiência em Matemática % de negros % de alunos das classes CDE % de alunos adequados + avançados em Língua Portuguesa % de alunos adequados + avançados em Matemática Abaixo de 0,6% 200,39 53,9 79,7 30,8 28,4 Entre 0,6% e 7,0% (mediana) 202,48 53,1 78,1 32,3 30,2 Entre 7,0% e 33,4% 202,74 53,8 78,8 32,1 30,8 Acima de 33,4% 209,54 55,5 77,9 36,4 37,6 Total 203,11 53,7 78,5 32,5 31,1
39 Índice de homogeneidade intraescola segundo os grupos de escola Índice de desigualdade intraescola Mais homogêneas e com pior desempenho Mais homogêneas e com melhor desempenho Grupo de escola (referência Brasil) Mais heterogêneas e Mais heterogêneas e com pior com melhor desempenho desempenho Demais escolas Total Abaixo de 0,6% 13,6% 16,8% 5,9% 6,5% 9,7% 9,9% Entre 0,6% e 7,0% (mediana) 45,2% 40,7% 25,0% 32,1% 40,3% 39,9% Entre 7,0% e 33,4% 37,0% 38,6% 45,6% 39,5% 40,4% 39,8% Acima de 33,4% 4,2% 3,9% 23,5% 22,0% 9,6% 10,4% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
40 Resultados As escolas que apresentam pouca variação de notas quando comparadas ao conjunto do Brasil, apresentam menor correlação intraescola. Esse resultado é esperado, pois nas escolas em que há pouca variação entre o conjunto dos alunos não há por que existir grandes variações entre as turmas. Nas escolas com maior variação no conjunto das notas dos alunos observa-se a contribuição da turma para a variação da nota, ou seja há indicações de separação de alunos segundo desempenho.
41 Resultados do Survey
42 Organização do Survey Três amostras. Contato telefônico. Envio do link do Survey Monkey.
43 Seleção de alunos Indicadores de Desigualdade intraescolar Escolas % de Alunos Avançados Número % ou Adequados Critério de seleção do aluno ,0 38,4 Ordem de matrícula ou proximidade da residência ,2 39,3 Nenhum dos dois critérios 67 26,8 38,1
44 Forma de organização da turma Indicadores de Desigualdade intraescolar Escolas % de Alunos Avançados Número % ou Adequados Forma de organização da turma ,0 38,4 Organização por ordem alfabética ou aleatória 26 10,4 38,5 Existência de algum tipo de critério ,6 37,8
45 Forma de alocação do professor Indicadores de Desigualdade intraescolar Escolas Número % % de Alunos Avançados ou Adequados Forma de alocação do professor na turma ,41 Professores mais experientes, mais habilidosos, com melhor formação alocados em turmas mais desafiadoras Atribuição dos professores nas turmas considerando-se a sua disponibilidade de horário e disposição 36 14,4 41, ,6 37,94
46 Alocação de alunos com baixa proficiência Indicadores de Desigualdade intraescolar Escolas Número % % de Alunos Avançados ou Adequados Existência de critério de alocação dos alunos de baixa proficiência ,0 38,4 Algum tipo de critério é utilizado ,0 37,3 Não existe critério 80 32,0 41,0
47 Proatividade da escola Indicadores de Desigualdade intraescolar Condição de proatividade da escola para o envolvimento dos pais Escolas Número % % de Alunos Avançados ou Adequados ,0 38,4 Proativa (mais de 5 pontos em uma escala de 0 a 9) ,4 40,3 Não proativa (até 5 pontos em uma escala de 0 a 9) ,6 36,5
48 Satisfação do diretor com o corpo docente Condição de satisfação do diretor com o corpo docente Satisfeito (pelo menos 7 pontos em uma escala de 0 a 12) Não Satisfeito (menos de 7 pontos em uma escala de 0 a 12) ,0 38, ,4 39, ,6 35,3
49 Clima acadêmico Indicadores de Desigualdade intraescolar Escolas % de Alunos Avançados Número % ou Adequados Clima acadêmico ,0 38,4 Negativo 59 23,6 36,1 Positivo ,4 39,1
50 Clima disciplinar Indicadores de Desigualdade intraescolar Escolas % de Alunos Avançados Número % ou Adequados Clima disciplinar ,0 38,4 Negativo 60 24,0 34,8 Positivo ,0 39,6
51 Entrevistas Foram realizadas doze entrevistas com diretores de escolas selecionadas para investigar alguns dos elementos que apareceram no estudo. Fizemos um pequeno questionário e exploramos as respostas, quando essas pareceram interessantes para o estudo.
52 Critério de matrícula Nas escolas nas quais a matrícula é definida pelo órgão central. As escolas trocam alunos depois de realizada a matrícula, quer seja por decisão da escola, quer seja por solicitação dos pais.
53 Alocação de professores A maioria dos diretores declarou ter uma avaliação da qualidade de seus professores e utiliza essa informação para a alocação deles nas turmas. A maioria declarou que apesar de o critério de antiguidade ser o estabelecido para a alocação dos professores, interferem na distribuição dos professores pelas turmas, levando em consideração experiência e perfil.
54 Conclusões
55 Fatores que impactam a desigualdade e o desempenho Melhores desempenhos médios escolas mais desiguais. Turmas mais desiguais, maior a desigualdade. Alocação dos melhores professores é elemento central para enfrentar a desigualdade no interior da escola. Outros fatores identificados como significativos: clima acadêmico, clima das disciplinas e satisfação do diretor com o corpo docente.
56 Indicação de Política Tornar mais republicano o processo de alocação dos professores nas diferentes turmas. Explorar mais os processos velados de seleção de alunos implantados pelas escolas (para além das declarações ou prescrições formais) Na literatura, aparece a sugestão de transparência desses critérios e a existência de auditorias para verificar o seu cumprimento.
57 Questões Dado que a melhora dos resultados médios da escola implica em aumento da desigualdade, como melhorar os resultados dos alunos com menor proficiência? Como tornar a questão da desigualdade nos resultados objeto importante da ação da escola?
58 Para mais informações sobre este e outros Estudos e Pesquisas da Fundação Victor Civita, acesse:
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